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quarta-feira, junho 18, 2025

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Morre Fernando Paiva, aos 65 anos, em SP

O adeus a Fernando Paiva

Morreu nesta quinta-feira (5/5) Fernando Paiva, aos 65 anos, em São Paulo. A causa da morte não foi divulgada. Segundo informações publicadas no Instagram, o velório será nesta sexta-feira (6/5), ao meio-dia, no cemitério Gethsêmani (Morumbi).

Fernando formou-se em Direito Penal pela Faculdade de Direito da USP em 1980. No ano seguinte, estudou Jornalismo na ECA-USP, mas não chegou a concluir o curso. Iniciou a carreira no Jornalismo em 1978, no suplemento Folhetim da Folha de S.Paulo. Posteriormente, foi para o suplemento Mulher, ainda na Folha.

Fernando Paiva (Crédito: LinkedIn)

Entre 1983 e 1985, foi repórter da Agência Folha, secretário-assistente de Redação e editor-assistente de Política. Foi ainda repórter e editor do caderno Turismo naquele jornal. Trabalhou como editor na revista Status, na Editora Três, em 1986.

Na Editora Abril, a partir de 1988 trabalhou em Veja SP, Playboy e integrou a equipe fundadora da revista Elle, no mesmo ano. Entre 1995 e 1996 foi redator-chefe de Capricho. Passou de 1996 a 1999 na revista CartaCapital, como editor de Cultura. Voltou à Abril em 2000, como redator-chefe de Quatro Rodas e gerente de conteúdo dos sites do Grupo Casa – Casa Claudia, Arquitetura & Contrução e Bons Fluidos.

Em 2001 assumiu o cargo de diretor de custom publishing da Trip Editora & Propaganda S/A. Entre 2001 e 2006 dirigiu as revistas Daslu, Homem Daslu, MIT Revista, GOL Linhas Aéreas, Private Brokers Coelho da Fonseca, Revista Expand, Trevisan Educação, Notícias da Gente (AmBev) e Revista do Chopp (AmBev).

É sócio-diretor da Custom Editora desde sua criação, em novembro de 2006. Como publisher, cuidou do editorial, do conteúdo, e das ligações com o comercial e com a venda de anúncios.

A Custom começou o ano de 2007 dando continuidade à MIT Revista, customizada da Mitsubishi Motors do Brasil. Em 2008 lançou a revista Living Alone, direcionada a quem mora sozinho. Entrou nas mídias digitais fornecendo conteúdo para o Portal Terra. Em 2010 estreou com a The President, revista de estilo de vida distribuída aos presidentes e CEOs das seis mil maiores empresas do Brasil em faturamento, além de ser enviada a um mailing de dois mil formadores de opinião. Em 2011, venceu a concorrência para a feitura dos catálogos da Jequiti Cosméticos, do Grupo Silvio Santos, e no ano seguinte, para a feitura da revista Telhanorte, do Grupo Saint-Gobain.

Ferramenta permite dar continuidade ao trabalho de jornalistas ameaçados

Ferramenta SafeBox possibilita dar continuidade ao trabalho de jornalistas ameaçados

O consórcio Forbidden Stories lançou em 3/5, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a plataforma SafeBox Network, que permite a jornalistas armazenarem seus trabalhos mais sensíveis em ambiente digital seguro, mantendo em uma rede internacional, de forma gratuita, os dados coletados.

A ideia é que as informações obtidas pelos jornalistas permaneçam seguras na plataforma. Caso os repórteres sejam ameaçados, presos, sequestrados ou até assassinados, o Forbidden Stories dará continuidade à reportagem, que será publicada em diversos países.

A organização destaca que o objetivo principal da SafeBox é dissuadir aqueles que veem a imprensa como inimiga e atacam os jornalistas: “Proteger, continuar e publicar. A SafeBox complementa a missão do Forbidden Stories de agir antes que as ameaças de jornalistas resultem em crimes. O que eles esperam silenciar poderá ser exposto mundialmente. Matar o mensageiro não matará a mensagem”, explica o Forbidden Stories.

Já fazem parte do diretório da SafeBox os brasileiros Jairo de Sousa Junior, da TV Mania, afiliada de Record em Belém (PA), e Kátia Brasil, editora executiva da Amazônia Real. Kátia disponibilizou na plataforma a reportagem Ouro do Sangue Yanomami.

