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Liminar veta trechos de reportagens de Globo e Record sobre Luva de Pedreiro

Uma liminar da Justiça vetou trechos de reportagens do Fantástico, da Globo, e do Domingo Espetacular, da Record, sobre a polêmica envolvendo o influenciador Iran Ferreira, o Luva de Pedreiro, e seu ex-empresário, Allan Jesus. A decisão impediu menções ao empresário, às queixas envolvendo seu nome e a detalhes contratuais. Ambas as emissoras levaram ao ar no domingo (3/7) reportagens com cortes.

Antes da exibição da matéria no Fantástico, a apresentadora Poliana Abritta leu uma nota sobre a decisão da juíza Maria Cristina de Brito Lima, do Rio de Janeiro: “O jornalismo apura com isenção todos os lados da notícia e produz conhecimento sobre os fatos. É direito da sociedade ter conhecimento de todos os fatos relevantes. A TV Globo entende que a liminar concedida viola a liberdade de imprensa e expressão, pilares da democracia e protegidas pela Constituição brasileira, por isso, vai recorrer da decisão”.

Na reportagem, a Globo citou nominalmente Allan, mas não fez nenhuma declaração sobre o ex-empresário ter prejudicado Iran. Pouco depois, Allan criticou em suas redes sociais o “descaso” da Globo, reiterando que seria vítima de fake news e que ele e sua família estão recebendo ameaças e mensagens de ódio.

A Record também se pronunciou sobre os cortes. Antes da exibição da reportagem, Roberto Cabrini explicou que, “em virtude de uma liminar conseguida na Justiça por esse mesmo empresário cujo nome não iremos mencionar, estamos impedidos de falar desse impasse e exibir entrevistas sobre o assunto, o que será feito quando não existirem mais entraves judiciais”.

O próprio Luva de Pedreiro comentou a liminar em suas redes sociais. Para ele, estão tentando silenciá-lo: “Estão tentando calar a minha boca, de falar a verdade. Quem sentiu foi eu, quem sofreu fui eu. Entraram com uma liminar aí, que não é para passar a entrevista falando sobre um assunto que todo mundo sabe, na Globo e na Record. Não vai passar mais não. Estão tentando me calar a boca. Quem ‘tá’ com medo é porque deve. Mas é assim, mesmo: estão tentando me calar. É embaçado, galera. Estou indignado”.

Segundo informações da Rádio Jornal, de Pernambuco, a Globo deve entrar nessa segunda-feira (4/7) com uma ação no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para recorrer da decisão da juíza de primeira instância. Segundo a emissora, a juíza entendeu que a Globo não deveria exibir nenhuma “manifestação que fomente discurso de ódio contra o ex-empresário”.

A Globo argumenta que a liminar impede que a sociedade tenha acesso a informações relevantes e que a decisão “viola a liberdade de imprensa e de expressão, pilares da democracia e protegidas pela Constituição brasileira”. A Record também deve recorrer da decisão nos mesmos termos.

Preso policial acusado de matar jornalista em 1989

Foi preso em 28/6 o ex-policial Cezar Narciso, condenado pelo assassinato de Maria Nilce do Santos, jornalista, apresentadora e escritora.
Foi preso em 28/6 o ex-policial Cezar Narciso, condenado pelo assassinato de Maria Nilce do Santos, jornalista, apresentadora e escritora.

Foi preso em 28/6 o ex-policial Cezar Narciso, condenado pelo assassinato de Maria Nilce do Santos, jornalista, apresentadora e escritora morta a tiros na cidade de Vitória em 5 de julho de 1989. Foragido desde 2018, quando recebeu a sentença de 19 anos de prisão, Cezar foi capturado por policiais federais e guardas municipais de Vitória.

Maria Nilce dirigia o Jornal da Cidade, onde denunciava a presença do tráfico de drogas na região com o conluio de agentes de segurança. Ela chegou a avisar no jornal que revelaria os nomes dos policiais ligados ao crime organizado e ao tráfico de drogas.

