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sexta-feira, junho 6, 2025

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Crises na CNN não são só da emissora, mas também da mainstream media

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Se houvesse uma eleição para escolher o jornalista que mais perdeu em 2021, Chris Cuomo ganharia fácil. Mas ele não foi o único perdedor de uma história que envolve tráfico de influência, assédio sexual e práticas jornalísticas questionáveis.

Saem chamuscadas também a sua empregadora, a CNN, e a instituição imprensa, que vive um declínio de credibilidade com potencial de ser agravado por episódios dessa natureza.

Cuomo perdeu o assento de âncora de um programa no horário nobre devido a uma “consultoria informal” ao irmão Andrew, ex-governador de Nova York, que renunciou por denúncias de assédio sexual.

Perdeu ainda um programa de rádio e um contrato com a HarperCollins para escrever um livro sobre a era Trump.

Consta que briga para tentar receber o restante do contrato com a TV, o que pode ser dificultado pela revelação de que o motivo real da dispensa foi uma denúncia de assédio sexual.

Em uma maré de azar, a emissora teve que administrar ao mesmo tempo o desligamento de seu CEO, Jeff Zucker, e em seguida da diretora de marketing com quem o executivo mantinha um relacionamento “meio secreto”.

No entanto, o motivo da saída de Allison Gollust não foi o romance, e sim seu envolvimento na história dos Cuomo. Ela teria facilitado a vida do ex-governador, para quem já havia trabalhado, acertando o teor de perguntas em entrevistas dadas por ele à emissora.

Crises na CNN não são só da emissora, mas também da mainstream media
Jeff Zucker, Allison Gollust e Chris Cuomo

Lamestream media

A CNN é reconhecida pela excelência de seu jornalismo. Mas entrou no alvo de uma parcela dos americanos insuflada por Donald Trump a desacreditar na mainstream media.

O ex-presidente, que passou o mandato espezinhando a emissora, tem deitado e rolado com as confusões que a envolvem.

Até quem é da casa acusa o golpe. No domingo, o comentarista de mídia Brian Stelter, que trocou o New York Times pela CNN, disse que seu empregador vivia uma “bagunça legal”.

Ainda é cedo para medir a extensão dos danos à rede, enfrentando uma crise de governança na reta final da fusão de sua dona WarnerMedia com a Discovery. E perto do lançamento de seu streaming CNN+.

Só que ela não é a única atingida. A crise transborda para o jornalismo dos grandes conglomerados.

Eles reinavam absolutos até serem desafiados pela descentralização da produção de notícias via redes sociais. E pelo que se tornou um pesadelo para editores: a fadiga de notícias.

Fadiga de notícias nacionais

A crise da CNN acontece no momento em que o jornalismo político dos EUA nunca enfrentou tamanho desinteresse.

Crises na CNN não são só da emissora, mas também da mainstream mediaUma pesquisa da Fundação Knight e do Gallup publicada esta semana revelou que apenas 33% dos americanos querem acompanhar notícias nacionais.

É a menor taxa da série histórica, bem abaixo da média dos últimos anos, de 46%.

O comportamento não se repete em relação a notícias locais e internacionais, que mantiveram níveis de interesse estáveis.

O problema está nas páginas e programas que tratam de política − recheados de polarização − e de temas nacionais como a Covid, diretamente relacionados a políticas governamentais.

O Gallup acha que pode ter havido uma “síndrome de burnout”, depois de um 2020 com eleições nacionais e uma pandemia inédita, tornando impossível não prestar atenção no noticiário.

Mas a tese não explica a redução de 13 pontos percentuais em relação à mediana.

Essa não é a primeira pesquisa a apontar fadiga de notícias. No entanto, sendo a fadiga associada a um setor do noticiário e não a qualquer tipo de notícia, o estudo sugere a necessidade de repensar a forma como temas políticos estão sendo tratados.

Nesse contexto, a CNN é um símbolo preocupante. Sua crise tem o potencial de aprofundar a desconfiança com o conteúdo. Ou o mero desinteresse, como capturou a pesquisa Knight/Gallup.

Por ironia, Chris Cuomo passou anos tentando desconstruir Donald Trump, apoiado por seu chefe Joe Zucker, responsável pela linha editorial da CNN.

Agora, os dois colocaram involuntariamente lenha sequinha na fogueira acesa pelo ex-presidente para incinerar a mainstream media que tanto o incomodou.

Leia a pesquisa completa em MediaTalks.


