Faleceu na madrugada desta sexta-feira (21/5), aos 67 anos, Adalberto Vieira. Pardal, como era mais conhecido entre os amigos do setor automotivo, lutava contra um câncer na bexiga.
Ele descobriu a doença, com metástase em outros órgãos, há aproximadamente dois meses. Segundo a filha Laura Vieira, ele chegou a ser internado, fez tratamento de radioterapia e iniciaria nos próximos dias o processo de imunoterapia, mas acabou não resistindo.
Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero, Adalberto iniciou a carreira como estagiário do jornal Cruzeiro do Sul, de Sorocaba, em 1977. Deixou a redação em duas ocasiões para assumir a assessoria de imprensa da prefeitura local e por um breve período trabalhou em radiojornalismo e em uma produtora de vídeos. Retornou ao Cruzeiro em 1997 e, desde então, editava o Caderno Motor, suplemento de veículos do jornal.
Profissionais de imprensa da Bahia foram incluídos, na terça-feira (18/5), nos grupos prioritários para a vacinação contra a Covid-19
Profissionais de imprensa da Bahia foram incluídos, na terça-feira (18/5), nos grupos prioritários para a vacinação contra a Covid-19. Serão vacinados, em primeiro momento, jornalistas com mais de 40 anos, radialistas, cinegrafistas, apresentadores, fotógrafos e blogueiros registrados, que estejam na linha de frente do trabalho durante a pandemia. A decisão foi tomada durante a reunião da Comissão de Intergestores Bipartite (CIB), que reúne os secretários estadual e municipais de saúde.
A conquista foi resultado de uma forte campanha do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores em Rádio e TV (Sinterp) e a representação local da Associação Bahiana de Imprensa (ABI).
Ficou estabelecido na reunião que 70% das doses recebidas serão destinadas à continuidade da vacinação de grupos prioritários definidos no Plano Nacional de Imunização. Os demais 30% serão usados para vacinar a população em geral, com idades de 18 a 59 anos, de forma escalonada.
Moacy Neves, presidente do Sinjorba, disse que este momento é para celebrar o reconhecimento da relevância da categoria para garantir que as pessoas recebam informação de qualidade: “A vitória é estarmos incluídos no rol das categorias prioritárias e vamos seguir na luta para que as outras faixas etárias também sejam imunizadas”.
Tramita na Câmara Federal o Projeto de Lei 728/21, que aumenta de 8% para 32% da receita bruta mensal a base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) para a empresa jornalística que optar pelo recolhimento a partir do lucro presumido.
A proposta, de autoria do deputado Helio Lopes (PSL-RJ) insere dispositivo na Lei 9.249/95. Atualmente, podem optar pela regra do lucro presumido as empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões no exercício anterior. “A mudança justifica-se tendo em vista a necessidade de adequar a legislação tributária em vigor à realidade desse segmento econômico”, defende o parlamentar.
O PL tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Laurentino Gomes lançará em 22 de junho o livro Escravidão Volume II − Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil (Globo Livros), segundo volume da trilogia Escravidão, que conta a história do período escravagista no Brasil.
Laurentino Gomes (Crédito: Divulgação)
Na obra, o autor concentra-se no século XVIII, período que representou o auge do tráfico negreiro no Atlântico, motivado pela descoberta das minas de ouro e diamantes no País e pela disseminação, em outras regiões da América, do cultivo de cana-de-açúcar, arroz, tabaco, algodão e outras lavouras que utilizavam de forma intensa a mão de obra cativa.
No texto de apresentação, Laurentino escreve que, “entre 1700 e 1800, cerca de dois milhões de homens e mulheres foram arrancados de suas raízes africanas, embarcados à força nos porões dos navios negreiros e transportados para o Brasil. Muitos seriam vendidos em leilões públicos antes de seguir para as senzalas onde, sob a ameaça do chicote, trabalhariam pelo resto de suas vidas. No final do século XVIII, a América Portuguesa tinha a maior concentração de pessoas de origem africana em todo o continente americano”.