Conteúdo local da Rede Amazônica ganha mais tempo nas Supermanhãs da Globo

A Rede Amazônica ganha a partir desta segunda-feira (4/7) mais tempo de conteúdo local no Praça TV 1ª edição de todas as suas emissoras.
A Rede Amazônica ganha a partir desta segunda-feira (4/7) mais tempo de conteúdo local no Praça TV 1ª edição de todas as suas emissoras.

A Rede Amazônica ganha a partir desta segunda-feira (4/7) mais tempo de conteúdo local no Praça TV 1ª edição de todas as suas emissoras. O acréscimo faz parte do projeto Supermanhãs da TV Globo, que trouxe mudanças em sua programação matinal.

A Rede Amazônica passou a ter 15 minutos a mais nas exibições da primeira edição de Jornal do Amapá (JAP), Jornal de Rondônia (JRO) e Jornal de Roraima (JRR). A particularidade é o Acre, que exibe Bom Dia Brasil e Globo Esporte em tempo real, e será o único caso com aumento de exibição em programa diferente do Praça 1, ou seja, quem ganhará 15 minutos a mais será o Bom Dia Acre.

As mudanças da TV Globo incluíram também a ordem dos programas nacionais Encontro, que agora começa logo após o Bom Dia Brasil, sob comando de Patrícia Poeta, e Mais Você, na sequência, que segue com Ana Maria Braga.

Ajor: Como o jornalismo digital está se preparando para cobrir as eleições

Texto publicado originalmente em 01/7/2022 pela Ajor

Novos produtos, parcerias e mudanças editoriais: organizações associadas à Ajor contam como se organizam para a corrida eleitoral

Por Fernanda Giacomassi

No dia 2 de outubro de 2022, os brasileiros voltam às urnas para escolher o novo presidente do país, além de governadores, senadores, deputados federais e estaduais. O trabalho da imprensa, entretanto, começa muito antes. A cobertura eleitoral movimenta significativamente as redações, que precisam adaptar suas estruturas de equipe, orçamento e projetos para conseguir suprir a demanda por conteúdos sobre o tema.

“O papel do jornalismo em ano eleitoral é ajudar o eleitor a escolher os melhores candidatos. Para isso, é necessário que haja uma correspondência entre o que está sendo disputado e o que a imprensa informa. Isso significa estudar a origem de cada candidato,  sua formação e atuação, e trabalhar sempre pela transparência e independência das informações, da cobertura, dos enfoques e das críticas”, explica Eugênio Bucci, jornalista e professor titular da Escola de Comunicações e Artes da USP.

Para o especialista, o principal desafio do jornalismo em 2022 é informar com objetividade quais são os candidatos que defendem a democracia, e quais os candidatos que atuam para minar as instituições democráticas por dentro: “A democracia está em jogo, não só no Brasil mas em vários países. Isso exige da imprensa uma capacidade mais aprimorada de separar opinião de informação, sem deixar de mostrar que estão surgindo forças que são contrárias à democracia. Isso é um fato objetivo, não é questão de opinião. E isso precisa ser mostrado como tal para ajudar na formação da vontade livre de cada eleitor”, completa.

prazo final para registro de candidaturas é 15 de agosto. No dia seguinte (16), começa a campanha oficial nas ruas e na internet.

O que está sendo feito nas redações?

O Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) divulgou na última semana as organizações selecionadas pelo programa “Jogo Limpo”, iniciativa em parceria com o Youtube que vai apoiar o desenvolvimento de projetos que combatam a desinformação antes das eleições. Três projetos de iniciativas associadas à Ajor foram selecionados.

Núcleo vai desenvolver um bot que monitora vídeos de YouTube para pesquisa colaborativa contra desinformação. O BotPonto vai varrer transcrições de vídeos do YouTube para encontrar palavras-chave duvidosas. A partir daí, irá publicar no Twitter o link com o ponto exato de um vídeo no qual esses termos são pronunciados, para que checadores, jornalistas e a sociedade em geral possam identificar potenciais fake news.

