Terminam na próxima quarta-feira (22/9) as inscrições para o programa InfoVacina, da Agência Bori, em parceria com o Sabin Vacinne Institute, que oferece mentoria e apoio durante quatro meses a 20 jornalistas interessados em contar boas histórias sobre vacinas, como a da Covid-19. Ao fim do programa, as melhores reportagens receberão o Prêmio InfoVacina.
A partir de outubro, os selecionados terão sessões quinzenais com especialistas no tema, que abordarão os temas mais importantes e relevantes sobre vacinas no momento. A mentoria médica será responsabilidade de Denise Garrett, médica epidemiologista e vice-presidente do Sabin Vaccine Institute, que ajudará os participantes na interpretação das últimas atualizações sobre a vacina da Covid-19 e de outras campanhas de imunização.
Já a mentoria de dados do projeto ficará a cargo de Marcelo Soares, jornalista de dados e fundador da Lagom Data, que orientará os 20 jornalistas no uso de bases de dados para a produção de pautas densas, aprofundadas e criativas.
Ao final do programa, as melhores reportagens concorrerão ao Prêmio InfoVacina, que concederá R$ 10 mil aos trabalhos mais inovadores e que trazem informação de qualidade para a sociedade.
Os recém-completados vinte anos dos atentados de 11 de setembro lembraram a todos detalhes da data fatídica. Aqueles eventos geraram uma imediata e dolorosa revisão dos manuais de prevenção e gestão de crises, visando adequar empresas e governos para o enfrentamento de outros possíveis acontecimentos extremos.
O que assistimos hoje é um movimento mais silencioso, mas não menos relevante de revisão de posicionamento por parte de empresas de todos os setores, e que traz a reboque transformações nos processos de comunicação e interação de suas marcas junto a públicos de interesse.
Além do core business desenvolvido com competência, a escolha e o exercício do propósito são fatores fundamentais de credibilidade e competitividade. Cada vez mais empresas avançam na questão ambiental, no engajamento de caráter social e na valorização da governança, valores sintetizados na sigla ESG, variável esta aparentada à diversidade e inclusão.
É nesse contexto que estamos, ao chegar aos nossos vinte anos de mercado, organizando na IC diversos debates sobre temas que já ajudam a moldar novas atitudes corporativas.
Nesta semana realizamos o evento Futuro do Presente, dois dias de diálogos sobre Saúde no pós-pandemia (com Gil Bashe, Global Chair Health da Finn Partners de Nova York); ESG na estratégia de negócios (com Susy Yoshimura, diretora do GPA, e Uilson Paiva, gerente da Klabin); Futuro do trabalho, talento e engajamento, com Cristina Palmaka, presidente para América Latina e Caribe da SAP.
Diálogos serão sempre necessários, e nada mais natural do que profissionais de comunicação ajudando a multiplicá-los em diferentes dimensões do ambiente corporativo, dessa forma atuando menos como operadores e mais como indutores de processos e soluções inovadores.
(*) Ciro Dias Reis é fundador e presidente da Imagem Corporativa, Global Chair da PROI Worldwide, board member da International Communications Consultancy Organisation (ICCO) e ex-presidente da Abracom
A CNN brasil estreia em 26/9 o WW, programa comandado por William Waack, que discutirá os temas mais relevantes da atualidade no Brasil e no mundo com diferentes opiniões e pontos de vista.
Na atração, o apresentador terá três convidados, entre juristas, economistas, representantes de grandes empresas e outros especialistas, para debater tópicos importantes do momento. A ideia é abordar os temas de forma objetiva, mas também aprofundada, a partir de olhares diversos.
A previsão era de que o programa entrasse no ar logo na estreia da CNN Brasil, em março de 2020, mas acabou sendo adiado por causa da pandemia. Agora que Waack está de volta aos estúdios, após a vacinação, o projeto foi retomado.
Ele, que se assinava S Stéfani, foi, na sua geração, o mais importante jornalista da área de economia e negócios a cobrir a indústria de veículos e de autopeças e os negócios da distribuição. Repórter arguto, dispunha de incrível memória e raramente tomava anotações. Deixou uma legião de amigos e admiradores ao morrer no sábado, 11 de setembro, enquanto tomava o café da manhã, em casa, vítima de forças fulminantes.
