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sábado, maio 17, 2025

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EBC tem nova programação de rádio e telejornais locais em DF, RJ e SP

A TV Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), tem desde 5/4 novos telejornais locais. Apresentados por Giulianno Cartaxo, em Brasília; Munike Moret, no Rio; e Vivian Costa, na capital paulista, os noticiários locais Repórter DF, Repórter Rio e Repórter São Paulo chegam à emissora com dicas de trânsito, previsão do tempo, flashes ao vivo e prestação de serviço. Com 15 minutos de duração, entram no ar de segunda a sexta, ao vivo, ao meio-dia, antecedendo o Repórter Brasil Tarde, apresentado por Luiz Carlos Braga, nos mesmos dias, às 12h15.

Giulianno chega à TV Brasil após 14 anos na Rede Record, onde foi apresentador do programa Balanço Geral e do telejornal DF no Ar. Também Munike foi por vários anos da Record, tendo passado, entre outros, pela reportagem Fala Brasil, Jornal da Record e Domingo Espetacular. Vivian, nascida e criada em São Paulo, passou por TV Cultura, SBT, RedeTV e RedeTV News.

No radiojornalismo, com apresentação de Monyke Castilho e Miguelzinho Martins, o Repórter Nacional, da Rádio Nacional, também estreia novo formato, com transmissão simultânea, em rede, na Rádio Nacional, na TV Brasil e nas redes sociais. Ele faz um giro de 30 minutos pelo País de segunda a sexta-feira, às 7h30. Sirlei Batista, diretora de Jornalismo da EBC, ressalta que a simultaneidade em diferentes meios e plataformas amplia os acessos de informações confiáveis à população: “A intenção é combinar as potencialidades do rádio e da televisão para oferecer conteúdo de qualidade ao público”.

O Repórter Brasil Tarde está com novo horário. O encontro com o público é às 12h15 e tem 45 minutos de duração, dez a mais que anteriormente. O telejornal noturno Repórter Brasil continua às 19h e também entrega mais dez minutos de informação ao público. Ele passa a contar com os comentários do professor Ricardo Caldas, especialista em economia e política. Caldas também participará do Repórter Brasil Tarde. O conteúdo será transmitido simultaneamente no canal da TV Brasil no YouTube.

Outra novidade por lá é a reestreia do Sem Censura, que esteve no ar por 35 anos. Apresentado por Marina Machado, será transmitido em rede nacional, com edições ao vivo dos estúdios de Brasília ou do Rio de Janeiro, às 21h30, com uma hora de duração. O presidente da EBC, Glen Valente, conta que, com essa programação, a expectativa é que a empresa conquiste novos públicos ao aprimorar a oferta de produções de qualidade em sinal aberto, aplicativos e redes sociais, on demand e em tempo real.

Brasil volta a ser o país com mais jornalistas mortos por Covid-19, diz Press Emblem Campaign

O Dia do Jornalista foi marcado por um triste recorde: o Brasil voltou a ocupar a liderança no ranking de profissionais de imprensa mortos por Covid-19, segundo a organização Press Emblem Campaign, que vem fazendo o acompanhamento de vítimas da doença desde o início da pandemia. O País registra 140 perdas desde março de 2020. No mundo, são quase 1 mil fatalidades em 73 países.

Blaise Lempen, secretário-geral da entidade, pediu que a imprensa seja incluída no grupo prioritário da vacinação, como ocorre em outros países da África e da Europa.

Confira mais dados do levantamento e os comentários de Lempen em MediaTalks by J&Cia.

CPCT-USP faz nova pesquisa sobre a Covid-19 no trabalho dos comunicadores

CPCT-USP faz nova pesquisa sobre a Covid-19 no trabalho dos comunicadores
CPCT-USP faz nova pesquisa sobre a Covid-19 no trabalho dos comunicadores

O Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho (CPCT) da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) realiza uma nova pesquisa para saber a situação de trabalho dos comunicadores brasileiros, passado um ano da chegada da Covid-19 ao Brasil.

O estudo ocorre no momento em que crescem casos de pessoas infectadas e de vítimas fatais da doença no País. Além disso, ele será aplicado um ano após a realização da investigação inicial, que diagnosticou o momento vivido por esses profissionais ainda no começo da pandemia.

Roseli Figaro

“Pelo modo totalmente errático com que o Governo Federal tratou e vem tratando a pandemia, nossa suspeita é a de que as condições de trabalho dos comunicadores pioraram”, afirma a professora Roseli Figaro, coordenadora do CPCT-USP. Na entrevista a seguir ela explica no que consiste a nova pesquisa.

Portal dos Jornalistas – Por que a ideia de aplicar um novo estudo sobre a Covid-19 junto aos comunicadores?

