Profissionais das TVs Aratu e Band foram ameaçados no bairro de Águas Claras, em Salvador, por suspeitos de tráfico de drogas. O caso ocorreu durante a cobertura de um assassinato na Rua Santa Tereza. Os profissionais intimidados foram Tony Júnior e Jefferson Alves, da Band, e Fábio Gomes e Carlinhos Silva, da TV Aratu.
No momento do ocorrido, a equipe da Band estava dentro da casa onde ocorreu o homicídio e a da TV Aratu, na rua. Homens armados intimidaram os jornalistas com tiros para o alto. O cinegrafista Jefferson Alves foi atingido com uma coronhada e teve sua câmera quebrada.
Ao repórter Fábio Gomes, que reportou ao vivo o que aconteceu, Toni Júnior explicou o ocorrido: “Ainda nervoso. A gente estava fazendo a matéria e de repente vieram disparos de arma de fogo em nossa direção, corremos e acabamos deixando nosso equipamento, que ficou dentro da casa”.
“A gente tá literalmente cercado aqui por eles, achamos melhor manter ao vivo”, acrescentou Fábio. “A gente não sabe, a qualquer momento podem sair ainda armados e vir na nossa direção”.
Segundo Fábio, as pistolas dos suspeitos teriam falhado na hora dos disparos, e a situação poderia ter sido muito pior: “Xingaram muito, ‘não quero vocês aqui’. Pelo menos cada um disparou cinco tiros para cima, obviamente no intuito de tirar a gente da rua. A intenção não era matar, porque se tivessem essa intenção, tinham feito com muita facilidade”.
A Band e a TV Aratu emitiram nota repudiando o ocorrido.
Em nota, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba) solidarizaram-se com os colegas, exigindo providências e destacando que, “quando jornalistas são atacados, a sociedade está exposta. Quando os profissionais são alvos de ataques físicos, percebemos o quanto essa sociedade está adoecida. (…) O jornalismo, pilar de uma sociedade democrática, apesar de alvejado, não se intimidará diante dos ataques sofridos pelos colegas da Band e Aratu. Continuaremos cobrindo as pautas da editoria de Segurança, inclusive este fato específico, sobre o qual pedimos à Secretaria de Segurança Pública rigorosa apuração”.
O Portal Comunique-se promoveu de 20 de outubro a 5 de dezembro de 2021 a pesquisa Raio-X do mercado de jornalismo, com o objetivo de obter informações sobre o trabalho dos comunicadores no País. O estudo foi baseado nas respostas de 335 respondentes, entre jornalistas de redação, de agências de comunicação e comunicadores que, apesar do título, não estão inseridos na imprensa.
Os resultados indicaram, por exemplo, maior presença de PJs nos contratos de jornalistas em comparação com os CLTs. Em veículos de comunicação, por exemplo, PJs somam 54,1%. Nas agências, esse número sobe para quase 61,5%.
Em relação à carga horária, em veículos de mídia, 41,4% trabalham em média de 8 a 10 horas por dia, e nas agências 36% trabalham de 6 a 8 horas; e quase 40% daqueles que não atuam nem em veículos nem em agências trabalham de 8 a 10 horas diárias. O estudo também analisou questões salariais, o fator pandemia e o home office/digitalização do trabalho.
Reportagem do Poder360 analisou a circulação da versão impressa de dez grandes jornais do Brasil apurada pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC). Os dados obtidos registraram uma queda significativa de aproximadamente 13% nas vendas em papel em 2021, em comparação a 2020. Reproduzimos na íntegra o conteúdo, publicado no Drive do Poder360, incluindo índices de audiência dos sites de alguns dos jornais mais tradicionais na internet, pela importância dos dados para a comunidade jornalística.
Leia a reportagem a seguir:
Por Hanna Yahya
A circulação impressa dos principais jornais no Brasil teve mais um ano de queda expressiva em 2021. Ao mesmo tempo, a venda de assinaturas das versões digitais das mesmas publicações aumentou, confirmando uma tendência iniciada há alguns anos: redução da relevância da plataforma impressa e mais presença do jornalismo on-line.
As 10 publicações selecionadas pelo Poder360 encolheram 12,8% em comparação com 2020 nas suas vendas em papel. Tiveram em dezembro de 2021, somadas, 381,8 mil exemplares impressos diários, em média. Os dados são do IVC (Instituto Verificador de Comunicação).
Para esta reportagem, foram selecionados estes 10 jornais: Folha de S.Paulo, O Globo, O Estado de S. Paulo, Super Notícia (MG), Zero Hora (RS), Valor Econômico, Correio Braziliense (DF), Estado de Minas, A Tarde (BA) e O Povo (CE).
