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quinta-feira, maio 15, 2025

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Último dia de inscrições para o Dia Mundial da Criatividade

O Dia Mundial da Criatividade (World Creativity Day) está em seu último dia de inscrições. Marcado para de 20 a 22 de abril.
O Dia Mundial da Criatividade (World Creativity Day) está em seu último dia de inscrições. Marcado para de 20 a 22 de abril.

O Dia Mundial da Criatividade (World Creativity Day) está em seu último dia de inscrições. Marcado para de 20 a 22 de abril, o lema do festival este ano é Celebrar a Vida, no sentido de juntar forças para seguir em frente após os dois anos de pandemia e construir um futuro melhor. As inscrições podem ser feitas até esta sexta-feira (18/3) pelo site.

O festival é realizado em todo o mundo, este ano em 130 cidades de 19 países. Em São Paulo, o World Creativity Day tem como parceira A Vida no Centro, plataforma de inovação social e experiências urbanas a partir do Centro da cidade comandada por Clayton Melo e Denize Bacoccina.

O evento terá formato híbrido, com atividades online e outras presenciais, em locais fechados e ao ar livre. A limitação de público e a ocupação dos espaços vai depender do momento da pandemia naquele período.

‘Conteúdo sem Fronteiras’ é o novo quadro do podcast Jornalismo Sem Trégua

O podcast Jornalismo Sem Trégua, do Programa Tim Lopes, da Abraji, ganhou nesta quinta-feira (17/3) um novo quadro semanal.
O podcast Jornalismo Sem Trégua, do Programa Tim Lopes, da Abraji, ganhou nesta quinta-feira (17/3) um novo quadro semanal.

O podcast Jornalismo Sem Trégua, do Programa Tim Lopes, da Abraji, ganhou nesta quinta-feira (17/3) um novo quadro semanal. Com pautas que permeiam produção nas periferias, no interior, nas comunidades e nas grandes cidades, o Conteúdo sem Fronteiras reunirá produtores de conteúdo de todo o Brasil para um bate-papo gravado.

No primeiro episódio, Angelina Nunes, coordenadora do programa, conversou com Edu Carvalho, editor da Maré de Notícias, do Rio de Janeiro, e Enderson Araújo, diretor-geral da Mídia Periférica, de Salvador, sobre a produção de conteúdo nas comunidades do País.

Em decorrência da pandemia, o episódio precisou ser gravado de forma remota e pode ser acessado no Spotify e em todos os aplicativos que reproduzem podcasts, incluindo o perfil da Abraji no YouTube.

Como Tucker Carlson virou incômodo para a Fox News defendendo o regime cujas tropas matam jornalistas

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Diante das atrocidades na guerra da Ucrânia, poucos se atrevem a ficar ao lado da Rússia. Mas eles existem.

Um é Tucker Carlson, uma das mais controvertidas figuras do jornalismo americano.

Dono de um programa no horário nobre da Fox News e aliado de Donald Trump, ele virou frequentador das listas de maus momentos da imprensa sobretudo por seu negacionismo da Covid.

Carlson não poderia perder a oportunidade de se posicionar sobre a guerra na Ucrânia. Como se poderia esperar, remando contra a corrente.

O âncora virou notícia ao defender o presidente da Rússia dias antes da invasão, pedindo que os americanos se perguntassem: “Por que eu odeio Putin?”.

A resposta veio dramática na segunda-feira (14/3), quando um de seus colegas de Fox morreu e outro ficou ferido em um ataque perpetrado por forças russas. Uma produtora russa de 24 anos, que fazia parte da equipe, também morreu.

Como Tucker Carlson virou incômodo para a Fox News defendendo o regime cujas tropas matam jornalistas − incluindo dela própria
Pierre Zakrzewski e Benjamin Hall

A morte do cinegrafista Pierre Zakrzewski e os ferimentos do correspondente Benjamin Hall repetiram um padrão desta guerra: ataques diretos a jornalistas, mesmo identificados, em alguns casos gritando para alertar os agressores.

O governo ucraniano confirmou que o carro da equipe da Fox foi alvo de soldados russos. Dois dias antes, o mesmo aconteceu com o veículo em que viajava o documentarista americano Brent Renaud, que também não resistiu.