Roseli Figaro – Passado um ano, queremos verificar nesse momento, em que o Brasil sofre com o agravamento cada vez maior da Covid-19, como está a situação de trabalho dos comunicadores. Eles, muitas vezes, a exemplo dos jornalistas, ocupam o pelotão de frente do combate à doença, ao assumirem o árduo papel de informar corretamente a sociedade sobre os riscos e tentar neutralizar as fake news e o negacionismo que infelizmente ainda perduram nessa terrível fase da doença.

Portal – Quem pode participar da pesquisa e como ela será realizada?

Roseli – A pesquisa é aberta a todos os profissionais da área da comunicação que atuam diariamente e com muita coragem para realizarem seus trabalhos nesse contexto da pandemia. Ela está sendo feita de maneira remota, por meio de um formulário online, que se encontra disponível em nosso site, e contamos com o apoio de diversas entidades parceiras, como a Fenaj, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e o próprio J&Cia, que já nos auxiliaram no primeiro estudo, em 2020. O formulário ficará disponível de 5 a 30 de abril, mesmo período em que aplicamos a pesquisa inicial, e poderá ser respondido de maneira anônima para preservar o sigilo dos respondentes.

Portal – O que se pode esperar dessa nova pesquisa? 

Roseli – O estudo inicial do CPCT sobre o tema foi feito no começo do distanciamento social e reuniu 557 participantes de todo o País e do exterior. O relatório final evidenciou o aumento da jornada e do volume de trabalho, que tornou bem mais estressante a rotina dos comunicadores, obrigados a conciliar a profissão com os cuidados da casa e dos filhos. Havia ainda a sensação de cansaço sentida diariamente por esses trabalhadores, que tinham de usar, na maioria das vezes, seus próprios instrumentos para trabalhar, como computador, celular e conexão à internet. Agora em 2021, pelo modo totalmente errático com que o Governo Federal tratou e vem tratando a pandemia, cujos casos de contaminação e de mortes só vêm aumentando, nossa suspeita é a de que as condições de trabalho dos comunicadores pioraram, haja vista a grande quantidade de pessoas sem trabalho no País. Entender a situação desses trabalhadores, passado um ano da chegada da Covid-19 ao Brasil, ainda mais nesse momento de agravamento, pode auxiliar a diagnosticar os problemas advindos do quadro de precarização do trabalho e, a partir disso, cogitar possíveis alternativas para combater os graves impactos na área da comunicação.

Daniel Nardin é o novo diretor de conteúdo do Grupo Liberal

O Grupo Liberal anunciou a contratação de Daniel Nardin, que assume o posto de diretor de conteúdo. Na nova função, ficará responsável pelas produções editoriais dos jornais O Liberal e Amazônia, do portal OLiberal.com e das rádios Liberal AM e FM.

Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA), e com mestrado em Comunicação e Sociedade pela Universidade de Brasília (UnB), Daniel Nardin começou sua carreira no próprio Grupo Liberal, em 2004, como estagiário. Entre 2008 e 2013 foi assessor parlamentar do ex-senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA), e em 2014 se tornou o mais jovem profissional a assumir a Secom do Estado do Pará.

Ao longo de sua carreira, colaborou também com o portal Terra e as revistas Época e Veja Belém. Passou ainda pela agência de Comunicação Temple e desde janeiro de 2020 era gerente de Comunicação da mineradora Norsk Hydro.

 

E mais:

Pode haver vida fora das mídias sociais

Audiência pública do Congresso americano com CEOs das Big Techs aponta tendências na regulamentação das plataformas
Audiência pública do Congresso americano com CEOs das Big Techs aponta tendências na regulamentação das plataformas

Por Luciana Gurgel

Não é uma decisão fácil abrir mão de milhões de seguidores nas mídias sociais, sobretudo para  uma grife de moda ou uma celebridade do esporte.

Mas foi o que fizeram recentemente a Bottega Veneta, com quase três milhões de fãs no Instagram, e Thierry Henry, astro do futebol francês que tinha mais de 20 milhões no Twitter.

Os motivos que os levaram a desplugar das redes não foram os mesmos, embora o diretor de criação da marca italiana tenha alfinetado levemente o clima de discórdia nas redes ao anunciar a decisão, engrossando o coro dos que, como Henry, se dizem cansados de bullying online.

Razões à parte, o fato é que os movimentos de ambos sinalizam que pode haver vida fora das mídias sociais mesmo para quem depende de visibilidade e do engajamento de fãs para vender seus produtos ou sua imagem.

Isso vale para até para jornais, que desde o advento das redes passaram a contar com as plataformas para gerar tráfego e angariar assinantes. O exemplo mais notório é o do Stuff, da Nova Zelândia, que ano passado saiu do Facebook e diz não se arrepender.

