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quarta-feira, dezembro 10, 2025

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Projeto Comprova chega à quarta fase com 33 veículos

O Projeto Comprova, coalizão de veículos de comunicação formada em 2018 para investigar colaborativamente conteúdos suspeitos sobre as eleições presidenciais, iniciou nesta terça-feira (1º/6) sua quarta fase. Dentre as principais novidades, a iniciativa recebeu a adesão de seis novas organizações: Correio Braziliense, Alma Preta, Crusoé, Tribuna do Norte, O Liberal e Grupo Sinos.

As seis organizações somam-se ao esforço colaborativo de investigação jornalística liderado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) para dar sequência ao trabalho de verificação de conteúdos suspeitos sobre políticas públicas do governo federal e a pandemia de Covid-19, que se tornaram virais nas redes e aplicativos de mensagens.

“O Comprova é o maior projeto colaborativo entre redações brasileiras de que se tem notícia, e a participação de cada vez mais organizações locais e especializadas vai tanto ampliar a diversidade, quanto aumentar a capilaridade do conteúdo produzido”, afirma o presidente da Abraji, Marcelo Träsel.

As equipes do Comprova verificam a veracidade de textos, imagens e áudios compartilhados nas diversas plataformas de redes sociais e em aplicativos de mensagens seguindo metodologias desenvolvidas pela First Draft, organização internacional que pesquisa desinformação e oferece treinamento para jornalistas que atuam no combate ao fenômeno. As investigações são feitas colaborativamente por jornalistas de diferentes meios de comunicação e são revisadas por no mínimo três outros jornalistas, de veículos que não participaram da investigação.

O Comprova já publicou 520 verificações de conteúdos de grande repercussão desde o início das atividades, em meados de 2018. Essas reportagens, multiplicadas pelos membros da coalizão, se transformaram em milhares de publicações veiculadas em tevês, rádios, jornais, sites e em plataformas de redes sociais. Facebook Journalism Project e Google News Initiative ajudam a financiar o projeto, e ambas as empresas estão fornecendo suporte técnico e treinamento para as equipes envolvidas.

“Elevar o jornalismo de qualidade é um dos objetivos principais da Google News Initiative”, destaca Marco Túlio Pires, diretor do Google News Lab para o Brasil. “O trabalho pioneiro do Comprova é parte fundamental para a manutenção de um ecossistema de informação aberto e de qualidade, com diversos pontos de vista, contribuindo para sociedades mais justas e democráticas. É com grande orgulho que apoiamos a coalizão pelo quarto ano consecutivo nessa data tão especial que é o dia da imprensa”.

“Apoiar o Comprova pelo quarto ano consecutivo e ver cada vez mais veículos brasileiros se juntando a esse esforço colaborativo contra a desinformação nos deixa muito felizes”, completa Dulce Ramos, gerente de Programas com Veículos de Notícias na América Latina do Facebook. “No Facebook, estamos comprometidos com a integridade do ecossistema de informação e em aproximar as pessoas de informações de qualidade que lhes permitem tomar as melhores decisões”.

O público pode denunciar conteúdos suspeitos ou falsos relacionados aos temas que estão no escopo do projeto e sugerir verificações por meio de um número de WhatsApp (11-977-950-022) ou por um um formulário no site projetocomprova.com.br.

As organizações de mídia envolvidas nesta quarta fase do Comprova são: A Gazeta (ES), Gazeta do Sul (RS), AFP, Alma Preta, Band News, Band News FM, Band TV, Band.com.br, Correio (BA), Correio Braziliense, Correio de Carajás (PA), Correio do Estado (MS), Correio do Povo (RS), Crusoé, Diário do Nordeste (CE), Estado de Minas, Folha de S.Paulo, Grupo Sinos (RS), GZH (RS), Jornal do Commercio (PE), Metro Brasil, Nexo Jornal, NSC Comunicação (SC), O Estado de S. Paulo, O Liberal (PA), O Popular (GO), O Povo (CE), Poder360, Rádio Bandeirantes, revista piauí, SBT, Tribuna do Norte (RN) e UOL.

O material produzido pelo Projeto Comprova pode ser republicado também por organizações que não fazem parte da coalizão, já que os conteúdos têm licença Creative Commons, ou seja, podem ser republicados por qualquer veículo interessado, desde que haja atribuição ao Comprova e o conteúdo não seja alterado.

Atitude de Naomi Osaka pode ter efeito multiplicador

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Todos já vimos esse filme várias vezes. Uma celebridade em crise passa a ver como inimigos os jornalistas que fazem perguntas incômodas e exploram seus pontos fracos.

Mas o que aconteceu nos últimos dias com a tenista japonesa Naomi Osaka é diferente do enredo habitual mídia x famosos em crise em vários aspectos.

Um deles é que, ao surpreender os fãs, os jornalistas e os organizadores do campeonato anunciando pelo Twitter que não iria participar das coletivas obrigatórias nos grandes eventos esportivos, ela o fez sem estar pressionada por um problema em particular. Nem vivendo um declínio acentuado na carreira.

Osaka consagrou-se em 2020 como a atleta de maior faturamento em um só ano na história desse esporte. Integrou a lista de pessoas mais influentes do mundo da revista Time em 2019 e 2020.

Mas tem 22 anos. Se para muitos executivos experientes o momento de uma coletiva é assustador, é compreensível que para uma quase menina a experiência seja aterrorizante.

A tenista não deve ser a única atleta a ter calafrios na hora de enfrentar a mídia. Mas foi a primeira que verbalizou isso com tal magnitude. Causou uma confusão que durou vários dias, com direito a nota dura dos organizadores de quatro Grand Slams e uma multa de US$ 15 mil.

Até que na segunda-feira (31/5), Naomi Osaka jogou a raquete ao chão e desistiu de competir na França.

Ao explicar por que tomou tal decisão, rompendo uma tradição e o contrato, disse que as perguntas feitas pelos jornalistas depois das partidas deixam o atleta inseguro, duvidando de sua capacidade. Pode até ser. Mas como resolver isso, se fazer perguntas sobre vulnerabilidades é o papel da imprensa?

Alguns podem pensar que o problema está nela, e que precisa de acompanhamento para lidar melhor com a pressão e as perguntas incômodas sem se abater. Individualmente, talvez seja uma solução.

Mas a japonesa não é uma atleta qualquer. Uma de suas características é o engajamento em causas. Expressou apoio ao movimento Black Lives Matter em várias ocasiões. Retirou-se do Cincinnati Open de 2020, em Nova York, em protesto contra o assassinato de Jacob Blake, levando o torneio a adiar as partidas como forma de apoio.

Por isso, seu movimento pode ter efeito mais transformador do que o choro de uma celebridade em crise com a mídia ao ser atropelada por um escândalo. E ir além de uma questão individual.

Efeito multiplicador − Nos últimos dias, vários atletas falaram mais abertamente sobre as coletivas depois de partidas. Porque nas quadras, nos campos, nos ringues, eles parecem semideuses. Mas são pessoas com fragilidades e medos, exacerbados pela sua posição e pela responsabilidade diante de fãs e patrocinadores.

Nas entrelinhas das manifestações nas redes sociais, há sinais de que a intenção de Naomi Osaka pode ser mesmo mais do que resolver seu próprio problema com os jornalistas. Quando reagiu à notícia da multa, alfinetou os cartolas dizendo que “mudança deixa as pessoas desconfortáveis”.

Ao comunicar o afastamento temporário das quadras, afirmou querer reunir-se com os organizadores do Grand Slam para melhorar o processo para os jogadores, para a imprensa e para os torcedores.

Talvez os que assinaram uma longa nota explicando porque a atleta estava sendo punida não tenham percebido a extensão do problema. Abriram a possibilidade de diálogo de forma protocolar, mas o texto é duro, apegando-se ao contrato.

Se estiverem analisando a repercussão do caso nas redes sociais terão visto que a reação positiva é quase unânime. E que Naomi Osaka vai sentar-se à mesa com o respaldo de uma parcela significativa da comunidade de fãs e de atletas.

Não vai ser fácil equilibrar tantos pratos: a privacidade dos esportistas em grandes competições, o desejo dos patrocinadores de expor suas marcas e a necessidade da imprensa de conversar diretamente com os astros.

Mas em um momento em que saúde mental é uma questão cada vez levada mais a sério, é possível que mudanças defendidas por Naomi Osaka na relação entre atletas e imprensa nos grandes torneios sejam uma questão de tempo.


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Agência de Notícias da Aids prepara ação solidária na Parada LGBT de SP

Iniciativa vai arrecadar cestas básicas para pessoas com HIV e Aids, e em situação de vulnerabilidade

A Agência de Notícias da Aids, de Roseli Tardelli, promoverá neste domingo (6/6) a 18ª edição de seu Camarote Solidário. A ação, que visa a arrecadar cestas básicas para pessoas com HIV e AIDS, e em situação de vulnerabilidade, acontecerá em paralelo com a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. Ambas as iniciativas serão virtuais em decorrência da pandemia da Covid-19.

Apresentado por Roseli e pela Drag Queen Dindry Bucky, o Camarote Virtual Solidário contará com entrevistas com personalidades, ativistas, médicos e ONGs, além de apresentações de Rita Benneditto, As Baías e DJ Tutu Moraes. A transmissão ocorrerá no Youtube, Facebook e site da Agência de Notícias da Aids, e no site Catraca Livre, que apoia a iniciativa. A megalive acontecerá das 12h às 19h, e terá como pano de fundo a campanha para a compra das cestas básicas.

“Estamos muito felizes em poder construir, pela primeira vez, o Camarote Virtual Solidário”, comemora Roseli. “É um momento delicado, há muitas pessoas em situação de vulnerabilidade e necessitando de comida. Espero que possamos contar com o apoio de muita gente para poder ajudar aqueles que estão em uma situação difícil e praticamente passando fome em função da crise que enfrentamos”.

Vale lembrar que 2021 marca os 40 anos da descoberta da AIDS. Também neste ano a Parada de São Paulo, a maior do mundo, comemorando seus 25 anos. O tema escolhido para essa edição é HIV/AIDS Ame+ Cuide+ Viva+.

A compra de cesta para doação vai até 26 de junho via QR Code ou pelo link https://pag.ae/7XaJo4dnR.

Sérgio Pugliese inaugura loja do Museu da Pelada

Sérgio Pugliese abriu esta semana a loja física do Museu da Pelada no Shopping de Antiguidades em Copacabana.
Sérgio Pugliese abriu esta semana a loja física do Museu da Pelada no Shopping de Antiguidades em Copacabana.

Sérgio Pugliese abriu esta semana a loja física do Museu da Pelada, no Shopping de Antiguidades (rua Siqueira Campos, 143 − 2° andar − loja 80), em Copacabana. O Museu, até agora, era um espaço virtual, para resgatar e eternizar as origens do futebol: a arte, o encontro, a irreverência e a emoção. A loja tem produtos de vários times, itens de decoração, livros, camisas e tudo o que o Museu da Pelada produz. Imperdível para quem gosta de preservar a memória e história desse esporte, a loja está aberta de segunda a sábado, das 13h às 19h.

Durante quase cinco anos, Pugliese manteve a coluna A pelada como ela é, nas páginas de O Globo. Hoje, edita o portal com a produtora Sílvia Magalhães e o cinegrafista Guillermo Planel, parceiro dele nos documentários Abaixando a máquina, sobre fotojornalistas em situações limite. O time de colaboradores só tem craques, como Pedro Motta Gueiros; Flávia Ribeiro, ex-Lance e Placar; Pedro Redig, ex-TV Globo e Reuters, de Londres; Fernando Kallas, de Madri, editor-chefe do jornal espanhol AS; Roberto Assaf, autor de livros sobre futebol; André Fernandes, fundador da Agência de Notícias das Favelas; Luiz Carlos Cascón e Joaquim Ferreira dos Santos; Simone Marinho, Prêmio Mulher Imprensa de 2008 em Fotografia; Custódio Coimbra e Ismar Ingber, ex-editor de foto do JB, entre muitos outros.

Mas como a pelada ainda não dá camisa a ninguém, Pugliese é sócio e diretor da Approach.

E mais:

Morre Ribamar Oliveira, do Valor Econômico, vítima de Covid-19

Ribamar de Oliveira
Ribamar de Oliveira

Faleceu nesta terça-feira (1º/6), aos 67 anos, o repórter especial e colunista do Valor Econômico Ribamar de Oliveira. Ele estava internado havia quase 50 dias, em Brasília, por conta da Covid-19.

A informação foi divulgada pela família do jornalista em uma rede social. “Seu exemplo de ética, de profissionalismo, de dedicação ao jornalismo e de amor à família e à vida nos enchem de orgulho e nos guiarão a partir de agora”, destacou o comunicado.

Ribamar de Oliveira
Ribamar de Oliveira

Formado em jornalismo pela Universidade de Brasília (UnB), Riba, como era chamado pelos colegas, passou pelos principais jornais e revistas do país. Foi chefe de redação da sucursal de O Globo, em Brasília, repórter do Jornal do Brasil, e coordenador de economia, repórter especial e colunista do Estadão. Também trabalhou nas revistas Veja e IstoÉ. Ao longo de sua carreira, conquistou vários prêmios na carreira, entre os quais o Prêmio Esso de Economia pela reportagem O escândalo dos precatórios.

Ribamar de Oliveira trabalhou, ainda, como assessor de imprensa do Ministério do Planejamento, em 1994, ano de lançamento do Plano Real, e como assessor de imprensa do Banco Central. É coautor do livro A Era FHC, um balanço.

Ele deixa a esposa e três filhos. A família informou que não haverá velório e que o corpo será cremado, como era a vontade do jornalista.

Jovem Pan contrata Mariana Ferreira como editora-chefe de novo canal de notícias

Jovem Pan sofre ataque hacker e faz limpa de vídeos no YouTube

A Jovem Pan prepara o time que estará à frente do News Jovem Pan, novo canal de notícias da emissora, com programação 24 horas por dia. Ele terá informação em tempo real, além da disponibilidade de todos os programas de entretenimento e esportes do grupo. A previsão de estreia é para o segundo semestre. Mariana Ferreira vai conduzir a equipe de jornalismo do canal como editora-chefe. Com 20 anos de experiência, ela já comandou as redações de RedeTV, Record TV e CNN Brasil, liderando equipes de reportagens de telejornais e a produção de pautas para plataformas digitais.

Novo canal de notícias

A Jovem Pan anunciou em abril a criação do novo canal, que terá 16 horas de programas novos e oito de atrações já realizadas pela empresa, mas com visual e vinhetas repaginados, como Jornal da Manhã, 3 em 1, Pânico, entre outros.

Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, CEO da emissora, disse que a ideia é criar um novo canal de TV que possa “competir com BandNews, Record News, CNN e Globo”. A novidade estará disponível em pacotes de TV por assinatura (em negociação), no YouTube, na Fire TV (Amazon), na Pluto TV (ViacomCBS) e na Panflix, streaming do Grupo Jovem Pan.

Abraji e Jeduca realizam 2ª edição de curso sobre jornalismo de educação

A Jeduca (Associação de Jornalistas de Educação), em parceria com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), realiza entre 21 de junho e 12 de julho a segunda edição do curso online e gratuito Jornalismo de educação: bases para a cobertura. Ele é dirigido a estudantes de jornalismo e de comunicação, além de profissionais formados na área. As inscrições vão até 16 de junho.

O curso é coordenado por Ângela Chagas, diretora da Jeduca, e Sérgio Lüdtke, da Abraji, com apoio de Amanda Cieglinski, coordenadora do Comitê da Jeduca. As aulas são divididas em dois módulos principais: O ecossistema da educação e A prática do jornalismo de educação. Nesta edição, haverá um fórum de discussão na própria plataforma do curso e serão promovidos três encontros ao vivo para estimular trocas e tirar dúvidas.

A equipe de instrutores inclui Luiz Fernando Toledo, Marta Avancini, Ricardo Falzetta, Paulo Saldaña, Tatiana Klix, Antônio Gois, Ana Carolina Moreno, Thays Lavor, Rodrigo Ratier, Bruno Scartozzoni e Mariana Tokarnia, entre outros.

Inscreva-se aqui.

 

Leia também: 

 

LLYC avança no Brasil com nova área de Deep Digital Business

Diego Olavarria (esq.) e Fernando Cabral
Diego Olavarria (esq.) e Fernando Cabral

A operação da LLYC no Brasil anuncia a evolução de sua área Digital a uma nova unidade de negócios responsável por todos os projetos de Digital, Tecnologia e Marketing Digital no país. O núcleo responderá globalmente à gestão de Deep Digital Business, área liderada por Adolfo Corujo, sócio e chief Strategy and Innovation Officer da companhia. 

Segundo Cleber Martins, sócio e diretor-geral da LLYC no Brasil, esse movimento reforça a aposta tecnológica da agência em uma especialização estratégica para a companhia e para os clientes.

A nova área no Brasil será liderada por Diego Olavarria, que passa a diretor sênior responsável pela unidade, com o apoio de Fernando Cabral, novo diretor de Business Transformation, que se incorpora à LLYC vindo da CI&T. A integração entre Digital, Tecnologia e Marketing Digital no Cone Sul, região que compreende as operações de Argentina, Chile e Brasil na LLYC, é uma das principais apostas da nova área de Deep Digital Business, que espera faturar 50 milhões de euros globalmente em 2025.

Diego Olavarria (esq.) e Fernando Cabral
Diego Olavarria (esq.) e Fernando Cabral

Recentemente, a empresa anunciou a aquisição da consultoria de performance e marketing digital Apache, o que permite à LLYC ampliar seus serviços de Deep Digital Business em todas as operações da companhia.

Cleber diz que, no Brasil, a área liderada por Diego Olavarria registrou nos últimos quatro anos um crescimento de 60%: “Em 2021, já cresceu 35%, se comparado ao ano passado, consolidando-se como a área de especialidade que mais avança na companhia, presente em 16 mercados globais. A criação da área de Deep Digital Business na região Sul, com coordenação a partir do Brasil, reforça a nossa aposta por uma oferta de serviços cada vez mais diversificada e sofisticada, com o objetivo de gerar ainda mais valor aos negócios dos clientes”.

Com a nova estrutura, a LLYC reforça sua oferta no desenvolvimento de projetos baseados em inteligência artificial, como Data Analytics, Realidade Virtual e Aumentada, e-Commerce, criação e desenvolvimento de dashboards, entre outros. Em linha com sua aposta em tecnologia e Digital, a LLYC Brasil também criou, em 2020, uma frente específica para Marketing Digital, com a chegada da especialista sênior Mariana Carminatto, vinda da FBiz.

Para Diego, o movimento responde a uma necessidade urgente do mercado: “As marcas demandam cada vez mais um olhar inovador para enfrentar desafios de negócio por meio de projetos de comunicação e marketing. O DNA da LLYC, baseado na criação e implementação de metodologias de trabalho com o olhar de consultoria, aliado agora à aposta por soluções de tecnologia, vem atender a esse desafio.”

“Nossos clientes exigem visão porque estão cientes de que os desafios que enfrentam exigem a fusão do melhor e do mais recente em Deep Learning, Deep Digital e Digital Business”, diz Adolfo Corujo. “A DDB resume o presente e o futuro de nossa maneira de entender a comunicação, o marketing e as relações públicas. É a base sobre a qual queremos apoiar o crescimento da empresa”.

Novo diretor de Business Transformation

Com ampla experiência em gestão de projetos de tecnologia, com ênfase em desenvolvimento, performance, growth e análise de dados, Fernando Cabral, novo diretor de Business Transformation no Brasil, já atuou com educação, comunicação, marketing digital e inovação, em companhias como Grupo Flamboyant, SãoPauloSão, Fazenda de Ideais e CI&T. Fernando trabalhará de perto com o time de Deep Digital Learning e Business Transformation, sob a liderança de Daniel Fernández Trejo, líder global da área de Business Transformation e Deep Digital Learning da LLYC, e também atuará em Argentina e Chile.

Cruel, muito cruel… O adeus a Januário de Oliveira

Faleceu nessa segunda (31/5), aos 81 anos, o locutor de rádio e tevê Januário de Oliveira. Ele sofreu uma parada cardíaca enquanto tratava um quadro de pneumonia em um hospital particular de Natal, no Rio Grande do Norte.

Criador de alguns bordões famosos, como “tá lá um corpo estendido no chão”, “ele sabe que é disso, é disso que o povo gosta” e “cruel, muito cruel”, ele lutava há anos contra o diabetes, doença que o fez perder parte da visão, mas ainda assim mantinha projetos de narração de futebol em Natal, onde morava com a família.

Januário de Oliveira eternizou alguns dos mais célebres bordões do futebol brasileiro, entre eles “tá lá um corpo estendido no chão”, “ele sabe que é disso, é disso que o povo gosta” e “cruel, muito cruel”.
Januário de Oliveira eternizou alguns dos mais célebres bordões do futebol brasileiro, entre eles “tá lá um corpo estendido no chão”, “ele sabe que é disso, é disso que o povo gosta” e “cruel, muito cruel”.

Gaúcho de Alegrete, Januário de Oliveira começou a carreira no Rio Grande do Sul, com passagem pelas rádios Farroupilha e Cultura de Bagé. Depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, cidade em que trabalhou nas rádios Mauá, Nacional e Globo. Na televisão, marcou presença como narrador nas telas da TVE e da Bandeirantes.

Colegas de profissão e clubes prestaram nas redes sociais suas homenagens a Januário:

SJSP e Fenaj criam questionário sobre Covid-19 como doença do trabalho

O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), em parceria com a Fenaj, convoca jornalistas a responder a pesquisa Covid-19 como uma doença relacionada ao trabalho. Realizada por diversas instituições, o intuito é mapear os casos de contaminação na categoria e enquadrar a Covid-19 como doença do trabalho. As informações coletadas poderão servir para o planejamento de ações específicas de prevenção à doença e minimizar as consequências clínicas e sociais. O questionário dura de 10 a 15 minutos e pode ser respondido por jornalistas que trabalham de forma remota ou presencial.

O Sindicato ressaltou que os profissionais têm tido suas atividades consideradas essenciais durante toda a pandemia e que o trabalho seguiu de forma indispensável principalmente em rádio, televisão e fotojornalismo.

Levantamento de dados feito pela Fenaj entre março de 2020 e o início de abril de 2021 contabilizou a morte de 169 profissionais. Norian Segato, diretor da Fenaj e membro do Conselho Fiscal do SJSP disse que a situação é alarmante e, infelizmente, não corresponde à realidade, o que é ainda pior. Sem números oficiais sobre a propagação da doença na categoria, a pesquisa pretende apontar como está a contaminação entre os profissionais que seguem atuando presencialmente.

Entre as medidas preventivas recomendadas pelo Sindicato estão a implementação imediata de teletrabalho aos profissionais com 60 anos ou mais, gestantes, jornalistas com doenças crônicas e deficiências imunológicas ou que não tenham com quem deixar os filhos menores ou convivam na mesma residência com pessoas consideradas do grupo de risco, além da readequação do trabalho jornalístico ao teletrabalho no maior número de atividades possíveis.

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