O Globo Esporte (ge) firmou uma parceria com o canal Flow Sport Club para distribuição de conteúdo. Desde 23/8, os vídeos do canal de esportes estão sendo publicados no ge.globo. A ideia é trazer maior engajamento para o site, com conteúdo que mistura esportes e entretenimento.
O conteúdo do Flow estará disponível na aba Parceiros no ge. Carina Guedes, head de Produto do ge, falou sobre a parceria: “Nada como se informar, se divertir e compartilhar novas experiências em um único lugar. A missão do ge.globo é fazer do usuário um fã de esporte, que quer estar sempre se informando, se divertindo com extrema qualidade”.
Carina também destacou que o projeto de parcerias com influenciadores é uma evolução no ecossistema de informação do ge. Na aba Parceiros,também estão disponíveis conteúdos de outros projetos esportivos, como Desimpedidos, Camisa 21, Futebol de Rua e Passa a Bola.
Para Matheus Capanema, head do Flow Sport Club, ter o conteúdo do Flow no ge “é de suma importância, afinal o nosso objetivo é fortalecer não só nossas produções, mas fazer chegar em mais gente possível e o ge vai nos ajudar nisso. Essa parceria vai trazer mais engajamento para o portal, gerar valor para o Flow Sport Club e fortalecer ambas as marcas”.
Fantástico homenageia Maurício Kubrusly e revela doença do ex-repórter
Maurício Kubrusly foi homenageado em 20/8 na série especial dos 50 anos do Fantástico, da TV Globo. Conhecido pelo quadro Me Leva, Brasil, em que viajava pelo País para contar histórias, aos 77 anos foi diagnosticado com demência frontotemporal (DFT).
É uma doença rara e neurodegenerativa que gera a perda gradativa das funções cerebrais. Ela pode se manifestar de maneiras diferentes dependendo do tipo, podendo causar alterações comportamentais, comunicativas e até perda de memória.
“Maurício corria o Brasil a cada semana com histórias extraordinárias que realmente expressavam a vivacidade da cultura brasileira. E ele tinha um faro, uma sensibilidade para tocar aquilo”, relatou Pedro Bial no episódio de homenagem. “Maurício Kubrusly merece todas as nossas homenagens. Grande jornalista.”
O ex-repórter, nascido no Rio de Janeiro, ingressou na TV Globo no fim dos anos 1970. Inicialmente no Jornal Hoje, mas foi no Fantástico que se destacou com o Me Leva, Brasil em 2000. Após 16 anos no ar, deixou a emissora em 2019.
“A memória se foi, mas, como ele sempre diz, permanece sua enorme paixão pela vida e pela gente brasileira”, diz trecho do texto exibido pela emissora.
Kubrusly deixou São Paulo para descansar no sul da Bahia com a esposa, Beatriz Goulart.
Os veículos Jornalistas&Cia, Neo Mondo e 1 Papo Reto e a Rede JP de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação associaram-se para organizar, pela primeira vez no Brasil, o Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira, que vai eleger os mais admirados jornalistas negros e negras da imprensa do País e os veículos de comunicação com maior aderência à cobertura de pautas raciais e à causa da luta antirracista.
O objetivo da premiação é, de um lado, reconhecer os profissionais e os veículos que se destacam na atividade jornalística e na luta antirracista e, de outro, contribuir para fomentar maior diversidade nas redações e, em consequência, nas pautas e fontes presentes no dia a dia da atividade editorial.
A eleição dos +Admirados será feita por votação direta dos profissionais do ecossistema do Jornalismo e da Comunicação, em dois turnos de votação; o primeiro, de livre indicação, que definirá os finalistas; e o segundo, que elegerá os vencedores do certame.
A votação em primeiro turno começa em 31/8 (quinta-feira), e vai até 14/9 e dela podem participar todos os profissionais do ecossistema do Jornalismo e da Comunicação, convidados a indicar até cinco nomes em cada uma das categorias. Os que receberem as maiores votações seguirão para o segundo turno, que definirá os vencedores das seguintes categorias:
TOP 50 Profissionais Brasil
TOP 5 Profissionais de Imagem/Foto e Vídeo
TOP 5 Veículos de Comunicação.
Na última etapa, a da cerimônia de premiação, além da diplomação dos TOP +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira, serão conhecidos também os:
TOP 10 Profissionais Brasil
TOP Campeão Profissional de Imagem/Foto e Vídeo
TOPCampeões Regionais de Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul
TOP Campeão Veículo de Comunicação.
O Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira fará ainda três homenagens especiais, todas elas definidas pelo Conselho Consultivo criado pelos organizadores da premiação. São elas:
Decano do Jornalismo – Troféu Luiz Gama
Distinguirá um jornalista negro ou uma jornalista negra da imprensa brasileira por sua história profissional
Revelação do Ano – Troféu Tim Lopes
Distinguirá um jovem jornalista negro ou uma jovem jornalista negra que tenha despontado na profissão entre os anos de 2022 e 2023
Personalidade do Ano – Troféu Glória Maria
Distinguirá uma personalidade da sociedade brasileira que tenha se destacado por sua atuação antirracista e em defesa da diversidade e inclusão
Cotas de Apoio
O Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira dispõe de dez cotas de participação e apoio, com uma série de entregas que têm por objetivo aproximar as marcas dos profissionais e veículos reconhecidos no campo racial e associá-las à causa da diversidade numa das mais estratégicas atividades da sociedade, a imprensa.
A cerimônia de premiação será realizada em novembro, em dia e local a serem divulgados oportunamente.
Interessados em se associar ao projeto podem entrar em contato com Oscar Lopes Ruiz, presidente da Neo Mondo, pelo e-mail [email protected].
Estão abertas as inscrições para a sétima edição do Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, organizado pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca) e que conta com apoio institucional do Jornalistas&Cia. O evento será realizado em 18 e 19 de setembro, na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), em São Paulo.
Neste ano, o tema do congresso é Que sociedade queremos? O jornalismo de educação no debate nacional. Entre os temas abordados estão educação antirracista, cobertura de ataques violentos contra escolas, o papel da educação na transformação da sociedade e as relações entre o jornalismo de educação e outras editorias. O evento também terá oficinas.
O Congresso terá participantes internacionais, como Nikole Hannah-Jones, jornalista e autora do The 1619 Project, do The New York Times; Sherry Towers, referência na pesquisa sobre o impacto da cobertura da imprensa nos ataques a escolas; e Stella Bin, jornalista argentina autora da newsletter de educação Hora Libre. Também estarão presentes Tiago Rogero, criador do Projeto Querino (Rádio Novelo); os jornalistas Basília Rodrigues (CNN), Thais Bilenky (piauí), Thatiany Nascimento (Diário do Nordeste), Laura Mattos (Folha de S.Paulo), Bruno Alfano (O Globo) e Paula Ferreira (Estadão); além dos pesquisadores Daniel Santos (USP Ribeirão Preto) e Telma Vinha (Unicamp), entre outros.
Interessados em participar podem escolher entre o formato presencial e o online. Para participar presencialmente o valor é de R$ 25 para associados da Jeduca e de R$ 50 para não associados. Estudantes e professores de jornalismo também pagam R$ 25, mesmo se não forem associados. No formato presencial, os participantes receberão o kit Jeduca e poderão acompanhar as oficinas.
No formato online, a inscrição é gratuita para associados e custa R$ 25 para não-associados. A participação online dá acesso somente às mesas de debate, pois as oficinas não serão transmitidas. Confira a programação completa e inscreva-se aqui.
Na semana passada, a Associated Press publicou seu guia de regras para o uso da inteligência artificial, tentando disciplinar o que para muitas organizações pode ser incontrolável: como seus profissionais usarão a IA diante dos riscos corporativos desse uso.
Ameaças existem em qualquer empresa, mas na mídia estão relacionadas à razão de ser de um veículo de imprensa: informar de maneira precisa e confiável.
O guia da AP veta a publicação de textos feitos pelo ChatGPT, embora a agência tenha assinado um contrato para ceder seu conteúdo a fim de treinar o chatbot da OpenIA. Vale usar para pesquisas, mas não para um texto final. O guia da agência diz que o material fornecido pela IA deve ser tratado como “de origem não verificada”. Leia-se: precisa apurar.
Também está proibido o uso de imagens ou áudios modificados por computador, a não ser que sejam parte da notícia. E notícia sobre isso não falta. Um exemplo é o caso do fotógrafo alemão que venceu um concurso internacional como uma imagem produzida por IA e recusou o prêmio como forma de chamar a atenção para a necessidade de regras em prêmios de fotografia.
Até publicações de tecnologia estão cautelosas. A exemplo da AP, a Wired também definiu que os chatbots não podem ser usados para escrever um texto final − exceto quando o fato de ser gerado por IA for parte da história. Ainda assim, possíveis erros devem ser sinalizados.
(Crédito: Emiliano Vittoriosi/Unsplash)
A revista proibiu o uso da IA generativa para edição, alegando que, embora a redução de um texto pelo chatbot possa parecer menos problemática, “há armadilhas”. Os riscos listados são a possibilidade de introdução de erros factuais ou mudanças de significado e, o principal: “a edição é um julgamento do que é mais original, relevante ou divertido no texto, e isso a IA não pode fazer”, diz o guia da Wired.