Tinha 72 anos, completados em maio, e em família atendia por Aparício, homenagem do pai corinthiano a ídolo de época.
Pois Aparício de Siqueira Stéfani viveu para acompanhar o começo das comemorações dos primeiros 29 anos de uma de nossas obras comuns, a AutoData Editora, que começou a funcionar na rua Machado de Assis, na Vila Mariana, em São Paulo, exatamente na quarta-feira, 2 de setembro, ano 1992.
29 anos atrás, na rua Machado de Assis: Stéfani batuca as “pretinhas”
Conhecemo-nos no início dos anos 1980, eu na Quatro Rodas e ele na Gazeta Mercantil, em meio aos eventos do setor, mas quem nos colocou em contato, mesmo, foi Sérgio Duarte, que nos deixou em 2019.
O que nos unia, naquele instante mais remoto, era o fato de sermos repórteres de economia e negócios e termos nosso foco exclusivamente no mundo dos veículos. Nossas exclusividades rendiam muita conversa e intermináveis trocas de ideias e de pautas.
É preciso compreender a época, também conhecida como a Década Perdida, período de mercado fechado para veículos importados e para a informática estrangeira, de veículos nacionais que ficavam em linha de produção por 20, 25 anos, na mesma geração, de inflação em expansão, de movimento sindical em ascensão, da última eleição presidencial realizada de maneira indireta, da derrocada da ditadura civil-militar.
Nossas fontes estavam em todas as inflexões dos níveis das empresas, e as mais completas habitavam aquele espaço em que eram tomadas as decisões solitárias, as salas das presidências. Os presidentes, vale recordar, tinham outro matiz, um verniz diferente: discutiam música, literatura, cinema e teatro com o mesmo desprendimento que reservavam a automóveis, a caminhões, ônibus e tratores. Àquela economia engessada.
Neste movimento cheio de ebulições tivemos a ideia de criar um serviço de informações exclusivo para o setor automotivo que funcionasse a partir de máquinas maravilhosas que começavam a chegar ao Brasil a peso de ouro, tudo contrabando: as faxes. Era o ano de 1987.
E assim, pela primeira vez, começamos a beber uísque juntos e a gastar noites e madrugadas na tentativa de gestar, com Serjão e com Ciro Dias Reis, o serviço inédito de informação a ser distribuído por meio de máquinas de fax. Fomos atropelados pelas consequências do Plano Funaro. Tempos depois o próprio ministro telefonou: soubera de nosso projeto tornado inviável e nos pedia desculpas “em nome dos melhores interesses do País”. Aquele era ministro sério.
AutoData surgiu quase cinco anos depois quase que como consequência lógica do serviço tocado à, hoje, fornalha do fax que não deu certo.
Nos últimos tempos, antes de pandemia, em reunião na rua Pascal
À custa de muitas concordâncias e de muita divergência completamos 29 anos de jornada de um projeto que poderia, muito bem, ter ficado prostrado no meio do caminho. Mas ele caminhou desde a rua Machado de Assis e, depois, da Casa Rosada da Saccab foi para as casas da Pascal e para a Verbo Divino e, por fim, pousou de volta ao mesmo quarteirão da Pascal.
Nossa sociedade, que por pouco tempo, infelizmente, incluiu Sérgio Duarte, e, de forma mais duradoura, Fred Carvalho e o irmão Márcio Stéfani, até hoje, foi extremamente feliz ao descobrir-se como tendo a missão de Transformar a Informação em Conhecimento, axioma no qual Stéfani investiu muitos neurônios. E tivemos muito sucesso, também, ao descobrir que havia uma revolução em curso e que requeria ser explicitada, o processo de globalização pelo qual passavam as novas vidas, as atividades das pessoas no mundo.