O livro é fruto de seis anos de pesquisas, que incluem viagens por 12 países e três continentes. O texto contém é ilustrado por imagens e gráficos. Sobre a importância do tema, Laurentino escreveu na sinopse que “nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente”.
No ano passado, Laurentino venceu o Prêmio Jabuti de Literatura 2020, na categoria Biografia, Documentário e Reportagem, com o primeiro volume de Escravidão, que aborda os acontecimentos desde o primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares.
Um levantamento feito com mais de três mil jornalistas apontou que 32% dos entrevistados têm tido dificuldades em manter fontes confiáveis.
No último sábado (15/5), a professora e pesquisadora da Universidade de Liverpool Patrícia Rossini apresentou o estudo Informação e Desinformação sobre a Covid-19 no Brasil, que ela elaborou em parceria com Antonis Kalogeropoulos. Foi durante o seminário de abertura do Programa Avançado de Comunicação Pública, promovido por Aberje e ABCPública, intitulado O que aprendemos sobre comunicação enfrentando a Covid-19. Os participantes debateram em ambiente online os desafios dos profissionais de comunicação durante a pandemia.
O relatório de Patrícia Rossini foi produzido durante o pico da primeira onda de casos de coronavírus por meio de painel online com mais de dois mil brasileiros. O objetivo foi avaliar o pano de fundo de informação e desinformação, além do papel e desafios encontrados pela comunicação pública.
Esse estudo trata o consumo de informação por WhatsApp no Brasil como um fenômeno. Mas o que significa consumir notícias pelo WhatsApp e qual o perigo dessa prática? É a indagação deixada por Patrícia aos profissionais de Comunicação. Não há resposta exata, apenas fatos a serem considerados, diz: “O WhatsApp é uma ferramenta popular, de fácil acesso e rápido compartilhamento de informações, verídicas ou não; e convivemos com uma doença em que todos os dias se descobre um pouco em um cenário de polarização política em níveis jamais vistos”.
O estudo aponta, entre os motivos da desinformação, o uso de sites partidários e/ou alternativos; a confiança e apoio à atuação do Governo Federal; e a participação em grupos de WhatsApp com pessoas desconhecidas como variáveis que explicam essa crença persistente na desinformação.
Para a pesquisadora, o uso intensivo de mídias sociais amplifica o problema de disseminação de notícias falsas já antes instalado no País, o que torna ainda mais difícil para autoridades de saúde, de governo e de Estado repassarem aos cidadãos informações de credibilidade. “É a descrença generalizada em instituições políticas e na mídia que abre espaço para os discursos polarizados. Você não sabe mais em quem acreditar, já que a notícia chega por vários meios,” explica.
A pesquisa quantitativa, disponível no site da Universidade de Liverpool, não apresenta soluções para o grande problema de desinformação no Brasil durante a pandemia da Covid-19, mas provoca questionamentos aos profissionais, reforçados pela pesquisadora. “Um dos maiores desafios da comunicação pública é que a desinformação vem de cima, o que a torna muito mais danosa. O inimigo às vezes é o próprio Governo Federal. Então, como confiar em uma fonte que deveria ser oficial?”, indaga Patrícia Rossini.
O relatório de pesquisa
O estudo foi realizado durante o primeiro auge da pandemia no Brasil, em julho e agosto de 2020, em duas etapas (2.010 pessoas na primeira e 1.378 na segunda), utilizando painéis online pelo Ibope Inteligência. A pesquisa faz parte do projeto Está no WhatsApp, então deve ser verdade: Mídias Sociais e acesso a notícias como caminhos para explicar desinformação e comportamentos sobre Covid-19, financiado pela Universidade de Liverpool.
