O Torstar Corporation, maior grupo canadense de jornais, conhecido por propostas ousadas de financiamento − como uma editora de romances e um serviço de entregas de encomendas −, anunciou em 1º/3 que vai lançar um aplicativo de apostas online para financiar seu jornalismo. A ideia aguarda aprovação do Governo, mas o anúncio já foi suficiente para gerar polêmica, com críticas ao estímulo ao vício de jogo.
Só em Ontário, onde fica a sede da empresa, os residentes gastam por ano 500 milhões de dólares canadenses (R$ 2,2 bilhões) na sua fezinha virtual. A Torstar edita o Hamilton Spectator e o Niagara Fall Review, além de mais 70 outros jornais regionais e comunitários.
A proposta surge em meio ao grande crescimento que o setor de apostas online teve nos últimos anos, ao mesmo tempo em que as receitas dos veículos jornalísticos seguem em decadência.
Especialistas analisam com cautela a ousada proposta da empresa. Alguns lembram que o jornalismo é vital para a democracia de um país, e seria inaceitável que um dos maiores grupos de mídia do Canadá dependesse de um serviço externo para manter-se em atividade.
A Índia anunciou novas regras para disciplinar o conteúdo que circula na internet do país
A Índia publicou em 25/2 nova legislação destinada a disciplinar o conteúdo que circula pela internet no País, abrangendo redes sociais, serviços de mensagem, streaming de vídeo e jornalismo em meios digitais. Entidades observaram as novas regras com preocupação pois podem afetar a liberdade de expressão, de imprensa e a privacidade na Índia.
As medidas incluem remoção de posts, punições severas para quem publicou o conteúdo e para os intermediários (os provedores dos serviços), e até quebra da privacidade de mensagens criptografadas.
Para a ONG Internet Freedom Foundation (IFF), as normas permitirão que o governo indiano controle – e não apenas regule – o que circula nas plataformas. A entidade atacou a regulamentação, que considera inconstitucional e capaz de afetar a liberdade de expressão no país.
Vale lembrar que a Índia não é o único país atento ao conteúdo nocivo que circula pelas redes. Reino Unido e União Europeia publicaram recentemente suas propostas para conter discurso de ódio, pornografia, terrorismo e extremismo nas mídias sociais, a serem aprovadas depois de tramitar nos parlamentos de Londres e de Bruxelas.
Leia em MediaTalks by J&Cia os detalhes das regras anunciadas na Índia, que podem gerar um novo capítulo no embate entre Governo e plataformas digitais.
O apresentador Thiago Oliveira assume o comando do Esporte Espetacular, da TV Globo
Em comunicado interno, o Grupo Globo anunciou uma série de mudanças em sua equipe esportiva. A movimentação envolveu profissionais que já atuavam na casa, além de três jornalistas contratados para o setor.
Chegam para reforçar a equipe de reportagem, Ricardo Lay, que estava no Fox Sports até o final de 2020, e que ficará baseado no Rio de Janeiro. Para a equipe de São Paulo, foram contratados Luiz Teixeira (ex-Bandeirantes) e Victor La Regina (ex-RBS).
Como parte da movimentação interna, Emanoel Araujo e Guilherme Frossard, que já trabalhavam no Grupo, trocarão de função e assumem a reportagem em Belo Horizonte.
No caminho inverso, cinco nomes deixaram a parte esportiva da Globo e foram direcionados para outras áreas dentro da emissora. São eles os repórteres Ben-Hur Correia, Thiago Crespo e Anselmo Caparica, e os editores Daniela Novo e Artur Capuani.
Na mensagem, a emissora também confirmou as mudanças do apresentador Thiago Oliveira, que comandava os quadros esportivos do Hora 1 e do Bom Dia São Paulo, e que assume o Esporte Espetacular, e de Alessandro Jodar, que entra no lugar de Thiago nas atrações matinais.
