Com a posse de Ricardo Lewandowski, novo presidente do STF e do CNJ, ocorreram mudanças também na Comunicação do STJ, presidido pelo ministro Francisco Falcão, e do CNJ, pelo próprio Lewandowski. Marcone Gonçalves Santos assumiu recentemente como secretário de Comunicação do STJ, no lugar de Armando de Araújo Cardoso. Na nova gestão, a Coordenadoria de Editoria e Imprensa, tocada anteriormente por Gerson Gonçalves de Matos, foi desmembrada em duas: Coordenação de Produção de Conteúdos e Coordenadoria de Imprensa. Na primeira, foi convidada a assumir Isabel Sobral, que estava no Ministério da Fazenda, e antes disso no Estadão. Para a de Imprensa chegou Adriana Chiarini, vinda da Bloomberg News no Rio de Janeiro, onde era editora. Ela teve passagens por Correio Braziliense e Agência Estado. As coordenadorias de Rádio e de TV, comandadas anteriormente por Cícero Adriano Silva de Brito e Mari-Angela Heredia da Costa, respectivamente, foram unificadas sob a responsabilidade de Giovana Cunha. Ela foi da Rede Globo e trabalhou pela consolidação e ampliação da TV Justiça nos dois anos em que o ministro Gilmar Mendes presidiu o Supremo. Atuou também como consultora, responsável pela implantação da TV LFG, emissora de ensino à distância da Rede de Ensino LFG, do ex-juiz Luiz Flávio Gomes. Marcone, o novo secretário de Comunicação do STJ, é especializado em assessoria de Imprensa e Comunicação Corporativa. Atuou na divulgação de políticas públicas e na cobertura das áreas de Economia, Judiciário e Educação. Foi professor universitário durante oito anos. Dentre outras atividades, atuou como assessor-chefe de Comunicação da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República; assessor de Imprensa do TSE; coordenador Comunicação Institucional do Banco Central; e consultor e editor do Ministério da Fazenda. Além disso, teve passagens por Correio Braziliense, O Globo, Jornal do Brasil e Jornal de Brasília. No CNJ, Giselly Siqueira assumiu como nova secretaria de Comunicação, sucedendo a Tarso Rocha, que seguiu para o Senado. Giselly atuou na FSB, coordenou a Comunicação do Ministério Público Federal, da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho e da Associação dos Juízes Federais, entre outras atividades. Ainda no CNJ, Gustavo Gantois deixou a edição executiva do portal Terra e passou a coordenar a Imprensa do órgão, no lugar de Roberto Borges (ex-TV Globo). Antes do Terra, Gantois atuou como editor do R7 e editor de Economia do iG. Foi também repórter especial da IstoÉ Dinheiro. Na Comunicação Institucional do CNJ atua ainda Rejane Neves.
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