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RPMA celebra três anos de vida e anuncia a contratação de Renato Abdo

A RPMA, fruto da fusão entre as marcas RP1 e RMA, está celebrando seu terceiro aniversário animada com o bom desempenho em 2021.
A RPMA, fruto da fusão entre as marcas RP1 e RMA, está celebrando seu terceiro aniversário animada com o bom desempenho em 2021.

A RPMA, fruto da fusão entre as marcas RP1 e RMA, está celebrando seu terceiro aniversário animada com o bom desempenho em 2021, que lhe permitiu crescer 27% sobre 2020, chegando aos R$ 32,5 milhões de faturamento.

A agência também está anunciando a contratação do publicitário Renato Abdo para a recém-criada Diretoria de Estratégia e Criação, que passará a integrar análise de dados, processos e competências digitais. Renato, vale frisar, foi o fundador da Ad.Dialeto e também esteve em Wunderman, FBiz e AgenciaClick (atual Isobar). Terá a missão de aprimorar o processo de transformação digital e a oferta de soluções omnichannel de marketing digital e conversão de vendas para os clientes.

Estarão sob sua liderança as equipes de social media, criação, tecnologia, planejamento, gestão de projetos (PMO), produção audiovisual e BI. “Propomos solucionar desafios de negócios de nossos clientes, com criatividade, apoiados em dados, processos e tecnologia”, explica Abdo. 

Eleita novamente em 2021 Grande Agência do Ano pelo Prêmio Jatobá PR, a RPMA conquistou 40 novas contas ao longo do último ano, feito que foi acompanhado da ampliação em 20% no quadro de colaboradores, conforme informou o trio de líderes da agência: Marcio Cavalieri, Claudia Rondon e Augusto Pinto.

STF mantém decisão e suspende censura a O Globo sobre caso Samel

Justiça amplia censura a O Globo sobre caso Samel e uso da proxalutamida

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão de cassar as determinações da 3ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho de Manaus, que censuravam reportagens de O Globo sobre a cobertura do caso Samel, rede de saúde privada que patrocinou ensaios clínicos com a proxalutamida, substância sem eficácia comprovada contra a Covid-19.

A maioria da 2ª Turma da Corte votou a favor do jornal, seguindo o relator Gilmar Mendes, que já havia proferido em novembro do ano passado contra a censura. Para o ministro, a publicação das reportagens “ocorreu dentro de parâmetros normais”, e “a ordem judicial reclamada afigura-se injustificável à luz do direito fundamental à liberdade de expressão e de imprensa”.

Para Mendes, o recurso da Samel é “mero inconformismo” e “não trouxe argumentos suficientes a infirmá-la, visando apenas à rediscussão da matéria já decidida de acordo com a jurisprudência desta Corte”. O magistrado considerou também que não encontrou nos textos de O Globo “existência de ilícito contra a honra dos beneficiários” e que, portanto, não pode haver “prévia censura de títulos e assuntos que porventura desagradam ou contrariam os interesses de determinados grupos, impedindo a divulgação de fatos de interesse público”.

Em abril de 2021, O Globo publicou reportagens sobre os ensaios com proxalutamida, no blog de Malu Gaspar, apontando supostas irregularidades e suspeitas de fraude nos estudos. A partir de então, o jornal tornou-se alvo de sucessivas decisões judiciais. Leia mais aqui.

CNN Brasil completará dois anos e anuncia mudanças

CNN Brasil completará dois anos e anuncia mudanças

A CNN Brasil completará em 15 de março dois anos de existência e, em comemoração ao marco, anunciou uma série de mudanças na sua linha de programas. As informações são de Flavio Ricco, do R7.

Em comunicado, a CNN Brasil escreveu que no dia do aniversário lançará uma homepage especial sobre as eleições de 2022, que será o assunto prioritário do jornalismo da emissora neste ano. A partir de 4 de abril, terá novos programas e ampliará o espaço dedicado ao hard news.

No período matutino, estreará o CNN Money, às 6h15, com Thaís Herédia, com as últimas informações sobre o mercado de investimentos e o mundo dos negócios.

Na sequência, o CNN Novo Dia terá o trio Luciana Barreto, Rafael Colombo e Stephanie Alves, recém-contratada pela empresa, que troca a função de repórter pela de âncora.

O Live CNN, com Daniel Adjuto e Marcela Rahal, ganhará mais meia hora e passará a ser exibido das 11h às 14 horas. E o Visão CNN, das 14h às 16h, será ancorado a partir de duas praças, com Carla Vilhena, em São Paulo, e Sidney Rezende, no Rio de Janeiro.