O apresentador Thiago Oliveira assume o comando do Esporte Espetacular, da TV Globo
João Renato Jácome, que até sexta-feira (26/2) era chefe de Gabinete na Secretaria de Meio Ambiente de Rio Branco, foi demitido após fazer uma pergunta para o presidente Jair Bolsonaro, em coletiva realizada em 24/2, sobre a decisão do STJ de anular a quebra de sigilo do escândalo das rachadinhas, envolvendo o senador Flávio Bolsonaro.
Após a pergunta, o presidente irritou-se e encerrou a entrevista sem responder ao questionamento de Jácome. Na ocasião, ele estava de folga na Secretaria e cobria o evento para o Estadão como freelance. A exoneração de Jácome foi publicada na edição da 26/2 do Diário Oficial do Estado do Acre.
Em entrevista ao UOL, Jácome disse que ficou “surpreso e muito triste” ao saber de sua demissão, mas que vai “continuar trabalhando e fazendo o que eu sempre fiz. Uma coisa que ninguém pode me acusar é de ter feito algo errado. Não fui exonerado por um crime, por improbidade, por incompetência. Fui exonerado porque estava trabalhando, e isso incomodou, infelizmente”.
Procurado pela reportagem do UOL, Tião Bocalom, prefeito de Rio Branco, declarou que demitiu o jornalista “porque ele estava em horário de serviço, trabalhando para o jornal O Estado de S. Paulo. Como comissionado, ele não poderia fazer isso. Ele diz que estava de folga. Folga de quê? Não tem folga, não”. Jácome, porém, reafirmou que estava de folga na Prefeitura após ter trabalhado dois fins de semana seguidos.
Em nota conjunta, a Federação Nacional dos Jornalistas e o Sindicato dos Jornalistas do Acre repudiaram “a atitude covarde e a prática de censura do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, que deveria defender e garantir direitos conquistados pela sociedade”.
“Com esse violento ataque ao jornalismo, o prefeito Tião Bocalom afronta a liberdade de imprensa e o direito de acesso à informação garantidos pela Constituição. As direções da Fenaj e do Sinjac exigem a anulação do ato e a reintegração imediata do profissional aos quadros da Secretaria Municipal de Meio Ambiente”, diz a nota.
A Folha de S.Paulo concluiu a desmontagem da gráfica instalada há 70 anos em sua sede na alameda Barão de Limeira, 425, na região central de São Paulo. Sem operar desde 2014, a gráfica permaneceu imponente até o segundo semestre de 2020, quando o jornal deu início ao processo de desmontagem.
A gráfica foi instalada em 1950, impulsionada pelo publisherOctavio Frias de Oliveira. Em 1968, ele adquiriu rotativas Goss Urbanite, que permitiram uso de cor pela primeira vez. Dois anos mais tarde, a Folha comprou as Goss Metro, segunda maior rotativa do mundo na época, aposentando assim a impressão com chumbo nos anos 1970. Luiz Antonio de Oliveira, diretor industrial da Folha, conta que Frias vivia repetindo “vamos trabalhar, que amanhã tem jornal”.
As inovações permitiram economia de papel e de até 35% no custo da produção. As novas rotativas, chamadas Metro Azul e Metro Amarela, ocupavam 613 m2 e imprimiam até 250 mil cópias por hora. Publicações como Folha da Tarde, Notícias Populares, Gazeta Esportiva e Valor foram impressas na Barão.
A gráfica tem grande importância na história da Folha de S.Paulo. Em 5 de março de 1986, a Folha e a Folha da Tarde bateram 1.7 milhão de exemplares. Anos mais tarde, em 12 de março de 1995, a gráfica rodou 1.6 milhão de impressões, recorde superado naquele dia apenas pelos americanos The New York Times e Los Angeles Times.
Uma pequena seção das rotativas será mantida na sede da Folha como lembrança. “Não será só apertar um botão, mas, se um dia a Folha quiser, ela imprime”, disse Luiz Antônio.