Mas nem todos estão adotando políticas tão específicas. O The Guardian, por exemplo, publicou em junho um texto assinado pela editora-chefe Katharine Viner e pela CEO Anna Bateson com três princípios sobre como a IA generativa será ou não usada: para o benefício dos leitores, para o benefício da missão do veículo e com respeito para quem cria e produz conteúdo − referindo-se ao problema dos direitos autorais.
O Guardian admite que as ferramentas são “interessantes, mas atualmente não são confiáveis”. E salienta que não há espaço para falta de confiabilidade em seu jornalismo. O documento descreve riscos e a intenção de só usar as ferramentas de IA editorialmente “onde elas contribuam para criação e distribuição de jornalismo original”. Entretanto, não proíbe o uso em determinadas circunstâncias, como fizeram a AP e a Wired.
Proibições de IA difíceis de fiscalizar
Essas proibições podem ser difíceis de fiscalizar, sobretudo com muita gente trabalhando remotamente. Quem tem mais idade deve lembrar que nos primórdios das redes sociais algumas empresas proibiam funcionários de ter contas ou de postar assuntos relacionados ao trabalho ou compartilhar opiniões políticas que pudessem ser associadas à organização.
Ainda há manuais com essas recomendações, mas punir um funcionário que postou algo hoje em dia é visto como violação da liberdade de expressão. O ex-jogador de futebol Gary Lineker, comentarista da BBC, é um exemplo. Ele foi suspenso por um tweet criticando o governo e a rede foi criticada pela atitude.
Com a IA pode acontecer o mesmo. No entanto, ter regras é mais do que urgente para empresas de qualquer tipo, e principalmente para as que lidam com informação como matéria-prima, incluindo veículos de mídia e agências de relações públicas, fornecedores de serviços e departamentos de comunicação de empresas.
Entrevistado pela correspondente Eloá Orazem para a edição especial do MediaTalks sobre ESG e inteligência artificial que circulará nos próximos dias, o pesquisador Nils Köbis, do Max Planck Institute, fala do risco que mais o preocupa na adoção da IA em larga escala: o de delegarmos decisões à tecnologia, que pode não saber diferenciar bem e mal − ou verdade e mentira. Ou um bom texto e um mau texto.
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A Jovem Pan anunciou nessa terça-feira (22/8) a demissão do apresentador Tiago Pavinatto, âncora do programa Linha de Frente e comentarista de Os Pingos nos Is. O motivo do desligamento foi que Pavinatto chamou o desembargador Airton Vieira, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), de “vagabundo e tarado”, após discordar de uma decisão dele em um caso judicial. Pavinatto se recusou a pedir desculpas. As informações são do F5 (Folha de S.Paulo).
Pavinatto xingou o desembargador após decisão que inocentou um acusado de estupro contra uma menina de 13 anos. A direção do Linha de Frente pediu para que o âncora se retratasse e pedisse desculpas, mas ele recusou e se exaltou no ar.
“A direção da casa está pedindo uma retratação ao desembargador Airton Vieira e eu não vou fazer. E eu deixo claro aqui: eu não vou fazer uma retratação para uma pessoa que ganha dinheiro público, livra um pedófilo, e ainda chama a vítima, de 13 anos de idade, de vagabunda. Eu me nego a fazer. Estou sendo cobrado insistentemente a me retratar. Eu não vou fazer, me desculpem. Não tem mais clima. Falar de criança acaba comigo. Espero que amanhã eu volte pra cá”. declarou Pavinatto.
O comentarista Rodolfo Muniz também foi dispensado. Nos bastidores, ele foi considerado o nome que influenciou Pavinatto a se revoltar. Muniz chorou ao vivo ao comentar o caso do magistrado. Os substitutos de Pavinatto e Muniz devem ser anunciados nos próximos dias.
O desembargador da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro Marcelo Castro Anátocles da Silva Ferreira indeferiu nessa terça-feira (22/8) um pedido de trancamento de uma queixa-crime do Jornal da Cidade Onlinecontra a diretora executiva doAos Fatos, Tai Nalon.
Acusada de difamação e concorrência desleal por investigar a divulgação e a monetização de notícias falsas movida pelo site, Nalon pedia o cancelamento da ação e da audiência de instrução.
A queixa-crime é mais um dos episódios de assédio judicial perpetrado pelo Jornal da Cidade Online, investigado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e no STF (Supremo Tribunal Federal) por participar e se beneficiar financeiramente de campanhas de desinformação.