Jornalistas em perigo em qualquer país podem fazer parte da SafeBox, mas devem primeiramente passar por uma avaliação da equipe do projeto. É preciso enviar para o e-mail newsroom@freedomvoicesnetwork.org documentos, vídeos, fotos, entrevistas, transcrições e rascunhos de matérias, além de evidências de que o comunicador está sendo ameaçado e instruções sobre como prosseguir na investigação e publicação.

Vale ressaltar, porém, que a iniciativa não protege os jornalistas de ataques físicos. Em março deste ano, a SafeBox promoveu um workshop em São Paulo para ajudar jornalistas da América Latina a salvarem seus dados na plataforma. O curso foi acompanhado por Angelina Nunes, coordenadora do Programa Tim Lopes e ex-presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). A entidade, inclusive, é parceira na difusão do projeto no Brasil.

Confira aqui um vídeo institucional da SafeBox, legendado em português.

Curso gratuito auxilia em diversidade, equidade e inclusão nas redações

A Énois abriu as inscrições para o programa Diversidade nas Redações. O objetivo é apoiar veículos locais a desenvolverem suas estratégias.
A Énois abriu as inscrições para o programa Diversidade nas Redações. O objetivo é apoiar veículos locais a desenvolverem suas estratégias.

O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas lançou o curso online e gratuito Como Impulsionar a Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) no Jornalismo Latino-Americano. Com o apoio da Google News Initiative, a plataforma aberta e autodirecionada pode ser acessada a qualquer momento sem necessidade de uma conexão sincronizada.

O curso de formação conta com quatro módulos que buscam ensinar como os profissionais podem incorporar conhecimentos sobre diversidade nas redações ou de maneira independente, abordando de maneira correta pautas antirracistas, sobre pessoas com deficiência e perspectiva de gênero e diversidade sexual.

Com instrutores especializados, os módulos são divididos em: Diversidade no jornalismo latino-americano. Uma utopia?; Novas narrativas jornalísticas: cobertura antirracista e cobertura dos direitos das pessoas com deficiência; Falando sobre perspectiva de gênero e diversidade sexual; e, por último, Tornar as redações mais diversas e inclusivas.

Concurso premiará conteúdos sobre oceano e mudanças climáticas

Com objetivo de estimular a produção de conteúdos sobre oceano e mudanças climáticas, o projeto oferece bolsas de até R$ 8 mil cada.
Com objetivo de estimular a produção de conteúdos sobre oceano e mudanças climáticas, o projeto oferece bolsas de até R$ 8 mil cada.

A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza recebe, até 15/5, em parceria com a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da Unesco, inscrições para a segunda edição do edital Conexão Oceano de Comunicação Ambiental. Com o objetivo de estimular a produção de conteúdos sobre oceano e mudanças climáticas, o projeto oferece bolsas de até R$ 8 mil cada.

Dividido em duas categorias, Jornalista e Fotografia, selecionará até cinco projetos de reportagem para receber bolsas e distribuirá até R$ 30 mil em prêmios para as melhores fotografias.

No segmento de reportagem jornalística podem inscrever-se jornalistas formados ou profissionais que comprovem exercer a profissão regulamente há pelo menos dois anos, não sendo necessário ser especializado em meio ambiente. Com a opção de inscrições individuais ou em dupla, os inscritos devem enviar carta de anuência de um veículo de comunicação que garanta a publicação da reportagem ou série de reportagens apoiada pelo edital.

Dentre os critérios de avaliação dos projetos estão: criatividade e originalidade da pauta; relevância do tema para a sociedade; consistência do plano de apuração e de divulgação; o currículo e a qualidade das produções anteriores do candidato, além do alcance do veículo de comunicação.

Em Fotografia, os prêmios em dinheiro chegam até R$ 3 mil cada. Podem participar profissionais e amadores maiores de 18 anos, que vivam no Brasil. As fotografias inscritas devem ter sido feitas entre 2019 e 2022.

A liberdade de imprensa e os males da polarização

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa foi celebrado este ano durante uma crise combinando todos os elementos que fazem parte do rol de preocupações de jornalistas, veículos, organizações que defendem a liberdade de imprensa.