Fomos dos primeiros a tratar de entender a tal de globalização e Stéfani certamente foi um dos maiores expoentes daquela autêntica clarificação de mentes. Foram dois, três anos em que nossa principal dedicação era decodificar virtudes e amadorices da globalização e a sua aplicação sobre o mundo de veículos nativo. A partir desse instante, de sucesso diante de nosso público e de nossa autocrítica, sabíamos que tínhamos, definitivamente – nós, AutoData – ganho nosso lugar no panteão reservado aos especiais do jornalismo econômico e de negócios dedicado ao setor automotivo. Tínhamos suficiente massa crítica para nos sentirmos quase que à vontade para criar, por exemplo, o Prêmio AutoData.
Tivemos anos felizes.
E também anos difíceis, de rearranjos e de reacertos internos, de exercício de maior ou menor tolerância e empatia. Os feudos, os feudos!
Mas nada transcendeu tanto nossas resistências como aquela passagem difícil de 2015 para 2016, principalmente os acontecimentos daquele inverno. Retornamos, em pleno verão de 2017, já outros e certos da necessidade de criarmos o nosso revival, a nossa transformação. E Stéfani foi um dos artífices desse processo. Até o último instante.
O que acontece, agora, como diz Marco Piquini, é a falta de nossos contemporâneos, de nossos interlocutores privilegiados.
Vicente Alessi, filho
O texto desta semana é de Vicente Alessi, filho, que integra o Conselho da AutoData Editora. Ele foi publicado na edição de 11/9 da AutoData.
Nosso estoque do Memórias da Redação acabou. Se você tem alguma história de redação interessante para contar mande para baroncelli@jornalistasecia.com.br.
OMediaTalks by J&Cia tem bons motivos para celebrar seu primeiro ano de vida. Além de consolidar a parceria com o UOL, que permitiu elevar a audiência para mais de 200 mil usuários-únicos por mês, o projeto celebra seu primeiro partner, a General Motors, que estará presente em toda a jornada editorial do projeto, desde a home page até o noticiário do dia a dia.
Construído em parceria com Luciana Gurgel e Aldo De Luca, que vivem em Londres, o MediaTalks nasceu como uma coluna semanal neste J&Cia focada em informações internacionais sobre jornalismo e comunicação pouco ou nada exploradas por aqui.
Fez sucesso e isso foi decisivo para o passo seguinte, a criação de um site, com o objetivo de ampliar a cobertura, aportando ao mercado brasileiro uma seleção de assuntos de grande interesse profissional.
A ideia inicial era abordar três ou quatro temas por semana, mas hoje a cobertura expandiu-se – e a equipe também. São pelo menos cinco novos conteúdos diários.
E a eles se somam um boletim de segunda a sexta-feira, e uma newsletter especial aos sábados, com o melhor da semana, enviados a cerca de 15 mil formadores de opinião por meio do parceiro Comunique-se.
Temas que interessam a toda a sociedade
O acordo com o UOL permitiu alcançar pessoas que não são do trade, mas que têm interesse em jornalismo e comunicação.
O conteúdo do MediaTalks aparece regularmente nas editorias Internacional, Tecnologia, Mídia e Marketing do UOL, e com frequência tem sido destacado em chamadas na home page e em seções como Splash e até Esportes.
“Pode soar clichê, mas não poderíamos imaginar onde estaríamos em um ano”, diz Luciana Gurgel, cofundadora e editora do MediaTalks. “Conquistamos um público fiel (e entusiasta) dentro do mercado de jornalismo e comunicação − a taxa de abertura dos nossos boletins está em torno de 50%, e a de cliques chega a bater 300%. Ao nos tornarmos parceiros de conteúdo do UOL, confirmamos nossa impressão de que os temas do MediaTalks são relevantes não apenas para nós, mas para toda a sociedade”.
Outra conquista foi o estabelecimento de acordos editoriais com instituições reconhecidas, como a coalização Covering Climate Now e o Knight Center de Jornalismo para as Américas, dirigido pelo brasileiro Rosental Calmon Alves. Eles ajudaram a aumentar variedade de artigos no site em inglês, que oferece aos que não leem português conteúdos relevantes sobre a mídia brasileira e latino-americana.
“Tem sido uma jornada fantástica, e agradecemos cada palavra de apoio recebida de tantos velhos amigos, novos amigos e leitores que nos escrevem, e que assinam os boletins”, afirma Luciana. “E às instituições que nos honraram com seu endosso desde o primeiro dia − ABI, Aner, ANJ, Abraji e Projor”.