O Portal dos Jornalistas começa o mês de março trazendo aos seus leitores uma profunda reformulação editorial e visual. No ano em que celebra seu décimo aniversário, a publicação apresenta uma divisão de conteúdo mais ampla, com novas editorias e espaços para conteúdos próprios e de parceiros, além de trazer um leiaute renovado, ainda mais responsivo que a versão anterior, lançada em 2017.
Duas novas editorias passam a fazer parte do noticiário regular. Em Bastidores, serão abordadas as notícias que impactam a profissão e a relação do Jornalismo e dos jornalistas com a sociedade, enquanto a editoria de Prêmios será dedicada a reunir notícias sobre prêmios de jornalismo.
“Estes conteúdos já eram abordados anteriormente, em outras editorias, mas a oferta de informações tem sido tão intensa que entendemos ser o momento de criar um espaço exclusivo”, explica o editor Fernando Soares. “Além desses novos espaços, o Portal dos Jornalistas seguirá com as já tradicionais editorias Redações, Corporativo, Fique Ligado!, Internacional, Livros e Memórias da Redação”.
A outra principal mudança diz respeito ao leiaute, que ganhou uma versão mais moderna e ajustada às mais recentes demandas de responsividade, tageamento e SEO. O carrossel de destaques, que exibia anteriormente as notícias de maneira rotativa, dá lugar a um novo formato, que apresenta de uma única vez as cinco notícias mais recentes, ou de maior impacto, publicadas.
A página traz ainda um espaço bem mais destacado ao conteúdo de vídeo, integrado ao canal do Portal dos Jornalistas no YouTube.
Canal do Portal dos Jornalistas no YouTube ganha maior destaque
Parceiros
E não foi só editorial e visualmente que o novo Portal dos Jornalistas trouxe novidades. A publicação também passa a contar com um novo espaço dedicado a sites parceiros, integrado ao seu guarda-chuva de conteúdo.
O primeiro deles é o MediaTalks by J&Cia, comandado desde Londres por Luciana Gurgel e Aldo De Luca, e que traz tendências e histórias internacionais que ajudem organizações jornalísticas, iniciativas independentes, profissionais e estudantes a navegarem por esse mundo que passa por profundas transformações.
MediaTalks by J&Cia ganha carrossel exclusivo após reformulação no Portal dos Jornalistas
“Outras páginas ganharão espaços exclusivos nessa nova configuração, que dará ainda mais uma cara de portal de notícias ao Portal dos Jornalistas”, comenta Fernando. “Já estamos estudando a criação de um espaço exclusivo dedicado às notícias da academia, que permitirá inclusive a colaboração de estudantes de Jornalismo de todo o Brasil”.
A Porter Novelli promoveu uma pesquisa no Estados Unidos para avaliar o impacto do cancelamento corporativo nas empresas. O levantamento trouxe um compilado das principais razões que levam as pessoas a “cancelarem” uma marca nas redes sociais e apontou ferramentas e ações para reverter essa onda negativa.
Pesquisa analisou a cultura do cancelamento no mundo corporativo
O estudo Cultura do Cancelamento Corporativo mostra que o intuito desse cancelamento massivo não é uma ‘aversão gratuita’. Ele é encarado como uma forma de chamar atenção das marcas para 69% dos entrevistados.
Segundo a pesquisa, os consumidores entendem que são eles que ditam as novas regras. 72% dos ouvidos pela agência se sentem mais capacitados do que nunca para compartilharem seus pensamentos ou opiniões sobre as empresas, e 64% usam redes sociais, hashtags e afins para darem esse feedback.
Mesmo a fidelidade e o apreço por uma marca ou seus produtos, não isentam as empresas desse turbilhão digital. De acordo com 66% dos entrevistados, mesmo que amem os produtos ou serviços de uma empresa, ainda a cancelariam se ela fizesse algo errado ou ofensivo.
Há, porém, uma maior tolerância para aquelas empresas com um propósito autêntico, que tendem a se saírem melhor diante do olhar atento e crítico do consumidor. Quase três quartos (73%) assumem que têm menos probabilidade de cancelar uma empresa se ela for guiada por propósitos genuínos.