Já o Aos Fatos vai disponibilizar gratuitamente sua ferramenta de transcrição automática de áudios a outras redações, de modo a reduzir o tempo gasto pelos jornalistas para transcrever declarações de candidatos à presidência. Hoje, o Escriba é usado pelos checadores principalmente na transcrição de declarações públicas do presidente Jair Bolsonaro, compiladas no contador de checagens. A organização também estreou sua cobertura das eleições com um novo método de selos de checagem de informação e um canal no Telegram.

Agência Pública, por sua vez, vai investir na criação de conteúdo de vídeo sob medida via Canal Reload, com o objetivo de melhorar o conhecimento do público jovem sobre o processo eleitoral brasileiro. Um dos projetos vencedores do Google News Innovation Challenge em 2019, o Reload é uma iniciativa encabeçada pelas organizações ((o))eco, Agência Lupa, Agência Pública, Amazônia Real, Congresso em Foco, Énois, Marco Zero Conteúdo, Ponte Jornalismo, Projeto #Colabora e Repórter Brasil.

“Nosso objetivo principal é contribuir na formação dos jovens eleitores e no combate à desinformação, trazendo conteúdos mais formativos — como um guia sobre como funciona o processo democrático no Brasil — e também mais noticiosos, baseados nas reportagens e checagens das organizações que compõem o Reload”, explica Sofia Amaral, coordenadora da iniciativa.

Outras organizações associadas à Ajor também apostaram em novos produtos para as eleições de 2022.

Carta Capital acaba de lançar o Manual das Eleições, uma newsletter semanal e gratuita que vai revelar bastidores e explicar os rumos e descaminhos da corrida eleitoral.  Já o Portal Lunetas publicou o especial “Política e as Infâncias”, que traz conteúdos que relacionam diretamente eleições e os impactos às vivências e às perspectivas de futuro das crianças brasileiras.

Com o apoio do programa Acelerando a Transformação Digital, o Fauna News irá lançar um hotsite com informações sobre o que consta nos planos de governo dos principais candidatos sobre conservação da fauna silvestre. O Diário do Rio lançou uma série de entrevistas com pré-candidatos a deputados estaduais e federais. A série está disponível no canal do Youtube da organização. E o Alma Preta vai investigar a distribuição do fundo eleitoral para candidaturas de pessoas negras.

Há também iniciativas que investiram em mudanças na equipe e na reestruturação editorial para acompanhar de perto a corrida pelo governo.

Click Curvelo está ampliando o número de colaboradores para atuar na cobertura, além de adaptar seu escopo editorial, que até então era limitado a notícias regionais.

Por meio do Diversidade nas Redações, e com a ajuda das dez redações das regiões Norte e Centro-Oeste que serão selecionadas no programa, a Énois vai criar um consórcio de veículos para a cobertura articulada das eleições.

Já a Marco Zero Conteúdo anunciou que esta será a sua maior cobertura, abordando as eleições de forma mais ampla, plural e analítica. Pela primeira vez, a iniciativa terá analistas fixas que produzirão artigos quinzenais para discutir temas de interesse público que não podem ficar de fora do debate político estadual e nacional. Além disso, o Arrumadinho, podcast de análise e opinião da Marco Zero, vai ter uma temporada exclusiva sobre eleições.

Brasil teve o terceiro maior declínio de liberdade de expressão em dez anos, diz levantamento

Brasil teve o terceiro maior declínio de liberdade de expressão em dez anos, diz levantamento

A ONG Artigo 19 divulgou o Relatório Global de Expressão (GxR, em inglês), levantamento anual sobre a situação da liberdade de expressão em 161 países. Segundo a pesquisa, de 2011 a 2021, o Brasil teve o terceiro maior declínio de liberdade de expressão no mundo, atrás apenas de Hong Kong e Afeganistão.

