A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial
(Aberje), lançou no fim de dezembro o livro 50
Anos Aberje: Ensaios e Memórias, em celebração ao seu cinquentenário. A
obra é dividida em duas partes. A primeira conta sobre a trajetória da Aberje e
sua relação com a evolução da comunicação corporativa no País. Nela, o leitor
conhece a história da fundação da entidade, o seu processo de nacionalização e
internacionalização, a criação das diversas frentes de atuação, tais como o Prêmio Aberje, o Centro de Memória e
Referência, a Aberje Editorial e o DatAberje, bem como as perspectivas e os
desafios.
Na segunda parte, o livro reúne 19 ensaios de profissionais da academia e do mercado, que refletem sobre os assuntos prementes da comunicação contemporânea: ética, responsabilidade social, reputação, engajamento, relações governamentais e institucionais, imprensa, redes sociais, mensuração e agências. Entre os autores estão nomes como Renato Janine Ribeiro,Matthew Shirts, Pollyana Ferrari, Suzel Figueiredo, Yacoff Sarkovas e Eduardo Ribeiro, diretor deste J&Cia, entre outros. A publicação fecha o ciclo comemorativo do Projeto Aberje 50 anos, que contou com uma série de ações ao longo de 2018. O livro está disponível nas livrarias e no site da Aberje por R$ 45.
Carlos Andreazza, Ferdinando Casagrande, Eduardo Ribeiro e Talita Taliberti
Carlos Andreazza, Ferdinando Casagrande, Eduardo Ribeiro e Talita Taliberti
Amazon, Jornalistas&Cia e Editora Record anunciam que Jornal da Tarde: Uma ousadia que reinventou
a imprensa brasileira, por Ferdinando
Casagrande, e Outra guerra das
Malvinas: Os corpos identificados 36 anos após o conflito (Destaque
Universitário), de Eduardo Gayer, são
os vencedores do Prêmio Livro-Reportagem
Amazon. Lançado em 2018, o Prêmio
visa a incentivar a produção e publicação de títulos do gênero por jornalistas
e estudantes, mostrando a autopublicação através do Kindle Direct Publishing
(KDP) como excelente alternativa para o lançamento de seus trabalhos
investigativos. Esta é mais uma das iniciativas da Amazon para apoiar e
estimular autores brasileiros, junto com o Prêmio
Kindle de Literatura, que está em sua terceira edição.
Casagrande receberá um prêmio de R$ 10 mil e terá a oportunidade de
assinar um contrato de publicação da versão impressa de sua obra pela Editora
Record. O vencedor foi anunciado nessa terça-feira (12/2), em cerimônia na sede
da Amazon Brasil, em São Paulo, com a presença dos membros do júri: Eduardo
Ribeiro, diretor deste
J&Cia, e Carlos Andreazza,
editor executivo de não-ficção e literatura brasileira da Editora Record.
Compareceram também os outros finalistas: Fábio
Mendes, autor de Campeões da raça:
Os heróis negros da Copa de 1958; Raphael
Gomide, autor de O infiltrado: Um
repórter dentro da polícia que mais mata e mais morre no Brasil; e Tatiana Lanzelotti, autora de O Mário do rádio. Em Jornal da Tarde, Ferdinando Casagrande
resgata a história da publicação que encantou pelo menos duas gerações de
leitores antes de ser encerrada, em 2012.
Eduardo Gayer, autor de Outra
guerra das Malvinas, que se formou em Jornalismo em dezembro de 2018 na
PUC-SP, recebeu o prêmio de R$ 5 mil. Seu livro conta a luta de famílias
argentinas para a identificação de 123 soldados mortos na Guerra das Malvinas e
até então enterrados no cemitério de Darwin sob a inscrição “soldado argentino
só conhecido por Deus”.
“Estamos felizes de ver que o Prêmio
Livro-Reportagem Amazon foi bem-sucedido em estimular jornalistas a
publicarem seus trabalhos e contarem suas histórias para nossos leitores”, diz Talita Taliberti, gerente de Kindle
Direct Publishing na Amazon.com.br.
“Nós recebemos mais de 160 obras, incluindo 84 de estudantes ou jornalistas
recém-graduados, com alta qualidade de conteúdo e grande variedade de tópicos. Esperamos
que esse resultado inspire outros jornalistas e escritores a autopublicarem
seus livros e alcançarem leitores ao redor do mundo”.
