16.4 C
Nova Iorque
sexta-feira, maio 16, 2025

Buy now

Início Site Página 300

Cinegrafista da Fox News morre após ataque na Ucrânia

O cinegrafista americano Pierre Zakrzewski, da Fox News dos Estados Unidos, morreu após um ataque na Ucrânia. A informação foi divulgada nesta terça-feira (15/3) no Twitter por John Roberts, âncora da emissora. Zakrzewski tinha 55 anos e deixa esposa.

O jornalista britânico Benjamin Hall, correspondente da TV em Washington, foi hospitalizado. Zakrzewski e Hall estavam num carro em Horenka, região próxima a Kiev, quando o veículo foi atingido e pegou fogo. Segundo informações do g1, até o momento não foram divulgadas informações sobre o estado saúde de Hall.

Zakrzewski morava em Londres e estava na Ucrânia desde fevereiro. Suzanne Scott, CEO da Fox News, contou que o cinegrafista “cobriu quase todas as histórias internacionais para a Fox News, do Iraque ao Afeganistão e à Síria durante seu longo mandato conosco. Sua paixão e talento como jornalista eram incomparáveis. Ele era profundamente comprometido em contar as histórias e sua bravura, profissionalismo e ética de trabalho eram reconhecidos entre os jornalistas de todos os meios de comunicação. Ele era muito popular – todos na indústria da mídia que fizeram uma cobertura no exterior conheciam e respeitavam Pierre”.

A morte de Zakrzewski ocorre apenas dois dias após o documentarista americano Brent Renaud ter sido morto a tiros em Irpin, na região de Kiev.

Luciana Barreto é a nova âncora do Visão CNN em São Paulo

Luciana Barreto é a nova âncora do Visão CNN em São Paulo
Luciana Barreto

A CNN Brasil anunciou que Luciana Barreto será a nova âncora do Visão CNN em São Paulo, telejornal exibido às tardes da emissora, de segunda a sexta-feira. Ela entra no lugar de Carla Vilhena, que pediu demissão após um ano e meio de contribuição.

Luciana está na CNN Brasil desde sua inauguração, em abril de 2020. Atualmente, apresenta os programas CNN Novo Dia e CNN Nosso Mundo, além do podcast Entre Vozes. Mestre em Relações Étnico-raciais, foi reconhecida como uma das 100 Pessoas Mais Influentes de Descendência Africana (MIPAD) na categoria Mídia pela Organização das Nações Unidas.

Outra mudança anunciada pela emissora é no CNN Domingo Noite, que passa a ser comandado por Roberta Russo.

Jayme Brener lança biografia de Henry Sobel nesta quinta-feira (17/3)

Jayme Brener lança nesta quinta-feira (17/3) a biografia Henry Sobel – O Rabino do Brasil, sobre a vida do rabino Henry Sobel, incluindo bastidores de sua vida, virtudes, tropeços e depoimentos de personalidades que conviveram com ele. A obra será lançada na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na avenida Paulista, em São Paulo, a partir das 19 horas.

Jayme Brener

Brener, que era conselheiro de Sobel, autor de outros quatro livros sobre o rabino, colheu depoimentos de pessoas que conviveram com ele, incluindo as que questionam se foi de fato Sobel que, conseguiu que o enterro de Vladimir Herzog não acontecesse na ala reservada aos suicidas mas, sim, no centro do Cemitério Israelita do Butantã.

“O suicídio para o judaísmo é uma vergonha, eles eram enterrados nos muros dos cemitérios. A versão oficial da ditadura é que Herzog tinha se matado. Sobel se recusou a endossar essa versão por considerar que não houve suicídio”, explicou Brener em conversa com a Folha de S.Paulo. No livro, o autor traz versões diferentes sobre o assunto, e se foi realmente ele o responsável e se tinha autoridade para tal.

Na obra, faz reflexões sobre a imagem do rabino no mundo não judaico: “Sobel virou o judeu oficial do Brasil. As pessoas achavam que ele representava a comunidade judaica, mas não. Às vezes, tomava atitudes que deixavam a liderança judaica furiosa. (…) Ele tinha uma dimensão um pouco profética do seu papel. Achava que tinha que pôr o dedo no nariz dos poderosos e assumia causas justas”.

O livro traz depoimentos de personalidades como Fernando Henrique Cardoso, Celso Lafer, Celso Amorim, Juca Kfouri e Ivo Herzog, filho de Vladimir Herzog. A obra faz parte do Projeto Henry Sobel, História e Memória, que lançará um documentário sobre o rabino, com roteiro de Fernando Navarro e direção de Sérgio Gag.

Festival 3i começa nesta terça-feira (15/3)

Festival 3i será presencial, de 5 a 7 de maio, no Rio de Janeiro

Começa nesta terça-feira (15/3) a terceira edição do Festival 3i. O evento, totalmente online e gratuito, reúne renomados nomes do jornalismo brasileiro e internacional para debater o jornalismo digital. O festival é organizado pela Associação de Jornalismo Digital (Ajor), à qual este Portal dos Jornalistas é associado, com o apoio de Google News Initiative e Meta Journalism Project.

