O portal SBT News estreou nesta sexta-feira (14/1) o programa De Malas Prontas, com apresentação de Renata Cordeiro, focado no turismo, que leva o internauta a viagens por lugares paradisíacos e cheios de cultura, com vídeos produzidos por jornalistas que vivem no Brasil e no exterior.
A equipe do programa é composta por Renata, com 27 anos de carreira e passagens por SporTV, Record e Fox Sports, que atualmente mora em Portugal; Adriana Levis, ex-repórter da Rede Brasil antes de se radicar em Barcelona, que comanda o quadro Holla Espanha, com dicas de viagens pela Espanha e pelo Mediterrâneo; Ana Paula Cardoso, que se mudou para Paris como correspondente do Caderno Ela, do jornal O Globo, e decidiu ficar por lá – ela apresenta o Crônicas de Paris, com dicas de passeios pela cidade; Mirella Bergamo, com 15 anos como repórter e apresentadora de TV, comanda o MI Leva, que mostra destinos turísticos no litoral e interior de São Paulo; e Claudia Almeida, ex-repórter e apresentadora de afiliadas da Globo, que apresenta o quadro Na pegada da Cacau, com informações sobre turismo ecológico e cultural no litoral brasileiro.
No primeiro episódio, Mirella Bergamo mostrou como conhecer Ilhabela de caiaque e canoa e Claudia Almeida visitou Arraial do Cabo. Na Europa, Ana Paula Cardoso mostrou diferentes ângulos da Torre Eiffel, em Paris, e Adriana Levis foi a Tarragona, nos arredores de Barcelona, mostrando ruínas do império romano.
De Malas Prontas é fruto da parceria do SBT News com a Ageimagem Comunicação, agência que será responsável pela gestão editorial e gerenciamento de produção de conteúdo para o canal.
Um daqueles telefonemas que põem um repórter a correr. A redação informava que Tubarão, cidade catarinense ao sul de Florianópolis, fora devastada por uma enchente colossal. Era maio de 1974, manhã. Peguei a máquina de escrever portátil e alguma roupa, chamei um táxi, e parti para o Campo de Marte, o aeroporto para aviões de pequeno porte, na zona norte paulistana. Logo estava na companhia de Inajar de Souza, de texto, e Alfredo Rizzutti, com suas câmeras e o aparelho de transmitir telefotos.
Um avião bimotor, alugado, nos esperava. Daqui seguiríamos para uma pista nos arredores de Florianópolis. Embarcamos. O avião correu na pista e… sofreu uma pane séria. Uma vibração forte, que chacoalhava sua estrutura e a nós passageiros. Por sorte, ainda houve tempo de o comandante abortar a decolagem.
Algum tempo depois, embarcamos em outro bimotor, mas este não era um esquife voador, como, por chacota, chamávamos os aviões velhos. Ao cabo de longa viagem, nos preparamos para o pouso. Pista de terra, molhada. Quando tocou o solo, o avião deu uma derrapada, mas o comandante conseguiu controlá-lo.
Prosaica dúvida nos acometia. Como chegar à cidade inundada? Por terra, sabíamos, não havia meios. Tubarão estava isolada. Ora, os jornalistas devem ter um santo forte, que os ajuda. A pequena pista estava servindo aos helicópteros das equipes de socorro da FAB. Conversamos com os militares, e conseguimos uma carona. Era um helicóptero grande, viajava-se em pé.
Bebê na pia batismal foi capa do JT (Crédito: Alfredo Rizzutti/Jonal da Tarde)
Uma vez em Tubarão, começamos a levantar dados, o que não era tão difícil, sem contar a dificuldade de andar na lama e em escombros. O resultado da catástrofe estava à nossa frente, onde quer que fossemos. Via-se um boi pendurado nos galhos de uma árvore. Havia sido levado pelas águas da enchente. Quando elas baixaram, sobrou o animal lá em cima.
Alfredo Rizzutti vê-se diante de uma igreja. Entra e encontra um grupo de flagelados. Ouve o choro de um bebê, de onde…? Descobre o bebê na pia batismal, onde fora deixado. Alfredo faz fotos e se angustia; tem medo de que o bebê caia de lá. Mas uma mulher entra na igreja e vai para a pia batismal. O bebê está seguro.