De 2011 até 2021, o Brasil perdeu 38 pontos no que se refere à liberdade de expressão, passando da média de 87 a 88 pontos, para apenas 50. Os resultados fizeram o País cair 58 posições no ranking global e chegar à 89ª posição entre as 161 nações analisadas. É a pior colocação desde o início da realização da pesquisa, em 2010.

De 2011 até 2015, o Brasil tinha a média de 87 a 88 pontos, números positivos em relação à liberdade de expressão, classificada como “aberta”. A partir daí, só caiu. Em 2016, passou de 87 para 75 pontos, e em 2017 e 2018, manteve-se com 68. De 2018 para 2019, ocorreu a maior queda, de 15 pontos, chegando a 53 (coincidência ou não, mesma época em que Jair Bolsonaro chegou ao poder). Nos dois anos seguintes, ficou com 51 e finalmente 50, em 2021, com a liberdade de expressão considerada “restrita”.

“Saímos de uma nação considerada aberta para restrita em pouquíssimo tempo”, afirmou Denise Dora, diretora-executiva da Artigo 19. “Esse dado é um dos mais chocantes de todo o mundo, não só pela queda em si, mas por ter ocorrido de maneira mais acentuada sob a liderança de um presidente que foi eleito, e que deveria prezar a democracia e a liberdade de expressão, o que não é o caso, como mostrado no Relatório. Na América Latina, estamos atrás apenas de Cuba, Nicarágua, Venezuela, Colômbia e El Salvador”.

O relatório analisou a situação da liberdade de imprensa dos países em 25 indicadores, que incluem a garantia de direitos de jornalistas, da sociedade civil e de cada indivíduo. Com base nas informações obtidas, a Artigo 19 elabora uma pontuação geral, que vai de zero a cem, sendo zero a categoria do país cuja liberdade de expressão é inexistente, e cem a total liberdade.

O levantamento também aborda o aumento da violência contra jornalistas e veículos de comunicação nos últimos anos e a possibilidade de agravamento da situação com as eleições de 2022. Leia o relatório na íntegra (em inglês).

Estudo mostra que a maior dificuldade dos jornalistas tem sido a desinformação

Um levantamento feito com mais de três mil jornalistas apontou que 32% dos entrevistados têm tido dificuldades em manter fontes confiáveis.
Um levantamento feito com mais de três mil jornalistas apontou que 32% dos entrevistados têm tido dificuldades em manter fontes confiáveis.

Um levantamento feito com mais de três mil jornalistas, realizado pela Cision, empresa de soluções de mídia e marketing, apontou que 32% dos entrevistados têm tido, nos últimos 12 meses, dificuldades em manter fontes confiáveis e combater acusações de fake news.

Para além dos 32% que consideram que o combate à desinformação é o desafio mais difícil, também ficou registado que a maioria dos entrevistados (57%) acreditam que os leitores afastam-se porque perderam a confiança na mídia. Isso representa um aumento de quatro pontos percentuais em relação ao número de pessoas que disseram a mesma coisa no ano passado.

Para 16%, o principal problema é a falta de pessoal e recursos. O mesmo percentual aponta para a queda de receita e circulação, relata o Laboratorio de Periodismo da Cision.

O relatório também apontou como principais desafios as redes sociais e pessoas influentes contornando a mídia tradicional (14%), as fronteiras cinzentas entre conteúdo e publicidade (10%), ataques à liberdade de imprensa (8%) e outros (12%).

O adeus a Arthur José Poerner

O adeus a Arthur José Poerner

Morreu na noite dessa quinta-feira (30/6) no Rio de Janeiro o jornalista e escritor Arthur José Poerner, um dos grandes nomes da resistência à ditadura militar, sobretudo no Correio da Manhã e no Pasquim. O velório e sepultamento serão nesta sexta-feira (1º/7).

Arthur é bacharel em Direito e fez pós-graduação em Comunicação. Destacou-se na imprensa brasileira fazendo resistência à ditadura em Correio da Manhã e Pasquim. Foi o mais jovem brasileiro a ter os direitos políticos suspensos por dez anos, em 1966.