Para Eduardo Ribeiro, cofundador do MediaTalks e diretor da Jornalistas Editora, “temos consciência dos desafios de saltar de uma coluna semanal para um site parceiro do UOL, em que trocamos uma audiência que se media em alguns milhares de pessoas para outra abrangendo dezenas de milhares, e em que também incorporamos às tradicionais preocupações com conteúdo um rol de outras novas,com tecnologia, segurança, SEO, retenção de audiência, tratamento especial para a publicidade, entre outros.
O que vem por aí
De olho no futuro, os planos são intensificar a participação de jornalistas brasileiros no exterior, como nas edições que marcaram o lançamento do MediaTalks. Em Os efeitos da pandemia sobre o Jornalismo, o MediaTalks teve a colaboração de correspondentes em Suécia, Austrália, Estados Unidos, Itália, Argentina, França e Alemanha.
Também está nos planos diversificar os formatos, com podcasts e lives como as realizadas em 2020. Em Fake News, vacina, jornalismo e liberdade de imprensa, contamos com as participações do médico Drauzio Varella, Natália Leal (Agência Lupa) e Emmanuel Colombié (Repórteres sem Fronteiras). E em O novo ciclo do jornalismo à luz dos impactos da pandemia, o MediaTalks conversou com Sérgio Dávila (Folha de S.Paulo), Leão Serva (TV Cultura), Fernando Rodrigues (Poder360) e Washington Olivetto (também vivendo em Londres).
“Temos agora a missão de garantir a sustentabilidade do projeto, mantendo a excelência editorial e a qualificação da audiência”, ressalta Eduardo Ribeiro. “Acabamos de conquistar nosso primeiro partner, a GM, e estamos negociando com outras marcas expressivas, que, ao aderirem, garantirão exclusividade no segmento em que atuam. Queremos compartilhar reputações. Quem sabe possamos celebrar novas adesões em breve”.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) lançou um formulário online para denúncias de ataques de gênero contra profissionais de imprensa. O canal abrange situações de violência de gênero em sua totalidade, de modo a que homens cisgênero, pessoas transgênero e não-binárias também possam encaminhar suas notificações.
O formulário permite a denúncia de agressões físicas e verbais, ameaças, intimidações, insultos e assédio. É importante que o caso seja relatado de forma detalhada. Após o envio das informações, a equipe do projeto poderá entrar em contato para apurar o ocorrido. Pessoas que tiveram conhecimento de algum caso também podem enviar suas denúncias.
O canal solicita informações essenciais, como faixa etária da vítima, cidade/estado onde ocorreu o episódio, veículo no qual trabalha, tema da cobertura que desencadeou o ataque, além de nome, gênero e cargo dos agressores.
O objetivo da iniciativa é eliminar o problema da subnotificação de casos no que se refere ao monitoramento da violência de gênero no jornalismo. A ideia da Abraji é ampliar suas fontes de denúncia para alcançar números mais próximos da realidade.
Em levantamento, a Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e o Instituto Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS-Rio) registraram cerca de meio milhão de tuítes contendo hashtags com ataques à imprensa entre março e junho deste ano. Aproximadamente 20% das postagens foram publicadas em contas com alta probabilidade de estarem agindo sob sistema automatizado.
A pesquisa mostra que os tuítes com maior engajamento são aqueles que defendem o governo federal, bem como aqueles que direcionam ataques a grandes grupos de comunicação críticos ao governo, além de jornalistas, em especial, mulheres. Ao menos 498 mil posts mencionavam as hashtags #imprensalixo, #extreamaimprensa, #globolixo, #cnnlixo e/ou #estadaofake.
O dia com o maior número de postagens foi 10 de maio (quase 37 mil tuítes), após a publicação de uma reportagem do Estadão sobre um esquema de orçamento paralelo utilizado para liberar verbas para emendas parlamentares. “Ao analisar os períodos de maior engajamento com as hashtags monitoradas, fica evidente um movimento amplo de reação a informações reveladas pela imprensa que expõem negativamente o governo”, escreveu a RSF.
