Crédito: X (Twitter)/Cristiano Siqueira (@crisvector)
A Justiça Federal no Amazonas decidiu que Amarildo da Costa Oliveira, Oseney da Costa Oliveira, e Jefferson da Silva Lima, acusados de assassinar o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips, serão julgados por um júri popular pelos crimes de duplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Segundo a Polícia Federal e o Ministério Público, Bruno e Dom foram assassinatos em uma emboscada planejada pelos três acusados. Bruno teria sido executado por seu trabalho de combate e denúncia contra a pesca ilegal em áreas indígenas, e Dom foi assassinado pois estava no barco com Bruno. Os dois desapareceram em 5 de junho de 2022, quando cruzavam de barco um trecho de rio no Vale do Javari, no interior do Amazonas.
A perícia da Polícia Federal apontou que Amarildo e Jefferson perseguiram de lancha o barco de Bruno e Dom. Os criminosos atiraram com uma espingarda contra as vítimas, Dom foi atingido apenas uma vez, e Bruno levou dois tiros nas costas, e um terceiro no rosto, quando já estava desacordado. Os corpos foram esquartejados, queimados e enterrados.
O juiz Weldeson Pereira determinou que os três réus permaneçam presos até o dia do julgamento, que ainda não tem data marcada. João Bechara, advogado que representa a família de Bruno Pereira, declarou que a decisão respeita o ordenamento jurídico: “Eu acredito que esse sentimento seja compartilhando não só pelas famílias, tanto do Dominic como do Bruno e seus representantes legais, mas também por todos os brasileiros e ingleses no sentido de que a marcha processual tem sido no sentido da efetivação da responsabilização criminal dos responsáveis diretos pelos homicídios dos dois, das duas vítimas”.
Os advogados dos três réus declararam que vão recorrer da decisão.
Teresa Navarro e os prêmios da Agência Estado, a maioria entregues por Jornalistas&Cia
Teresa Navarro encerrou no final de setembro uma jornada de 18 anos na Agência Estado, os últimos oito como editora-chefe, e após uma saída amigável já tem planos traçados para o início de uma carreira acadêmica e de maior envolvimento em projetos sociais. Esposa e mãe de jornalistas, sabe que mesmo fisicamente longe das redações será praticamente impossível parar de respirar o jornalismo, que corre em suas veias há mais de 30 anos.
Nesse processo de transição, ela conseguiu um tempinho para um pingue-pongue com Jornalistas, que reproduzimos à seguir, para falar de seus planos, de seu legado e, claro, de jornalismo.
Jornalistas&Cia − Sua saída da Agência Estado, após 18 anos, os últimos oito como editora-chefe, fecha um ciclo profissional profícuo. O que pesou na decisão?
Teresa Navarro – Eu sou movida a mudanças e acredito que sem elas não crescemos. Como você lembrou, foram 18 anos de uma trajetória muito bonita na Agência Estado, de realizações, mas chega um momento que precisamos ir atrás dos sonhos pessoais.
J&Cia – Como está se dando o processo de transição e quem a sucede no cargo?
Teresa – A transição foi muito tranquila. Manifestei meu desejo de sair em abril e mais fortemente em junho. Portanto, tudo foi pensado com calma e pude, inclusive, indicar meu sucessor. No meu lugar estará, interinamente, um jornalista brilhante, Márcio Rodrigues, que entende profundamente de mercado financeiro e saberá fazer a gestão da redação da AE com muita competência.
J&Cia – Seus planos para os próximos anos, pelo que comentou, passam ao largo das redações, onde atuou por mais de 30 anos. Quais os novos caminhos que pretende trilhar e como pensa viabilizá-los?
Teresa – Pretendo ir para o mundo acadêmico. Desde 2016, quando fiz meu MBA administrativo, tenho me interessado muito pelo tema Inteligência Artificial e seus impactos na sociedade e no jornalismo. Acredito que aprofundar os estudos sobre IA e debater soluções para mitigar a intoxicação de uma parte da sociedade será muito gratificante para mim. Fiz contato com amigas(os) em Londres e Nova York, onde as discussões sobre esse tema estão mais adiantadas, para me orientarem. Em 2024, tenho planos de fazer cursos e preparar minha tese. Se tudo der certo, inicio meu mestrado em 2025. Também quero me dedicar mais ao trabalho social, que já faço timidamente, e colaborar mais no conselho da Fundação Julita, uma ONG voltada à educação na periferia.
