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Ignácio de Loyola Brandão lança audiolivro e é um dos narradores

O contista, cronista e romancista Ignácio de Loyola Brandão lança este mês o audiolivro Desta terra nada vai sobrar, a não ser o vento que sopra sobre ela (Global Editora), no qual ele próprio faz parte da equipe de narração, ao lado dos atores Camilo Brunelli, Zeza Mota, Thiago Ubaldo, Thiago Nalin, Gustavo Balog, Priscila Scholz, Flávio Costa, Alexandre Mercki, Paola Molinari e Clayton Heringer.

A obra conta a história de um futuro incerto em que todas as pessoas, ao nascerem, recebem tornozeleiras eletrônicas e são vigiados por câmeras. O mundo foi devastado por uma peste que dissolve corpos. As escolas foram abolidas, ministérios foram extintos, mais de mil partidos coexistem e, no meio disso tudo, acontece a história de amor entre Clara e Felipe.

Com 11 horas de duração, o livro foi feito com a tecnologia de áudio binaural, que simula a captação de sons pelo ouvido humano, para proporcionar ao ouvinte uma experiência única de imersão no universo criado pelo autor.

Nascido em Araraquara (São Paulo) em 1936, Ignácio passou pelas redações dos periódicos brasileiros Claudia, Última Hora, Realidade, Planeta, Ciência e Vida e Vogue, e da revista francesa Lui. Tem mais de 40 livros publicados, como Bebel que a Cidade Comeu, Zero, Não Verás País Nenhum e O Beijo Não Vem da Boca. Seus livros foram traduzidos para vários idiomas.

Venceu o Jabuti de Melhor Livro de Ficção em 2008 com O Menino que Vendia Palavras. Em 2016, recebeu da Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual é membro, o Prêmio Machado de Assis.

Leandro Fidelis e Hellen Santos levam o Prêmio Alltech de Jornalismo

A Alltech anunciou os vencedores da 5ª edição do Prêmio Alltech de Jornalismo, que reconhece trabalhos jornalísticos sobre inovação e tecnologia no agronegócio. Os vencedores das duas categorias foram anunciados durante o Alltech ONE Simpósio de Ideias, que vai até 25 de junho.

Na categoria Agricultura, o primeiro colocado foi Leandro Faria de Castro Fidelis, repórter da Revista Safra ES, com a reportagem Café commodity x especial: vale a pena investir?. E na categoria Criação e Nutrição Animal, a vencedora foi Hellen Crishi Piccolo Santos, da TV Globo, com a reportagem Leite orgânico avança entre produtores paulistas, que contou com a participação de Maurino Marques, Fabíola Marzabal, Alexandre Dantas, Francisco Maffezoli Jr. e Renata Puccinelli.

Leandro Fidelis e Hellen Santos levam o Prêmio Alltech de Jornalismo
Hellen Santos e Leandro Fidelis (Crédito: Divulgação Alltech/Arquivo pessoal)

Os trabalhos foram avaliados de acordo com os seguintes critérios: adequação ao tema, relevância, utilização de fontes, densidade e exatidão do conteúdo e qualidade editorial e técnica. A comissão julgadora foi formada por representantes da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Alltech.

Tradicionalmente, os vencedores do prêmio recebem uma viagem para o Alltech ONE Simpósio de Ideias, realizado anualmente em Lexington, no Kentucky (EUA), mas por causa da pandemia o evento está sendo online neste ano. Leandro e Hellen receberam então homenagens e um prêmio em dinheiro de R$ 8 mil cada um, o equivalente ao custo de uma viagem para Kentucky.

Centenário da morte de João do Rio é nesta quarta-feira (23/6)

João do Rio

Nesta quarta-feira (23/6) completam-se 100 anos da morte de João do Rio, aos 39 anos, no Rio de Janeiro, por um mal súbito dentro de um táxi. João do Rio foi um dos maiores jornalistas da história do Brasil, muito pouco conhecido das atuais gerações. O nome dele era João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto, ou simplesmente Paulo Barreto, jornalista, escritor, cronista, dramaturgo e homem de palácios e das favelas, que acabou eleito pela Academia Brasileira de Letras, em sua terceira tentativa.