Dos 10 jornais selecionados, 8 registraram queda de circulação em papel na comparação com 2020. Na versão impressa, nenhum tem média diária de tiragem paga acima de 80.000 cópias.
O Brasil tem 214,2 milhões de habitantes, segundo o IBGE. Quando se considera a tiragem total impressa dos 10 veículos selecionados nesta reportagem, os 381,8 mil exemplares, nota-se que isso equivale a apenas 0,2% da população brasileira.
Só o jornal Estado de Minas (+ 16,6%) e a Folha (+ 1,2%) registraram avanço nas suas vendas impressas em 2021. Como as bases já são pequenas, essas altas fizeram pouca diferença.
Na curva mais longa, de 5 anos, nota-se de maneira bem clara a tendência das publicações impressas: a tiragem somada dos 10 veículos caiu a menos da metade (redução de 57%), de 883 mil para 382 mil, em números redondos, como pode ser observado no quadro a seguir:
Crédito: Poder360
PIOR: SUPER NOTÍCIA − Apesar de liderar a lista da tiragem impressa, o jornal mineiro teve a maior redução na comparação com 2020 (-22,5%). Na circulação digital, a retração foi ainda maior (-59,8%). No total (impresso + digital), despencou 33,1%.
DIGITAL: SOBE 5,8% − A mídia online mantém a tendência de alta dos últimos 5 anos. Em 2021, o avanço foi de 5,8%. O Globo encabeça a lista, com 305.959 assinaturas pagas. Também foi a publicação que mais avançou (16,1%). Em 2º lugar vem a Folha (299.899), que nos últimos 5 anos (de 2016 a 2020) havia ocupado a posição de liderança.
Somados, os jornais selecionados atingiram pela 1ª vez a casa de 1 milhão de assinantes on-line. Chegaram a 1.048.013 assinaturas digitais pagas. Desse total, só 2 (Super Notícia e Correio) registraram queda no digital: -59,8% e -19,3%.
O total de assinantes digitais acima de 1 milhão é uma conquista importante para os veículos brasileiros, mas o mercado local ainda está muito atrás do norte-americano.
Nos EUA, só o jornal The New York Times tem mais de 7 milhões de assinantes digitais. O IVC não audita a versão digital de O Povo, por isso, o jornal cearense só aparece no infográfico de circulação impressa.
Crédito: Poder360
TOTAL: O GLOBO EM 1º − Quando somados os leitores das versões impressa e digital, o jornal da família Marinho também lidera o ranking. Tem 373.138 assinantes em suas versões em papel e on-line. Mas o veículo que mais avançou no período foi o Estado de Minas (10,1%).
A Folha, que compete pela liderança nos últimos anos e havia encabeçado a lista em 2020, vem em 2º lugar, com 366.087.
Comparando o fechamento de 2020 com o de 2021, o total de leitores das versões impressas e digitais das 9 publicações (para as quais há dados disponíveis nas duas plataformas) ficou quase estável (alta de 0,2%). É que o aumento de assinaturas digitais fica praticamente anulado pela perda das vendas impressas.
Em dezembro de 2020, a circulação era de 1.421.577 cópias impressas e assinantes digitais por dia, em média. Em dezembro de 2021, o total atingiu 1.423.659.
Crédito: Poder360
COMSCORE: VISITANTES ÚNICOS − Segundo ranking da Comscore, multinacional que mede audiência na internet no Brasil e é o padrão exigido pelo mercado publicitário, o O Globo e a Folha também lideram a audiência de jornais digitais. Registraram, em dezembro, 29 milhões e 20,3 milhões de visitantes únicos, respectivamente.
Em 3º lugar aparece o Valor Econômico, também do Grupo Globo, com 8,8 milhões. Em 4º está o Correio Braziliense, com 8,1 milhões. O Estadão, que é o 3º no ranking de assinantes na métrica usada pelo IVC, aparece em 6º na tabela de visitantes únicos apurada pela Comscore.
O consórcio de veículos de imprensa promove desde a semana passada a quinta fase da campanha Vacina Sim, que incentiva a vacinação contra a Covid-19. O foco agora é esclarecer dúvidas e destacar a importância da imunização de crianças de 5 a 11 anos.
A campanha está exibindo três vídeos, veiculados nos intervalos da programação da TV Globo e dos canais infantis Gloob e Gloobinho, além da televisão por assinatura. As redes sociais da emissora e dos outros veículos do consórcio também estão compartilhando conteúdo do projeto.
O médico Drauzio Varella, que ancora a campanha, destaca a importância da vacina: “Nós só vamos ficar livres dessa pandemia quando vacinarmos todas as pessoas, e as crianças não podem ficar de fora, elas têm que ser protegidas”.