Teresa Navarro e os prêmios da Agência Estado, a maioria entregues por Jornalistas&Cia
J&Cia – Desde que você começou na Agência e, depois, no período em que assumiu a liderança editorial da empresa, quais transformações destacaria, seja em termos tecnológicos, de checagem de informações, de linguagem, de jornadas de trabalhoe outras?
Teresa – Entrei na AE como repórter. A então editora-chefe, Rosa Dalcin, me perguntou se eu estava mesmo disposta a ir para a rua fazer tempo real. Eu vinha de revista e antes tinha permanecido 11 anos na Gazeta Mercantil, de onde saí como editora executiva. Nos dois lugares estava acostumada a dedicar longos dias para apuração, leituras e pesquisas antes de escrever uma matéria. Ou seja, seria algo totalmente novo para mim e era exatamente o que eu queria. Minha sorte é que em 2005, quando entrei na AE, o tempo real não era bem “real”. Diferentemente de hoje, quando os piscas e cobres são passados no mesmo momento em que a fonte está falando, naquela época primeiro fazíamos a entrevista, depois ligávamos para a redação e passámos piscas e texto. O que já era uma evolução, porque o texto era feito no momento da ligação, ninguém escrevia antes. Tenho amigas na AE que chegaram a passar piscas e texto do orelhão. Hoje o desafio é a automação de notícias. A grande revolução tecnológica começa a acontecer tanto no auxílio ao trabalho dos jornalistas como deve evoluir para direcionar melhor a entrega do noticiário para os diferentes públicos do Broadcast.
Os avanços não foram apenas tecnológicos. O tempo real virou instantâneo e a equipe vem entregando muito mais conteúdo qualificado, com análises, furos e bastidores. Foram criados terminais de política, agronegócio e energia, além do crescimento do terminal financeiro. Na cobertura de mercado financeiro foram introduzidos vários conteúdos novos, que norteiam as decisões dos leitores.
J&Cia – Quais coberturas foram marcantes e que você destacaria como das mais importantes sob a sua liderança nesse período? E que diferenciais foram decisivos nelas?
Teresa – As coberturas de eleições sempre são um desafio, especialmente nos últimos anos, com o surgimento da polarização e do discurso de ódio. Sempre nos pautamos pelo cuidado na apuração, na checagem dos fatos e pela isenção.
J&Cia – Hoje um dos assuntos que avançam no ecossistema do jornalismo é a questão da diversidade e da equidade. Como você analisa esse tema e como hoje ele é trabalhado na Agência? Há planos, metas, nessa direção?
Teresa – A redação da AE é pautada pela diversidade. Temos várias mulheres no comando e mesmo com a minha saída ainda teremos três mulheres poderosas: Cristina Canas, editora executiva de São Paulo; Silvia Araújo, editora executiva de Brasília; e Mônica Ciarelli, no comando da sucursal do Rio. Mas ainda há muito por fazer e nesta direção o Curso de Focas (porta de entrada para jovens jornalistas) se pauta pela busca de diversidade de gênero, raça e regionalidade. Recentemente, o Grupo Estado fez uma parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares para criação de um curso de jornalismo voltado para pessoas pretas, pardas e de baixa renda.
Teresa (de roupa escura, ao centro), com a equipe da Agência Estado
J&Cia – Qual a sensação nessa sua despedida da Agência e, de certo modo, das redações?
Teresa – A sensação é de missão cumprida. Tive muita sorte por ter trabalhado em várias redações com jornalistas muito melhores e mais experientes que eu, com quem pude aprender os princípios éticos do jornalismo.
J&Cia – Esposa de jornalista (que aliás conheceu em redação) e mãe de jornalista, não será muito fácil ficar fora do alcance das discussões em torno do jornalismo. Será também uma forma de continuar na atividade, é isso mesmo?
