Conrado Hübner, colunista da Folha de S.Paulo, foi intimado pela Polícia Federal (PF) a prestar depoimento pela publicação em abril de um artigo que critica o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kássio Nunes Marques pela liberação de cultos religiosos e missas em meio à crescente onda de contágio da Covid-19.
“O episódio não se resume ao juiz mal-intencionado e chicaneiro que, num gesto calculado para consumar efeitos irreversíveis, driblou o plenário e encomendou milhares de mortes”, escreveu o colunista à época.
Em um ofício, Nunes Marques pediu providências à Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar possíveis crimes de calúnia, injúria e difamação. Segundo o ministro, o colunista da Folha “faz afirmações falsas e/ou lesivas” à sua honra.
O próprio procurador-geral da República, Augusto Aras, apresentou neste ano queixa-crime contra Hübner por publicações críticas a ele nas redes sociais e pela coluna Aras é a antessala de Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional. No texto, Hübner escreveu que “Aras não economiza no engavetamento de investigações criminais: contra Damares, por agressão a governadores; contra Heleno, por ameaça ao STF; contra Zambelli, por tráfico de influência; contra Eduardo Bolsonaro, por subversão da ordem política ao sugerir golpe”.
Em agosto, a juíza federal Pollyanna Kelly Maciel Medeiros Martins Alves rejeitou a queixa-crime de Aras, afirmando que não houve ofensa à honra dele e que a liberdade de expressão e a imprensa livre são pilares de uma sociedade democrática, aberta e plural.
Para o Brasil, que perdeu Marielle Franco e tantos outros políticos, o assassinato de um parlamentar não espanta. No Reino Unido é coisa rara − foram nove em mais de 200 anos.
O esfaqueamento de David Amess, em 16/10, reacendeu o debate sobre a agressividade na política inflamando a sociedade, o assédio online, o anonimato nas redes e a radicalização de jovens pelas mídias sociais.
O caso dele não parece ligado às duas primeiras questões. Afável e defensor dos direitos dos animais, Amess não recebera ameaças. Era adorado na cidade costeira que representava.
Por não ocupar cargos relevantes no Partido Conservador, não era associado à polarização que tomou conta do país devido ao Brexit, incensada pela tropa de choque do primeiro-ministro Boris Johnson.
David Arness
A morte aconteceu cinco anos depois do caso de Jo Cox, parlamentar anti-Brexit. Ela foi assassinada na época do referendo por um nacionalista que gritou “Viva a Grã-Bretanha” na hora do crime.
Antes de Cox, cinco parlamentares haviam sido vítimas de atentados do IRA entre 1979 e 1990, até que a paz foi selada.
Brexit, a ruptura
Mas veio o Brexit e rachou o país, exacerbando o nacionalismo. A temperatura ferveu nas ruas e no Parlamento, na época do referendo e às vésperas da saída do bloco, em 2019.
Manifestantes pró-Brexit exibiam símbolos de extrema direita, entoando cânticos que remetiam a seitas medievais.
A narrativa política era baseada na defesa da soberania, dos empregos e dos valores nacionais. Parte da mídia embarcou, insuflando guerra cultural, aversão a imigrantes, a minorias e à Europa.
Alguns veículos não desembarcaram até hoje. Um artigo de opinião no Daily Telegraph de terça-feira (18/10) tem um título pouco amável: “A União Europeia é um império falido que condenou a si próprio à irrelevância”.
Isso mostra a herança agressiva do Brexit. Johnson conserva o tom ufanista, com falas incendiárias, modelo adotado por alguns de seus auxiliares próximos.
Manifestação pró-Brexit em Londres (2019) – Crédito: Luciana Quintanilha
Contudo, os conservadores não estão sozinhos na descortesia.
Há um mês, a parlamentar trabalhista Angela Rayner chamou os conservadores que comandam o país de “scum” (escória) durante a convenção do partido. E não retirou o que disse.
No dia seguinte à morte de David Amess, viu-se uma cena rara: Johnson e seu opositor Keir Starmer foram juntos depositar flores em memória do político.