“O Prêmio por si só já seria um acontecimento de primeira grandeza”,
lembra Carlos Andreazza. “No entanto, em um momento em que o jornalismo está
sob ataque, ele ganha ainda um valor simbólico imensurável. Considerando ainda
a altíssima qualidade dos finalistas, a Record não poderia estar mais honrada
em ser parceira deste grande acontecimento editorial”.
“Vivemos um tempo de transformações por meio das mídias sociais, com
reflexos diretos sobre o jornalismo, mas jornalistas têm dirigido esforços
crescentes para a literatura”, declara Eduardo
Ribeiro. “O Prêmio Livro-Reportagem
Amazon, que tivemos a honra de organizar, é prova viva de que o jornalismo
continua relevante, seja em canais tradicionais, seja na literatura. Foi um
prazer compor o júri que escolheu os melhores trabalhos e ver a qualidade das
obras inscritas”.
O KDP é uma forma simples e gratuita de escritores e editoras publicarem
seus livros e disponibilizarem para venda a leitores ao redor do mundo. Os
vencedores, finalistas e outros participantes podem ser encontrados no site amazon.com.br/premiolivroreportagem
e estão disponíveis gratuitamente para assinantes do Kindle Unlimited. Os e-books Kindle podem ser adquiridos e
lidos com o aplicativo gratuito Kindle para computadores, tablets e smartphones
Android ou iOS, além de e-readers
Kindle.
Em reportagem publicada em 8/2 no site da Abraji, Natália Silva relatou a história do jornalista Wellington Macedo, que está enfrentando na Justiça 59 ações movidas por diretores e diretoras de escolas de Sobral, no Ceará, pela publicação da série Educação do Mal. O especial aponta supostas fraudes nas avaliações de educação no município cearense.
Todos os processos foram protocolados em um intervalo de 7
dias, de 19 a 29 de setembro de 2018, Em todos os casos, o advogado das ações é
Charles Antonio Ximenes de Paiva, servidor responsável pelos contratos e
convênios da Secretaria de Educação de Sobral.
O material, publicado no canal de Macedo no YouTube, traz
entrevistas com estudantes e pais sobre o funcionamento do suposto esquema de
fraudes do município. Os estudantes com bom desempenho escolar seriam
previamente selecionados pelas diretorias das escolas para realizar as provas,
além de receberem treinamento para dar as respostas certas. O esquema de
adulteração dos resultados funcionaria graças a uma articulação entre alunos,
professores, gestão escolar e Secretaria de Educação.
Após a divulgação do material, outros veículos, como Folha
de S.Paulo e revista Nova Escola, também publicaram reportagens sobre o caso.
Macedo afirma que Ivo Gomes (PDT-CE), prefeito de Sobral,
teria obrigado os diretores e diretoras a entrar com as ações. Procurada por
meio da assessoria de imprensa para esclarecer a alegação, a Secretaria de
Educação de Sobral não respondeu à reportagem da Abraji. O advogado responsável
pelos processos também não se pronunciou sobre um possível conflito de
interesses em sua atuação nem sobre eventual orientação da prefeitura ou da
secretaria para entrar com as ações.
Macedo conseguiu que as audiências de conciliação de todas
as 59 ações fossem agendadas para o mesmo dia e horário, 19/2/2019, às 11 horas.
Ele vê os processos como “apenas parte das tentativas de intimidar o meu
trabalho”.
Mas a reportagem é alvo de outras ações: o governador Camilo
Santana (PT-CE), reeleito em 2018, e o então candidato ao Senado Cid Gomes
(PDT-CE) pediram na Justiça a retirada de Educação
do Mal do YouTube.
Em nota, a Abraji repudiou o assédio judicial contra o
jornalista: “A prática de mover dezenas de processos contra jornalistas em
juizados de pequenas causas é uma estratégia de intimidação e, como tal, um
atentado à liberdade de imprensa. Certa de que o Judiciário cearense seguirá
decisões do STF e de outros tribunais em casos semelhantes, a Abraji espera que
as ações sejam recusadas”.
O Media Development Investment Fund (MDIF) está com inscrições
abertas para financiamento de projetos de veículos independentes de
mídia. Desde 1996, o fundo já destinou mais de U$ 171 milhões para 114 projetos
de 39 países.
Para se inscrever, é necessário que o veículo tenha
desenvolvido uma cobertura independente – sem nenhuma ligação com organizações
governamentais ou políticas –, oferecendo informações que contribuam para o
debate público. Há uma lista de países, dentre os quais o Brasil, que podem
pleitear o financiamento – nações com histórico de opressão, concentração de
meios de comunicação, em transição democrática ou que sofrem com falta de
informação.