Como Tucker Carlson virou incômodo para a Fox News defendendo o regime cujas tropas matam jornalistas − incluindo dela própria
Brent Renaud

Outros que sofreram atentados parecidos escaparam, como um correspondente suíço e uma equipe da Sky News emboscada após passar por um posto de controle.

Jornalista morrer cobrindo conflitos não é novidade. Na Ucrânia, no entanto, os ataques direcionados estão alarmando as organizações de defesa da liberdade de imprensa como Repórteres Sem Fronteiras e Federação Internacional de Jornalistas, que afirmam não terem visto coisa assim em outras guerras.

Nesse contexto, fica difícil defender um Vladimir Putin que baniu as redes sociais, baixou uma lei punindo com penas de até 15 anos quem veicular o que ele considera fake news sobre a guerra (ou melhor, “operação especial”) na Ucrânia, e que cujos comandados abrem fogo contra a imprensa.

Suzanne Scott, CEO da Fox, lamentou no Twitter a perda do cinegrafista e o estado grave do correspondente.

A rede tem agora uma questão espinhosa a resolver. Dá para manter na bancada um apresentador defendendo o chefe de tropas que disparam contra jornalistas, incluindo da própria emissora?

Não é uma decisão fácil. A Fox News é alinhada à extrema direita americana. As ideias de Carlson agradam ao seu público.

Assim como o Spotify não cancelou o podcast de Joe Rogan mesmo com o boicote do cantor Neil Young, a Fox pode seguir o mesmo caminho para não perder uma estrela que traz audiência.

Por outro lado, há um problema de reputação. Desde o atentado à equipe de reportagem, Tucker Carlson virou objeto de recriminação nas redes sociais por sua defesa de Vladimir Putin, em clara associação de sua posição pessoal com a empresa que representa.

A encruzilhada em que a emissora se encontra é: se permitir que o âncora continue defendendo Putin no ar, será criticada; se o tirar do ar, será igualmente criticada por ter dado palanque a ele por tanto tempo.

Situação parecida vivem as marcas globais. Algumas saíram da Rússia e podem pagar caro, com perda de ativos e de patentes. Outras são reprovadas por ficarem, mesmo sob o argumento de manter empregos e fornecimento local.

No final, com o tempo, todas podem se recuperar. Mas a Rússia dificilmente conseguirá sair deste conflito com sua reputação preservada.

Uma pesquisa da consultoria Brand Finance, responsável pelo Soft Power Index, revelou que boa parte do mundo culpa o país pela guerra.

David Haigh, CEO da consultoria, acha que, com seu soft power destruído, será quase impossível para a Rússia atrair parceiros internacionais em negócios ou na diplomacia.

Mesmo que ganhe a guerra, a Rússia deve perder com a guerra. E quem estiver abraçado com ela pode perder junto.


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Jornalista é hostilizado por assessor de prefeitura no interior de São Paulo

Ataques graves a jornalistas dobraram em 2022, diz monitoramento da Abraji
A comunicadora Lana Holanda entrou para o Programa de Proteção Legal para Jornalistas, da Associação de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Alex Garcia Calmont foi hostilizado por assessor municipal da cidade de Rio das Pedras, interior de São Paulo, após publicação de matéria em que falava sobre substância cancerígena encontrada na água da cidade.

Publicada em O Verdadeiro em 11/3, a reportagem conta com informações divulgadas pelo portal Repórter Brasil sobre a condição da água consumida no município, o Mapa da Água.

Alex contou que após a publicação o prefeito da cidade o insultou e dias depois em evento público, e o assessor de comunicação da prefeitura publicou um vídeo de sete minutos em que profere diversas ofensas, acusa-o de má fé e de falta de caráter.

O assessor ainda incentivou a população a abordar o jornalista na rua, aos anunciantes do jornal retirarem seus patrocínios e sugeriu que ele seja demitido do cargo que ocupa no gabinete de uma vereadora local.

Em nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudiaram as atitudes da assessoria da prefeitura: “Toda matéria pode sofrer contestação, mas os caminhos para isso são o pedido formal de resposta e, se necessário, acionar as vias judiciais. Não é admissível que um profissional de comunicação, em um posto estratégico em uma administração, use as redes sociais para atacar e tentar coibir o trabalho jornalístico. O Sindicato e a Fenaj não admitem esse tipo de tentativa de cerceamento à liberdade de imprensa”.

