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terça-feira, dezembro 16, 2025

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Pesquisa da Jeduca mostra o perfil do jornalista de educação

Pesquisa da Jeduca mostra o perfil do jornalista de educação

A Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca) divulgou os resultados de uma pesquisa sobre o perfil do jornalista de educação no Brasil. O estudo foi realizado por meio de formulário online respondido por 286 associados da entidade em maio.

Os dados indicam que que as mulheres são maioria entre os profissionais que atuam no jornalismo de educação, representando 66,3% do total. Elas são em sua maioria brancas (quase 80%), da região Sudeste (70,5% − com destaque para São Paulo, 56,1%), na faixa etária entre 31 e 40 anos (quase 40%), recebem entre R$ 4.401,00 a R$ 6.600,00 por mês (26,3%) e têm pós-graduação completa ou incompleta (76,4%).

Os pardos correspondem a 12,6% do total, os pretos são 5,6% e os amarelos, 1,8%. Em relação aos dados sobre gênero, 32,6% do total são do gênero masculino e 1,1% declararam-se não-binários.

No que se refere à atuação dos profissionais, a pesquisa mostra que a maioria trabalha com produção de conteúdo (aproximadamente 60%). Porém, nem todos estão ligados a um veículo de comunicação: 62,4% não atuam em veículos. Dos que trabalham em veículos, 12,20% atuam em editorias de Educação e 9,12%, em Cidades/Cotidiano.

Os locais de trabalho são muito diversificados. Os principais são organizações do terceiro setor (22%), seguidas por instituições educacionais (quase 19%), jornais (aproximadamente 12%) e portais noticiosos da internet (cerca de 11%).

As funções desempenhadas também variam, desde assessores de imprensa (16,1%), até editores (8,8%), repórteres (13,3%), gestores de comunicação e mídias sociais (7,4%), entre outros cargos.

O relatório apresenta ainda dados sobre o tempo médio de atuação na área e impactos da pandemia de Covid-19 na profissão. Leia a pesquisa na íntegra aqui.

O adeus a Neldo Cantanti

Faleceu na madrugada de 30/7 o repórter fotográfico Neldo Cantanti, que durante quatro décadas foi uma referência da profissão em Campinas.

Natural de Itápolis, mudou-se para Campinas na primeira infância. Ainda menino, juntou algumas quinquilharias em casa e as vendeu para comprar sua primeira máquina fotográfica, descobrindo uma paixão que duraria a vida inteira.

Durante décadas trabalhou no Diário do Povo, que deixou de circular em 2012, ano de seu centenário. Foi onde Neldo aposentou se como chefe da editoria, após formar três gerações de fotojornalistas. Depois, trabalhou de 2000 a 2007 na Assessoria de Comunicação da Unicamp.

No enorme portifólio dele estão a cobertura do trágico acidente com o avião da Aerolineas Argentinas, em 1961, que deixou 61 pessoas mortas logo após a decolagem do Aeroporto de Viracopos.

Ele fotografou a rainha da Inglaterra na visita a Campinas, em 1968, a vitória do austríaco Niki Lauda no Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em Interlagos, em 1976; o medalhista olímpico João do Pulo, depois do acidente que lhe causou a amputação da perna; Madre Teresa de Calcutá, e uma infinidade de jogadores de futebol e de artistas.

“Neldo Cantanti era considerado um ícone do jornalismo fotográfico na cidade, não apenas pelas fotos, mas por toda a história oral que carregava e que sempre surpreendia os ouvintes pela riqueza de detalhes e datas. Era a memória viva de Campinas”, publicou o site da Unicamp, em uma matéria em sua homenagem.

Seus colegas de pauta lembram do jeito rabugento e, ao mesmo tempo, doce do repórter fotográfico bigodudo, que sempre reclamava e nunca voltou para a redação sem uma boa foto.

Neldo venceu um câncer, mas morreu dormindo, vítima de infarto, aos 85 anos. Seu corpo foi cremado em Rio Claro. Separado, deixou filhos, netos e uma legião de admiradores do seu trabalho no registro fotográfico de Campinas.

Comunicando o futuro: O carro elétrico e a piteira

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O carro elétrico e a piteira: o risco de perseverar num erro claro

Por Leão Serva (*)

O debate sobre os carros elétricos hoje traz duas perspectivas diferentes, que desenham dois cenários. O pior deles é aquele em que a nova tecnologia para a tração dos veículos – a substituição dos motores a combustível fóssil por motores elétricos – se resuma tão somente a isso: a troca de um tipo de motor poluente por outro que não emite os gases que o motor a combustão joga no ar.

