O radialista Paulo Ricardo Ferreira, de 35 anos, foi encontrado morto no domingo (24/7), com sinais de violência, ao lado de um carro incendiado. Ele atuava na Universidade do Contestado (UNC), em Canoinhas, no norte de Santa Catarina. O velório foi nesta segunda-feira (25/7), na Capela Municipal de Três Barras.

A polícia encontrou o veículo já incendiado, batido e dentro de uma vala. O corpo de Ricardo estava a oito metros do carro, sem queimaduras, mas com ferimentos no corpo e na cabeça. Uma pedra ensanguentada também foi encontrada no local. A Polícia Militar e a Polícia Civil foram acionadas.

Em Canoinhas, Paulo era conhecido como “Paulinho da Rádio UNC” e, por colegas de trabalho, como uma pessoa carismática, inteligente e alegre. Nas redes sociais, descrevia-se como “radialista, colunista, ensaísta, filho querido e um partidão”.

A Universidade do Contestado lamentou a morte de Paulo e solidarizou-se com família e amigos: “Estamos em estado de choque”, diz a postagem.

Colegas de trabalho também publicaram homenagens ao jornalista. Um deles, do Canoinhas Online, escreveu que Paulo tinha “habilidade ímpar de falar sobre a política, com sua paixão pela boa música e pela facilidade de fazer novos amigos, deixará eternas saudades”. Outra amiga publicou que “gostaria de entender os motivos, um cara tão gente boa, com tanto futuro, tanto pra brilhar, tanto pra compartilhar”.

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