O levantamento detectou diversos ataques a perfis de jornalistas, como Maju Coutinho (Globo), após defender medidas de isolamento; Daniela Lima (CNN Brasil), que comentou sobre a operação policial na favela do Jacarezinho e a situação do desemprego no País; Pedro Duran (CNN Brasil), que foi expulso de uma manifestação bolsonarista em 22 de maio; Mariliz Pereira Jorge (Folha de S. Paulo), atacada após a publicação de um artigo crítico ao presidente Jair Bolsonaro; e Rodrigo Menegat (DW News), acusado sem provas de ter hackeado um aplicativo do governo federal que deveria orientar pessoas infectadas pela Covid-19.
A pesquisa detectou também os termos mais usuais direcionados a esses profissionais, bem como o comportamento automatizado e o posicionamento ideológico dos autores das postagens.
Fábio Piperno (BandSports) é o mais novo contratado da Jovem Pan para integrar a equipe do 3 em 1, programa presentado por Paulo Mathias.
Fábio Piperno (BandSports) é o mais novo contratado da Jovem Pan para integrar a equipe do 3 em 1, programa de análise dos bastidores do poder transmitido de segunda a sexta-feira. Com isso, passou a dividir-se entre as duas emissoras, mas sem participar de forma fixa de nenhuma atração do BandSports.
No programa apresentado por Paulo Mathias, Piperno agora faz parte do time de comentaristas ao lado de Bruna Torlay, Jorge Serrão e Rodrigo Constantino.
“Continuarei no @bandsports aguardando novas missões. Espero em breve estar de volta”, disse ele no Instagram.
Encerram-se nesta sexta-feira (17/9) as inscrições para a edição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que este ano contempla 21 categorias.
Organização concede uma semana a mais para a entrega dos cases
Encerram-se nesta sexta-feira (17/9) as inscrições para aedição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que este ano contempla21 categorias, uma delas internacional, aberta a todos os interessados; dez exclusivas para as grandes agências e agências-butique; cinco para as organizações empresariais; e cinco para as organizações públicas. Face ao acúmulo de trabalhos em finalização e ainda não incluídos na plataforma de julgamento, a organização decidiu prorrogar por uma semana o prazo final para essa inclusão, mas apenas para trabalhos que tenham sido inscritos até o dia 17.
O calendário da premiação prevê os períodos de 27/9 a 8/10 para o julgamento, de 11 a 13/10 para a apuração e divulgação das shortlists e 2 de dezembro para o evento de premiação, que este ano será novamente virtual.
A NR-7, agência especializada no atendimento a startups e empresas do setor de tecnologia e internet, reforçou seu time com a chegada de Elaine Cotta como diretora de Atendimento.
Com grande experiência em redação e agências de comunicação, a profissional cuidará de estratégias e planos integrados com foco em reputação e geração de valor aos clientes da agência.
“Elaine chega com uma grande bagagem e certamente será peça fundamental para consolidar ainda mais a reputação e exposição de nossos clientes na imprensa e em diversas outras frentes e formatos que hoje são indispensáveis em qualquer estratégia de comunicação”, destacou Henrique Repiso, diretor executivo da NR-7.
Ela teve passagens por veículos como Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil, IstoÉ Dinheiro e Brasil Econômico, atuando como repórter e editora de economia, finanças e negócios.
Nos últimos 12 anos, passou a se dedicar à Comunicação Corporativa, com foco em gestão de crise e desenvolvimento de estratégias de posicionamento e construção de reputação.
Nesse período, atuou em agências como Máquina CW, S2 (atual Weber Shandwick), InPress Porter Novelli e Edelman, atendendo a clientes de diversos segmentos, como varejo, tecnologia, energia, construção civil e financeiro.
Ao longo de sua trajetória Elaine Cotta esteve envolvida na gestão de imagem de clientes como Microsoft Brasil, Engie Brasil Energia, Red Ventures, Blackrock, Deloitte, Qualcomm, Enel/Eletropaulo, Cosan, Telefônica/Vivo, Confidence/Travelex, Schroders, Tegra, Aegea Saneamento, Itaú BBA, HSBC, CBA, entre outros.