Criada em janeiro de 2021 pelo consórcio de veículos de imprensa, a campanha Vacina Sim tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da vacina contra a Covid-19, propondo que as pessoas adiram à vacinação. O consórcio é composto por TV Globo, g1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) anunciou nessa segunda-feira (31/1) os vencedores da oitava edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo, cujo tema central foi A importância da micro e pequena empresa para o enfrentamento da pandemia.
A reportagem Empresa social leva produtos de pequenos agricultores a famílias de baixa renda do país, da TV Globo São Paulo, levou o Grande Prêmio de Jornalismo e foi considerada a melhor reportagem na categoria Vídeo. A equipe da produção foi composta por Mariana Fontes, Rogério Rocha, Renata Puccinelli, Pedro Ferreira, Thiago Cavalheiro, Denise Correa, Samuel Reis e Fabíola Marzabal.
Daniella de Lavôr, Lyana Ribeiro e Elon Nepomuceno Solon, da rádio Verdes Mares (CE), venceram o prêmio na categoria Áudio, com a reportagem Comércio na Pandemia.
O prêmio de melhor Fotografia foi para Rafael Martins, do TAB UOL, com o trabalho Borracheiro Seu Modesto faz casas de boneca no fundo da oficina.
E o prêmio de melhor reportagem de Texto foi para Claudia Rolli, Mauro Silveira e Marisa Adán Gil, da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, com a reportagem De Grandes para Pequenos. 20 histórias inspiradoras.
Fabiana Boa Sorte, produtora da TV Globo São Paulo, recebeu o prêmio Jornalista Parceira do Empreendedor, e Pedro Jellinek, da Rede Minas, venceu a categoria Jornalista Revelação, para profissionais com até 25 anos de idade.
O programa 4 Ases, que debate assuntos do dia a dia do brasileiro, estreia nesta quinta-feira (3/2), às 17h, a temporada de 2022 com um novo integrante e uma nova parceria de conteúdo: O jornalista Aluízio Falcão Filho passa a fazer parte da equipe, e o portal Money Report divulgará os programas semanalmente, como já feito desde 2021 pelo portal Imprensa.
Aluízio, publisher do Money Report, foi diretor de Redação da revista Época e diretor editorial da Editora Globo, além de vice-presidente no Brasil da agência de publicidade Grey Worldwide. Tem passagens por Veja, Gazeta Mercantil e Forbes.
“Estamos em um momento no qual debater e discutir ideias de forma democrática é importantíssimo”, declarou Aluízio. “O programa 4 Ases é uma forma de mostrar aos brasileiros que é possível discutir opiniões diferentes com respeito e civilidade”.
Ele se junta ao time formado por Walter Maierovitch, jurista, comentarista da rádio CBN e do UOL; Humberto Casagrande, especialista em mercados capitais; e Moisés Rabinovici, ex-correspondente internacional em Washington, Paris e Jerusalém. O analista político Ibsen Costa Manso, que fez parte do 4 Ases em 2021, deixa o programa para participar de novos projetos.
A produção editorial é de Ninho Moraes, produção técnica de Marcelo Chermont (Propano Filmes), com mediação e direção de Adhemar Altieri (MediaLink).
* Por Cristina Vaz de Carvalho, editora regional de Jornalistas&Cia no Rio de Janeiro
Diana Aragão morreu no Rio de Janeiro na manhã de 27/1, aos 73 anos, vítima de câncer. Em setembro do ano passado, começou o tratamento contra a doença, mas seu organismo não reagiu bem. O velório e a cremação do corpo ocorreram no dia seguinte (28/1), no cemitério da Penitência, no Caju.
Nascida no Noroeste Cearense, foi criada em Curitiba e foi para o Rio ainda criança. Formou-se pela ECO-UFRJ. Iniciou a carreira em 1973, como estagiária no Caderno de Turismo do Jornal do Brasil. Passou pouco depois para o Caderno B e se encontrou: foi repórter e crítica de discos, TV e shows. Foi casada com Carlos Lemos, já falecido, de quem se separou na década de 1980. Esteve no JB por 14 anos, quando se transferiu para O Globo, em 1987, também como crítica de shows e discos.
Até 1990, foi repórter e crítica de shows na sucursal Rio da revista Visão, e colaborou ainda com o Jornal da Tarde, de São Paulo, e O Dia. Foi autora de textos e encartes para discos de artistas como Nana Caymmi, Maria Bethânia, Clara Nunes, Cartola e Elis Regina, entre vários outros. E redatora dos fascículos da série Os grandes da MPB, publicados pela editora Del Prado. Em 1993, ao lado de Tereza Aragão, e paralelamente ao trabalho como jornalista, começou a fazer direção e produção de shows.
Tão grande era sua influência no meio que fez parte do Dicionário Cravo Albim da Música Popular Brasileira. Fez frilas em assessoria de imprensa para o Centro Cultural Banco do Brasil, entre outros, e foi chamada a emitir pareceres na área de cultura da Fundação Petrópolis, no Estado do Rio. Integrava a Diretoria de Cultura da ABI desde 2020.