Thierry Henry: um protesto contra o racismo digital

Saída de Thierry Henry das redes pode impulsionar ações contra o discurso de ódio

No caso de Thierry Henry, o fechamento das contas foi um protesto contra os ataques racistas, particularmente pesados para os jogadores de futebol não brancos atuando em times europeus. O francês, que atuou na seleção de seu país e virou técnico, foi duro contra o anonimato permitido pelas plataformas digitais.

E fez uma provocação. No tuíte em que anunciou o abandono das redes, sugeriu que as empresas de mídia digital passassem a aplicar aos que praticam o racismo online o mesmo rigor com que tratam os que infringem direitos autorais, removendo-os sem dó nem piedade.

Bottega Veneta: da massificação para a individualidade

Já a Bottega Veneta, em que pese a esnobada nas mídias sociais feita por Daniel Lee, o jovem britânico que há três anos tornou-se diretor de criação da marca italiana, está simplesmente usando outro caminho para chegar ao mesmo lugar. Em vez de falar diretamente com os fãs em seus canais, deixou essa tarefa exclusivamente a cargo de seus embaixadores.

E substituiu as redes por uma revista própria. Até aí não tem muita novidade. Ela não é a primeira marca a fazer isso. Mas a Issued by Bottega está a anos-luz do modelo de revista-de-moda-digital, em que as páginas são folheadas na tela como no bom e velho papel.

A revista, se é que se pode chamar assim, é uma combinação de imagens em movimento, sons e performances de artistas em que os produtos da grife fazem parte do contexto. Conteúdo feito sob medida para ser compartilhado pelos artistas envolvidos.

Esse não é um caminho para ser imitado por qualquer um. Nem todas as marcas contam com uma fã como a celebridade americana Kyllie Jenner, meia-irmã de Kim Kardashian que virou uma máquina de fazer dinheiro e influência.

Kyllie adora a “BV”. E um post dela para 200 milhões de seguidores não é nada desprezível. No entanto, há algo nesse jogo além dos números: a ideia de transmitir uma aura de exclusividade.

O discurso da Bottega Veneta ao anunciar a troca das mídias sociais por sua revista própria salientou o desejo de ser associada à individualidade, em contraste com a massificação das redes. Não é para qualquer um. Mas para algumas marcas pode fazer sentido.

O futuro das revistas

A Issued By Bottega também não é um modelo a ser imitado por qualquer revista. A sofisticação da proposta e o investimento em uma edição com um elenco estelar de designers, fotógrafos, artistas plásticos e até uma rapper tornam o formato quase impossível de ser replicado por uma revista normal.

Mas, como aqueles protótipos de carros que só aparecem nas feiras de automóveis como referência para projetos na vida real, a ideia pode inspirar inovação em um setor castigado pela troca do meio impresso pelo digital. Quem sabe a moda lançada pela Bottega Veneta acabe pegando?

 

Troféu Audálio Dantas será entregue nesta quarta (7/4), Dia do Jornalista

Jamil Chade, Luís Nassif e Mara Régia vencem o Troféu Audálio Dantas 2021
Jamil Chade, Luís Nassif e Mara Régia vencem o Troféu Audálio Dantas 2021

O Troféu Audálio Dantas será entregue nesta quarta-feira (7/4), Dia do Jornalista, às 19h, em cerimônia no canal do YouTube da Oboré, organizadora da premiação. Com o lema Indignação, Coragem, Esperança, o evento agraciará três profissionais de imprensa essenciais para a defesa da defesa da democracia, justiça, direito à informação e liberdade de expressão: Mara Régia di Perna, Luis Nassif e Jamil Chade.

O troféu foi concebido em julho de 2016 por iniciativa conjunta de Agência Sindical, Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé e Oboré para homenagear Audálio Dantas. Com seu falecimento, em 2018, o troféu passa a receber o seu nome para servir de referência e estímulo para novas gerações de jornalistas, radialistas, de toda a gente da imprensa. Em 2020, ele foi entregue a Patrícia Campos Mello.

Feito pelo artista plástico Roger Mátua, é baseado na imagem de São Jorge enfrentando o dragão, mas, em vez de uma lança, o santo empunha um microfone, e em seu capacete há uma câmera.

As entidades que apoiam o Troféu Audálio Dantas, além deste Jornalistas&Cia/Portal dos Jornalistas, são: Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB), Associação dos Correspondentes Estrangeiros (ACE), Agência Sindical, Associação dos Jornalistas Veteranos do Estado de São Paulo (Ajovesp), Associação Profissão Jornalista (Apjor), Associação dos Quadrinistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP), Centro Acadêmico Benevides Paixão / PUC-SP, Centro Acadêmico Lupe Cotrim / ECA USP, Centro Acadêmico Vladimir Herzog / Cásper Líbero, Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”, Colibri Comunicações, Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), Hospital Premier, Instituto do Memorial de Artes Gráficas do Brasil (Imag), Instituto Vladimir Herzog, Jornalistas&Cia / Portal dos Jornalistas, Oboré / Projeto Repórter do Futuro, Rádio Brasil Atual, Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, Rede ComCiência / Jornalistas de Ciência, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal), Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro SP), União Brasileira de Escritores (UBE) e União de Centros Acadêmicos de Jornalismo (UnicaJor).