Calmont registrou boletim de ocorrência contra o assessor.

Seis veículos brasileiros são premiados no Best of News Design 2022

Seis veículos brasileiros são premiados no Best of News Design 2022

Seis veículos brasileiros receberam medalhas no Best of News Design, um dos mais importantes prêmios internacionais de jornalismo gráfico, organizado pela Sociedade de Design de Notícias (SND, em inglês). GE, Metrópoles, O Globo, Nexo Jornal, UOL e g1 foram os agraciados.O GE foi premiado seis vezes: o infográfico Medalhas Radicais, sobre as conquistas brasileiras no skate e no surfe das Olimpíadas de Tóquio, venceu a categoria uso de animação e design/esportes, além de prêmio de excelência na categoria Design/Esportes. Também receberam medalhas de excelência trabalhos sobre skate olímpico, mudanças no corpo da ginasta Flávia Saraiva, biotipos de atletas e dribles comuns no futsal.

O Metrópoles ganhou cinco medalhas: a reportagem Um quarto no Jacarezinho, sobre como a operação na comunidade do Rio de Janeiro afetou a vida de crianças e adolescentes, recebeu o prêmio de excelência nas categorias Design: Regional/Local e Formato: Uso de animação. Os trabalhos O Brasil que passa fome, A rota do tráfico humano na fronteira da Amazônia e Maceió está afundando venceram, respectivamente, as categorias Design: Saúde; Design: Internacional; e Design: Regional/Local.

O Globo obteve três conquistas: dois prêmios de excelência, um pela reportagem Veja como dividir espaços em tempos de Covid-19, na categoria Design/Saúde; e outro pelo infográfico Quantas vidas a pandemia levou, na categoria Infográficos/Saúde. O veículo recebeu também medalha de bronze na categoria Infográficos/Recursos com o especial Como o Cristo Redentor foi construído há 90 anos.

O Nexo Jornal venceu prêmio de excelência com o projeto A história ilustrada de um saber, feito com o apoio do Instituto Serrapilheira, na categoria Linha de Cobertura: Meio Ambiente, Saúde e Ciência; o UOL recebeu prêmio de excelência na categoria Linha de Cobertura: Recursos e Questões Sociais, com a reportagem Quando o DNA diz de onde vim; e o g1 recebeu medalha de excelência com o infográfico 300 mil vítimas da Covid-19 no Brasil, na categoria Design/Saúde.

Revista Oeste abre vagas para jornalistas

A Revista Oeste está procurando jornalistas interessados em trabalhar na redação digital da empresa na capital paulista. O veículo, criado no início de 2020, tem um site que publica notas curtas e dinâmicas sobre o dia a dia no Brasil, e a revista digital semanal com reportagens especiais assinadas por Augusto Nunes, J. R. Guzzo, Ana Paula Henkel, o inglês Theodore Dalrymple, o sociólogo Frank Furedi, entre outros.

Os requisitos para as vagas são: ter experiência em jornalismo digital, bom português, gostar de escrever, fazer pesquisa e apuração de notícias, sugerir pautas e entrevistas, e ter noções de edição de vídeo e imagens. Salário e horário de trabalho a combinar. A Oeste fica no Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073 − Horsa 2, Sala 1404 – São Paulo).

Interessados devem enviar currículos para o e-mail paulaleal@revistaoeste.com.

Prática ESG no Valor e no Globo

Os jornais Valor Econômico e O Globo lançaram o projeto Prática ESG, que tem reportagens diárias nos sites dos dois veículos e um caderno.
Os jornais Valor Econômico e O Globo lançaram o projeto Prática ESG, que tem reportagens diárias nos sites dos dois veículos e um caderno.

Os jornais Valor Econômico e O Globo lançaram em 7/3 o projeto Prática ESG, que tem reportagens diárias nos sites dos dois veículos e um caderno especial por mês. Lideram a iniciativa Maria Fernanda Delmas, diretora de Redação do Valor, e Alan Gripp, diretor de Redação do Globo. Naiara Bertão é a editora do projeto, que tem colunas de Daniela Chiaretti e Célia Rosemblum, além de artigos de colaboradores do mercado.