Na guerra entre a Rússia e a Ucrânia há ameaças físicas, com jornalistas emboscados, torturados e mortos. Há perseguição judicial, com uma lei draconiana que pune com 15 anos de cadeia quem veicular fake news sobre a guerra − ou chamá-la de guerra e não de “operação especial”.

Há ataques cibernéticos, com o uso de ferramentas de espionagem e disseminação de propaganda política em larga escala. E há sobretudo o que a organização Repórteres Sem Fronteiras destacou no World Press Freedom Index 2022 como o maior risco para a liberdade de imprensa: a polarização.

Na abertura do documento, que trouxe o Brasil em 110º lugar entre 180 nações, a RSF aponta um duplo efeito do que chama de “polarização amplificada pelo caos da informação”.

Um é a polarização da mídia alimentando divisões dentro dos países. O outro é a polarização entre países.

O conflito Rússia x Ucrânia é um exemplo perfeito (ou muito imperfeito) dessa preocupação. A mídia independente russa foi praticamente extinta. Restaram veículos estatais cujo conteúdo é assustador, tachando de inimigos os cidadãos que discordam da invasão ao país vizinho.

Essa mídia estatal ultrapassa as fronteiras russas, sobretudo por meio das redes controladas pelo governo, como a RT (Russia Today).

Ou por veículos internacionais, como a americana Fox News, que embora não apoie a invasão como linha editorial permite que comentaristas como Tucker Carlson defendam o indefensável, ao ponto de dizer que a mídia exagera na cobertura.

O alerta feito pela RSF é de que nas sociedades democráticas as divisões crescem como resultado da proliferação de veículos que seguem o mesmo padrão.

O fenômeno não ocorre somente nos EUA. A RSF destacou o crescimento da “mídia de opinião” especialmente na França.

Imagem Polarização (Crédito: Beatriz Crivelari)

Abrigar opiniões divergentes é essência do jornalismo A diferença para o jornalismo profissional que defende um partido político, como no caso do Reino Unido, e o modelo Fox News criticado pela RSF é o limite entre opinião e desinformação.

Ao criticar a cobertura da mídia sobre a guerra, Carlson ignora os fatos: número de mortes, ataques cruéis a civis e colegas de profissão emboscados mesmo identificados como jornalistas. E coloca a audiência contra quem informa com precisão.

Os riscos digitais

As entidades de liberdade de imprensa, a Federação Internacional de Jornalistas e organismos internacionais como ONU e Unesco também chamaram a atenção neste Dia Mundial da Liberdade de Imprensa para os riscos digitais, em dois níveis.

Um é a vigilância. A Federação cobrou ação para impedir o uso de spyware para espionar jornalistas, como vem acontecendo com frequência cada vez maior. O outro é o efeito das redes sociais na polarização e no fortalecimento do ódio contra o jornalismo, que tem impacto direto sobre a liberdade de imprensa na medida em que intimida os profissionais e em alguns casos resulta em ataques físicos e mortes.

Em uma conversa com a diretora de campanhas globais da RSF, Rebecca Vincent, durante um encontro com jornalistas na FPA (Foreign Press Association) esta semana, ela fez uma observação sobre as iniciativas regulatórias em curso no Reino Unido e na União Europeia.

Vincent, que atua na linha de frente acompanhando o caso de Julian Assange, acha que a regulamentação é necessária, pois “ficou para trás o tempo em havia esperança de que as plataformas resolveriam os problemas sozinhas”.

Mas defende que a liberdade de expressão deve ser assegurada, protegendo-se fontes e o trabalho dos jornalistas cidadãos. O difícil é achar o ponto de equilíbrio.

Datas como o Dia da Liberdade de Imprensa passam, e palavras se perdem no tempo. Mas o que statements e relatórios como o da RSF levantaram este ano é vital não apenas para jornalistas, mas para a sociedade. E não deveria ficar esquecido até 3 de maio de 2023.


