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Jornal da Band promove rodízio com apresentadores de filiadas e associadas

Jornal da Band promove rodízio com apresentadores de filiadas e associadas

O Jornal da Band iniciou em 19/2 um rodízio de apresentadores de filiadas e associadas da Bandeirantes de outras regiões. Ao menos uma vez por mês, eles ocuparão a bancada do telejornal na sede da emissora em São Paulo. A ideia é valorizar os diferentes sotaques do Brasil.

A primeira profissional a participar do rodízio foi a carioca Yasmin Bachour, que apresentou o jornal ao lado de seu conterrâneo Rodolfo Schneider, diretor executivo de Jornalismo da Band, que já participa dos plantões do Jornal da Band aos sábados.

Na agenda das próximas edições, estão previstas as participações de Caiã Messina (Brasília), Carolina Rosa, (Salvador), Ricardo Bagnete (Uberlândia) e Marcella Priscilla (Teresina). De segunda a sexta, os titulares da bancada do Jornal da Band são Eduardo Oinegue, Lana Canepa, Joana Treptow e Paloma Tocci.

Em 2019, o Jornal Nacional da TV Globo, fez um projeto semelhante, trazendo a cada sábado uma dupla de apresentadores de noticiários regionais, fora do eixo Rio-São Paulo, em comemoração ao aniversário de 50 anos do noticiário. Um ano mais tarde, Aline Aguiar (Globo Minas), Jéssica Senra (TV Bahia) e Márcio Bonfim (Globo Nordeste) passaram a fazer parte da escala fixa de plantão dos fins de semana.

Com informações de Cristina Padiglione (F5/Folha de S.Paulo).

Profissionais da TV Cultura enviam carta a João Dória cobrando reajuste salarial

Funcionários da TV Cultura fazem apelo por reajuste salarial e alegam dificuldades diante da grande inflação no País.
Funcionários da TV Cultura fazem apelo por reajuste salarial e alegam dificuldades diante da grande inflação no País.

Em carta aberta ao governador João Dória, funcionários da TV Cultura fazem apelo por reajuste salarial e alegam dificuldades diante da grande inflação no País.

Segundo Ricardo Feltrin, colunista do UOL, a defasagem no salário dos jornalistas é de 60%, e dos radialistas, 53%. Os funcionários não têm aumento há oito anos.

Na carta, os profissionais ressaltam que houve um anúncio de reajuste para servidores estaduais, entretanto, “a Fundação Padre Anchieta, que recebe repasses para pagar nossos salários, ficou de fora”.

Ainda de acordo com Feltrin, a rede televisiva conta com cerca de 900 funcionários, entre contratados (CLT) e PJs.

“Muitos trabalhadores estão endividados e já não sabem mais como pagar suas contas diante da inflação galopante”, informa a carta. “Vários estão inclusive em tratamento psicológico para lidar com isso”..

Em nota enviada ao colunista por meio da assessoria de imprensa, o gabinete do governador informou que “a Fundação Padre Anchieta tem autonomia administrativa. O Governo de São Paulo reconhece a importância da instituição e do trabalho desempenhado por ela, mas não tem qualquer ingerência sobre a sua política de recursos humanos”.

Humberto Candil deixa direção de Jornalismo da Jovem Pan

Humberto Candil deixa direção de Jornalismo da Jovem Pan

Humberto Candil deixou na sexta-feira passada (18/2) o cargo de diretor de Redação da Jovem Pan. Ele estava afastado há dois meses, e sua saída já era esperada nos bastidores, segundo o Notícias da TV (UOL), devido a críticas a seu trabalho e à audiência do canal na TV paga.

Candil estava em licença médica desde dezembro. Segundo o Notícias da TV, havia um sentimento de insatisfação na redação da Jovem Pan. Sem comando, os profissionais reclamavam da falta de oportunidades e da maneira como outros chefes tratavam a equipe. Além disso, a audiência do grupo na TV por assinatura sob o comando de Candil não foi boa, e chegou a ficar atrás de CNN Brasil e da GloboNews, suas principais concorrentes.

Em texto de despedida, o jornalista agradeceu a Augusto do Amaral Carvalho Filho, o Tutinha, e aos colegas, dizendo que estava orgulhoso “de ter feito parte desse projeto vitorioso, que tanto o Brasil precisava”. Ele não informou se vai para outro veículo.

Candil foi editor de telejornais de SBT e TV Cultura, e passou pela Bandeirantes, onde foi diretor-geral do BandNews TV e diretor de Jornalismo do canal Terra Viva. Antes de chegar à Jovem Pan, foi editor-chefe da CNN Brasil, de dezembro de 2019 a janeiro de 2021.