Isso me parece algo semelhante ao que se tentou com o uso de piteiras para os fumantes ou, mais tarde a invenção do cigarro elétrico. O que se obtém não é a solução de um problema, mas apenas uma mudança na forma de cometer o mesmo erro, talvez com menos gás tóxico.

O conceito embutido na ideia de um transporte individual, baseado na propriedade de uma máquina de cerca de uma tonelada, que, estacionada, ocupa uma área de pouco mais de 12 metros quadrados, seja de garagem, seja de via pública (maior do que muitos quartos em residências brasileiras), e que, em movimento, anda cada vez mais devagar, por conta dos congestionamentos que causa, já se mostra cada vez mais inadequado para uma vida urbana razoável. Trocar o motor não o fará melhor nesse aspecto.

Hoje, é preciso encarar a necessidade da mudança desse paradigma centenário, de que é preciso ter a posse permanente de uma máquina cara e pesada, que fica parada e sem uso em mais de 20 das 24 horas do dia. A questão que se coloca, portanto, não é a de qual motor é mais adequado para essa máquina de andar, mas sim que solução é mais inteligente para transportar pessoas individualmente (isso continuará a ser a preferência de grande parte da população), sem que se atulhem as cidades de máquinas cada vez mais paradas.

A resposta pode estar em ver o automóvel não mais como produto, mas como serviço. O carro compartilhado parece ser cada vez mais um caminho para a diminuição das enormes frotas que temos nas grandes cidades hoje. Soluções como o Uber também se mostram como alternativa eficiente.

Há uma mudança cultural em curso. Sustentabilidade e vida saudável não vêm somente da diminuição da emissão de poluentes. Um dos maiores causadores de infartos do miocárdio nas metrópoles do planeta é o estresse provocado pelo trânsito. Em São Paulo, apenas uma fração da frota transita pelas ruas, e já vemos os quilômetros de congestionamento a que assistimos todo dia. Quando esse índice aumenta, incentivado por combustível barato ou em dias de chuva ou quando o transporte público para, a cidade para.

É hora de rever esse conceito do carro individual, da mesma forma que estamos sendo capazes de superar o tabagismo. No caso do carro, não precisamos passar por uma etapa de cigarro elétrico para só então entender que o caminho é a mudança de hábito, e não de técnica.

(*) Leão Serva é diretor de Jornalismo da TV Cultura e coautor do livro Como viver em São Paulo sem carro

E mais:


RBS anuncia mudanças institucionais

O Grupo RBS anunciou a criação de três novas frentes: Estratégia e Transformação; Jornalismo e Esportes e Entretenimento e Canais.
O Grupo RBS anunciou a criação de três novas frentes: Estratégia e Transformação; Jornalismo e Esportes e Entretenimento e Canais.

O Grupo RBS anunciou em 29/7 a renovação do Comitê Executivo da empresa e a criação de três novas frentes: Estratégia e Transformação; Jornalismo e Esportes e Entretenimento e Canais. Até 2024, investirá R$ 70 milhões na modernização dos parques tecnológicos de rádio e televisão, no desenvolvimento de produtos e no digital.

À frente de Estratégia e Transformação está Marcelo Leite, atual diretor executivo de Marketing. A área irá aglutinar disciplinas críticas para o desenvolvimento do negócio, como digital, tecnologia, dados, consumer insights, comunicação e gestão de pessoas.

Marta Gleich, diretoria de Jornalismo da RBS, assume a liderança da frente de Jornalismo e Esporte. Na área, o grupo vai explorar ainda mais a estratégia de produção e distribuição de conteúdo esportivo com foco em transformação de negócio e geração de receitas.

Entretenimento e Canais está sob a liderança de Marco Gomes, atual gerente executivo de Programação, Entretenimento e Projetos. Com ela, espera-se acelerar oportunidades de negócio a partir da sinergia das áreas, além de avançar no desenvolvimento estratégico das plataformas de TV e rádio. Carlos Fini, atual diretor de Tecnologia da empresa, será consultor dessa frente.

Complementam o Comitê Executivo Patrícia Fraga, em Mercado; Mariana Silveira, Finanças e Jurídico; e Caroline Torma, Comunicação.