O MDIF também oferece financiamento para novos projetos
digitais, incluindo startups que
possam contribuir para a veiculação de informações de interesse público.
O processo de inscrição está dividido em três partes.
Primeiro os projetos inscritos serão avaliados de acordo com os critérios de
elegibilidade para o financiamento. Em seguida, os aprovados deverão apresentar
um plano de negócios detalhado, com descrição do projeto e uma análise
financeira da condição atual do veículo e tendências para o futuro.
Os selecionados após a segunda fase deverão apresentar o projeto ao Comitê de Decisões de Investimento, que avaliará a viabilidade financeira e decidirá se o veículo será aprovado ou não.
A CNN Brasil anunciou a contratação de Leandro Cipoloni para o cargo de vice-presidente de Jornalismo e de
Virgilio Abranches como vice-presidente
de Programação e Multiplataforma. Eles serão responsáveis pela gestão editorial
e operacional da emissora em todas as plataformas.
Virgilio Abranches
Desde 2014 Abranches era diretor de programas na RecordTV. Nos
15 anos de empresa, atuou como produtor, editor, editor-executivo, editor-chefe,
chefe de produção e chefe de Redação do Jornal
da Record, Fala Brasil e Domingo Espetacular. Foi diretor de Jornalismo
nos Estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Nos últimos anos,
especializou-se em estratégia de programação e audiência para a Vice-Presidência
de Jornalismo da Record. Com 20 anos de carreira, também passou por EPTV
Campinas, afiliada da Rede Globo, e Folha de S.Paulo.
Leandro Cipoloni
Também com 15 anos de RecordTV, Cipoloni deixa o cargo de
diretor de Jornalismo do grupo (além da TV, respondia pelo portal R7). Antes,
foi repórter e editor de Política no Estadão e no Jornal da Tarde, quando se
especializou em jornalismo investigativo. Na RecordTV, esteve à frente da
estrutura técnica e operacional da produção diária de 11 horas de
telejornalismo, ao vivo, no Brasil e no exterior. Entre os prêmios que
conquistou está o primeiro Esso da
história da emisora, em 2005.
Fabiano Falsi
Além deles, a CNN Brasil contratou Fabiano Falsi para a Chefia de Redação, que esteve à frente do
jornalismo da Record na Bahia nos últimos três anos. Falsi começou no rádio,
com passagens por Sistema Globo e Eldorado. Depois, atuou em Época Online,
Agora SP (Grupo Folha), portal Terra, SBT e Rede Globo de São Paulo. Na Record,
venceu o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo
em 2014 e foi finalista dos prêmios Esso
e Roche.
Um grupo de jornalistas liderados por Regina Helena Paiva Ramos (reginahpaiva@uol.com.br),
uma das mais longevas profissionais ainda em atividade, com passagens por A
Gazeta, Fatos & Fotos, Visão e TV Bandeirantes, entre outros, criou um abaixo-assinado
para pressionar o Senado Federal contra o senador Renan Calheiros.
A decisão foi motivada por uma série de ataques pessoais que
o político postou em seu Twitter – e apagou logo em seguida – contra a
jornalista Dora Kramer, de Veja.
Calheiros insinuou, entre outras coisas, que Dora o teria assediado e mantido
relações com um de seus aliados.
“O desrespeito vindo de um senador da República é mais
grave, pois que deveria dar o exemplo e seguir a Constituição, que, já no seu
artigo 1º, afirma ter como fundamentos ‘a dignidade da pessoa humana’”, destaca
o texto na petição online. “A violência cometida contra Dora Kramer não é,
apenas, violência contra a mulher, mas atentado à liberdade de imprensa”.
Dentre os jornalistas que apoiaram a criação da causa estão Silvia Saad Jafet, Nair Suzuki, Marinete Veloso,
Eliana Silva Haberli, Ana Tahan, Antônio Contente, Sheila
Lobato Merlin, Marli Gonçalves, Ana Lúcia Vasconcelos, Bia Bansen, Márcia Neder, Mariuccia
Ancona Lopez, Mirian Ibañez, Ione Campos Cirilo, Jacyra Octaviano, Pepe Chaves, Maria Geralda
do Amaral Melo, Ana Maria de
Cerqueira Leite, Nelson Cunha, Ana Maria de Abreu Laurenza e Valéria do Amaral.
O abaixo-assinado está disponível na página do Change.org.