O jornalista foi preso em 1970 e obteve asilo político na Alemanha. Em 1984, retornou ao País, como editor de Cultura da TV Globo. É membro titular do Pen Clube do Brasil e integrou o Conselho Deliberativo e a Comissão de Ética dos Meios de Comunicação da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Em 2000, foi condecorado com a Medalha de Mérito Pedro Ernesto, da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. E em 2005 recebeu o Título de Benemérito do Estado do Rio de Janeiro.

Como aluno de Direito da Faculdade Nacional, participou ativamente do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (Caco), fazendo a ponte entre o Correio da Manhã e os estudantes. Na literatura, também fez resistência à ditadura: Em 1968, publicou O Poder Jovem, sobre a participação política dos estudantes brasileiros. A obra foi um dos 20 primeiros livros a serem proibidos em todo o território nacional.

Com informações da ABI.

Biografia de Sahione revive caso Baumgarten

Biografia de Sahione revive caso Baumgarten

André Felipe de Lima e Sérgio Pugliese lançam Em defesa da honra – A retórica de Clovis Sahione, com selo da Rebento Editora. A biografia do criminalista narra alguns dos principais casos levados ao Tribunal do Júri que tiveram o advogado como protagonista jurídico.

Ele foi uma das estrelas dos muitos juris criminais populares no Rio de Janeiro, atuou como advogado de defesa em casos que chamaram a atenção do público, como crimes passionais que chocaram o País. Aos 80 anos, e após 60 anos de carreira, o criminalista Clovis Sahione venceu seu último júri – a absolvição de um homem acusado de matar um policial militar.

O caso que o biografado considerou o mais difícil, o mais complicado, foi o do ex-chefe do Serviço Nacional de Informação (SNI), general Newton Cruz, em 1992.  Mesmo sendo comunista, Sahione não se esquivou em aceitar a defesa. Ele conseguiu a absolvição do militar, acusado de sequestro, homicídio qualificado e ocultação do cadáver do jornalista Alexandre von Baumgarten. Cruz foi o primeiro militar desde o golpe de 1964 a ir a júri popular.

Em depoimento, a neta do biografado, a filósofa Nastassja Pugliese, afirma: “Eu nunca tinha ouvido e nem lido, até hoje, essas histórias a partir do ponto de vista da dor física e do sofrimento do réu. Como contos, elas me habitam traduzidas de antemão pela retórica do advogado que já tinha escolhido as palavras certas para falar publicamente do assunto delicado e privado do réu, mas de que agora é dele também responsável”.

Reuters e UOL Confere passam a fazer parte de programa de checagem da Meta

Reuters e UOL Confere passam a fazer parte de programa de checagem da Meta

A Meta anunciou que Reuters Fact Check e UOL Confere são os novos integrantes do programa de checagem de fatos da empresa no Brasil, lançado em 2018. A ideia é expandir a capacidade de verificação de conteúdos, com foco nas eleições deste ano. Ambos juntam-se a Agência Lupa, Aos Fatos, Agence France Presse (AFP) e Estadão Verifica, também integrantes da iniciativa.

Para Dulce Ramos, gerente de Parcerias Estratégicas da Meta com Veículos de Notícias na América Latina, a nova parceria “acontece em um momento importante, alguns meses antes das eleições, quando sabemos que é ainda mais importante o combate a notícias falsas para assegurar a integridade do processo democrático”.

O programa faz a checagem informações publicadas no Facebook e no Instagram. Os conteúdos marcados como falsos, alterados ou parcialmente falsos têm sua distribuição reduzida no feed. Os usuários que ainda conseguirem visualizar esses posts os verão cobertos com um rótulo e um link para a verificação dos fatos. E se tentarem compartilhar o conteúdo em seus perfis receberão um alerta de que se trata de algo não confiável.

Além disso, páginas, grupos, contas e websites que compartilham notícias falsas com frequência passarão por restrições, incluindo a redução do alcance de todo o seu conteúdo.

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