Claudio Toigo Filho, presidente da RBS, disse estar concluindo um ciclo bem-sucedido em uma indústria que tem enfrentado muitos desafios, que se agravaram durante a pandemia: “Superamos metas e compartilhamos os resultados disso com nossos colaboradores. Enviamos nossas equipes para cobrir localmente os Jogos Olímpicos de Tóquio. E, agora, estamos saindo na frente para realizar com agilidade algumas das principais tendências do setor para os próximos anos: digitalização, diálogo e valorização do jornalismo profissional e independente”.

Com as mudanças, Andiara Petterle, atual vice-presidente de Produto e Operações, deixará a RBS ao final de agosto para ser conselheira. Ao longo dos últimos sete anos, Andiara foi liderança-chave do processo de transformação, especialmente na evolução digital, liderando toda a operação de produto da empresa e as redações.

Cezar Freitas, atual diretor de Jornalismo da RBS TV, também encerrará seu ciclo na empresa. Cezar dirigiu o jornalismo de outros veículos da empresa, como Rádio Gaúcha e Canal Rural e, recentemente, liderou o planejamento e a execução de um novo modelo de operação no interior do Rio Grande do Sul, mais ágil, interativo e flexível. Construiu uma história de prestígio interno e externo, sendo referência no jornalismo do Estado.

A RBS quer acompanhar o processo de pós-TV digital HD, que prevê tecnologias para personalização de conteúdo, alta qualidade e expansão de funcionalidades − as TVs 2.5 e 3.0, e a evolução dos aparelhos de televisão smart, incluindo ampla conectividade com internet, capacidade de resolução 4k e outras vantagens. Diante disso, prepara sua infraestrutura e operação para esse novo ciclo de evolução.

A nova estratégia de posicionamento institucional está focada em promover um diálogo cada vez mais próximo e frequente com os diversos setores da sociedade e da economia do Rio Grande do Sul, tendo como prioridade atender à pluralidade do público gaúcho, impulsionando e valorizando cada vez mais temas que contribuam para o desenvolvimento do Estado.

Abraji entra com ação no STF para impedir que Bolsonaro bloqueie jornalistas

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) entrou com ação no Supremo Tribunal Federal pedindo que o presidente Jair Bolsonaro seja proibido de bloquear jornalistas no Twitter. A ação vem após divulgação de levantamento elaborado pela própria entidade, que revelou que 133 de 265 bloqueios feitos por autoridades públicas foram contra jornalistas. Bolsonaro foi responsável por 71 deles.

O mandado de segurança coletivo pede também o cancelamento dos bloqueios já realizados por Bolsonaro a jornalistas, comunicadores e colunistas no Twitter.

A Abraji destaca que “o presidente utiliza as redes sociais como canal de diálogo com a sociedade civil, divulgando ações do poder público como construção de obras, processos de desburocratização, monitoramento da pandemia de Covid-19 e até mesmo a nomeação de ministros. O interesse público na conta do presidente reforça que bloqueios a jornalistas configuram restrição de acesso a informações públicas, direito garantido pela Constituição Federal”.

As advogadas Tais Borja Gasparian e Mônica Filgueiras da Silva Galvão representam a Abraji nesse processo, que tem o apoio da organização internacional de direitos humanos Media Defence.

Leia também:

Grupo Disney contrata a narradora Elaine Trevisan

Elaine Trevisan
Elaine Trevisan

O Grupo Disney anunciou a contratação da narradora esportiva Elaine Trevisan, que chega para integrar a equipe de transmissões dos canais ESPN e Fox Sports. Atualmente, o time já conta com a narradora Luciana Mariano.

Trevisan estreou nesta sexta-feira (30/7), na narração do amistoso entre Borussia Dortmund (Alemanha) e Bologna (Itália), no Fox Sports. A ideia é que ela participe da transmissão dos principais eventos da Disney, como os torneios de futebol de Inglaterra, Itália, França, Espanha, entre outros.

Elaine Trevisan iniciou a carreira na Rede Vida. Passou por FPF TV (Federação Paulista de Futebol), CBF TV (Confederação Brasileira de Futebol), CBB TV (Confederação Brasileira de Basquete), TV Nsports, Web Rádio Poliesportiva, entre outros canais oficiais de confederações. Além do futebol, já narrou MMA, basquete e atletismo.