Foi precursor – ou, como muitos afirmam, inventor – da reportagem e do novo jornalismo brasileiro, fazendo da atividade uma profissão de fato. Ele foi o primeiro a ir às ruas para descobrir e revelar a verdadeira alma da cidade e do povo do Rio de Janeiro.

Jornalistas&Cia o homenageou com um especial, publicado originariamente no Dia da Imprensa, em 1º de junho passado. Repercutam essa data e esse personagem tão emblemático para o jornalismo do País. Pautem em seus veículos, divulguem nas redes sociais, debatam.

A edição é fruto de três narrativas: de José Maria dos Santos, com brilhante carreira no jornalismo, também historiador, que mergulhou na pesquisa, construiu uma incrível narrativa da vida e morte de João do Rio, com uma impressionante riqueza de detalhes; de Moacir Assunção, professor de Jornalismo da Universidade São Judas, em São Paulo, que formou um grupo de alunas para aportar à edição os olhares da nova geração de jornalistas que vem aí; e de Assis Ângelo, que optou por um trabalho autoral, em que mescla poesia e ficção com a realidade do tempo de João e do próprio João.

Confira a edição! 


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Mister Bus, personagem que dá informações sobre trânsito em BH

Conhecido como Mister Bus, ele anda pelas ruas com um ônibus de plástico na cabeça, dando informações sobre os itinerários dos ônibus de BH.
Conhecido como Mister Bus, ele anda pelas ruas com um ônibus de plástico na cabeça, dando informações sobre os itinerários dos ônibus de BH.

Belo Horizonte é uma cidade com diversos personagens interessantes e que são conhecidos por suas ações diferenciadas. O mineiro Ricardo Teixeira, 49 anos, que está sempre pelas ruas da capital informando sobre o trânsito, é uma dessas figuras. Conhecido como Mister Bus, ele anda e/ou corre pelas ruas com um ônibus de plástico na cabeça, dando informações sobre os itinerários dos 2.854 ônibus de BH, divididos em 310 linhas.

Teixeira começou a gostar de ônibus em criança, mas naquela época não tinha brinquedo. Então, ele fazia ônibus com caixas de fósforos, de caldos, de maços de cigarros. Com o tempo, apareceram as Kombis de brinquedo e ele as transformava em ônibus. De lá pra cá, começou sua coleção de miniaturas, folders, revistas, recortes jornais. O famoso ônibus que o torna o Mister Bus, usado na cabeça, surgiu em 1999, quando houve a 1ª Volta Internacional da Pampulha, prova de atletismo mais famosa de Minas Gerais, com 17.800 metros. O ônibus na cabeça de Ricardo é um brinquedo de plástico, comprado em lojas de brinquedo, e a arte é feita por computador.

Mister Bus conta um pouco mais sobre o seu trabalho de comunicação: “Além do trânsito, o forte das informações que passo, por meios de comunicação, é do transporte público, com dicas, comportamento, uso das tecnologias e plataforma digitais, auxílio de passageiros nos ônibus, nos pontos e nas estações a ficarem atentos às informações que mudam com frequência”. De fato, Mister Bus faz, sem sombra de dúvidas, o papel de ponte entre a informação e a população, tornando-se um personagem importante para o jornalismo do cotidiano, sendo até mesmo uma referência para os veículos de comunicação.

“Fico atento às informações sobre transporte e trânsito de BH e Região nas redes sociais, aplicativos de trânsito e na própria imprensa e passo para os demais, inclusive às rádios, que até me consultam se há acidentes, alterações no transporte público, pois, às vezes, fico sabendo primeiro”. Atualmente, o trabalho dele é reconhecido por diversos órgãos de transportes, como o SETRABH (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de BH), pelos empresários de ônibus, população e imprensa.

Paralelamente ao trabalho dele como informante do trânsito na capital de Minas, Mister Bus tem um grande apreço pelo atletismo, pois já competiu e, agora, é seu principal hobby. Ricardo já participou de provas importantes, como a Maratona de BH, Maratona do Rio, Maratona de Blumenau, Meia Maratona do Rio, Volta da Pampulha e São Silvestre.

Questionado sobre seus sonhos, afirma que “são ser convidado para ir a diversas rádios e programas de TV para falar dos meus trabalhos sobre transporte e trânsito de BH e Região, Minas, Brasil e mundo, além de levar educação e segurança para todos que estão no trânsito com minhas dicas, com intuito de salvar vidas no trânsito, pois acidentes estão demais”.