Segundo a reportagem do Notícias da TV, a produtora executiva Mariana Ferreira, ex-Record, CNN e SBT, assume provisoriamente a direção da Redação, mas a ideia é ir ao mercado em busca de um novo nome para as funções de Candil.

Justiça condena José Luiz Datena e Band por informações falsas

José Luiz Datena foi condenado, junto a Band, a pagar R$ 25 mil de indenização a um motorista por divulgação de informações falsas.
José Luiz Datena foi condenado, junto a Band, a pagar R$ 25 mil de indenização a um motorista por divulgação de informações falsas.

O apresentador José Luiz Datena foi condenado, junto a Band, a pagar R$ 25 mil de indenização a um motorista por divulgação de informações falsas sobre acidente na Zona Leste de São Paulo. Durante o Brasil Urgente, programa que apresenta, em maio de 2019, o apresentador afirmou que, após estar em alta velocidade e atropelar uma adolescente de 13 anos, que veio a óbito, o motorista não havia tentado socorrer a vítima, fugindo do local.

De acordo com matéria divulgada pela Folha de S.Paulo, a investigação policial mostrou o contrário.

Na sentença judicial, os anexos em vídeo comprovaram que o motorista João Cypriano permaneceu no local do acidente, acionou a emergência e prestou assistência à vítima. Não foi comprovada a alta velocidade.

Em defesa, Datena e Band alegaram apenas ter relatado depoimentos de testemunhas que estavam no local.

Alfredo Zucca Neto, advogado do apresentador e da emissora, disse que “não houve, sob qualquer ótica, qualquer julgamento de valor por parte dos acusados”. A juíza responsável pelo caso não aceitou a argumentação.

Datena e a Band ainda podem recorrer a decisão.

Prêmio Knight recebe indicações até domingo (27/2)

O Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, na sigla em inglês), recebe até o próximo domingo, 27 de fevereiro, as indicações para o Prêmio Knight Internacional de Jornalismo 2022. A iniciativa, uma das mais relevantes da imprensa mundial, reconhece o trabalho de profissionais cuja cobertura pioneira ou inovações na mídia tenham causado impacto na vida das pessoas em seus países ou regiões.

Vale lembrar que no ano passado a homenagem foi entregue para Natalia Leal, fundadora e CEO da Agência Lupa, especializada em fact-checking, e para a jornalista investigativa tcheca Pavla Holcová.

Natalia, a propósito, foi a terceira profissional brasileira a receber o Prêmio Knight, iniciativa criada em 1998. Além dela, foram agraciados com o prêmio, em 2005, Marcelo Beraba, que é um dos fundadores e primeiro presidente da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), e em 2010, Daniela Arbex, jornalista mineira especializada em Direitos Humanos, e que é autora, entre outros, de Holocausto Brasileiro (2013), Cova 312 (2015), Todo dia a mesma noite (2018) e Arrastados (2021).

As indicações devem ser feitas através de um formulário online, em inglês.


Leia mais:

Justiça de SP anula condenação de Hans River a indenizar Patrícia Campos Mello

O Tribunal de Justiça de SP anulou a sentença de Hans River, ex-funcionário da Yacows, condenado a pagar uma indenização de R$ 50 mil à repórter Patrícia Campos Mello, da Folha de S.Paulo. A anulação deu-se por motivos processuais e agora o juiz de primeira instância terá de decidir o caso novamente.

River foi uma das fontes da repórter da Folha em reportagem sobre uso de nome e CPF de idosos para registrar chips de celular e disparar mensagens em massa para beneficiar políticos durante as eleições de 2018. A empresa Yacows fazia parte do esquema. Na CPMI das Fake News, River mentiu, dizendo que a jornalista teria oferecido sexo em troca de informações que utilizaria na reportagem.

Os desembargadores entenderam que a decisão anterior, do juiz André Augusto Salvador Bezerra, não havia considerado todas as questões formuladas por River, e, portanto, foi citra petita: “Julgamento citra petita é nulo, por não esgotar a prestação jurisdicional. Não suprida a falha em embargos de declaração, o caso é de anulação da decisão pelo tribunal, inclusive de ofício, com devolução e baixa para novo pronunciamento”, declarou o desembargador e relator Matheus Fontes. River respondeu à ação da repórter com uma reconvenção, pedindo R$ 150 mil por danos morais causados pela reportagem.

A defesa de Patrícia Campos Mello afirmou discordar do posicionamento.

Na decisão que condenava River, o juiz Augusto Bezerra afirmou que “as críticas dirigidas à autora pelo réu, citado na reportagem, não focam o trabalho. Focam a sua condição de mulher, o objeto de dominação sexual, conforme históricas práticas colonialistas que, em pleno século XXI, ainda proporcionam forma ao sexismo”.