A nova editoria, se pudermos assim chamar, propõe-se a detalhar como as companhias estão assumindo a responsabilidade ESG (ambiental, social e de governança corporativa, na sigla em inglês) e como combater o greenwashing, a chamada maquiagem verde, em que o ESG se limita ao discurso.

Estão na pauta: diversidade e inclusão, ambiente de trabalho seguro e livre de assédio, mercado de crédito de carbono e política net zero (zerar as emissões de gases de efeito estufa), transição energética, transparência na divulgação de dados, processos anticorrupção, engajamento com comunidades locais e rastreabilidade de fornecedores. E ainda as questões regulatórias e as políticas públicas relevantes, e o caminho para engajar os stakeholders.

O projeto quer funcionar como um guia para ajudar o mercado corporativo a implantar de fato políticas ESG que possam ter seu impacto mensurado pela sociedade.

Eleições têm página exclusiva no site da CNN Brasil

Eleições têm página exclusiva no site da CNN Brasil

Nessa terça-feira (15/3), a CNN Brasil lançou uma página exclusiva para a cobertura das eleições 2022. O endereço reúne todo o conteúdo multiplataforma sobre a corrida eleitoral – além do material exibido na televisão, no Youtube e nas redes sociais, há seções específicas produzida pelos analistas da emissora.

O site publica vídeos, podcasts e as informações sobre as eleições já produzidas diariamente. Debates, gráficos com o desempenho nas pesquisas e informações dos candidatos farão parte da cobertura conforme as campanhas avançarem. A cobertura do dia a dia eleitoral será completa, desde a agenda dos candidatos à Presidência, aos governos estaduais e ao Legislativo, até o calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O público também poderá se inscrever para receber as últimas notícias por uma newsletter diretamente na caixa de e-mail. Para esclarecer as dúvidas mais frequentes dos eleitores foi criada a seção FAQ. E para combater as fake news, o fact check vai conferir a autenticidade das informações coletadas que geram dúvidas nos eleitores.

Outra novidade na CNN é a saída de Carla Vilhena, que comandava o Visão CNN em São Paulo. Ela pediu demissão após um ano e meio de contribuição. No lugar dela fica Luciana Barreto, apresentadora dos programas CNN Novo Dia e CNN Nosso Mundo, além do podcast Entre Vozes.

Rede JP promove encontro de jornalistas dos principais veículos femininos do Brasil

A Rede JP de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação realiza na próxima quarta-feira (23/3) o evento Beleza em pauta.
A Rede JP de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação realiza na próxima quarta-feira (23/3) o evento Beleza em pauta.

A Rede JP de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação realiza na próxima quarta-feira (23/3) o evento Beleza em pauta, que reunirá as principais jornalistas de veículos voltados para o público feminino em comemoração ao mês das mulheres, como parte da programação das ações da campanha 21 dias de ativismo contra o racismo.

O principal objetivo do evento é falar sobre beleza feminina pela perspectiva de mulheres negras atuantes em veículos voltados para o tema. A roda de conversa terá a participação de Laís Franklin (editora assistente digital da Vogue Brasil), Paola Deodoro (editora de beleza da Marie Claire), Karine Amâncio (editora da revista do shopping Cidade Jardim) e Bruna Cambraia (editora assistente digital da Glamour). A mediação será de Nayara Fernandes (atual editora de engajamento do G1 e ex-repórter de beleza do R7). Conheça um pouco mais sobre o perfil das participantes:

Nayara Fernandes é editora de engajamento no g1 e ex-repórter de moda, beleza e lifestyle no R7. Também passou pelas editorias home e saúde durante a cobertura da pandemia e assinou reportagens especiais que contam histórias de mulheres negras em destaque. Aposta na diversidade como pilar central para a relevância do jornalismo nos tempos atuais: ”Espero promover uma discussão que exponha o papel dessas profissionais enquanto precursoras das mudanças de comportamento e padrões estéticos nos últimos anos, e também como um resultado dessa mesma tendência de transformação no mercado da beleza”.