Teresa – Você acertou em cheio. Não conseguirei ficar fora das discussões do jornalismo. Na década de 1980, quando decidi ser jornalista, vivíamos o fim de um período muito sombrio na história do Brasil, sob a ditadura militar. Minha escolha da profissão foi pautada por esse cenário, porque eu acreditava que seria uma forma de contribuir com a sociedade por meio da informação correta e crítica. Agora não é diferente: acredito que o jornalismo tem e continuará tendo um papel fundamental no combate às fake news. São os jornalistas, com sua capacidade de apurar a verdade e expor as múltiplas visões, que podem contribuir com o conhecimento diverso e inclusivo. A sociedade precisa de conhecimento de qualidade para que o mundo não corra o risco de retorno das ditaduras. E quero fazer parte deste debate. Tenho certeza que os jornalistas de casa, meu marido Mauro e meu filho Pedro, junto com minha filha economista Marina, vão me ajudar muito nesse novo percurso.
Começa nesta quinta-feira (5/10), e vai até 19/10, o segundo turno da eleição dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças. Em sua oitava edição, a premiação promovida por Jornalistas&Cia, em parceria com este Portal dos Jornalistas, classificou 122 jornalistas e 72 veículos entre os finalistas.
Eles concorrem a partir de agora a um lugar entre os TOP 50 +Admirados Jornalistas e os TOP 3 +Admirados nas categorias destinadas às publicações − Agência de Notícias, Canal Digital, Jornal, Podcast, Programa de Rádio, Revista, Site e Programa de TV.
Um dos destaques desta primeira fase foi o elevado número de profissionais e veículos indicados: 600 jornalistas e 562 publicações, somadas as oito categorias temáticas.
“Dentre os prêmios da série +Admirados, o de Economia, Negócios e Finanças é o que tem maior tempo de estrada”, lembra Eduardo Ribeiro, diretor de Jornalistas&Cia e idealizador do projeto. “E é interessante notar que, embora nomes consagrados e reconhecidos sempre estejam entre os finalistas e vencedores, o índice de renovação é estimulante, mostrando que o jornalismo especializado, sobretudo desse universo editorial, cresce e se fortalece ano a ano, sempre revelando novos talentos”.
No segundo turno, os eleitores poderão escolher os profissionais e veículos de sua preferência, do 1º ao 5º lugar. Cada posição renderá uma pontuação para o selecionado, sendo 100 pontos para o 1º colocado, 80 para o 2º, 65 para o 3º, 55 para o 4º e 50 pontos para o 5º indicado. A partir da somatória dos pontos serão definidos os homenageados na cerimônia de premiação, marcada para 27 de novembro, em almoço no Hotel Renaissance, em São Paulo.
Além dos TOP 50 Profissionais Brasil e dos TOP 3 Veículos, que receberão os certificados da premiação nas diversas categorias, também serão conhecidos durante a cerimônia os dez profissionais com maior pontuação, e, entre eles, o Pódio Brasil, com os três mais votados do certame. Também serão revelados os veículos campeões das demais categorias temáticas.
Esta edição da eleição dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças conta com os patrocínios de BTG Pactual, Deloitte, Gerdau, Grupo Nexcom e Telefonica | Vivo, apoios de Press Manager e Portal dos Jornalistas, e apoio Institucional do IBRI.
Confira a relação completa dos finalistas na edição desta semana de Jornalistas&Cia.
A rádio CBN saiu do ar por cerca de duas horas em São Paulo por falta de energia na região da Avenida Nove de Julho, local onde fica a sede da emissora na capital paulista. É a primeira vez em sua história que a rádio fica fora do ar. A operação de rádio teve que ser remanejada para o Rio de Janeiro e para Brasília, até a situação se normalizar. A energia foi restabelecida por volta da hora do almoço desta quinta (5/10).
Fernando Andrade, âncora na emissora, publicou no Twitter que foram mais de 18 horas sem energia na região, e a CBN, que funciona 24 horas por dia, utilizou seus geradores e baterias para manter a programação, mas eles se esgotaram nesta quinta-feira (5/10).