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Especial Jornalismo nas veias: Só não mudou a notícia

Especial Jornalismo nas veias: Só não mudou a notícia

Orivaldo Perin, ex-JB, Folha de S.Paulo, O Dia, Valor Econômico e O Globo, e a filha, Marina Perin

Orivaldo Perin, pai:

Quando o JB acabou pra mim, lá no ano 2000, tive que escolher entre dois rumos: trabalhar com conteúdo de internet, então bombando, ou insistir na mídia impressa. Fui feliz na escolha: repórter da sucursal Rio do Valor Econômico, então em vias de nascer.

Eu não era mais o Perin do JB, o Perin da Folha, o Perin do Dia… E nem o Perin do Valor. Virei o pai da Marina, sobrenome que continuou mesmo depois que fui para o aquário do Globo. Marina brilhava no jornalismo econômico, na sucursal da Gazeta Mercantil, com desenvoltura de repórter cascudo e uma facilidade incrível de se relacionar. Fora a segurança profissional, que tinha alicerces construídos no centenário Jornal do Commercio, onde começou como estagiária.

Um dia, Gazeta e Valor foram pras bancas com matérias assinadas na primeira página por filha e pai, respectivamente. Por mais de uma vez nos esbarramos em coletivas como colegas. Imagina meu ego de pai. O JB, a Gazeta e o Jornal do Comércio morreram e passamos todos do mundo da informação a viver na realidade digital. Como é essa realidade, 22 anos depois?

O imediatismo imposto pela internet deixou no passado as redações dos impressos que insistem em sobreviver. Elas são alimentadoras das versões digitais dos grandes títulos. Versões que carregam a credibilidade construída pelo papel.

Mudou o perfil de quem consome notícia, mudou o perfil de quem produz notícia. Só não mudou a notícia. E ficou mais difícil ser jornalista, até porque a profissão é agora de alto risco. A internet transformou todos em jornalistas. E todos acham que suas verdades são sempre as verdadeiras.

Marina, como a maior parte das últimas gerações formadas no impresso, foi para o outro lado do balcão. Hoje, as empresas de assessoria de comunicação são os grandes empregadores do jornalismo brasileiro. E já viraram importante mercado de trabalho para os entrantes da profissão. Aí, uma preocupação: faltam nessas empresas profissionais com alta quilometragem, capacitados na orientação dos novos. Faltam porque as redações, escolas que os formavam, são escassas. E nas que sobraram, alta quilometragem é artigo raro.

Nas redações digitais e impressas é grande a energia consumida (ou desperdiçada) para combate às fake news, à mentira. Sem tempo para correr atrás de noticias de verdade, o jornalista hoje se alimenta de notas, produzidas por seus colegas de assessoria. E notas de assessoria, todos sabemos, só tem um lado da notícia. Não era esse o mundo que eu queria para a jornalista Marina Perin. Mas fomos, somos e seremos felizes para sempre.

Marina Perin (*), filha:

Eu, Marina, sou feliz por ser a filha do Perin do JB. Sou feliz por ter desobedecido o Perin, a quem carinhosamente chamo de papai. Ele e Verônica, minha mãe, insistiram que eu fizesse Direito. Mas queria mesmo era o jornalismo. Mergulhei no mundo do Orivaldo Perin e não me arrependi, mesmo sabendo que em alguns momentos seria identificada apenas como a filha do Perin. Tinha (e sempre terei) orgulho de carregar o sobrenome dele.

Aprendi o jornalismo com o meu pai. Acompanhamos juntos as mudanças do papel para o digital. Da árdua busca de personagens na rua até a pauta redondinha (com personagem e tudo) que vendemos para alguns veículos de imprensa. E ainda assim somos felizes. O jornalismo mudou. Eu mudei, ele também, mas continuamos pai e filha. Continuamos apaixonados pela profissão e conversando quase todos os dias sobre o nosso mercado. Orivaldo Perin é o meu grande exemplo e referência como pai, jornalista e – preciso mencionar aqui – avô!

(*) Coordenadora de Conteúdo na ALTER − Conteúdo Relevante

Conselho de Ética abre processo contra Eduardo Bolsonaro por ataque a Miriam Leitão

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados abriu nesta quarta-feira (4/5) um processo para investigar a conduta do deputado Eduardo Bolsonaro após atacar Miriam Leitão, do Grupo Globo, no mês passado. Irritado com um artigo da jornalista, o parlamentar debochou da tortura sofrida por Miriam durante a ditadura militar.

