Morreu nesta terça-feira (12/7) Gilberto Amaral, aos 87 anos, em Brasília. Ele estava internado desde a semana passada na UTI do Hospital DFStar, na Asa Sul, após sofrer uma queda em casa. Segundo amigos, convivia com um enfisema pulmonar e teve complicações após o ocorrido. Deixa a esposa, Mara Amaral, três filhos, seis netos e um bisneto.

Gilberto era amigo pessoal do ex-presidente Juscelino Kubitschek, que foi inclusive padrinho do casamento do jornalista. Destacou-se na cobertura dos bastidores da Política em Brasília, e sempre teve grande proximidade com muitos presidentes da República ao longo da história, como José Sarney e Fernando Collor de Mello.

Nascido em 1934, em São Sebastião do Paraíso (MG), desde pequeno Gilberto brincava com os microfones da rádio do pai, José Soares Amaral, em sua cidade natal. Em Belo Horizonte, tornou-se cronista conhecido, passando por veículos locais. Após ir morar em Brasília, trabalhou no Correio Braziliense, de 1975 a 2001, onde assinou uma coluna diária. Integrou também a equipe da TV Brasília, do grupo Diários Associados. Trabalhou também em Vogue, TV Bandeirantes e TV Globo. Em 1968, foi um dos repórteres que conheceu a rainha Elizabeth, da Inglaterra, em visita a Brasília. Ultimamente, era colunista social do Jornal de Brasília.

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