Sobre a oportunidade, destacou a importância de ampliar o espaço para mulheres no jornalismo esportivo. Disse que os canais da Disney são “referência em abrir espaço às mulheres, isso me deixa segura e me dá ainda mais respaldo para trabalhar e me unir também a elas nas jornadas esportivas”.

Luciana Mariano, agora colega de trabalho de Trevisan, foi a primeira mulher a narrar um jogo de futebol na televisão brasileira. Anteriormente, também passaram pelo Grupo Disney as narradoras Renata Silveira e Natália Lara. Ambas estão hoje no Grupo Globo.

Antes que o Alzheimer me pegue

Música: Antes que o Alzheimer me pegue
Acoustic Guitar

Por Flávio Tiné

Sou tentado, às vezes, a adotar a recomendação de aceitar apenas boas notícias, como o lançamento da terceira biografia de Nara Leão, por Tom Cardoso (editora Planeta). Antes, Sérgio Cabral e Cássio Cavalcanti haviam lançado suas versões. Muda o texto – não a história, de interesse dos estudiosos da MPB.

Quando tento ir a fundo na vida e na obra dos cantores, devo estar querendo driblar dificuldades de entonação e pouco conhecimento do assunto. Durante algum tempo fiz disso meu ganha-pão, nas revistas Intervalo, Contigo, Amiga e no jornal A Gazeta, onde mantinha coluna de variedades que misturava pequenas notícias com comentários. Daí a me integrar à Associação Paulista dos Críticos de Arte foi um passo. Essa atividade me levou a integrar eventualmente o corpo de jurados de Chacrinha e Sílvio Santos.

Admito que era melhor na máquina de escrever do que na arte de enfrentar um microfone. Por isso não fiz sucesso nos palcos. Fazia sucesso, isso sim, com Nelson Rubens, Décio Piccinnini, Cynira Arruda, Arley Pereira, Giba Um e outros companheiros com quem trocava informações nos corredores e camarins onde pontuavam artistas em geral. E, aqui para todos nós, era bom de copo. Altemar Dutra, Antônio Marcos, Fernando Lobo (pai de Edu Lobo), entre outros, que o digam. Infelizmente não estão aqui para testemunhar. Tampouco existe o bar de Carlos Paraná, da Galeria Metrópoles, onde bebericava até com Chico Buarque. 

Essas façanhas antecedem minha dedicação à assessoria de imprensa na área hospitalar. Buscava na música o alento contra os desacertos da política. Admito que essa busca do conforto espiritual através do som pode ter sido, quem sabe uma necessidade de fugir à realidade, uma fuga. Afinal, na juventude fiz tudo o que faziam os curiosos, inclusive enveredei pelas lutas políticas. Cheguei a percorrer a ilha de Cuba, de Pinar del Rio a Guantânamo, em busca de subsídios para ideias que supunha revolucionárias. Mas esclareço que a única vez que peguei em armas foi ao prestar serviço militar obrigatório.

O amor à música nada tem a haver com ideologia, suponho. Mas a cobertura de eventos artísticos serviu de aceitável álibi quando, a partir de 1964, a coisa apertou para todo mundo, obrigando-me a trocar o Recife por São Paulo. Na juventude fui violonista. Fazia serestas com repertório à Silvio Caldas, que ouvia na Difusora de Lorega, em Caruaru. Um dos meus preferidos, na época, era o violão elétrico de Antônio Rago, que mais tarde conheceria pessoalmente em São Paulo. À noite, quando prevalecia o silêncio das cidades do Interior, ouvia a rádio Moscou, que mantinha alguns programas em Português.

Posso ter várias comorbidades, mas o “alemão” ainda não me pegou, a julgar pelas lembranças. Nos tempos da Jovem Guarda, por força da profissão, almoçava com Roberto Carlos, Ronnie Von, Eduardo Araújo, Martinha, Silvinha ou Evinha. Mas gostava mesmo era de Zimbo Trio, Elis Regina, Chico e outros mais. Ainda não conhecia Mônica Salmaso, Choronas, Choro das Três, Paulo Tiné…


Flávio Tiné

A história desta semana é de Flávio Tiné, ex-Última Hora, Abril, Estadão e Diário do Grande ABC, entre outros, que se aposentou em 2004 como assessor de imprensa do Hospital das Clínicas de São Paulo. Como ele próprio diz, com problemas de locomoção, já estava confinado quando começou o confinamento.