Em seu Twitter, Eduardo compartilhou uma postagem de Miriam e escreveu “ainda com pena da cobra”, em clara referência ao caso em que Miriam foi presa na década de 1970 em uma cela com uma jiboia. Dezenas de colegas de profissão de diferentes publicações e entidades defensoras do jornalismo repudiaram o ataque e se solidarizaram com Miriam.

O deputado não compareceu ao conselho. Foram sorteados como potenciais relatores do caso os deputados Mauro Lopes (PP-MG), Pinheirinho (PP-MG) e Vanda Milani (Pros-AC). Após o relator ser escolhido, este terá um prazo de dez dias para apresentar um parecer preliminar pelo prosseguimento ou arquivamento do caso.

Caso o conselho decida pelo prosseguimento, Eduardo será notificado e terá dez dias úteis para apresentar a defesa por escrito. Em seguida, haverá coleta de provas e depoimentos de testemunhas da acusação e da defesa, o que dura, no máximo, 40 dias úteis.

Ao final desse prazo, o relator tem mais dez dias úteis para apresentar o parecer, que deve ser votado pelo Conselho de Ética. O relatório pode ser pela absolvição ou aplicação de punição, que vai de censura à perda do mandato parlamentar. O prazo máximo de tramitação no conselho é de 90 dias úteis (Com informações do g1).

Instagram bloqueia conta de publicação por “ter menos de 13 anos”

Gênero e Número tem conta do Instagram bloqueada por “ser menor de 13 anos”

A Gênero e Número (GN), especializada em análise sobre questões urgentes de gênero e raça, teve sua conta bloqueada no Instagram por “não ter idade suficiente para estar na plataforma” (13 anos). A idade registrada no perfil é de seis anos, referente a quando a organização foi fundada, em 2016. Após entrar em contato com a equipe da Meta, o acesso à conta foi recuperado.

Maria Martha Bruno, diretora de conteúdo da Gênero e Número, contou que a equipe do site entrou no Instagram nessa terça-feira (3/5), Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, para fazer uma postagem, mas havia uma tela dizendo que a conta seria bloqueada por ter menos de 13 anos.

“No final da tela havia dois botões: para tentar recorrer ou para sair. Vitória Regia, nossa editora assistente, clicou para recorrer e entrou na central de ajuda, que pedia informações da GN e comprovação por documentos que tínhamos mais do que essa idade”, explicou Maria. “Em uma caixa de texto, ela escreveu que somos uma organização de mídia e não uma pessoa. No entanto, quando tentou enviar a solicitação, apareceu uma mensagem de que havia um problema e que a solicitação não poderia ser enviada. Ela tentou três vezes depois foi deslogada da conta, e não conseguiu fazer login novamente”.

Após entrar em contato com o suporte da Meta, o problema foi resolvido em poucas horas. Segundo a diretora de conteúdo da Gênero e Número, a recomendação é que organizações coloquem uma idade de mais de 15 anos para utilizar o Instagram.

O Portal dos Jornalistas entrou em contato com a equipe do Instagram para pedir um posicionamento sobre o caso e saber o que fazer em casos semelhantes, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.

CDI Comunicação anuncia quatro novos sócios

CDI Comunicação anuncia quatro novos sócios

A CDI Comunicação conta a partir de agora com quatro novos sócios, todos já integrantes do board da agência: Anaísa Silva, diretora de Atendimento, Gestão de Imagem e ESG; Everton Vasconcelos, diretor de Atendimento e Conteúdo; Graziela Voltarelli, diretora de Atendimento e Novos Negócios; e Soraia Brito, CFO. Eles passam a ser responsáveis por decisões estratégicas sobre o futuro da agência.

Em pé, Everton (esq.), Salvador e Anaísa; sentadas, Soraia e Graziela

O novo passo, poucas semanas após o Grupo CDI ter incorporado as agências NR-7 e Seven PR, é, segundo seu presidente Antonio Salvador Silva, “um reconhecimento ao trabalho desses profissionais que evoluíram junto com a CDI. É um investimento e uma aposta no crescimento da agência, com o apoio de especialistas com ampla experiência e conhecimento do mercado”.

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