Produtora de Oprah adultera manchetes de jornais na entrevista de Harry & Meghan

Denúncia do Daily Telegraph mostrou que a Harpro, produtora de Oprah Winfrey, adulterou manchetes de jornais britânicos usadas para ilustrar a tese de racismo na imprensa do país, envolvendo até trechos de publicações estrangeiras, na entrevista do príncipe Harry e Meghan Markle. O Daily Mail cobrou remoção, mas advogado da Harpro declarou que a produtora não vai retirar o conteúdo.

Veja as manchetes adulteradas e a justificativa do advogado para manter o conteúdo no ar em MediaTalks by J&Cia.

Ato virtual em 7/4 apoia jornalistas agredidos e perseguidos durante a pandemia

Ato virtual em 7/4 apoia jornalistas agredidos e perseguidos durante a pandemia
Ato virtual em 7/4 apoia jornalistas agredidos e perseguidos durante a pandemia

Nesta quarta-feira (7/4), Dia do Jornalista, profissionais de imprensa unem-se no ato virtual Vigília pela Vida e pela Liberdade, em protesto aos frequentes ataques a jornalistas e veículos de comunicação. O evento será às 20h, terá transmissão da Rede TVT. A vigília conta com o apoio de mais de 40 entidades e movimentos da sociedade civil.

Com Juca Kfouri e Brenda Ligia como mestres de cerimônia, o ato terá a presença de operadores do Direito, jornalistas, economistas, psicanalistas, engenheiros, psicólogos, artistas, cartunistas e representantes de movimentos populares, da sociedade civil e da saúde. Entre os nomes confirmados estão Chico César, Aroeira, Luís Nassif, Laerte, Renato Braz, Boaventura de Souza Santos, Pedro Hallal, Vladimir Safatle, Lênio Streck e Antônio Corrêa de Lacerda. Um abaixo-assinado para apoiar as causas da Vigília pode ser assinado aqui.

Corrupção na imprensa é tema de julgamento do primeiro-ministro de Israel

Corrupção na imprensa é tema de julgamento do primeiro-ministro de Israel
Corrupção na imprensa é tema de julgamento do primeiro-ministro de Israel

Corrupção no Walla!, um dos principais sites de notícias de Israel, foi destaque no primeiro dia do julgamento de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro do país. O ex-CEO do veículo, Illan Yeshua, confirmou no tribunal as alegações da promotoria sobre troca de favores entre o primeiro-ministro e Shaul Elovitch, dono do veículo, incluindo matérias negativas sobre adversários.

Confira os detalhes do caso em MediaTalks by J&Cia.

Veículos do Grupo Globo promovem campanha Um Só Planeta

Veículos do Grupo Globo promovem campanha Um Só Planeta
Veículos do Grupo Globo promovem campanha Um Só Planeta

Editora Globo, Globo Condé Nast e rádio CBN promovem a campanha Um só Planeta, que visa a estimular práticas sustentáveis e enfrentar as mudanças climáticas. Com a mensagem “O melhor jornalismo sobre o tema mais importante deste século”, os veículos envolvidos sincronizam suas capas e conteúdos ao longo de abril com o tema sustentabilidade e incentivam uma produção de conteúdo mais ampla, profunda e recorrente.

As 19 marcas participantes são O Globo, Extra, Valor Econômico, Época, Época Negócios, Galileu, Marie Claire, Quem, Crescer, Casa e Jardim, Globo Rural, Pequenas Empresas & Grandes Negócios, AutoEsporte, TechTudo, Vogue, Casa Vogue, GQ, Glamour e CBN.

A campanha lançou nesta terça-feira (6/4) uma nova interface para o site do projeto, mais imersiva e visual, que reúne todos os conteúdos sobre sustentabilidade dos veículos que integram Um Só Planeta. No site está o manifesto da campanha, cujo texto foi também reproduzido em um vídeo de lançamento, com locução da atriz Mayana Neiva.

Covering Climate Now

Em virtude da importância da conscientização sobre mudanças climáticas, o MediaTalks by J&Cia, projeto deste Portal dos Jornalistas/Jornalistas&Cia, integrou-se ao Covering Climate Now, rede de veículos comprometidos em melhorar a cobertura da imprensa sobre o clima. Confira aqui o último artigo da iniciativa reproduzido pelo MediaTalks.

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