O speaker do Parlamento tomou a frente na campanha para acabar com a linguagem agressiva na casa e prometeu impedir insultos. Pode ser que algo mude por lá, e quem sabe também na mídia mais engajada.
Redes sociais, porta de entrada para a radicalização
Já nas mídias sociais o desafio é maior, porque não se restringe às grandes plataformas. A radicalização floresce no submundo da dark web.
Mas para muitos, ela começa nas redes populares, que são acusadas de não fazerem o suficiente para conter o avanço de teorias conspiratórias, facilitado pelo anonimato dos usuários.
O autor do crime, Ali Harbi Ali, de 25 anos, não é um excluído social que virou lobo solitário. Filho de somalianos, nasceu no Reino Unido e estudou em boas escolas.
Ele não apresentava sinais típicos de terroristas, nem tinha exemplo familiar de radicalismo.
O pai, Harbi Ali Kulllane, era assessor de comunicação do ex-presidente da Somália e conhecido como liberal. Ironicamente, tem histórico de militância contra o extremismo somaliano.
Por isso as redes entraram na dança. Estudos mostram que a pandemia virou caldo de cultura para o radicalização de jovens, que ficaram mais tempo isolados e expostos a teorias da conspiração.
A inteligência britânica os chama de bedroom radicals (radicais do quarto).
A polícia diz não saber ainda o motivo do crime. Especula-se uma ligação com o grupo al-Shabab, ligado ao Estado Islâmico. Poderia ter alguma relação com entendimentos do parlamentar com o governo do Catar para atrair investimentos para a cidade, postados nas redes sociais.
Mas não há um só culpado.
A combinação de discurso de ódio nas redes, faroeste na dark web, políticos que deveriam dar o exemplo inflamando a sociedade e parte da mídia endossando a intolerância cria a tempestade perfeita.
A morte de Amess pode acelerar a aprovação da regulamentação britânica das redes sociais, a Online Harm Bill, já chamada de David’s Law.
Por mais rigorosa que seja, no entanto, não será capaz de reverter sozinha um fenômeno de raízes profundas, que parece cada vez mais estar tornando carrancuda a fisionomia de uma nação célebre pela cortesia. Fenômeno que não é exclusivo do Reino Unido.
Inscreva-se em mediatalks@jornalistasecia.com.br para receber as newsletters MediaTalks trazendo notícias, pesquisas e tendências globais em jornalismo e mídias sociais.
Nasce neste mês de outubro a joint ventureForma RP + GPeS, com foco em empresas e profissionais da saúde, para aportar valor, construir reputação e gerar resultados expressivos ao negócio dos clientes. O objetivo é unir o saber-fazer das duas empresas para atender a grandes marcas do setor de Relações Públicas.
O projeto será liderado por Flavia Meirelles, fundadora e sócia-diretora da Forma RP, e Gilmara Espino, sócia-diretora da GPeS. A equipe multidisciplinar da joint venture é formada por jornalistas, revisores técnicos da área da saúde, enfermeiros, planners e designers, que atuam em parceria estratégica e a partir de um processo de construção integrado com os clientes.
A joint venture foi realizada apenas este ano, mas a parceria entre Forma RP e GPeS já acontece há quase três anos. O projeto começa atendendo a grandes marcas e eventos do setor hospitalar, como HIS, Digital Journey, Instituto do Sono, Brasil Apoio, Afip Diagnóstica e o Grupo GSH.
Flavia atua na área de comunicação corporativa há mais de duas décadas. Anteriormente, trabalhou em Lowe, Leo Burnett Tailor Made, TV Globo, Young & Rubicam Wieden+Kennedy e Aktuellmix. Em 2017, venceu o Troféu Mulher Imprensa na categoria Assessora de Comunicação – Agência.
Gilmara tem quase 20 anos de experiência no setor de saúde. É mestre em Gestão de Saúde pela FGV. Foi a fundadora e publisher da revista Melhores Práticas em Saúde, Qualidade e Acreditação. Desenvolveu, em parceria com o IQG, uma pesquisa sobre cultura de segurança que já foi aplicada por mais de sete mil profissionais da saúde. É também professora de Marketing de Saúde para cursos de MBA e pós-graduação de FGV, IPOG, Rede D’Or e ONA.
Márcia Turcato lança o livro Reportagem − da ditadura à pandemia (Editora Telha), que ao longo de 20 capítulos conta bastidores de matérias jornalísticas que a autora produziu desde o golpe que iniciou a ditadura militar em 1964 até a atual pandemia de Covid-19.
A obra fala sobre reportagens de política, mas também de turismo na capital federal, e duas viagens para a Antártida. Entre os destaques estão o retorno ao Brasil do ex-governador Brizola, epidemias que desafiaram o sistema público de saúde, como cólera, influenza e Covid-19, um pedal no Amapá e um segredo da revista A Granja, de Porto Alegre.
Natural de Porto Alegre, Márcia atuou em veículos de imprensa de Rio Grande do Sul e Santa Catarina até se mudar para Brasília em 1988 para cobrir a Assembleia Nacional Constituinte. Na capital federal, passou por várias redações e assessorias de imprensa.
Segundo ela, a intenção da obra é homenagear jornalistas profissionais que vivem o desafio de informar com ética e compromisso social em um cenário de pós-verdade. Ao Coletiva.net, disse que ficou muito feliz que o lançamento do livro coincidiu com a entrega do Prêmio Nobel da Paz para dois profissionais da imprensa estrangeiros que combatem fake news (Leia mais em MediaTalks by J&Cia).
Marília Ruiz estreou nessa segunda-feira (18/10) como comentarista esportiva da rádio BandNews FM, na transmissão do clássico entre São Paulo e Corinthians, ao lado de Marcelo do Ó, Bruno Camarão e do ex-jogador Denílson. Ela já fazia parte do Grupo Bandeirantes, atuando no programa Bola Rolando, do BandSports, e no 3º Tempo, da Band TV. É também colunista do UOL.
Formada pela Universidade de Brasília, iniciou a carreira como comentarista na TV CNT. Foi repórter em Band, TV Record e RedeTV, e assinou colunas em Lance, Folha de S. Paulo, Diário do Grande ABC e nas revistas Alfa e Veja São Paulo.
A comissão organizadora do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos divulgou em 16/10 os vencedores de sua 43ª edição. O anúncio foi realizado através de sessão pública online, exibida ao vivo pelo canal da premiação no YouTube. Neste ano, a iniciativa contou com700 inscrições, divididas entre suas sete categorias.
A cerimônia de premiação será realizada na próxima segunda-feira (25/10), a partir das 20h, também pelo Youtube do Prêmio Vladimir Herzog. Além dos premiados pelas reportagens, neste ano a iniciativa homenageará os jornalistas Neusa Maria Pereira e Alex Silveira, com o troféu símbolo do Prêmio, e Abdias Nascimento e José Marques de Melo (in memoriam).
Outros dois eventos completarão a programação do concurso. No sábado (23/10), às 10h, haverá um encontro com atividades de dança, poesia, música e literatura na praça Vladimir Herzog, localizada na Rua Santo Antônio, no bairro Bela Vista, em São Paulo. E no domingo (24/10), das 17h às 19h, os vencedores do prêmio participarão da tradicional roda de conversa virtual sobre os bastidores de suas reportagens.
Para Cristina Zahar, secretária-executiva da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e integrante da comissão avaliadora do prêmio, a edição deste ano contou com trabalhos excelentes em todas as categorias, o que dificultou a escolha dos vencedores. “Feminicídio, moradia, reforma agrária, meio ambiente e políticas de combate às drogas foram alguns dos temas abordados, mostrando a importância do jornalismo em apontar violações de direitos humanos e contribuir para oferecer soluções”, afirmou.
Confira a lista com os vencedores e as menções honrosas:
Paradoxo Amazônico, de O Liberal, também foi premiada na categoria Fotografia
MENÇÃO HONROSA
Título: Jacarezinho
Autor: Mauro Pimentel
Veículo: Revista Badaró
Produção jornalística em áudio
Título: O prato do preso
Autores: João Peres, Marina Yamaoka, Victor Matioli, Victor Oliveira, Denise
Matsumoto e Amanda Flora
Veículo: O Joio e o Trigo
Título: Estado alterado
Autores: Paula Leite, Fernando Sciarra, Mariana Goulart, Luciana Coelho, Marcelo Leite, Lalo de Almeida, Sylvia Colombo, Fabiano Maisonnave, Ana Estela de Sousa Pinto, Fernanda Mena, Patrícia Campos Mello, Fábio Zanini, Thiago Amâncio, Eduardo Anizelli, Gustavo Queirolo, Simon Ducroquet, Irapuan Campos, Rubens Fernando Alencar, Danilo Verpa e Rogério Pilker
Veículo: Folha de S. Paulo
MENÇÃO HONROSA
Título: Mercúrio, uma chaga na floresta
Autores: Gustavo Faleiros, Bram Ebus, James Alberti, Tom Laffay, Ewald Scharfenberg, Marcos David Valverde, Kate Wheeling, Sonia Bridi, G. I.Sutherland, Wilfred Leeuwin, Sam Cowie, Fabiano Villela, Mônica Reolom, Cristine Kist, Fillipi Nahar, Patricia Marcano, Laura Clisanchez e Marcelo Marques
Veículo: InfoAmazonia + Fantástico + Armando.info
Produção jornalística em vídeo
Título: Eles Matam Mulheres
Autores: Vanessa Lorenzini, Laíze Câmara, Claudia Machado, Daiane Alioto, Laura Cantal, Marici Capitelli, Plinio Delphino, Marici Arruda, Sidney Turaça, Nilo Moraes, Tadeu Vicentin, Adriano Tavares, Jorio Silva, Ricardo Ramiro, Valdecy Messias, José Antonio Lippo, Jefferson Alves, Henrique Bacana, Marilia Assef e Leão Serva
Veículo: TV Cultura
O apresentador Alex Escobar assumirá a partir de 21 de novembro o Gols do Fantástico, quadro esportivo do programa com os cavalinhos, em substituição a Tadeu Schmidt, que anunciou sua ida para o Big Brother Brasil 2022. Escobar estreia na mesma data que Maju Coutinho, que apresentará o programa ao lado de Poliana Abritta.
No último domingo (17/10), Escobar apareceu ao lado de um dos fantoches para comunicar a novidade. Ele continuará no comando do Globo Esporte RJ durante a semana.
“É um desafio dar continuidade a esse trabalho por tudo que o Tadeu representa”, declarou Escobar em comunicado da Globo à imprensa. “Ele deixou um legado no esporte do Fantástico, que quero aproveitar. Quero levar a alegria que estou sentindo e dar continuidade ao que ele fez todos esses anos. Mais do que um desafio, é uma felicidade enorme”.
Escobar iniciou a trajetória na Globo em 2008, depois de cinco anos como comentarista do SporTV. Cobriu edições de Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, atuou como comentarista de Esporte no Bom Dia Rio e no Bom Dia Brasil, apresentou o Esporte Espetacular e transmissões de Carnaval da série A e das escolas do Grupo Especial do Rio de Janeiro. É titular do Globo Esporte RJ há dez anos.
Estão abertas as inscrições para a segunda edição do Prêmio IREE de Jornalismo, criado em 2020 pelo Instituto para a Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE), que valoriza a liberdade de expressão, de informação e de disseminação do conhecimento. As inscrições se encerram em 15 de novembro.
O prêmio tem três categorias: Prêmio IREE de Reportagem (cujo vencedor receberá R$ 50.000), Prêmio IREE de Reportagem – Política (vencedor ganhará R$ 30.000) e Prêmio IREE de Reportagem – Economia e Negócios (cujo vencedor também receberá R$ 30.000). Podem ser inscritos trabalhos publicados entre 5 de novembro de 2020 e 15 de novembro de 2021 em veículos impressos, sites, emissoras de TV e de rádio.