Eduardo Alves,
ex-Edelman, e Flavia Sobral,
fundadora da aboutCOM, uniram-se para o lançamento 4-7 Hz (lê-se: quatro sete
hertz). Com sede em São Paulo, a agência-butique nasce com foco em criação de
narrativas estratégicas para empresas e executivos, além de produção de
conteúdos para diferentes plataformas e inbound
marketing.
É a terceira vez que os dois trabalham juntos. Eles se conheceram na MS&L, em 2006, e foram colegas de trabalho por quatro anos na Edelman, onde Eduardo (eduardoalves@4-7hz.com.br e 11-994-431-018) ficou por dez anos e, em sua última função na empresa, era responsável por projetos de relações públicas para clientes locais e globais de segmentos, como varejo, educação, alimentos e entretenimento.
Flavia (flaviasobral@4-7hz.com.br e 996-888-013) teve passagens por Jeffrey Group, comunicação regional da Vivo para São Paulo e, em 2014, fundou a aboutCOM, agência de relações públicas especializada no mercado de tecnologia e negócios.
O jornalista Ricardo Boechat, 66, apresentador e âncora do Grupo Bandeirantes, morreu na manhã desta segunda-feira (11/2) em um acidente de helicóptero na região do Rodoanel, em São Paulo. Ele havia feito uma palestra em Campinas e estava retornando para a Capital.
Além de Boechat, o Corpo de Bombeiros confirmou a morte do piloto. O chamado de socorro foi feita às 12h14. O jornalista era âncora do Jornal Band, na TV Bandeirantes, e do Jornal da BandNews, na BandNews FM.
Em nota, a Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) lamentou a morte do jornalista. “Dono de um estilo confundível, Boechat honrou a profissão de jornalista, exercida com ética e compromisso com a verdade dos fatos. Sua habilidade em se comunicar com o público é um legado que fica para a história da comunicação do país”, destacou o presidente da Abert Paulo Tonet Camargo.
Helicóptero que transportava Ricardo Boechat se chocou de frente com um caminhão próximo ao Rodoanel
Filho de um diplomata brasileiro, Ricardo Eugênio Boechat nasceu em 13 de julho de 1952, em Buenos Aires, na Argentina.
Iniciou a carreira em 1970, no extinto Diário de Notícias (RJ), e começou a trabalhar na coluna de Ibrahim Sued. Transferiu-se para O Globo (RJ) em 1983, ano que marcou sua separação da equipe de Ibrahim – já então em O Globo – para integrar a da coluna Swann, no mesmo jornal, da qual se tornaria titular dois anos depois e que passaria a ter o nome de Boechat em fins dos anos 1980.
Ibrahim morreu em 1995, e Boechat já era, então, titular de sua própria coluna há muito tempo. Em 1987, foi convidado por Moreira Franco, governador do Rio de Janeiro na época, para ser titular da Secretaria de Comunicação Social do Estado.
Permaneceu no cargo por seis meses, teve uma breve passagem pelo Jornal do Brasil (RJ), e depois na sucursal carioca de O Estado de S.Paulo (SP). Pela Agência Estado, ganhou o Prêmio Esso de Reportagem 1989, juntamente com Aluizio Maranhão, Suely Caldas e Luiz Guilhermino.
De volta a O Globo, em 1989, como editor da mesma coluna Swann de outrora, logo transformada em Boechat, ali se fixou como um dos colunistas mais influentes do País. Venceu os Prêmios Esso de 1992, na categoria Informação Política, com Rodrigo França, e de 2001, na categoria Informação Econômica, com Chico Otávio e Bernardo de la Peña, sempre por notas de sua coluna que renderam pautas aprofundadas.
Saiu de O Globo em junho de 2001. Quando recebeu o Esso, no final daquele ano, já não estava no jornal. Deixou a empresa após rumoroso episódio envolvendo empresas de telefonia. Mas subiu ao palco, com a equipe da casa, para receber o prêmio, mesmo assim, por mérito.
Foi então para o Jornal do Brasil como colunista, assumindo o Informe JB. Ganhou depois coluna própria no primeiro caderno – semelhante à que tinha em O Globo – e, cumulativamente, assumiu a Direção de Redação por um ano, a convite de Nelson Tanure.
Teve participações como colunista no SBT, em notas gravadas na própria redação do JB, para o telejornal apresentado por Hermano Henning. Chegou a fazer um piloto para ancorar um telejornal na emissora, mas o projeto não avançou.