Nosso estoque do Memórias da Redação acabou. Se você tem alguma história de redação interessante para contar mande para [email protected].

Jatobá PR: inscrições com desconto vão até esta sexta (30/7)

Encerram-se nesta sexta-feira (17/9) as inscrições para a edição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que este ano contempla 21 categorias.
Encerram-se nesta sexta-feira (17/9) as inscrições para a edição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que este ano contempla 21 categorias.

Agências (grandes e butiques), empresas e instituições públicas com interesse em participar da edição 2021 do Prêmio Jatobá PR têm até esta sexta-feira (30/7) para aproveitar o desconto de 15% no valor das inscrições. E poderão inscrever quantos cases quiserem, pois o desconto valerá para o conjunto de trabalhos inscritos.

Os organizadores informam que o desconto poderá ser garantido ainda que o case não esteja pronto, pois ele poderá ser enviado depois, até 17 de setembro, quando se encerram as inscrições

São 21 categorias, dez delas exclusivas para grandes agências e agências-butique, cinco para organizações empresariais, cinco para instituições públicas e uma internacional, geral e aberta a todos os interessados − a condição, neste caso, é que o case (ou cases) inscrito precisa ter ações em ao menos dois países da América Latina.

A festa de premiação será realizada em 2 de dezembro. Para se inscrever e conhecer os detalhes da premiação é só clicar aqui.

Mariana Bispo apresenta o Zapping

Mariana Bispo
Mariana Bispo

Mariana Bispo é a nova apresentadora do Zapping, revista eletrônica da Record News. Estreou em 26/7 com reportagens sobre cultura, bastidores da televisão, celebridades, música, moda e assuntos de saúde e bem-estar. Vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 23h30 em diante.

Formada pela PUC-Rio, Mariana começou em 2016, na Record TV no Rio. Três anos depois, foi transferida para São Paulo, para atuar no SP no Ar. No final do mesmo ano, entrou para a equipe de reportagem da emissora e atualmente integra o Jornal da Record, além de comandar eventualmente a previsão do tempo.

Está aberto o 2º turno de votação para os +Admirados da Imprensa de Saúde

Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar
O Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde e Bem-Estar entrou na última semana de votação. Só será aceito um voto por pessoa.

O Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde e Bem-Estar, que a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, referência em saúde no País e no mundo, realiza em parceria com Jornalistas&Cia e Portal dos Jornalistas, abre o segundo turno de votação nesta quinta-feira (29/7). No primeiro turno, encerrado em 22/7, foram indicados 46 jornalistas, que receberão até 12 de agosto os votos de jornalistas e profissionais de comunicação e áreas afins

Nesta segunda etapa, os eleitores definirão os TOP 25 nacionais, os TOP 3 regionais, entre os profissionais, e os veículos TOP 3 nas dez categorias do certame. As pessoas deverão indicar a posição de classificação dos escolhidos, e a pontuação será a seguinte: 1º lugar, 100 pontos; 2º lugar, 80 pontos; 3º lugar, 65 pontos; 4º lugar, 55 pontos; e 5º lugar, 50 pontos. Os vencedores sairão da composição das pontuações do primeiro e do segundo turnos. O link de votação está aqui.

Só será aceito um voto por pessoa, sendo que votação em duplicidade será excluída. A curadoria da premiação também zelará pelo desempenho ético do pleito, evitando qualquer distorção, sistema que já vem sendo adotado com sucesso pela equipe de Jornalistas&Cia nas premiações dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças; Imprensa Automotiva; e do recente Imprensa do Agronegócio.

O evento de premiação está marcado para 2 de setembro, quando serão conhecidos os veículos e os jornalistas campeões das cinco regiões; e os TOP 5 Brasil, entre os jornalistas.

Resumo do primeiro turno

Foram indicados no total 104 jornalistas e 64 veículos. Além dos 46 profissionais que vão para a segunda fase da votação, o primeiro turno teve os seguintes resultados:

  • Programa de rádio − 5
  • Programa de TV − 9
  • Podcast − 10
  • Site/blog − 10
  • Canal digital − 7
  • Veículo impresso especializado − 9
  • Veículo impresso geral − 7
  • Agência de notícias − 7
  • Colunista − 8
  • Jornalistas regionais – 50, divididos pelas 5 regiões do País

Confira a relação de todos os indicados aqui.

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