O Jornal da Tarde abriu a foto na primeira página. A imagem foi reproduzida, e colada em postes de cidades de Santa Catarina, com pedido de ajuda humanitária − alimentos, remédios, roupas. O que salvou os jornalistas (Ricardo Kotscho e Claudinê Petrolli haviam chegado e cobriam pelo Estadão) foi que a rede de energia elétrica se manteve intacta. Assim, pudemos mandar nossos textos pelo telex, e as fotos por telefotos.
O número oficial de mortos na enchente de Tubarão é de 199. Mas restou suspeita de que tenha sido muito maior.
Como o período é de excesso de chuvas, Valdir Sanches mandou-nos esta colaboração que rememora a enchente que assolou Tubarão (SC) há quase 48 anos. Foto dele vamos ficar devendo e ele mesmo explica: “Este texto na primeira pessoa é bossa recentíssima, passei a vida driblando a prática com ‘o repórter fez isto e aquilo’ etc. Agora, foto minha não tenho condições, mesmo”. Sanches foi um dos mais importantes repórteres dos anos áureos do Jornal da Tarde, onde publicou matérias históricas, como a que descreve neste texto.
Segundo levantamento da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), o presidente Jair Bolsonaro bloqueou 82 jornalistas no Twitter até 12 de janeiro deste ano, sendo a autoridade que mais bloqueou profissionais de imprensa até então.
A pesquisa, que detectou 315 jornalistas bloqueados na rede social, mostrou que, do total, 291 foram por Bolsonaro, por seus filhos que também ocupam mandatos eletivos, ministros, secretários especiais de Estado, e parlamentares que compõem a base de apoio ao governo.
Profissionais ouvidos pela Abraji disseram que foram bloqueados por fazer críticas ao governo, ou por seu trabalho como jornalistas, ou às vezes nem sequer sabiam o motivo pelo qual o bloqueio havia sido feito. Gustavo Ribeiro, da Brazilian Report, disse à entidade que quase não usa o Twitter e não se recorda de ter marcado Bolsonaro em alguma publicação e, mesmo assim, foi bloqueado pelo presidente. Segundo o levantamento da Abraji, 153 jornalistas foram bloqueados por 41 autoridades do Estado.
Depois de Bolsonaro, quem mais bloqueou jornalistas foi Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, com 40 bloqueios, seguido por Mario Frias, secretário especial de Cultura (30), e os filhos do presidente Carlos Bolsonaro (22) e Eduardo Bolsonaro (20).
Em relação a veículos de imprensa, políticos com alguma relação com o governo vigente bloquearam 16 empresas jornalísticas. O líder da lista de bloqueadores é o presidente Bolsonaro. Em ordem cronológica, ele bloqueou The Intercept Brasil, DCM, Aos Fatos, Congresso em Foco, Repórter Brasil, O Antagonista e Brasil de Fato, totalizando sete veículos impedidos de acompanhar as postagens do presidente no Twitter.
Hugo Rodriguez Nicolat, diretor de Políticas Públicas do Twitter na América Latina, disse ao Núcleo Jornalismo que a rede social não precisa interferir no bloqueio de usuários por autoridade públicas, “já que o recurso é prerrogativa de quem usa a rede social e é uma situação que não se desenrola pelo Twitter, mas sim por pessoas que utilizam a plataforma”.
Christian Perrone, head de direitos e tecnologia do Instituto Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS-Rio), explicou à Abraji que, “em uma visão pessoal, a conta dessas autoridades é em princípio pessoal, mas a partir do uso pode se tornar pública”. Em setembro do ano passado, outra pesquisa da entidade mostrou que 98% dos tuítes de Bolsonaro são de interesse público.
O Matinal Jornalismo, de Porto Alegre, anunciou a contratação de Juremir Machado. A partir da próxima segunda-feira (17/1), ele terá uma coluna no grupo de comunicação, em que vai escrever diariamente, de segunda a sexta-feira, com conteúdos distribuídos também na Matinal News, na revista Parêntese e no site rogerlerina.com.
Para o lançamento do projeto, o Matinal promoverá uma live na própria segunda-feira, às 16h, com as presenças de Juremir, Marcela Donini, editora-chefe do Matinal, e Luís Augusto Fischer, editor da revista Parêntese. O papo será aberto a público e pode ser acessado neste link.
“O Matinal representa uma nova etapa em minha vida”, disse Juremir. “Depois de 35 anos de jornalismo, um recomeço. Entro cheio de entusiasmo, alegre, com o frio na barriga das primeiras experiências. Acho o projeto bonito, consistente, bacana. Enfim, estou contente, apesar dos tombos recentes. Jornalismo é esporte de alto risco. Mas, o meu entusiasmo é grande: ‘Avante, pois’”.