Paola Deodoro é editora de beleza da Marie Claire − e a primeira mulher negra a ocupar o cargo em revista de grande circulação no Brasil. Atualmente, é responsável pela produção de conteúdo de beleza, bem-estar e saúde da revista. Também coordena a Beauty Tudo, plataforma de resenhas de produtos de beleza da Editora Globo. Mas a carreira é longa e cheia de história. Foi editora de moda do jornal Zero Hora, em Porto Alegre, por 13 anos, e em São Paulo trabalhou nas redações do iG, da Trip, foi editora digital da revista Glamour, gerente de estratégias digitais da Harper’s Bazaar e editora de beleza da Cosmopolitan. Além da graduação em Jornalismo pela PUC-RS, tem especialização em Fashion Trends pela Parsons School of Design, de Nova York, e em Fashion, Culture and the 20th Century, pelo Fashion Institute of Technology, também em Nova York − ambos concluídos em 2010. Apaixonada por inovação, estilo e beleza, busca levar seu olhar amplo e democrático por onde quer que passe. Acredita que o mundo diverso é muito mais bonito. E trabalha constantemente por isso.

Bruna Cambraia (Glamour) é jornalista, criativa & editora assistente de conteúdo digital da Glamour Brasil. Também cofundadora do coletivo @pretaqui, criado para falar sobre a existência de mulheres pretas e acolhimento.

Laís Franklin é jornalista cultural e bailarina profissional por formação. Com passagens pelas redações das revistas Veja São Paulo, MADE e Decorar, atua como editora assistente digital da Vogue Brasil, onde se dedica a criar pontes e ampliar diálogos de diversidade e inclusão em diferentes formatos e plataformas.

Karine Amancio é jornalista e comunicadora social formada pela Universidade de Ribeirão Preto. Nascida em São Paulo, atua há nove anos no mercado, já foi repórter, apresentadora e âncora de telejornal no interior de São Paulo. De volta à capital, trabalhou por quatro anos como assessora de Alexandra Loras, ex-consulesa da França no Brasil, com quem colaborou no desenvolvimento de diversos projetos sobre questões raciais. Entre os mais relevantes, um editorial para a Vogue Brasil em agosto de 2016 onde apresentaram a ideia de um “Mundo ao Revés”; também nesse ano criaram o TEDx “Mulheres que Inspiram”, com 99% de palestrantes negras. No ano seguinte colaborou na idealização do “I Fórum de Protagonismo Feminino”.  Atualmente integra o time de comunicação da JHSF, onde atua como relações públicas e editora de acessórios da revista do shopping Cidade Jardim, além de ser membro do Núcleo de Diversidade e Inclusão da empresa.

Grupo ND cria Núcleo de Dados e Investigação e editoria de Diversidade

O Grupo ND implantou um Núcleo de Dados e Jornalismo Investigativo (NDI) para a produção de conteúdo multiplataforma.
O Grupo ND implantou um Núcleo de Dados e Jornalismo Investigativo (NDI) para a produção de conteúdo multiplataforma.

O Grupo ND implantou um Núcleo de Dados e Jornalismo Investigativo (NDI) para a produção de conteúdo multiplataforma. Gerenciado por Vanessa da Rocha, tem como objetivo buscar informações e dados que muitas vezes estão disponíveis nos portais de transparência ou dispersos na internet.

O NDI busca oferecer conteúdo que agregue valor à produção jornalística das diversas plataformas. No portal ND+, as reportagens serão imersivas. com recursos digitais que aprimoram a experiência do leitor. Já no jornal ND, o foco será no aprofundamento e no contexto, além do investimento em infográficos e ilustrações. E na NDTV, as matérias irão abastecer a programação de todo o Estado.

Para Vanessa, não basta ter os números, vasculhar portais em busca de informação: “É necessário fazer correlações, dar contexto e dispor essas informações de uma forma agradável ao público”.

Diversa+

O Grupo também lançou, no último Dia Internacional da Mulher, a editoria Diversa+. O propósito é de destacar a força da mulher catarinense em diversas áreas, com debates e informação de qualidade.

Idealizado por Andreza de Oliveira e Parte superior do formuláriocom a participação de profissionais de todo o Estado do Portal ND+, da NDTV e do jornal ND, a Diversa+ tem como foco a mulher em toda sua diversidade. Com uma página especial e permanente, o conteúdo será voltado ao público feminino, que em 2021 foi responsável por 53,38% dos acessos do portal.

“Somos muitas e somos diversas, com propósitos, ideias e objetivos diferentes. Comecei a amadurecer a ideia de como poderíamos criar um meio para abraçá-las e levar esse abraço para fora do ND”, afirma Andreza.

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