Covid-19 muda estratégia das assessorias de comunicação
Emily Gonçalves
Profissionais com décadas de experiência à frente da comunicação de instituições ligadas à saúde pública brasileira participaram, na sequência, de um painel sobre O que aprendemos com comunicação enfrentando a Covid-19. E, apesar de terem presenciado inúmeras crises internas ao longo dos anos, disseram que, além da duração e impacto, a pandemia exigiu bastante das equipes e dirigentes e impulsionou mudanças permanentes na atuação da comunicação. Uma das transformações foi aumentar a importância e responsabilidade da comunicação nas estruturas dos órgãos públicos.
Elisa Andries
O debate contou com a participação de Isabel Raupp (Anvisa), Elisa Andries (Fiocruz), Emily Gonçalves (Secretaria de Estado da Saúde de SP), Ricardo Azeredo (Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre), com mediação de Jorge Duarte (ABCPública e curador do Programa Avançado de Comunicação Pública).
Alguns insights trazidos por eles no debate:
Isabel Raupp
“Aprendemos que a comunicação institucional é importantíssima, mas, sobretudo, a figura da coordenação de comunicação tem que ter uma cadeira na mesa de decisão.” – Isabel Raupp
“Pensamos nos veículos de comunicação como aliados, visando o bem comum, com mapeamento dos públicos de interesse e buscando evitar a polarização política. Nosso trabalho não é para o governo, mas para o SUS, para o serviço público, para a população.” – Emily Gonçalves
Ricardo Azeredo
“Focamos no contato direto com os jornalistas e mantivemos um canal intenso, permanente com a imprensa para fazer com que ela trabalhe ao nosso lado, e isso têm dado resultado.” – Ricardo Azeredo.
“Pensando em comunicação de crise, no meio da pandemia, a Anvisa teve que começar a conversar com o público que era distante: a população. A palavra usada foi transparência. Abrimos as informações da Anvisa para a população, trabalhamos o uso e adaptação de linguagem simples e aprendemos uma lição: temos que pensar que nós somos veículos de comunicação, somos produção de conteúdo. Nós somos os próprios veículos de comunicação. Nós somos mídia.” – Elisa Andries
Copa de 90. Na Folha de S. Paulo já fazia quase uma década, a comentar o “Calcio” na Band já fazia mais de cinco anos, natural que o jornal me incumbisse de cobrir a competição na Itália. Em 1986, na Copa do México, eu havia me limitado a participar da brigada de retaguarda, cá em São Paulo. Ivan Siqueira, da revista de bordo da Varig, a Ícaro, com a qual eu também colaborava, me propiciou um upgrade à primeira classe do voo desde a Paulicéia até Roma. Pegaria o avião no Rio, no Galeão.
Claro que me trajei convenientemente, num blazer e com gravata. Porém, constrangido para não parecer pomposo, acomodei-me no bico do avião, onde existe uma poltrona de cada lado, um barzinho no meio. Embora entretido na leitura de La Gazzetta dello Sport, que havia comprado no aeroporto, imediatamente reconheci o cidadão abrupto que esbarrou no meu braço e nem esboçou um pedidinho de desculpas: Ricardo Teixeira, presidente da CBF. Com ele estava Kleber Leite, um repórter de campo que depois se transformou em vendedor de placas de publicidade em estádios e ainda, em 1995, no presidente do Flamengo.
Ambos se sentaram na fileira precisamente atrás de mim. Teixeira navegou através de um punhado de boas doses de uísque, levantou a voz e, num rompante, passou a falar mal de meio mundo, principalmente de um tal Sebastião Lazaroni, exatamente o treinador que ele havia escolhido para comandar – sim – a seleção do Brasil. Eu dispunha de um gravadorzinho de bolso, no tamanho e no formato de um maço de cigarros. Armei o apetrecho e o coloquei numa posição em que captasse a diatribe enfurecida. Por uns quinze, vinte minutos, Teixeira espalhou palavrões. Nos seus momentos menos cruéis, acusou Lazaroni de frouxo, imbecil, incompetente, um coitado, inclusive manifestou-se arrependido por tê-lo contratado.