Sobre o impacto desse tipo de ação, 34% dos entrevistados acreditam que a cultura do cancelamento é boa para a sociedade, já que induz empresas ou indivíduos a reconhecerem o mau comportamento ou erros. Mas eles também admitem excessos, e 30% acham que o tal cancelamento tem sido usado de forma indiscriminada.
Entre as razões que levam uma empresa ou marca a serem rechaçadas há mais coesão. A maioria está relacionada às questões sociais e conectadas com minorias. Sete em cada 10 disseram que estariam dispostos a cancelar uma marca se ela dissesse ou fizesse algo ofensivo em relação à justiça racial. Outros 69% apontariam empresas que violassem os direitos da mulher, e outros 61% desprezariam empresas que minimizassem questões ligadas à imigração.
Há unidade também em temas relacionados ao dia a dia dos cidadãos: 68% cancelariam empresas que quebrem protocolos relacionados a COVID-19 ou que cometam deslizes relacionados às questões climáticas (57%).
Temas que motivam cancelamento corporativo:
70% – Justiça racial
68% – Quebra de protocolos da COVID-19
61% – Imigração
57% – Mudanças climáticas / meio ambiente
57% – LGBTQIA+
57% – Religião
54% – Política
A pesquisa também apontou uma série de ações que teriam mais chance de sucesso na luta das empresas para contornar uma crise de cancelamento. A maioria dos ouvidos (79%) diz que, provavelmente, “descancelaria” uma empresa se essa organização se desculpasse e se comprometesse a fazer mudanças.
O que fica claro é que o ‘discurso’ deve ser parte desse processo, mas que ações práticas são fundamentais. Quando questionados sobre as ações específicas que as empresas podem realizar para melhorarem sua imagem após um cancelamento público, a maioria citou fazer uma declaração pública de desculpas (43%) e esclarecer a situação (41%). Outros 40% disseram que as empresas devem ir além de uma declaração e trabalhar para criar programas e políticas internas para realizarem as mudanças necessárias.
Caminhos para empresas serem “descanceladas”:
43% – Declaração pública de desculpas
41% – Esclarecimento da situação
40% – Programas e políticas internas para realizar as mudanças necessárias
33% – Demissão da pessoa responsável por fazer a declaração ofensiva
20% – Alteração de marca e / ou representação externa
17% – Doação para uma organização sem fins lucrativos relevante
“O cancelamento é uma postura extrema, uma disfunção das redes sociais, que tende a se agravar à medida que o diálogo com as marcas não se efetiva”, destaca Eraldo Carneiro, head de Gestão de Reputação e Propósito na InPress Porter Novelli, representante da rede Porter Novelli no Brasil. “Assim como os americanos, os brasileiros – um dos maiores consumidores de mídias sociais do mundo – entenderam que o cancelamento público é uma forma de expressar seu descontentamento, de mostrar sua desaprovação e forçar mudanças. Cabe às marcas e empresas serem coerentes com seus valores, reconhecerem seus erros, se for o caso, e mudarem suas atitudes. Para algumas, o cancelamento pode tornar-se uma oportunidade de rever seu comportamento”.
O estudo Cultura do Cancelamento Corporativo foi realizado de 4 a 6 de dezembro de 2020, com uma amostra total de 1.004 adultos nos Estados Unidos.
O Senado australiano aprovou nesta quinta-feira (25/02) a nova lei de mídia que obriga empresas de tecnologia a pagarem pelo conteúdo jornalístico compartilhado em suas plataformas. É a primeira lei no mundo que regulamenta as plataformas digitais.
A nova regulamentação entra em vigor após semanas de tensão, negociações e até mesmo declarações de guerra entre gigantes como Facebook e Google e o primeiro-ministro da Austrália Scott Morrison.
Apesar de a nova lei de mídia defender e valorizar o trabalho da imprensa, especialistas acreditam que o governo cedeu em alguns pontos importantes, “favorecendo”, de certa forma, as empresas de tecnologia, pois a versão final do texto não impede que Facebook ou Google, por exemplo, removam notícias caso não cheguem a acordo com as empresas jornalísticas no futuro.