No começo do mês, ele informou ter sido demitido do Correio do Povo, onde atuava desde 2000, por divergências político-ideológicas.
O comentarista Raphael Rezende, que estava na Globo desde 2006, deixou a emissora para assumir imediatamente o cargo de head scout do Botafogo, sendo responsável pela análise de jogadores no mercado.
Raphael entrou na Globo como estagiário do SporTV em fevereiro de 2006. Foi contratado um ano depois e estreou como comentarista em 2009, num jogo entre Deportivo Quito e Estudiantes, pela Libertadores.
Formado em Jornalismo, completou o curso da CBF que permite ser técnico das divisões e base, e, no primeiro semestre de 2018, realizou um estágio no próprio Botafogo. Por estar na Globo há 16 anos, Raphael disse que a decisão foi muito difícil, mas que o momento foi propício para a mudança.
“Está alinhado com o que era a minha função anterior, por mais que mudem responsabilidade e demanda. (…) A conjuntura eu acho que é muito favorável para fazer essa escolha, mesmo com vários questionamentos que fiz nos últimos tempos sobre mudar ou não. São questões que todo mundo coloca, como vida profissional e pessoal. Com relação à função em si, acho que está superalinhada com o que sempre foi minha busca de trabalho mesmo antes de imaginar essa mudança”.
Mais de 80 organizações de checagem de fatos de 46 países enviaram carta a Susan Wojcicki, presidente-executiva do YouTube, na qual cobram ações efetivas para combater a desinformação que circula na plataforma. No documento, os checadores solicitam uma reunião com ela para discutir as sugestões.
Uma das sugestões é que o YouTube estabeleça parcerias com checadores de fatos e assuma a responsabilidade de investir sistematicamente em iniciativas independentes de verificação de informações. Além disso, as organizações pedem prioridade para tópicos como transparência em relação a como as fake news chegam e se espalham pela plataforma, tomar providências contra violadores reiterados e estender esforços para idiomas que não o inglês.
Entre as 80 organizações da América Latina que assinam a carta estão as brasileiras Aos Fatos e Agência Lupa, e veículos de Argentina, Bolívia, Colômbia, entre outros. Também integram o grupo de checadores empresas americanas, como o jornal The Washington Post, e de nações como Alemanha, Espanha, Itália, Reino Unido, Nigéria, Etiópia, África do Sul, Índia, Mianmar, Filipinas e Austrália.
“A questão não é prioritariamente financeira, é prioritariamente discutir o modo de operação do YouTube que privilegia a disseminação de conteúdos desinformativos e que é totalmente contraditório com o discurso de que existe uma parceria com checadores de fatos”, disse Natália Leal, diretora-executiva da Agência Lupa.
Diferentemente do Meta, por exemplo, grupo do qual o Facebook faz parte, o YouTube, que pertence ao Google, não tem um programa de parcerias com agências de checagem.
Em nota, o YouTube escreveu que investiu em políticas e produtos em todos os países e que opera “para conectar as pessoas a conteúdo qualificado, reduzir a disseminação de informação limítrofe e remover vídeos que violam as políticas da plataforma”. A empresa afirmou também que “mantém o consumo de desinformação limítrofe recomendada significativamente abaixo de 1% de todas as visualizações no YouTube”.
O ano mal começou, mas três primeiros-ministros que entraram em 2022 enredados em crises devem estar torcendo para que ele acabe.
Dois estão no cargo: Scott Morrison, da Austrália, e Boris Johnson, do Reino Unido.
O terceiro é Tony Blair, que liderou a Grã-Bretanha de 1997 a 2007 e desfrutava de prestígio até ganhar um presente de grego: uma indicação de Elizabeth II para receber a Ordem do Império Britânico, que virou onda de reprovação por sua conduta na Guerra do Iraque.
Uma petição contra o futuro “Sir Tony” bateu 1 milhão de assinaturas, colocando em questão se não teria sido melhor abrir mão da honra logo que a bola de neve começou a crescer.
A bem da verdade, Blair e Scott Morrison entraram nas crises involuntariamente, engolfados por situações que não criaram − mas que talvez pudessem ter administrado melhor para mitigar os danos potenciais.