Procurador-geral de Justiça de MG ajuíza ações contra Thiago Herdy (UOL)

Procurador-geral de Justiça de Minas Gerais retira denúncia contra Thiago Herdy, do UOL

O procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, publicou em seu Instagram que ajuizou ações, nas esferas civil e criminal, contra o repórter Thiago Herdy devido a uma reportagem que ele publicou no UOL sobre o acordo de reparação da tragédia de Brumadinho, assinado pelo governo de Minas com a Vale. Soares foi um dos negociadores.

Segundo a matéria, ao negociar o acordo compensatório de R$ 37,7 bilhões, o procurador-geral pediu a inclusão de uma obra de R$ 113 milhões para a construção de uma ponte na cidade de São Francisco, localizada a 612 km do local do acidente, onde moram integrantes de sua família.

A reportagem destaca também declarações e homenagens públicas que Soares recebeu em São Francisco devido à ajuda para que o pleito fosse atendido. A matéria informa que, no pacote de compensação, foram inseridas obras em cidades distantes de Brumadinho, mas a ponte em São Francisco foi incluída por força da ação direta do chefe do Ministério Público mineiro.

Em nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) repudiou a ação de Soares: “É extremamente preocupante que, ao se sentir ofendido em sua honra, um procurador-geral, chefe do Ministério Público, use a estrutura de seu gabinete e a força de seu cargo para pedir ao próprio MP que investigue e processe um repórter que escreveu uma matéria sobre ele. É lastimável e condenável a tentativa de criminalizar um jornalista por exercer seu papel de informar. Trata-se de clara prática intimidatória ao exercício da liberdade de imprensa. Os processos contra jornalistas na esfera criminal são típicos de períodos e regimes autoritários e têm se multiplicado pelo País”.

A Abraji destaca casos recentes de ofensivas judiciais contra jornalistas, como o de Augusto Aras, procurador-geral da República, que tentou punir Conrado Hübner, colunista da Folha de S.Paulo, por artigos de opinião, e o de Aílton Benedito, procurador da República, que abriu investigação criminal contra Vera Magalhães por postagens dela no Twitter. Os dois casos foram arquivados.

O dia em que Arnaldo Jabor me prometeu um emprego

Por José Paulo Lanyi

 

Ele fala, fala, mas ninguém parece querer escutá-lo. Não é de hoje que Arnaldo Jabor vem a público exorcizar a autoria de textos que nunca escreveu e que fazem sucesso na internet. “Ou mentem para me incriminar ou admiram-me pelo que eu teria de pior; sou amado pelo que não escrevi”, diz o jornalista e cineasta, em um desses seus artigos que rescendem a impotência, no jornal O Globo.

Atribuem-lhe passagens como esta:

“Por que comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça? Aqui está a novidade para vocês: hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma linguiça!”

Em 2004, eu coordenava a produção de rede do Jornal Hoje, na TV Globo/SP. Por vezes, avançava-se nas horas, o suficiente para coincidir com a chegada de Jabor, que nos cumprimentava e se punha a preparar o seu comentário para o Jornal da Globo.

Numa dessas noites, uma editora lhe deu os parabéns, exultante que estava com uma sábia reflexão de seu colega sobre as coisas da vida. “Mas eu não escrevi isso”, protestou ele. “Onde está esse texto? Me mostra”.

A moça guardou o sorriso, digitou o título no Google e… “Que bobagem…”, deplorou ele, que, já com o impresso nas mãos, pôs-se de pé e leu o artigo em voz alta. Às vezes, parava, inconformado. “Você acha que eu escreveria isso?”. A editora hesitava, sem graça. “Você acha mesmo que eu escreveria uma bobagem dessas?”.

Para quebrar o constrangimento, recorri ao cinema. “Por que você não volta a produzir?” “Não tenho tempo”, ele respondeu. “O jornalismo me paga as contas. Como é que eu vou me afastar?”.

Passamos, os três, a falar sobre suas obras. Ele fez uma autocrítica, rechaçou as pornochanchadas e declarou sua predileção por Eu sei que vou te amar, drama de 1986 protagonizado por Fernanda Torres (que por esse trabalho recebeu o prêmio de melhor atriz em Cannes) e por Thales Pan Chacon (que faleceu em 1997). Jabor se orgulhava do roteiro que escrevera. “Sabe o que é segurar um filme inteiro só com diálogos dentro de um apartamento?”.

Conversa vai, conversa vem, comentei com ele: “Você já viu umas comunidades no Orkut em sua homenagem? Tem umas outras também, como ‘Eu odeio o Arnaldo Jabor!’. E ele: “É mesmo? Eu quero ver”.