Diana deixa uma biografia da cantora Marlene (Marlene − A incomparável) e interrompeu a biografia que estava escrevendo sobre a cantora Alcione.
Leyla Chavantes Belinaso, esposa de Léo Batista, apresentador da Globo há mais de 50 anos, foi encontrada morta nesse domingo (30/1), na piscina de sua casa em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Ela faria 85 anos no próximo dia 25 de fevereiro.
O jornalista contou à Polícia Militar que a esposa estava à beira da piscina e ele dentro da residência. Ao sair da casa, encontrou Leyla segurando um macarrão-boia e com a face dentro d’água.
“De imediato, mergulhou para retirá-la, mas já estava em óbito. Os familiares fizeram contato com o médico da vítima com o intuito de atestar o óbito e liberar o corpo”, explicou nota da PM. O caso foi registrado na 32ª DP, que vai apurar as circunstâncias do ocorrido.
Ao UOL Esporte, a Globo lamentou o ocorrido e informou que Leyla morreu em decorrência de um infarto. Ela estava casada desde 1962 com Léo, com quem teve as filhas Cláudia e Mônica Batista.
1.318 troféus, 29 veículos premiados e 52.900 pontos (mais que o dobro em relação ao segundo colocado). O desempenho do Grupo Globo na pesquisa dos +Admirados Grupos de Comunicação da História é realmente expressivo. Ainda mais considerando que a pesquisa não soma premiações conquistadas por empresas afiliadas de suas emissoras, rádios e sites, que pertencem a outros grupos. Um exemplo claro é o caso do segundo colocado no levantamento, o Grupo RBS, que é dono da RBS TV, afiliada mais premiada da Rede Globo na história.
Entre os veículos mais vitoriosos do grupo destacam-se a TV Globo, +Premiado Veículo da História, e o jornal O Globo, terceiro colocado na mesma pesquisa. Mas também ocupam lugares de relevância na pesquisa outros veículos do grupo, entre eles os jornais Valor Econômico e Extra, a revista Época, a rádio CBN e o canal GloboNews.
Segundo colocado, com 24.670 pontos e 818 troféus, o Grupo RBS é a síntese da força do jornalismo gaúcho. Vale lembrar que seis dos dez +Premiados Jornalistas da História, incluindo a primeira colocada, Eliane Brum, começaram a carreira por lá ou ainda atuam no tradicional conglomerado da família Sirotsky. Entre os principais responsáveis pela ótima colocação, estão o jornal Zero Hora, a Rádio Gaúcha e a RBS TV.
Completa o pódio os Diários Associados, conglomerado fundado por Assis Chateaubriand e que foi por muitos anos o maior do País. Hoje, mesmo com grande parte de suas marcas descontinuadas, segue entre os primeiros colocados, em especial pelos bons desempenhos de três veículos ainda muito ativos no mercado: Correio Braziliense, Diário de Pernambuco e Estado de Minas.
Na disputa pela quarta colocação, a pesquisa registrou a única mudança de posição entre os Top 10 de 2021: com o segundo lugar entre os +Premiados Grupos de Comunicação do Ano, o Grupo Folha/UOL ultrapassou o Grupo Estado, agora o quinto +Premiado da História.
Confira a relação com os Top 50 +Premiados Grupos de Comunicação da História:
Depois de garantir o título dos +Premiados Veículos do Ano, com a TV Globo, o Grupo Globo terminou mais uma vez à frente da pesquisa dos +Premiados Grupos de Comunicação do Ano.
Foram 34 prêmios conquistados ao longo de 2021, por 11 diferentes veículos: TV Globo, Valor Econômico, O Globo, Globo News, SporTV, Época, ge.com, Extra, Galileu, CBN e Globo Rural. No total, essas conquistas renderam 1.125 pontos, quase o dobro do segundo colocado.
Com 600 pontos, quase 90% deles conquistados pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo portal UOL, respectivamente 2º e 3º colocados entre os +Premiados Veículos do Ano, aparece o Grupo Folha/UOL na segunda posição. No total, foram 17 prêmios conquistados no ano passado, por três publicações − além de Folha e UOL, também foi registrada pela pesquisa uma premiação para o podcast 37 graus.
Completa o pódio na terceira posição, com 470 pontos, o Grupo Bandeirantes. Somadas as conquistas das rádios Bandeirantes e BandNews FM, das tevês Terra Viva e Bandeirantes, e do site Band.com.br, foram 20 troféus em 2021.
Os Top 10 deste ano trazem ainda, pela ordem, os grupos RBS, Estado, Metrópoles, Record, Intercept, Diários Associados e Editora Abril.