“Depois de mais de 18 horas sem energia elétrica na região da av. Nove de Julho, depois de esgotar os geradores e as baterias, a CBN saiu do ar em SP. A programação segue com o Rio. Obrigado Enel Brasil. É a primeira vez na história da CBN que isso ocorre”, publicou o jornalista nas redes sociais.
Alguns jornalistas da emissora trabalharam de seus home studios.
Colegas de imprensa criticaram o trabalho da Enel Brasil, destacando o fato de a empresa ser privatizada. A jornalista Anita Efraim, do Diário do Peixe, publicou no Twitter que a CBN “fica no ar 24 horas POR DIA. Todo dia. A rádio ficou 18h dependendo de geradores − todos esgotados agora, graças ao serviço PORCO da Enel Brasil. Agora, ainda sem a energia reestabelecida, a CBN São Paulo está FORA DO AR”.
O também jornalista Kauê Vieira escreveu: “CBN São Paulo fora do ar, em um dia cheio como hoje, por causa da falta de luz na 9 de julho, centro da cidade. responsabilidade da Enel, privatizada há algum tempo”.
Já está aberto o período de votação para o Troféu Aceesp, que em 2023 completa 40 anos de existência. Organizado pela Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo (Aceesp), o troféu reconhece o trabalho da imprensa especializada em esportes. A votação vai até 3 de novembro.
Os próprios jornalistas esportivos votam nos melhores do ano em diferentes mídias: Áudio, TV aberta e fechada, Mídia online, Assessoria de imprensa, Mídia escrita, Fotografia, entre outras categorias. O prêmio também destaca os melhores profissionais do interior e do litoral, além dos prêmios especiais Troféu Regiani Ritter, Troféu Ely Coimbra, Honra ao Mérito – 50 anos de carreira, e Hall dos Notáveis (para o/a cronista que atingir a marca de dez prêmios acumulados). O Troféu também escolhe as duas personalidades do esporte na temporada. No ano passado, ganharam o técnico Abel Ferreira e a ginasta Rebecca Andrade.
A cerimônia de premiação está marcada para 27 de novembro, no auditório Armando Nogueira, no Museu do Futebol, tradicional parceiro da Aceesp no projeto. No evento, haverá uma homenagem aos 40 anos do Troféu Aceesp, com a presença de profissionais que o venceram dez vezes: Wanderley Nogueira, Milton Neves, José Silvério, Juca Kfouri, Cléber Machado, Mauro Beting, Mauro Naves, Milton Leite e Ricardo Capriotti.
Estão abertas as inscrições para a terceira edição do curso Cinema e Jornalismo: Luzes sobre São Paulo. A iniciativa é do Instituto de Pesquisa, Formação e Difusão de Políticas Públicas e Sociais (IPFD), em parceria com a Oboré Projetos Especiais.
O objetivo do projeto é exibir as diversas questões relacionadas à vida cotidiana em São Paulo através de obras cinematográficas disponibilizadas na plataforma da SPCine. A partir delas, os estudantes devem refletir sobre possíveis pautas e escolher uma como tema para desenvolver produções audiovisuais jornalísticas.
Durante o curso, além de assistir a filmes, os estudantes participarão de entrevistas coletivas com cineastas, documentaristas, especialistas e pesquisadores sobre temas que envolvam a realidade paulistana.
A oportunidade online e gratuita conta com 100 vagas e é destinada a estudantes de graduação e recém-formados em Comunicação Social. Nesta edição, os grupos serão organizados já no primeiro encontro e deverão desenvolver, em equipe, cinco grandes reportagens audiovisuais.
As obras produzidas comporão o e-book da edição e serão veiculadas no programa Repórter do Futuro, da TV Câmara Municipal.
Os interessados em participar devem preencher o formulário de inscrição até 12 de outubro. A programação pode ser conferida aqui.