E mais:

Congresso em Foco e Abraji vencem prêmio em Cannes

A campanha Bolos AntiBlock, promovida pelo site Congresso em Foco em parceria com a Abraji, recebeu um Leão de Bronze no tradicional festival Cannes Lions. Realizada pela agência FCB, a ação foi premiada na categoria Cultural Insight – Social % Influencer, pela maior premiação do setor publicitário do mundo.

Criada com o intuito de protestar contra autoridades do poder público que bloqueiam seguidores nas redes sociais, a plataforma inspirou-se nas receitas de bolo publicadas nas páginas de jornais censurados pela ditadura militar, para denunciar os bloqueios. Ao entrar no site e aceitar os termos de uso, a pessoa é convidada a se conectar a seu perfil no Twitter para que a ferramenta rastreie se ele foi bloqueado e por quem.

Caso a pesquisa retorne com algum resultado, um bloco em formato de criptoarte é criado para compartilhamento nas redes sociais, com “ingredientes” que variam de acordo com o cargo e o motivo do bloqueio.

Segundo dados da campanha, 42% dos bloqueios nas redes sociais foram feitos por deputados federais, 22% pelo presidente Jair Bolsonaro, ou seu vice, Hamilton Mourão, e 19% por ministros. Quase 20% dos bloqueados são jornalistas, 8% são profissionais de direito e 7%, de publicidade.

O prêmio é o segundo do Congresso em Foco em parceria com a FCB. Em 2019, o projeto Trending Botics levou o Leão de Bronze em Cannes na categoria Digital Craft.

(Com informações do Portal Imprensa)

Resultados de Economist e pesquisa do Reuters mostram que perdura a confiança na imprensa

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Há exatamente um ano, preparávamos uma edição especial examinando os efeitos da pandemia sobre o jornalismo e a informação no mundo, que marcou o lançamento do MediaTalks. Quando recebemos os relatos das seis correspondentes brasileiras que colaboraram para a edição, percebemos pontos em comum, apesar de virem de países diversos.

Um deles era o medo da quebra de empresas jornalísticas, a despeito das taxas de audiência explodindo. O outro era o temor de que o ganho de confiança na mídia apontado nas primeiras pesquisas pós-Covid fosse temporário. E em todos, as fake news haviam se tornado um problema ainda maior.

Esta semana trouxe algumas respostas para as incertezas daqueles dias. Uma é que a quebradeira não se confirmou. Houve perdas − de empregos, de veículos que não resistiram, talvez por comorbidades anteriores. Mas não foi o “evento de extinção em massa” que alguns previram.

Os resultados do grupo The Economist, que acabam de ser publicados, são mais um exemplo de reação àquele cenário desolador. A receita cresceu 3%, o que é uma vitória diante da catástrofe que se apregoava. E o lucro bateu 27%.

Uma das medidas foi dar os anéis para não perder os dedos. O grupo fechou duas empresas deficitárias, sacrificando alguns empregos, mas preservando outros. Mergulhou da digitalização, reformulando a versão online e criando novos produtos digitais. A base de assinantes cresceu 9% e a fidelidade do leitor aumentou.

Mas, como diz um mandamento de comunicação, o que vale não é só o que se faz durante uma crise, mas o que se fez antes dela. E o The Economist já tinha deixado de ser apenas uma empresa que vende revistas.

O grupo tem três divisões − eventos corporativos, educação executiva e consultoria − que exploram a reputação da marca para gerar receita e reduzem a dependência do produto principal. Na crise, elas ajudaram equilibrar as contas.

Resultados de Economist e pesquisa do Reuters mostram que perdura a confiança na imprensaNão foi a única empresa de mídia a contrariar previsões pessimistas − e o New York Times virou referência de crescimento na pandemia. Isso dá a pista para responder a outra questão levantada há um ano: o ganho de confiança se sustentaria?

A resposta veio no Relatório de Mídia Digital do Instituto Reuters, publicado nesta quarta-feira (23/6), e é boa. A confiança aumentou 44% globalmente. E o Brasil ficou em sétimo dentre 46 países onde a confiança na imprensa é mais alta.