Assim que desembarquei em Roma, corri a uma agência da Italcable, datilografei um texto e transmiti à Folha por fax. Saiu com destaque de primeira página, já na edição da manhã seguinte, dias antes de a Copa começar. Ricardo Teixeira tentou desmentir e até me processar. Desistiu quando exibi, a um grupo de colegas, e a um amigo magistrado, a fita e o conteúdo gravado com a sua parlapatice. Detalhe: eu nem fora à Bota para cobrir o Brasil. Minhas prioridades eram a Azzurra, concentrada em Marino, numa das periferias de Roma; e a Argentina, em Trigoria, no lado oposto.
Silvio Lancellotti
(*) Arquiteto por diploma e jornalista por paixão, Silvio Lancellotti participou das equipes inaugurais de Veja e de IstoÉ, dirigiu a revista Vogue, foi cronista de Esportes e Gastronomia da Folha de S.Paulo e do Estadão. Na TV, apresentou programas de culinária, comentou futebol, oito edições da Copa do Mundo e seis dos Jogos Olímpicos. Escreveu cinco livros sobre esportes, 13 de culinária e quatro romances. Integra o elenco de colunistas do portal R7 desde 2012.
A série Histórias do Jornalismo Esportivo traz causos vividos por profissionais da imprensa esportiva ao longo de suas trajetórias, como parte da campanha de divulgação do novo Prêmio +Admirados da Imprensa Esportiva.
A comunicadora Lana Holanda entrou para o Programa de Proteção Legal para Jornalistas, da Associação de Jornalismo Investigativo (Abraji).
Bruno Wendel, repórter do jornal baiano Correio, recebeu esta semana mensagens no celular com ameaças e xingamentos após a veiculação de reportagem em 18/5 sobre ações de grupos de extermínio e extorsão no município de Camaçari, Região Metropolitana de Salvador.
A reportagem tratava do soldado da policial militar Joedson dos Santos Andrade, que havia sido preso na Operação Assepsia I. Morto a tiros no domingo (16/5), em suposto confronto com suspeitos, o soldado respondia em liberdade na condição de investigado.
Ao todo, quatro pessoas teriam mandado mensagens para o celular do repórter. Segundo texto do Correio, um dos remetentes chamou o jornalista de vagabundo. Outro sugeriu que veículo e jornalista não reconhecem o trabalho das forças de segurança pública. E uma terceira pessoa disse que o jornalista tem de se retratar.
As ameaças foram acompanhadas de uma nota de repúdio escrita em nome da tropa da 59ª Companhia Independente de Polícia Militar/Vila de Abrantes, afirmando repudiar e rejeitar a matéria pois “as afirmações imputadas ao policial são totalmente inverídicas, mentirosas e descabida (sic) de credibilidade”.
A nota diz que Joedson dos Santos não era réu e, sim, investigado pela Secretaria de Segurança Pública/BA pela morte de dois homens “em combate armado”. “Em momento algum o processo que tramita em segredo de justiça afirma que os policiais envolvidos são réus, culpados ou inocentes, e sim estão denominados como investigados”, prossegue a nota.
Em 15 anos dedicados à cobertura de segurança pública, Bruno Wendel afirma que nunca havia sofrido ameaças semelhantes. “Todo meu trabalho investigativo envolve estar nas delegacias, nas companhias. A polícia entende meu trabalho. Fiz outras matérias de denúncias de crimes cometidos por policiais e nunca fui ameaçado”.
A edição especial que Jornalistas&Cia está preparando para celebrar o Dia da Imprensa (1º de junho) e que circulará no dia 2 de junho será ainda mais especial neste ano de 2021. Ela fará uma homenagem a um dos jornalistas mais importantes da história da imprensa brasileira, João do Rio, no ano e mês do centenário de sua morte, com uma participação tripla.