Não foi o caso de Boris Johnson, que abusou da sorte com atos de alto risco de má percepção em uma floresta hostil, habitada por desafetos políticos e por uma imprensa astuta, cujas bombas são amplificadas pelas redes sociais.
A bola fora de Scott Morrison
O primeiro-ministro australiano foi alvejado pelo tenista número 1 do mundo ao endurecer o jogo bloqueando a entrada do antivacina Novak Djokovic no país.
Djokovic prepara-se para treinar em Melbourne
A decisão de comprar a briga não deve ter ido fácil para os assessores.
Se Morrison não enfrentasse o adversário, seria devorado pelos australianos revoltados com regras frouxas para uma celebridade depois de terem vivido um dos piores lockdowns da pandemia.
Tendo resolvido enfrentar, anunciando pessoalmente no Twitter o cancelamento do visto, saiu chamuscado pela derrota inicial no tribunal, quando um juiz reverteu a ordem por considerar válidos os documentos provando que ele tinha testado positivo para a Covid e por isso estaria imunizado.
A situação que pode até mudar, depois de o tenista admitir (na quarta-feira) que não informou à imigração que tinha viajado a outros países antes de seguir para a Austrália.
Ganhando ou perdendo a batalha nos tribunais, o imbroglio deixará sequelas.em um momento sensível, pois a Austrália vai às urnas ainda neste primeiro semestre.
Scott Morrison tenta a reeleição com a popularidade − conquistada no início da pandemia − em queda livre.
Ela havia dobrado em um ano − de 29% para 54%, em meados de 2020. A pesquisa mais recente do Ipsos, de novembro, registrou declínio de 12 pontos percentuais.
As próximas pesquisas − ou as urnas − mostrarão o efeito Djokovic.
Boris, atingido por quatro letras: BYOB
Já Boris Johnson não foi surpreendido por um antivacina que desembarcou em seu território.
A imagem do ex-jornalista que virou político − e sabe como funcionam as coisas ali − vem sendo corroída há semanas por notícias sobre doações mal explicadas para obras em sua residência oficial e encontros proibidos em Downing Street 10 durante o lockdown.
Até que veio a famigerada sigla: BOYB, de Bring Your Own Booze (traga sua própria bebida), a cereja do bolo do “Partygate”.
Ela estava em um e-mail enviado a mais de 100 destinatários por Martin Reynolds, seu secretário pessoal, e revelado pela ITV.
O e-mail com o convite para o encontro
Era um convite para um encontro aproveitando o “lovely weather” em 20 de maio de 2020, quando o país chorava por internados, mortos e prejuízos de uma pandemia descontrolada.
Não tem como ser tratado como trabalho nem pelo mais cara de pau dos assessores. Pior: o primeiro-ministro e a mulher estariam lá.
O tamanho da corrosão de Johnson foi medido por uma pesquisa do Instituto YouGov para a Sky News. Pela primeira vez em sua gestão, mais da metade da população (56%) acha que ele deve renunciar e 17% não têm certeza, restando apenas 27% ainda confiantes em sua liderança.
Nesse dia, todas as capas dos principais jornais britânicos estamparam o mesmo assunto.
Na quarta-feira (12/1), ele enfureceu mais ainda o país e seu próprio partido ao dar desculpas esfarrapadas no Parlamento, como a de que não tinha se dado conta de que o encontro com queijos e vinhos no qual foi fotografado era uma atividade social proibida. Elevou à estratosfera as pressões por renúncia.
A repercussão nos jornais
Novak, o no-vaxx
Mas se há um ganhador entre os perdedores da semana ele se chama Novak Djokovic, mesmo que a Austrália acabe cassando o seu visto.
Além de herói dos anti-Morrison e dos sérvios − que se reuniram em Melbourne com bandeiras do país e bandas de música folclórica −, Djokovic entrou de vez para o panteão dos heróis antivacina, dando uma ajudinha providencial aos que insistem em desafiar a ciência.
Inscreva-se em mediatalks@jornalistasecia.com.br para receber as newsletters MediaTalks trazendo notícias, pesquisas e tendências globais em jornalismo e mídias sociais.
Folha de S.Paulo e UOL completam o pódio na segunda e terceira posições
A TV Globo foi o +Premiado Veículo de Comunicação em 2021, segundo o Ranking dos +Premiados da Imprensa Brasileira. O levantamento, promovido anualmente por Portal dos Jornalistas e pela newsletter Jornalistas&Cia, apontou que o Jornalismo da emissora do Grupo Globo conquistou nove prêmios no ano passado, que juntos somaram 305 pontos na pesquisa e lhe garantiram a liderança. Em onze anos de pesquisa, é a nona vez que o veículo lidera o levantamento anual.