Não é pouco, depois de um ano em que se agravaram os confrontos entre o presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores com a mídia.

A resistência da imprensa como instituição no País mostrou-se alta, embora alguns veículos tenham sido afetados pela polarização, que reforçou a confiança sobre marcas conforme crenças políticas.

A confiança mostrada na imprensa constatada pelo Reuters é mais do que um reconhecimento a quem se desdobra para informar o público e um bem para a democracia. Se bem aproveitada, pode se traduzir em negócio. The Economist e New York Times servem como exemplo.

A capacidade do The Economist vender análises, atrair patrocinadores para eventos e alunos para seus treinamentos corporativos está diretamente relacionada à excelência de seu jornalismo e a confiança nele.

Por outro lado, os temores sobre as fake news não eram infundados. O estudo do Instituto Reuters mostra o Brasil como o mais preocupado do mundo com a desinformação. E onde o que mais enxerga o WhatsApp como canal de disseminação de fake news sobre a Covid-19.

Resultados de Economist e pesquisa do Reuters mostram que perdura a confiança na imprensa

Ainda que não seja surpresa, pois o problema já tinha sido identificado em outros estudos, é algo a ser tratado com atenção pelas plataformas, pelos cidadãos e pelas empresas, pelas ONGs, pela imprensa.

A educação é  preocupação de especialistas em todo o mundo. Mas o que chama a atenção no estudo do Reuters é que a própria população brasileira tem consciência de que é bombardeada com desinformação pelas plataformas digitais, em uma escala significativa. E parece não saber o que fazer para discernir fato de fake. Teria sido um pedido de ajuda?


Veja em MediaTalks a matéria completa sobre a nova edição do Relatório Reuters e as conclusões sobre o Brasil.

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Agência Mural e Spotify lançam podcast com notícias diárias de periferias

Agência Mural e Spotify lançam podcast com notícias diárias de periferias

O Spotify lança em 28/6 o podcast diário Próxima Parada, com notícias do cotidiano de periferias do Brasil, em especial as da região metropolitana de São Paulo. O projeto é apresentado por Ana Beatriz Felicio e Rômulo Cabrera, residentes nas cidades de Carapicuíba e Suzano, respectivamente, na região metropolitana, e produzido pela Agência Mural de Jornalismo das Periferias, com coordenação editorial de Vagner de Alencar,

Em episódios de 15 minutos, Próxima Parada vai ao ar de segunda a sexta, às 17h, trazendo histórias, notícias e relatos sobre temas como educação, emprego, saúde, segurança, habitação, cultura e lazer, com a participação de correspondentes da Agência Mural.

Na semana de estreia, o projeto apresenta uma conversa com o poeta Sérgio Vaz no extremo sul de São Paulo; na zona leste, jovens LGBT contam como é lidar com a falta de centros de acolhimento; e em Cotia, moradoras narram a dificuldade para realizar a laqueadura, cirurgia que promove a esterilização definitiva da mulher.

Ana Beatriz diz que “as periferias são locais diversos, plurais, repletos de boas histórias. Queremos ampliar a voz de quem mora nessas regiões, praticando uma escuta ainda mais atenciosa sobre o que eles têm a dizer e compartilhar”. Rômulo comenta que o projeto “é mais uma oportunidade para reforçarmos o protagonismo dos moradores das quebradas, contribuindo para reduzir os preconceitos sobre esses bairros e desconstruir os estereótipos de violência, exclusão e vitimização associados às periferias”.

Abraji e Transparência Internacional lançam curso sobre corrupção e saúde pública

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a Transparência Internacional − Brasil e a Fundação Konrad Adenauer abrem inscrições para o curso online e gratuito Corrupção e Saúde Pública.

Dirigido a jornalistas, tem o objetivo de capacitar os participantes para que entendam e analisem atos de corrupção durante a pandemia de Covid-19, bem como seus efeitos no País. O curso será ministrado por José Gomes Temporão, Miguel Lago, Nicole Verillo, Álvaro Justen, Giscard Stephanou, Fabiana Cambricoli, Eduardo Goulart e outros nomes que ainda confirmarão presença.

Os temas abordados vão desde conceitos básicos sobre corrupção e saúde pública até o papel da sociedade civil no monitoramento de políticas de saúde pública, dificuldades em investigações, boas práticas no combate à corrupção, a importância de dados, entre outros. Além das aulas, terá oficinas práticas.

Para fazer a inscrição, é preciso preencher este formulário até 29/6. Podem candidatar-se jornalistas que tenham pelo menos uma reportagem sobre temas relacionados a transparência e integridade.

O processo seletivo pretende atingir o equilíbrio de gênero e aceitará tanto profissionais experientes como aqueles em início de carreira. Jornalistas vinculados a partidos políticos ou órgãos dos três poderes não podem se inscrever. Os selecionados serão divulgados em 5 de julho.

Lupa muda estrutura e anuncia Natália Leal como diretora executiva

Natália Leal, diretora de conteúdo da Lupa, ganhou na manhã da quarta-feira (26/5) o Prêmio Knight Internacional de Jornalismo de 2021.
Natália Leal, diretora de conteúdo da Lupa, ganhou na manhã da quarta-feira (26/5) o Prêmio Knight Internacional de Jornalismo de 2021.

A Agência Lupa anunciou nesta semana uma nova estrutura organizacional, com novas diretorias e um Conselho de Educação. Natália Leal assume como diretoria executiva e CEO da empresa. Ela estará à frente da gerência estratégica das quatro novas diretorias da Lupa: Produto, Operações, Marketing e Relacionamento, e Negócios.

Gilberto Scofield Jr. assume a nova Diretoria de Marketing e Relacionamento, comandando a estratégia e a execução da comunicação institucional e do marketing dos produtos, serviços e da marca Lupa, além da comunicação interna e do relacionamento com parceiros. Vai também traçar as políticas de eventos da empresa, a representação institucional e o engajamento em premiações. Douglas Silveira passa a liderar a nova Diretoria de Operações. Ele será responsável pela gestão operacional de produtos e projetos da Lupa.

A agência anunciou ainda uma nova estrutura gerencial, com foco em inovação, análise de tendências e tecnologia, além de investimento em um modelo de gestão horizontal de entregas, centrado no usuário e na proposta de soluções de combate à desinformação com jornalismo e educação.

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Apresentadora do Cidade Alerta Goiás é vítima de violência doméstica

Silvye Alves
Silvye Alves

Silvye Alves, apresentadora do Cidade Alerta Goiás (Record TV), foi agredida em sua casa pelo ex-namorado Ricardo Hilgenstieler. O crime aconteceu na madrugada de segunda-feira (21/6), em frente ao filho de 11 anos da jornalista.

Ricardo Hilgenstieler é empresário do ramo moveleiro na cidade de São Bento do Sul/SC
Ricardo Hilgenstieler é empresário do ramo moveleiro na cidade de São Bento do Sul/SC

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Goiás, o agressor foi detido no aeroporto de Goiânia por agentes da Polícia Federal, que acionaram a Polícia Militar e o conduziram até a 1ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher.

Em nota, a Record TV lamentou o ocorrido e cobrou mobilização da sociedade para impedir esse tipo de crime. Confira:

“É inadmissível que os casos de violência contra a mulher aumentem a cada ano, apesar de todos os esforços em denunciar a gravidade dos casos.  Números que, infelizmente, cresceram durante a pandemia: uma em cada quatro mulheres acima de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de ataque no último ano no Brasil, durante a pandemia de Covid, segundo pesquisa do Instituto Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) divulgada em junho.

Infelizmente nossa apresentadora do Cidade Alerta em Goiânia, a jornalista Silvye Alves, que tantas vezes no programa denunciou os casos de violência doméstica, foi vítima de agressão na madrugada desta segunda-feira (21/06). A Record TV recebeu a notícia com profunda indignação e esclarece que presta todo apoio necessário à profissional neste momento tão delicado.

Acreditamos que toda a sociedade deve se mobilizar para que situações como essa não ocorram e que os agressores sejam devidamente punidos.

Reiteramos nosso repúdio a qualquer tipo de violência e prestamos nossa solidariedade à Silvye Alves e a todas às vítimas deste tipo de crime.

A Record TV ainda reafirma seu compromisso de apoio à luta contra a violência contra a mulher, num trabalho contínuo de denúncia e conscientização de toda a sociedade.”

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