O evento será realizado desta terça 15 até 25 de março, em formato multiplataforma. Os participantes poderão interagir, compartilhar desafios e trocar experiências, além de terem contato com as últimas tendências do empreendedorismo na comunicação, novos modelos de negócios, narrativas e práticas.

Ao todo, serão 40 horas de programação, transmitidas no YouTube e no Facebook do Festival 3i, divididas em cinco grandes temas: democraciaempreendedorismodiversidademeio ambiente e distribuição. 

A programação foi pensada e organizada por um grupo de 21 organizações associadas à Ajor: Aos Fatos, Maré de Notícias, Agência Mural, Projeto #Colabora, Revista AzMina, Marco Zero Conteúdo, Gênero e Número, ((o))eco, Nós, Mulheres da Periferia, Nexo Jornal, Ponte Jornalismo, Notícia Preta, Agência Eco Nordeste, Agência Envolverde, Énois, PerifaConnection, Alma Preta, Agência Amazônia Real , Matinal Jornalismo, Núcleo Jornalismo, Regra dos terços e Revista Imprensa.

Luciana Chong é a nova diretora do Datafolha

Luciana Chong é a nova diretora do Datafolha

O Grupo Folha anunciou nessa segunda-feira (14/3) mudanças no Datafolha, instituto de pesquisa do grupo. Luciana Chong, há 27 anos na empresa cuidando de projetos da Redação, é a nova diretora do instituto. Formada em Letras pela PUC-SP, ela tem pós-graduação em Marketing e MBA em Comunicação pela ESPM. Chong substitui a Mauro Paulino, que deixou o cargo após 35 anos.

Outra mudança foi a saída de Alessandro Janoni da Diretoria de Pesquisa do instituto. No lugar dele entra Renata Nunes Cesar, formada em Estatística pela Unicamp, com especialização em Administração pela FGV. Paulino e Janoni foram convidados a continuar como consultores da empresa.

Sobre o novo desafio, Luciana declarou que tem “um ano importante pela frente. A ideia é seguir com o mesmo padrão, de tudo o que foi construído pelo Datafolha até agora”.

Leia também: 

Carla Vilhena deixa a CNN Brasil

Carla Vilhena demitiu-se na segunda-feira (14/3) da CNN Brasil, onde atuava como âncora do Visão CNN, após um ano e meio de contribuição.
Carla Vilhena demitiu-se na segunda-feira (14/3) da CNN Brasil, onde atuava como âncora do Visão CNN, após um ano e meio de contribuição.

Carla Vilhena (ex-Globo) demitiu-se na última segunda-feira (14/3) da CNN Brasil, onde atuava como âncora do Visão CNN, após um ano e meio de contribuição. Em postagem no Twitter, anunciou a saída e reforçou que, ao contrário do que tem sido noticiado, não está indo para a RedeTV, “nem agora, nem nunca”.

Procurada pelo Notícias da TV, a emissora confirmou a saída de Vilhena e a agradeceu pelo empenho e “talento dedicados ao canal e deseja todo sucesso em seus próximos desafios profissionais.”

Carla Vilhena foi repórter no Jornal da Manchete, na extinta Rede Manchete, no Jornal da Band e em 1997 foi contratada pela TV Globo como repórter do Fantástico. Na emissora, Carla atuou também no Jornal Nacional, e foi âncora de Jornal Hoje e Bom Dia São Paulo. Saiu em 2018 e em 2020 foi contratada pela CNN Brasil.

Vico Iasi deixa Rede Globo após 30 anos de contribuição

Vico Iasi, apresentador e chefe de Redação do Globo Rural, da TV Globo, deixou a emissora após 30 anos de casa.
Vico Iasi, apresentador e chefe de Redação do Globo Rural, da TV Globo, deixou a emissora após 30 anos de casa.

Vico Iasi, apresentador e chefe de Redação do Globo Rural, da TV Globo, deixou a emissora após 30 anos de casa. De acordo com matéria veiculada pelo UOL, a decisão de Iasi foi por motivos pessoais, para que ele pudesse dedicar-se mais à carreira musical em seu projeto com a banda de rock Carbono 5.

Iasi iniciou na emissora em 1992 no programa Globo Ciência como repórter e editor. Em 1995, passou a trabalhar no rádio apresentando o programa CBN Campo, da Rádio CBN, e em 1996 retornou à emissora para trabalhar no Globo Rural, de onde agora se despede.