A aprovação é apenas mais um passo na longa história que promete mudar o relacionamento entre as plataformas digitais e o jornalismo em todo o mundo, não apenas na Austrália. Outros países aceleram seus planos de implantar novas leis, como o Reino Unido e o Canadá.
Na União Europeia, a Microsoft anunciou uma aliança com veículos jornalísticos para garantir que eles sejam remunerados pelo uso do conteúdo que produzem, em moldes semelhantes à lei de mídia australiana.
Marcelo Beraba estará à frente do programa de entrevistas Jornalismo Essencial – Diálogos, da Abraji, a partir de 2/3, às 19 horas. Com frequência quinzenal, o fundador e primeiro presidente da entidade receberá a cada programa um profissional para conversar sobre reportagens investigativas. O programa, que terá 1 hora de duração e será dividido em três blocos, será transmitido pelos Instagram, Facebook e YouTube da Abraji.
O objetivo do programa é discutir os pontos de inflexão na carreira de repórter e os desafios para realizar apurações mais robustas no contexto brasileiro. Antes de cada entrevista, a Abraji vai divulgar as matérias que serão discutidas no programa.
Sobre o projeto, Beraba acredtia que “a melhor resposta que podemos dar aos que tentam sufocar as redações e calar os jornalistas é aprimorar cada vez mais nossas técnicas de apuração, tornando nossas reportagens essenciais, indispensáveis”.
O primeiro convidado é Rubens Valente, colunista do UOL e vencedor de 17 prêmios internacionais e nacionais. Ele é autor dos livros Operação Banqueiro: As provas secretas do caso Satiagraha (2014) e Os fuzis e as flechas (2017).
Em reportagem publicado em dezembro do ano passado, Valente escreveu sobre uma agência contratada pelo governo federal para monitorar o comportamento de 77 jornalistas e outros formadores de opinião nas redes sociais, classificando os influenciadores como “detratores”, “neutros informativos” e/ou “favoráveis”.
A LLYC divulgou na última semana seus resultados globais em 2020. Eles indicam que os ingressos totais alcançaram 44,3 milhões de euros (40,2 milhões de euros no critério de honorários), com um EBITDA recorrente de 8,5 milhões de euros. O impacto das taxas de câmbio em operações como Brasil, México e Argentina levou as cifras de faturamento a um patamar ligeiramente abaixo do de 2019, quando a firma obteve os melhores resultados de sua
Sem o efeito da desvalorização das moedas latino-americanas e a taxas de câmbio constantes, a LLYC manteve seu volume de negócios e superou o exercício com um fortalecimento de sua liquidez. A consultora resistiu aos efeitos da crise sem se endividar e sem adotar medidas de ajuste laboral. A firma segue avançando nos compromissos de seu atual Plano Estratégico, que inclui um ambicioso objetivo de crescimento e foco constante nas necessidades de seus clientes.
Nesse sentido, o sócio-fundador e presidente José Antonio Llorente sinalizou que “o entorno atual é complexo e supõe, sem dúvida, um período difícil, que significa desafios enormes, mas na LLYC olhamos para a frente com vontade de seguir crescendo, investindo em nossa empresa e em nossos profissionais para oferecer o que nossos clientes necessitam e esperam de nós. Felizmente, pudemos manter boas cifras de atividade e proteger a nossa equipe de profissionais, aos quais quero agradecer e reconhecer o esforço enorme que realizaram durante os últimos meses, demostrando uma grande capacidade de trabalho, criatividade, agilidade e espírito coletivo”.
Atualmente a LLYC conta com escritórios próprios na Europa (Espanha, Portugal), América Latina (Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, México, Panamá, Peru, República Dominicana) e Estados Unidos (Miami e os Latam Desk de Nova York e Washington). Em 2020, as operações da LLYC na América contribuíram com 52% dos ingressos da empresa e as da Europa, com 48%. Destacam-se os crescimentos de Portugal (9%), Colômbia (8%) e Argentina (20%).