Fernando Morais, Sônia Bridi e Glória Maria serão homenageados no Prêmio Vladimir Herzog 2023
A Comissão Organizadora do Prêmio Vladimir Herzog divulgou os finalistas das sete categorias que concorrem na edição deste ano: Arte, Fotografia, Texto, Vídeo, Áudio, Multimídía e Livro-reportagem. Ao todo, foram inscritos 630 trabalhos nesta que é a 45ª edição do prêmio.
A escolha dos vencedores será feita pela Comissão Organizadora em 10/10, das 14h às 18h, em sessão pública presencial no Espaço Vladimir Herzog do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. A sessão terá transmissão online.
A Agência Pública anunciou o lançamento do Programa de Formação para Repórteres Indígenas. A iniciativa faz parte do projeto Microbolsas de Reportagem, que seleciona jornalistas para receber bolsas e mentorias para produção de reportagens de qualidade. O programa aceitará comunicadores indígenas diplomados ou não.
O concurso irá explorar pautas que abordem ameaças aos povos indígenas e locais onde vivem, como as invasões dos territórios; roubos e destruição do patrimônio natural nas terras indígenas; corrupção, ações e omissões do poder público e de setores empresariais relacionadas a esses crimes; e violências praticadas contra populações indígenas em luta por seus direitos territoriais.
Portanto, os participantes devem desejar atuar com temas de interesse público de forma investigativa e independente.
Serão selecionadas seis propostas de reportagem que receberão uma bolsa no valor de R$ 8.000 mil para o seu desenvolvimento. Os bolsistas também contarão com a visita de seus mentores, que darão suporte in loco. Além disso, poderão participar de uma semana de oficinas e debates na sede da Pública, em São Paulo.
Os critérios na escolha do vencedor serão originalidade e relevância da pauta, consistência na pré-apuração, segurança e viabilidade da investigação, assim como os recursos e métodos que serão utilizados.
As inscrições estarão abertas até 1/12 de 2023 e devem ser realizadas através do formulário após a leitura do regulamento.
A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) lançou no começo da semana o portal da Revista de Seguros. A versão impressa da revista, publicada trimestralmente, continua sendo disponibilizada de forma gratuita.
O site traz informações sobre os assuntos mais relevantes de seguros, previdência privada, capitalização e saúde suplementar, além de conteúdos sobre estratégias de mercado. Carla Simões, superintendente-executiva de Comunicação e Marketing da CNseg, explica que o objetivo de disponibilizar o conteúdo da Revista em formato digital é de modernizar a comunicação e democratizar o acesso ao seguro no Brasil.
Outra novidade é que a CNseg lançou um número de WhatsApp da confederação, no qual interessados podem se informar rapidamente sobre as principais ações em desenvolvimento pela indústria seguradora, dados, pesquisas e conteúdos divulgados regularmente pela Confederação.
“Estamos trabalhando fortemente e contando com um grande time de especialistas em comunicação. Todas essas mudanças integram a estratégia de ampliar a aderência aos produtos do setor pelos brasileiros e, assim, aumentar nossa contribuição no PIB nacional dos atuais 6,3% para nossa meta de 10% até 2030”, declarou Carla.
Estão abertas até 31 de outubro as inscrições para o 40º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, promovido pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), que valoriza trabalhos jornalísticos sobre violações e a defesa dos Direitos Humanos.
Ao todo, são nove categorias: reportagem, fotografia, áudio (rádio e podcast), televisão, jornalismo online, crônica, documentário, grande reportagem (livro) e acadêmicos. Há também o Prêmio Especial sobre Liberdade, que vai distinguir o melhor trabalho inscrito em qualquer categoria que aborde o tema Liberdade.
Podem ser inscritos trabalhos publicados entre 16 de novembro de 2022 e 31 de outubro de 2023, em jornais, revistas, emissoras de rádio, emissoras de televisão e portais de notícias web. O primeiro colocado de cada categoria receberá um troféu. Os segundos e terceiros lugares receberão diplomas. Não há premiação em dinheiro.
A cerimônia de premiação será em 8 de dezembro de 2023, em Porto Alegre, no prédio OAB/RS Cubo (Rua Manoelito de Oliveira, 55).