Yan Boechat comenta a cobertura de guerra: “Você deve aceitar a ideia de que pode dar errado”

Yan Boechat comenta a cobertura de guerra: “Você deve aceitar a ideia de que pode dar errado”

Em entrevista para Maurício Stycer, do UOL, Yan Boechat, especializado na cobertura de guerras, comentou sobre o trabalho de jornalistas enviados para cobrir conflitos e como isso afeta os profissionais. Ele está atualmente na Ucrânia, cobrindo a guerra do país com a Rússia.

O primeiro conflito armado que Boechat acompanhou foi em 2003, no Irã e no Afeganistão. Desde então, cobriu guerras e conflitos em Tunísia, Egito, Congo, Síria, Ucrânia, entre outros lugares. Morou no Iraque por dois anos. Segundo ele, o objetivo do jornalista de guerra “não é contar o que está acontecendo nos gabinetes, mas o que acontece na vida real, como impacta a vida das pessoas”. Em relação ao conflito atual, diz sentir-se “absolutamente privilegiado de estar aqui, tendo a chance de fazer esse pequeno rascunho da história”.

No domingo (13/3), ele fez o mesmo percurso que o documentarista americano Brent Renaud, morto a tiros nas proximidades de Irpin: “É muito triste, porque ele morreu de forma muita estúpida. Ele não estava numa situação de combate, ou na proximidade de um, se arriscando a fazer imagens numa área muito perigosa. Não. Ele morreu fazendo o que eu fiz hoje duas vezes e fiz várias vezes nos últimos dias e dezenas de jornalistas fizeram”.

Boechat comentou também sobre como lida com o medo. Segundo ele, o melhor a se fazer é manter a tranquilidade, mas “aceitar a ideia que pode dar errado”.

“Eu morro de medo. Hoje (13/3), por exemplo, estavam caindo muitas bombas em volta da gente. Nesses momentos, não tem muito o que fazer. Tem que manter a tranquilidade. E aceitar a ideia que pode dar errado. Se você não aceitar a ideia de que pode dar errado aí é que pode bater o desespero. Você não aceitar a ideia de que você pode morrer. Você não quer, claro. Mas, naquele momento, não tem muito o que fazer a não ser ficar tranquilo. E ter o cuidado de não tomar a decisão errada. Porque é muito fácil tomar decisões erradas nesses momentos”.

Ele falou também sobre encontrar colegas, como a segurança da imprensa está fortemente relacionada à quantidade de dinheiro e por que gosta de cobrir conflitos do tipo. Leia a entrevista na íntegra aqui.

Agência Pública promove debates gratuitos sobre as eleições de 2022

Agência Pública promove debates gratuitos sobre as eleições de 2022

A Agência Pública e o David Rockefeller Center para Estudos Latinoamericanos, da Universidade de Harvard, promovem em 23 de março e em 13 de abril debates gratuitos sobre temas centrais para as eleições brasileiras de 2022. Os eventos serão gratuitos e online, com tradução simultânea para o português, sempre a partir das 13 horas.

Os debates reunirão acadêmicos e especialistas para discutir temas como democracia, direitos humanos e desinformação no contexto das eleições. Em 23/3, o assunto será O mundo está assistindo: democracia e direitos humanos nas eleições de 2022 no Brasil, com participação de Julissa Mantilla Falcón, presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos; Steve Levitsky, autor do livro Como as Democracias Morrem; e Jamil Chade, do UOL, especializado na cobertura internacional. A moderação será de Sidney Chalhoub, professor de História e estudos africanos e afro-americanos na Universidade de Harvard; e Natalia Viana, cofundadora e codiretora da Agência Pública.

E em 13/4, o tema será A batalha contra as fake news nas eleições de 2022. Participarão do debate Claire Wardle, cofundadora e diretora executiva do First Draft; Pablo Ortellado, coordenador do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Acesso à Informação (GPoPAI) da USP; e David Nemer, professor associado do Berkman Klein Center da Universidade de Harvard. A mediação será novamente de Sidney Chalhoub e Natalia Viana.

Inscrições aqui.

Ricardo Gandour discute a organização das redações no Café com Aner

Ricardo Gandour discute a organização das redações no Café com Aner

Ricardo Gandour é o convidado do Café com Aner desta terça-feira (15/3), a partir das 15 horas. O evento, promovido pela Associação Nacional de Editores de Revistas, discutirá os impactos da transformação digital e da pandemia de Covid-19 na organização das redações.

Jornalista, engenheiro e consultor de empresas, Gandour é membro dos conselhos de Instituto Palavra Aberta, Columbia Global Center Brasil e Instituto TomaVoz. Foi repórter, editor e diretor da Publifolha, da Folha de S.Paulo; diretor de publicações na Editora Globo; diretor do Diário de S.Paulo; diretor de conteúdo no Grupo Estado; diretor de Jornalismo da CBN e membro do conselho editorial do Grupo Globo. É autor do livro Jornalismo em Retratação, Poder em Expansão – A segunda morte da opinião pública (Summus Editorial).

pt_BRPortuguese