Na faixa noturna, o Expresso CNN será exibido em novo horário, das 18h30 às 19h30, comandado por Elisa Veeck e Evandro Cini. Já o CNN Prime Time, com Marcio Gomes, passrá a ser exibido das 19h30 às 21 horas.

Monalisa Perrone será a nova âncora do Jornal da CNN, às 21 horas. E William Waack apresentará o novo programa diário WW, que, além da edição de domingo, será exibido de segunda a sexta, às 22 horas. Em seguida, às 22h30, o Agora CNN focará nas eleições, sob o comando Carol Nogueira. E durante a madrugada, a CNN exibirá boletins ao vivo, com apresentação de Muriel Porfiro.

Outras mudanças envolvem os produtos da marca CNN Soft: ainda neste semestre, Mari Palma deve estrear no comando de um novo programa. As atrações de variedades, que vão ao ar de segunda a sexta-feira, às 22h30, receberão episódios inéditos aos fins de semana.

A segunda temporada do CNN Sinais Vitais, com apresentação do médico Roberto Kalil, estreará em 17 de abril, às 19h30. Aos domingos, a partir das 21h45, irão ao ar episódios inéditos do CNN Business, com Phelipe Siani e Fernando Nakagawa. O CNN Nosso Mundo passará de sexta-feira para sábado (23h45), ainda com o quarteto Luciana Barreto, Thais Herédia, Rita Wu e Lia Bock; e O Grande Debate trocará a terça-feira pelo domingo (18h).

TSE renova acordo com agências de checagem para Eleições 2022

Em cerimônia virtual, ministro Luís Roberto Barroso, do TSE, renovou o acordo com as agências de checagem de informações para as Eleições 2022
Em cerimônia virtual, ministro Luís Roberto Barroso, do TSE, renovou o acordo com as agências de checagem de informações para as Eleições 2022

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, anunciou em cerimônia virtual realizada nesta terça-feira (22/2), a renovação do acordo entre a Corte Eleitoral e agências de checagem de informações.

A parceria entre o Tribunal e os grupos de imprensa que atuam para desmentir boatos sobre o processo eleitoral acontece desde 2020 e faz parte do Programa de Enfrentamento à Desinformação.

Integram a Coalizão para Checagem – Eleições 2022, a Abraji (através do projeto Comprova), as agências AFP, Lupa, e Aos Fatos, e as plataformas Boatos.org, E-Farsas, Estadão Verifica, Fato ou Fake (Globo) e Confere (UOL).

As publicações atuarão com o objetivo de averiguar a veracidade de informações que circulam na internet, especialmente nas redes sociais, e que podem interferir de maneira negativa na escolha do eleitor na hora de votar.

Em cerimônia virtual, ministro Luís Roberto Barroso, do TSE, renovou o acordo com as agências de checagem de informações para as Eleições 2022
Em cerimônia virtual, ministro Luís Roberto Barroso, do TSE, renovou o acordo com as agências de checagem de informações para as Eleições 2022

De acordo com o ministro Barroso, desde o início da parceria com as agências de checagem até dezembro de 2020, foram publicadas 274 matérias desmentindo informações falsas. “A melhor forma de combater desinformação é inundar o mercado com notícias verdadeiras, a checagem de notícias se tornou uma vertente importante do jornalismo profissional. Temos muita confiança e apreço por esse trabalho”, destacou o magistrado. “Devemos trabalhar para alertar as pessoas que uma causa que precisa de ódio, mentira e desinformação não pode ser uma causa boa”.

Leitores da Geração Z estariam dispostos a pagar por notícias locais

Leitores da Geração Z estariam dispostos a pagar por notícias locais

Relatório da News Media Alliance (NMA), que representa editoras nos Estados Unidos, indicou que cerca de 33% dos americanos com idade entre 21 e 29 anos estariam dispostos a pagar por notícias locais. O relatório, baseado em uma pesquisa com 400 pessoas da chamada Geração Z, investigou de que forma os jornais podem transformar jovens de 20 e poucos anos em leitores regulares e, possivelmente, leitores pagantes.

O estudo indica que, nessa faixa etária, os leitores querem notícias confiáveis, mas consideram os jornais como “produtos arcaicos”. A NMA propõe que os editores apresentem seus veículos como “meios de notícias online” para atrair leitores mais jovens.

Além disso, a NMA recomenda que os veículos tratem com mais seriedade as preocupações e interesses desses jovens leitores. Segundo o relatório, 46% dos entrevistados disseram que as pessoas de sua geração são injustamente criticadas por serem preguiçosas ou irresponsáveis: “Em vez de descartá-los quando suas paixões ou preferências parecem não convencionais, tente reformulá-las como positivas”, explica o relatório.