Um grupo de estudantes do curso de Jornalismo da Universidade São Judas, sob a coordenação do professor e escritor Moacir Assunção, vasculhará o universo de João do Rio e da época em que viveu, contabilizando ainda a imensa contribuição que aportou ao jornalismo, introduzindo a reportagem e a presença do povo e das minorias nas páginas dos jornais e revistas em que atuou.
José Maria dos Santos, jornalista e historiador, que é também membro da Academia Paulista de História, vai nos presentear com um artigo sobre toda a trajetória de João do Rio, desde o nascimento até sua morte, em junho de 1921, passando pelos veículos em que atuou e embates dos quais participou ao longo da vida, com curiosidades e outras preciosidades de seu tempo.
Por fim, Assis Ângelo, principal incentivador dessa homenagem, usando seu talento ficcional, vai nos brindar no especial com um furo de reportagem, percorrendo de um modo diferente e lúdico os principais acontecimentos da vida de João do Rio e seu legado para o jornalismo brasileiro.
A Rádio Capital, de São Paulo, está preparando um investimento no futebol, ação comandada pelo empresário Olivério Júnior. Segundo informações de Cosme Rímoli, da editoria de Esportes do portal R7, a rádio está negociando com José Silvério para ser o principal narrador do time esportivo. As transmissões da Capital serão em AM e FM.
Conhecido como o “Pai do Gol”, o narrador está afastado do meio radiofônico desde abril de 2020, quando deixou a Rádio Bandeirantes. Milton Neves já dá como certa a contratação de Silvério pela Rádio Capital, conforme escreveu em seu blog no UOL.
A equipe da rádio deverá contar também, segundo Rímoli, com o narrador Pedro Martelli, os repórteres Tiago Fernandes e Fábio Lazaro, além de Silvia Vinhas e Marilia Ruiz. O repórter do R7 escreveu também que Andrés Sánchez, ex-presidente do Corinthians, integrará a programação como comentarista, em princípio como convidado especial, mas podendo ser efetivado depois. O mesmo ocorre com o técnico Vanderlei Luxemburgo, que ainda estaria negociando com a rádio sobre comentar jogos, enquanto não retorna ao trabalho de treinador.
A ideia é que os dois, ao lado de José Silvério, estreiem no domingo (23/5), na transmissão da final do Campeonato Paulista entre São Paulo e Palmeiras, às 16 horas.
Na segunda-feira (17/5), Renata Afonso, anunciada em 13 de abril como a nova CEO da CNN Brasil, assumiu oficialmente o canal. Em comunicado, a empresa declarou que a programação jornalística seguirá sendo o carro-chefe, e que Renata terá o objetivo de expandir a marca da emissora e focar na ampliação de soft news, como viagens, economia, diversidade, saúde e documentários.
Ao lado de Renata, estarão a COO Jercineide Castro e cinco vice-presidentes: Américo Martins (Conteúdo), Anthony Doyle (Distribuição), Leandro Cipoloni (Jornalismo), Marcus Vinícius Chisco (Comercial) e Virgílio Abranches (Programação).
O clima na CNN Brasil, porém, é tenso e de temor, segundo Ricardo Feltrin, colunista do UOL. Os profissionais temem uma “limpa” na redação, especialmente os que foram trazidos e convidados diretamente pelo ex-CEO Douglas Tavolaro. Feltrin informa que todo o círculo que trabalhava com Tavolaro já foi dispensado: secretárias, assistentes, ajudantes e até mesmo a assessoria que prestou serviço à CNN Brasil nos últimos 12 meses.
O medo maior, no entanto, segundo o colunista, refere-se aos repórteres, comentaristas editores e diretores. Feltrin acredita que cortes e mudanças na programação aconteçam em breve.
Sobre o assunto, a CNN Brasil emitiu nota informando que “nenhum corte foi feito na equipe da emissora e nem está previsto”, e que “Renata Afonso está totalmente focada em estratégias de expansão da marca”.