A audiência de instrução e julgamento estava marcada para esta quarta-feira (23) na sede do TJ-RJ. Em nota, entidades de defesa do jornalismo repudiaram a decisão pela continuidade do processo, condenaram a criminalização da imprensa e classificaram a audiência como “flagrante ataque ao direito de acesso à informação e ao direito de informar”.
Comentarista econômico e apresentador da TV Jovem Pan News desde a estreia do canal, em outubro de 2021, o jornalista e economista Luís Artur Nogueira anunciou sua saída da emissora nesta semana.
Segundo ele, a decisão foi motivada por um conflito de sua agenda com os horários de gravação. “A demanda por presença no estúdio em diversos horários ficou incompatível com a minha agenda e, então, decidimos, em comum acordo com a direção, encerrar o contrato”, afirmou.
No período em que esteve na Jovem Pan News, Noqueira apresentou o programa Mercado Financeiro ao lado de Samy Dana e fez comentários no Jornal da Manhã, no programa Prós e Contras e no Jornal Jovem Pan.
Listado entre os +Admirados Jornalistas da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, eleição promovida por este Portal dos Jornalistas e pela newsletter Jornalistas&Cia, Luís Artur Nogueira teve em quase 30 anos de carreira passagens por Rádio Trianon, Rádio Bandeirantes, Exame e IstoÉ Dinheiro, onde foi editor de economia e apresentador de programas em parceria com a B3. Atualmente, segue como colunista da Dinheiro e da revista MundoCoop, além de ser palestrante.
Prêmio Gloria Maria é aprovado na Comissão de Justiça
O Observatório Nacional de Violência contra Jornalistas, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, promoverá o Prêmio Glória Maria. A ideia, da deputada Monica Seixas, do Movimento Pretas do PSOL, obteve em 9/8 parecer favorável da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa de São Paulo, dando andamento ao projeto protocolado por ela.
A iniciativa busca reconhecer pessoas, entidades, organizações e empresas de jornalismo e comunicação com destaque na atuação em defesa dos direitos da população negra e resgate histórico e cultural das contribuições do povo negro no Estado de São Paulo.
“Sou jornalista de formação e sempre tive o desejo de promover a pauta do debate racial dentro das redações”, afirma a deputada. “Muito se discute sobre o papel do jornalismo no combate a fake news e na manutenção da democracia, mas é urgente o debate sobre o papel da imprensa na luta antirracista e, para isso, precisamos de diversidade na imprensa”.
Embora a população seja majoritariamente negra e parda (56%), somente 20% dos profissionais de imprensa fazem parte desse grupo. O estudo Perfil Racial da Imprensa Brasileira, realizado há dois anos por este Portal dos Jornalistas e pela newsletter Jornalistas&Cia, também aponta que 98% desses comunicadores enfrentam mais dificuldade do que brancos de se desenvolverem profissionalmente.
Para Lázara Carvalho, chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Justiça e coordenadora executiva do observatório, “a liberdade de imprensa é um direito conquistado e pilar da democracia, assim como a equidade racial e de gênero”. Segundo ela, “Glória Maria, como pioneira e lutadora que sempre foi, representa o jornalismo sério, destemido e ativo, por isso não há melhor nome para esse prêmio”.
Fala lança incubadora para organizações de comunicação na Amazônia
Fala, estúdio de impacto que atua em projetos de direitos humanos e meio ambiente, lançou a incubadora-laboratórioLABFALA. A iniciativa, alinhada à Agenda 2030 da ONU, visa a apoiar e fortalecer nano e micro-organizações de comunicação e audiovisual no Brasil.
O projeto busca fomentar e potencializar a produção de conteúdos e narrativas que tragam visões locais e autênticas de regiões e territórios. Para tal, as organizações selecionadas receberão seis meses de mentorias especializadas e recursos financeiros que propiciem o desenvolvimento de seus projetos.
A metodologia irá orientar os participantes dos passos iniciais, como a criação de um CNPJ, até a produção de uma campanha de impacto. As principais áreas abordadas são gerenciamento e estrutura, governança, captação de recursos, sustentabilidade financeira, comunicação de impacto e preparação para pitchs.
“Construímos a jornada do LABFALA pensando em questões reais e práticas”, explica Renata Rossi, coordenadora da incubadora-laboratório. “Depois de seis meses, as instituições terão passado por todas as etapas de um projeto, da ideia inicial até meios de financiá-lo. Com o apoio dos mentores, descobrirão atalhos e novos modos de fazer e poderão replicar na prática”.
A primeira edição do LABFALA acontece na Amazônia Legal e acolhe as organizações Abaré Escola de Jornalismo e Rede Wayuri. Organizações interessadas em receber mentoria devem se inscrever através do formulário.