Abri, para começar, uma do gênero “Eu amo…”.  Mas Jabor se impacientou. “Essa não me interessa! Quero ver as que falam mal!”. Achei aquilo engraçado e cliquei nas páginas que acabavam com a sua raça. “Fascistas…”, reagiu, lacônico, com o acento italiano do “sc” original.

Jabor voltou para o seu lugar, e eu insisti: “Você devia filmar”. E ele, que nem sabia o meu nome ou o que eu fazia, saiu-se com esta: “Vamos combinar uma coisa. Eu prometo que, se eu voltar, vou te chamar para ser meu assistente”.

Eu ri e lhe disse que estava combinado. Seis anos depois, quando ele estava para dirigir a A suprema felicidade, comentei com um amigo: “Imagina se eu ligo e falo “Alô, Jabor? Aqui é o Fulano de Tal. Você me prometeu que, se voltasse a filmar, me chamaria para ser seu assistente. Pois é. Aqui estou”.

Hoje eu trabalho, entre outras coisas, como roteirista e produtor executivo de cinema. Desde já eu lhe aviso, Arnaldo Jabor: na primeira você deu sorte. Mas na próxima descobrirei o seu número e lhe cobrarei essa conta atrasada. 

Agora, se não foi com você que eu falei aquele dia, por favor me desculpe este mal-entendido.


Em função da morte de Arnaldo Jabor (ver capa), republicamos nesta edição colaboração de José Paulo Lanyi que saiu em J&Cia 1.038, de fevereiro de 2016. Lanyi é jornalista, escritor, produtor e assessor de comunicação, autor de 12 livros com conteúdo literário e jornalístico. 

Nosso estoque do Memórias da Redação continua baixo. Se você tem alguma história de redação interessante para contar mande para baroncelli@jornalistasecia.com.br.

RSF pede investigação rigorosa de assassinato de jornalista no Ceará

Givanildo Oliveira foi morto a tiros na noite da última segunda-feira (7/2), em Fortaleza, próximo de sua casa.
Givanildo Oliveira foi morto a tiros na noite da última segunda-feira (7/2), em Fortaleza, próximo de sua casa.

A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) pediu às autoridades do Ceará que façam uma investigação transparente e rigorosa do caso do assassinato de Givanildo Oliveira, jornalista morto a tiros em 7/2, em Fortaleza. Ele comandava o portal de notícias Pirambu News.

No canal, que tinha cerca de 74 mil seguidores no site e nas redes sociais, Oliveira denunciava casos de violência e crimes que ocorriam no bairro de Pirambu. A última postagem abordou a prisão de um suspeito de duplo homicídio ocorrido no domingo (6/2). Segundo a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), o jornalista foi ameaçado para que não publicasse informações sobre criminosos da região.

Para Emmanuel Colombié, diretor do escritório regional da RSF para a América Latina, “as circunstâncias que sugerem uma relação direta entre a atividade jornalística exercida por Givanildo Oliveira e seu assassinato devem ser levadas a sério e consideradas como prioritárias na linha de investigação sobre o crime. As autoridades locais devem conduzir uma investigação rigorosa e transparente para identificar os autores e mandantes desse crime”.

A RSF declarou que vai acompanhar os desdobramentos do caso e pressionar as autoridades para que o autor do crime não saia impune. A entidade lembra também que Oliveira foi o primeiro jornalista assassinado no Brasil este ano e que, na última década, ao menos 30 comunicadores perderam a vida no País.

Vale lembrar que o Brasil ocupa a 111ª posição entre 180 países no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa, elaborado pela própria RSF. O País está na zona vermelha, em que a liberdade de imprensa é considerada “difícil”.

17º Congresso de Jornalismo Investigativo da Abraji será híbrido

17º Congresso de Jornalismo Investigativo da Abraji será híbrido

O Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) terá formado inédito em 2022, ano em que a entidade completa 20 anos de existência. Pela primeira vez, o evento será híbrido, mesclando a parte online e a presencial, em São Paulo.

Nesta 17ª edição, será realizado durante cinco dias, de quarta-feira a domingo, entre 3 e 7 de agosto. Os dois primeiros dias, 3 e 4/8, serão online e gratuitos. Os três restantes, 5, 6 e 7/8, serão presenciais, na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), com inscrições pagas. No último dia do evento, ocorrerá o 4º Domingo de Dados, com oficinas e palestras sobre jornalismo de dados e bastidores de investigações ligadas ao tema.

O congresso terá a participação de referências nacionais e internacionais do jornalismo investigativo para debater técnicas de apuração, projetos inovadores, transparência pública, segurança profissional e outras questões relevantes para a democracia. A Abraji está recebendo ideias de palestras, cursos, oficinas, palestrantes e moderadores para o evento, e também para o Domingo de Dados. Interessados podem enviar sugestões por meio de formulário até 28 de fevereiro.

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