Outros dados relevantes da pesquisa mostram que 60% dos participantes disseram que provavelmente usariam um produto de notícias local, e 33% provavelmente pagariam por isso. Quase 50% dos entrevistados acham que um teste gratuito de seis meses provavelmente os faria se inscrever, e 30% disseram que uma recomendação da mídia social ou de um amigo conquistaria seu interesse.

Em relação às pautas abordadas, mais da metade listou questões de justiça social como um dos assuntos mais importantes, seguidas por mudanças climáticas e direitos das mulheres, ambas com 50%, reforma da saúde e dívida estudantil, as duas com 48%.

Leia mais sobre o estudo (em inglês).

Deputado estadual instiga ataques a jornalistas em Fortaleza

O deputado estadual cearense Delegado Cavalcante (PTB) instigou ataques contra profissionais da TV Verdes Mares, afiliada da Globo em Fortaleza, que em 21/2 cobriam um protesto de pequenas operadoras de internet. O político, assumidamente bolsonarista, estava presente ao ato e incentivou manifestantes a “irem pra cima” dos jornalistas e gritarem “Globo bosta”.

A manifestação criticava a Enel Distribuição Ceará após a divulgação da nova tarifa de postes, que deve cobrar uma taxa mensal de R$ 75 de cada um com fios de internet, resultando no aumento do preço do serviço cobrado aos clientes das empresas. Com a nova cobrança, prestadores de serviços estimam um reajuste de 70% e até possíveis falências.

Segundo o jornal O Povo, Cavalcante esqueceu que estava com microfone e instigou ataques contra a imprensa ali presente. O ato concentrou-se em frente à Arena Castelão e passou por algumas avenidas da capital cearense.

Em nota conjunta, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Associação Cearense de Imprensa (ACI) repudiaram a atitude do deputado estadual, destacando “o perigo das intimidações aos profissionais que visam, invariavelmente, cercear a liberdade da informação jornalística. A crítica, muitas vezes legítima, não pode ser confundida com um pretenso ‘direito à violência’, ainda que verbal”.

O Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) também lamentaram o ocorrido: “Cavalcante, como bolsonarista raiz que é, não gosta de jornalismo. (…) Historicamente, em períodos eleitorais crescem as agressões aos jornalistas, evidenciando que nem sempre as regras democráticas e o respeito às instituições da democracia – entre elas a imprensa – são respeitados por aqueles que querem se eleger representantes do povo”.

As entidades destacam também que, nas duas últimas semanas, seguidores do deputado estadual no Instagram receberam alerta de que o político publica insistentemente informações falsas.

Polícia Civil prende suspeito de matar blogueiro do Ceará

Givanildo Oliveira foi morto a tiros na noite da última segunda-feira (7/2), em Fortaleza, próximo de sua casa.
Givanildo Oliveira foi morto a tiros na noite da última segunda-feira (7/2), em Fortaleza, próximo de sua casa.

A polícia civil do Ceará prendeu em 18/2 o suspeito de ter assassinado o blogueiro Givanildo Oliveira, dono do portal de notícias Pirambu News, em 7/2, em Fortaleza. De acordo com testemunhas, Thiago de Sousa Barros, de 20 anos, teria sido o autor dos disparos.

No canal que leva o nome do bairro da cidade, Oliveira divulgava matérias contra a violência e fazia denúncias de crimes que aconteciam principalmente em Pirambu. Segundo a Abraji, as primeiras informações eram de que o blogueiro havia recebido ameaças para que não divulgasse crimes da região.

Ainda de acordo com a entidade, em depoimento a testemunha apontou Thiago de Sousa como sendo membro do Comando Vermelho (CV), e tendo a função de matador. Afirmou também ter ouvido comentários no bairro de que a morte de Givanildo havia sido encomendada pois ele tinha feito uma matéria sobre a prisão de um dos membros do CV.

Em sua última postagem, Givanildo reportou a prisão de Francisco Airton Vieira Araújo, suspeito de um duplo homicídio ocorrido no domingo (6/2).

Posicionamentos sobre o crime

Nos últimos dias, a Repórteres Sem Fronteiras (RSF) pediu às autoridades que fizessem uma investigação mais rigorosa sobre o caso. Emmanuel Colombié, diretor do escritório regional da RSF para a América Latina, disse que as circunstâncias que sugerem uma relação direta entre a atividade jornalística exercida por Givanildo Oliveira e seu assassinato “devem ser levadas a sério e consideradas como prioritárias na linha de investigação sobre o crime”.