Em 2021 foram nove prêmios conquistados, entre eles o tradicional Latinoamericano de Jornalismo Investigativo, promovido pelo Instituto Prensa y Sociedad, além de troféus nos prêmios Alltech, Cristina Tavares, Abag/RP, Aceesp e Mulher Imprensa. Somadas, essas conquistas renderam 305 pontos e a liderança à emissora.
Na segunda posição aparece o jornal Folha de S.Paulo, com 280 pontos e oito prêmios. A publicação, a propósito, foi uma dos únicas que já conseguiram tirar da TV Globo o título de +Premiado Veículo do Ano, ao terminar na liderança da pesquisa em 2013. Além dela, apenas o portal candango Metrópoles conseguiu tal feito, na última edição do Ranking, em 2020.
Entre suas principais conquistas de 2021 estão o Grande Prêmio CNT de Jornalismo e o Vladimir Herzog, na categoria Multimídia, e Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados. A publicação também viu seus profissionais conquistarem os prêmios Abecip, Amaerj, Abag/RP, Comunique-se e +Admirados de Saúde e Bem-Estar.
Completando o pódio, outra publicação do Grupo Folha/UOL. Em seu melhor desempenho na história da pesquisa, o portal UOL alcançou o terceiro lugar, com 255 pontos e oito conquistas. Elas foram pelos prêmios Claudio Weber Abramo de Jornalismo de Dados, SAE Brasil, Crosp, SBD, +Admirados Jornalistas de Esporte, Mulher Imprensa e Aceesp, em três categorias.
Nos recortes regionais, os +Premiados Veículos de 2021 foram: Rede Globo (Sudeste); Metrópoles (Centro-Oeste); RBS TV (Sul); O Povo (Nordeste); e Amazônia Real (Norte).
Confira a lista completa com os veículos mais premiados de 2021 no Brasil:
+Premiado Veículo do Ano na Imprensa Brasileira em 2020 e quarto colocado neste ano, o portal Metrópoles garantiu pelo segundo ano consecutivo a liderança no recorte anual da Região Centro-Oeste, com 240 pontos e oito prêmios.
Em 2021 a publicação foi o grande destaque do Prêmio Policiais Federais, em que conquistou três troféus, incluindo o Grande Prêmio. Seus profissionais também foram reconhecidos com dois troféus nos prêmios Comunique-se e +Admirados (Esporte e Saúde e Bem-Estar), e com o primeiro lugar no CNT, categoria Internet.
Na vice-liderança aparece o Correio Braziliense, cujos profissionais conquistaram no ano passado os prêmios Andifes, CNT (Meio Ambiente) e Mulher Imprensa (Liderança). Somadas, essas iniciativas lhe renderam 100 pontos.
Apenas outras cinco publicações conquistaram prêmios na região no ano passado: a Agência Brasil de Notícias, o Portal EBC e as tevês Brasil e Morena, que terminaram empatadas na terceira posição, e a revista Saber Cooperar. Confira o resultado:
Pelo terceiro ano consecutivo uma publicação cearense foi a +Premiada do ano na Região Nordeste. Após dois anos com o Diário do Nordeste liderando a pesquisa, desta vez foi o jornal O Povo que se garantiu como o +Premiado Veículo do Ano na região. Foram cinco prêmios conquistados em 2021, que somados, lhe renderam 135 pontos: Adpec, Abecip, Automação Imprensa, Jornalista de Impacto e MPCE.
Na segunda posição, com apenas 15 pontos de diferença, aparece o pernambucano Jornal do Commercio, cujos profissionais levarem três troféus no Prêmio Cristina Tavares 2021 (Criação Gráfica, Ilustração e Texto/Reportagem), além do +Admirados Jornalistas de Saúde e Bem-Estar – Regional Nordeste.
Completam o pódio, empatados na terceira posição, com 70 pontos, o portal LeiaJá, também de Pernambuco, e a rádio Antares, do Piauí. A colocação da emissora piauiense, a propósito, também garantiu ao repórter Christhian Sousa o primeiro lugar entre os +Premiados Jornalistas do Ano na Região.
Confira a relação com os veículos mais premiados do ano na Região Nordeste: