Faleceu nessa segunda (31/5), aos 81 anos, o locutor de rádio e tevê Januário de Oliveira. Ele sofreu uma parada cardíaca enquanto tratava um quadro de pneumonia em um hospital particular de Natal, no Rio Grande do Norte.

Criador de alguns bordões famosos, como “tá lá um corpo estendido no chão”, “ele sabe que é disso, é disso que o povo gosta” e “cruel, muito cruel”, ele lutava há anos contra o diabetes, doença que o fez perder parte da visão, mas ainda assim mantinha projetos de narração de futebol em Natal, onde morava com a família.

Januário de Oliveira eternizou alguns dos mais célebres bordões do futebol brasileiro, entre eles “tá lá um corpo estendido no chão”, “ele sabe que é disso, é disso que o povo gosta” e “cruel, muito cruel”.
Januário de Oliveira eternizou alguns dos mais célebres bordões do futebol brasileiro, entre eles “tá lá um corpo estendido no chão”, “ele sabe que é disso, é disso que o povo gosta” e “cruel, muito cruel”.

Gaúcho de Alegrete, Januário de Oliveira começou a carreira no Rio Grande do Sul, com passagem pelas rádios Farroupilha e Cultura de Bagé. Depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, cidade em que trabalhou nas rádios Mauá, Nacional e Globo. Na televisão, marcou presença como narrador nas telas da TVE e da Bandeirantes.

Colegas de profissão e clubes prestaram nas redes sociais suas homenagens a Januário:

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