O Sindicato dos Jornalistas do Ceará lamentou em nota a morte do blogueiro e ressaltou que, “entre os anos de 1995 e 2021, ao menos 70 jornalistas e comunicadores foram executados por conta do exercício da profissão no Brasil”.

A Abraji repudiou o crime, “que apresenta todos os indícios de ser uma retaliação ao seu trabalho como jornalista”.

Aberta fase de indicações aos +Admirados da Imprensa Automotiva

Anelisa Lopes, mestre de cerimônia dos +Admirados da Imprensa Automotiva 2020
Anelisa Lopes, mestre de cerimônia dos +Admirados da Imprensa Automotiva 2020

Primeiro turno de votação, que vai até 6 de março, receberá indicações em 12 categorias

Teve início na última sexta-feira (18/2) e vai até 6 de março o primeiro turno da eleição dos +Admirados da Imprensa Automotiva 2022. A iniciativa, promovida pela newsletter Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva e que conta com o apoio deste Portal dos Jornalistas, chega à sua quarta edição com o objetivo valorizar o jornalismo, os jornalistas e as publicações especializadas da indústria automobilística brasileira.

Dentre as principais novidades desta edição, terá uma inédita cerimônia de premiação presencial, a ser realizada no final de abril. “Será uma excelente oportunidade para profissionais de comunicação corporativa e jornalistas se relacionarem em um ambiente neutro e de descontração, fora das tensões e compromissos dos tradicionais eventos tão comuns neste setor”, destaca Vinícius Ribeiro, diretor de Projetos da Jornalistas Editora.

A eleição deste ano também marcará as estreias de duas categorias que homenagearão os +Admirados Jornalistas especializados na cobertura de Motos e de Veículos Comerciais. “Será uma forma mais do que justa de reconhecer o trabalho de excelência de jornalistas que atuam na cobertura dessas áreas vitais da indústria automobilística brasileira, mas que nem sempre têm a mesma visibilidade dos que atuam exclusivamente na cobertura de automóveis”, destaca o editor Fernando Soares.

O formato da eleição será similar aos dos anos anteriores. Na primeira fase, os eleitores poderão indicar livremente os profissionais e publicações de sua preferência nas categorias do concurso. No segundo turno, com os finalistas definidos, será a vez de escolher a preferência em relação aos indicados, do 1º ao 5º lugar em cada categoria. Para participar, basta preencher um rápido cadastro, com nome completo e e-mail válido, e em seguida iniciar as indicações.

Além das novas categorias Motos e Veículos Comerciais, a iniciativa premiará os +Admirados nas categorias Jornalista, Colunista, Influenciador Digital, Áudio (Podcast), Áudio (Rádio), Jornal, Revista, Site, Vídeo (Canal/Redes Sociais) e Vídeo (Programa de TV).

Honda e VWCO garantem apoio ao evento

A Honda e a Volkswagen Caminhões e Ônibus confirmaram nesta semana o apoio à eleição dos +Admirados da Imprensa Automotiva. Elas juntam-se a Audi, General Motors, Scania e Volkswagen entre as marcas que patrocinarão a quarta edição do concurso e sua cerimônia de premiação.

Empresas interessadas em associar suas marcas à premiação, cada vez mais tradicional para a imprensa automotiva, podem obter mais informações com Vinicius Ribeiro (vinicius@jornalistasecia.com.br) ou Silvio Ribeiro (silvio@jornalistasecia.com.br).

Lair Rennó é o novo apresentador do MG Record

Lair Rennó é o novo apresentador do MG Record
Atualmente, Lair Rennó é apresentador na Record Minas

Lair Rennó é o novo apresentador do programa MG Record, da Record TV, em Belo Horizonte. O jornalista de 46 anos deve estrear na próxima segunda-feira (28/2) no telejornal noturno, que traz as últimas notícias da região, de segunda a sexta-feira, a partir das 19 horas.

Rennó iniciou a carreira em 1997 na EPTV de Varginha. Em Minas, apresentou os telejornais Jornal Regional, Bom Dia Minas, MG TV, com participações em outras atrações, inclusive da própria Record. De 2012 até 2019, participou do Encontro com Fátima Bernardes, da TV Globo. O jornalista também é formado em Gestão Empresarial.

Ele substituirá a André Rocha, que anunciou a saída no Instagram, após 14 anos na Record Minas. Rocha fazia parte da equipe desde que era estagiário.

Com informações de Flavio Ricco (R7).

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