Os vencedores serão selecionados por uma comissão julgadora formada por profissionais de imprensa. O secretário dessa comissão será um jornalista indicado pela própria IREE. Os prêmios serão entregues em cerimônia em São Paulo. O local e a hora ainda serão definidos.
Na primeira edição do prêmio, os vencedores foram Rubens Valente (Reportagem), Carol Pires (Reportagem – Política) e André Borges (Reportagem – Economia e Negócios).
Washington Siqueira (mais conhecido como Washington Quaquá), vice-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), fez postagens em suas redes sociais atacando Berenice Seara, do jornal Extra, após ela publicar em sua coluna que o ex-presidente Lula teria “descascado” Quaquá diante de aliados, durante reuniões em Brasília, no começo do mês.
Quaquá publicou que a colunista estaria recebendo dinheiro de seus opositores políticos para publicar notas no Extra. Em uma das postagens, o vice-presidente do PT escreveu que as notas estariam sendo pagas por candidatos a deputado do partido, que estariam com medo dos votos que ele poderia receber.
Em outra publicação, Quaquá fez um ataque misógino à jornalista: “Quem disse, Berenice? ‘Tá’ ficando feio receber dinheiro que uns lindinhos conseguem somar para me atacar todo dia… Jabá tem limite, não é todo dia… Eu sei que botox custa caro”.
No Twitter, colegas de profissão apoiaram Seara. Juliana Dal Piva, colunista do UOL, escreveu que “nenhum ataque misógino deve ser tolerado”. Octavio Guedes, comentarista da GloboNews, publicou que “os ataques misóginos a jornalistas não são uma exclusividade da extrema direita”.
O Estadão anunciou mudanças em sua versão impressa a partir do próximo domingo (17/10), com a adoção do modelo berliner, de tamanho menor, conforme a newsletter Jornalistas&Cia havia adiantado em nota de capa na edição 1.328. Segundo informações enviadas ao Portal dos Jornalistas, entre as novidades estão as novas seções diárias A Fundo e Para Fechar… uma boa história, mudanças em Caderno 2 (C2) e Economia & Negócios, e os novos Sextou! (às sextas-feiras), Bem-Estar (sábados) e Aliás (domingos).
Da esquerda para a direita: Rodrigo Cavalheiro, Fabio Sales, Guilherme Evelyn, João Caminoto, David Friedlander, Ricardo Grinbaum e Luciana Garbin (Crédito: LinkedIn/João Caminoto)
A Fundo oferece um maior aprofundamento de determinado tema do Estadão, não necessariamente ligado ao noticiário do dia: “São temas que extrapolam a narrativa de um fato”. E Para Fechar, que marca o fim do primeiro caderno, trará conteúdo inspiradores e prepositivos, que vão muito além de um final feliz, com o objetivo de servir influenciar positivamente o leitor.
Economia & Negócios continuará com sua cobertura do setor econômico do País, e dará um maior destaque para assuntos que impactam diretamente a vida das pessoas, como finanças pessoais, carreiras e empreendedorismo, além de temas como empresas, tecnologia, ESG, inovação, entre outros.
O Caderno 2 – Cultura & Comportamento é a área de maior renovação de ofertas de conteúdo. Além de temas como televisão, música, cinema, literatura, streaming, artes visuais e teatro, a seção oferecerá assuntos de interesse da vida moderna, como turismo, gastronomia, roteiros, compras, moda, arquitetura e decoração
O Sextou!, como o próprio nome já diz, será publicado às sextas-feiras, com roteiros curados de cinema, guia de restaurantes, teatro, exposições, programas para crianças e shows. O caderno Bem-Estar, aos sábados, tratará de temas como saúde, prevenção, alimentação saudável, nutrição, exercícios e saúde mental. E o dominical Aliás, publicado no caderno Cultura & Comportamento, cobrirá os principais eventos e lançamentos da literatura e das artes visuais.