Fez coluna em O Dia (RJ) e foi professor da Faculdade da Cidade. Entrou para o grupo Bandeirantes como diretor de Jornalismo no Rio de Janeiro. Em fevereiro de 2006, mudou-se para São Paulo, para ancorar o Jornal da Band, principal noticiário da emissora. Desempenhava a mesma função no programa diário Jornal do Rio, na rádio BandNews FM, transmitido exclusivamente para o Estado do Rio de Janeiro (capital e interior) das 7h às 9h.
Dentre os prêmios conquistados durante a carreira estão os citados três Prêmios Esso – 1989 (reportagem), 1992 (informação política) e 2001 (informação econômica) –, um White Martins de Imprensa, além de nove Comunique-se – 2007, 2010 e 2012, na categoria Âncora de TV; 2006, 2008 e 2010, como Apresentador/Âncora de Rádio, e 2008, 2010 e 2012, como Colunista de Notícia. Pelo acúmulo de troféus Comunique-se, entrou para a Galeria de Mestres do Jornalismoda competição e passou a ser considerado hors-concours em duas categorias: Apresentador/Âncora de Rádio e Colunista de Notícia.
Ricardo Boechat, em 2014, recebe o troféu de +Admirado Jornalista do Brasil
Também foi eleito em duas oportunidades o jornalista ‘Mais admirado do Brasil’ em pesquisa promovida por Jornalistas&Cia e Portal dos Jornalistas em 2014 e 2015.
É autor do livro Copacabana Palace – Um Hotel e sua História (DBA, 1998), que resgatou a trajetória do hotel mais exclusivo e sofisticado do País, completando 75 anos de existência no ano da publicação.
A RP1 Comunicação e o Grupo RMA anunciaram nesta segunda-feira (11/2) a fusão de suas operações e a criação da RPMA. A nova agência terá gestão dos sócios Claudia Rondon, Augusto Pinto e Marcio Cavalieri, com Claudia e Marcio Cavalieri à frente da agência e Augusto como responsável pelo desenvolvimento da área digital e de Recursos Humanos.
Com similaridade de missão, visão e valores,
complementaridade de atuação e sinergia de processos entre as agências
fundadoras, a nova empresa tem atuação nacional e internacional, com parcerias
no Brasil e no exterior, e expertise
em diversos setores, e passa a contar com uma equipe de 150 profissionais.
“Essa fusão traz o melhor de duas empresas reconhecidas
e premiadas”, destaca Claudia Rondon. “Chegamos para fazer frente a um mercado
competitivo, com excelência na entrega e foco nos resultados de negócios dos
clientes”.
“Temos forte DNA em PR e Marketing Digital e utilizamos
inteligência de dados e planejamento para executar um cardápio completo de
soluções de gestão de reputação, engajamento e geração de leads“, explica Augusto Pinto.
Para Marcio Cavalieri, “os clientes ganham uma
estrutura mais robusta para atender a qualquer demanda de comunicação, tendo à
disposição uma equipe multidisciplinar e preparada para entregar uma gama
completa de serviços de comunicação”.
A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) e a Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom) confirmaram na última semana participação na 22ª edição do Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas, em maio, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.
A reunião que selou a participação das entidades na Noite Abracom/Aberje, em 27/5, véspera da abertura oficial do Congresso, foi realizada na Aberje em 31/1, com as participações de Hamilton dos Santos, diretor-geral da entidade, Claudia Rondon, presidente do Conselho Diretivo da Abracom, Carlos Carvalho, presidente executivo da Abracom, e Eduardo Ribeiro, diretor da Mega Brasil.
Um novo encontro, marcado para 20/2, na sede da Abracom, definirá o formato e a pauta do encontro, que será aberto aos congressistas e convidados das duas instituições e ocorrerá no mesmo auditório do Congresso, no horário das 19h às 21h30.
FSB confirma apoio
A FSB, agência fundada em 1980 e que há mais de uma década lidera o mercado de relações públicas no País, de acordo com o Anuário da Comunicação Corporativa, confirmou na última semana apoio ao Congresso Mega Brasil.
Soma-se, desse modo, às marcas Fundação Telefônica, McDonald’s, Samsung, Philip Morris, Weber Shandwick e Jeffrey Group, que também estarão no encontro, como patrocinadoras temáticas ou de iniciativas especiais, como a Exposição Empresa Cidadã – Feira de Propósitos e Causas, o Fórum do Pensamento e a Arena da Inovação, previstos na programação.