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quinta-feira, março 28, 2024

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Mais admirados e seus eleitores comentam o reconhecimento

Confira os depoimentos de 40 dos Cem mais admirados jornalistas brasileiros, lista que Jornalistas&Cia divulgou na semana passada, além de integrantes do colégio eleitoral formado por executivos de Comunicação Corporativa de todo o Brasil e mensagens de leitores. Maioria considera indicação gratificante e elogia ”timaço” escolhido Teve grande repercussão o resultado de uma pesquisa inédita, parceria de Jornalistas&Cia e Maxpress, feita com executivos de Comunicação Corporativa de todo o Brasil, que apontou, entre os mais de 55 mil profissionais em atividade, Os cem mais admirados jornalistas brasileiros. A relação, publicada na edição Especial de Aniversário de J&Cia e neste Portal dos Jornalistas, foi tema de reportagem na Folha de S.Paulo e nos portais Imprensa e Coletiva.net, entre outros. Reproduzimos a seguir declarações de homenageados e votantes, além de mensagens de leitores: Admirados 1º) Ricardo Boechat – “Quero agradecer a todos os companheiros que me honraram com o seu voto. Eu não sabia que o Jornalistas&Cia estava fazendo esse levantamento. Fico muito feliz!” 3º) Elio Gaspari – “O que eu posso dizer além de muito obrigado? Um abraço e, novamente, obrigado.” 4º) Caco Barcellos – “Fiquei lisonjeado por receber uma pontuação tão alta na seleção dos jornalistas mais admirados, segundo o projeto conjunto de Jornalistas&Cia e Maxpress. Li o nome de um por um da lista dos 100 mais votados e encontrei muitos profissionais que eu admiro de longa data e que sempre foram pra mim uma referência de conduta, competência, perseverança. Quase todos os preferidos já percorreram as longas estradas das notícias cotidianas, nem sempre de fácil acesso ou isentas de risco. Imaginei que a seleção deu-se pela seriedade do trabalho de cada um. E como os votos vieram dos profissionais de comunicação corporativa, pra mim é mais um motivo para comemorar com grande orgulho.” 7°) Carlos Alberto Sardenberg – “É uma honra aparecer entre os dez jornalistas mais admirados – e ainda mais por ter sido indicado por eleitores tão especiais. Foi também uma surpresa. A gente toca o trabalho no dia a dia, tão intensamente, nem tem tempo para pensar na repercussão. De repente, vem um presente desses. Caramba! O pessoal está de olho. Por outro lado, é um alerta: o pessoal está de olho.” 9º) Eliane Brum – “Para mim é importante esse reconhecimento, porque significa que meu trabalho tem alcançado as pessoas. Minha atuação como jornalista busca amplificar a voz de quem pouco ou nunca é escutado, assim como qualificar as questões do nosso tempo histórico, ampliando os pontos de vista ou iluminando os cantos escuros. É uma busca, não uma certeza, e a faço pela escrita. Ao estar nesta lista tão honrosa, em tão boa companhia, sinto que, pelo menos em parte, esse gesto de alcançar os leitores e dialogar com eles tem se completado. Só posso dizer muito obrigada.” 11º) Ricardo Kotscho – “Como já estou desde 2002 fora do mainstream das grandes redações, após deixar a Folha para trabalhar na campanha do Lula e, em seguida, no governo, foi uma agradável surpresa encontrar meu nome bem colocado na lista dos 100, situado com muita honra entre os mestres José Hamilton Ribeiro e Jânio de Freitas. Que mais posso querer ao ter acabado de completar 50 anos de jornalismo? Desse jeito, vou acabar ficando mascarado, depois de velho… Devo isso a todo mundo que me ajudou a chegar até aqui, aos amigos como vocês e aos profissionais da comunicação corporativa que votaram em mim. Valeu, obrigado a todos.” 13º) Dora Kramer – “Nem sabia dessa escolha. Sou meio caipira, fico envergonhada quando recebo um prêmio ou uma homenagem como essa. Mas é uma recompensa, indica que valeu a pena esse trabalho de 40 anos, que me preenche por dentro. E, além do mais, ainda ganho pra isso. Fiquei realmente muito satisfeita.” 16º) André Trigueiro – “É muito gratificante estar nesta lista e me sentir acolhido com tamanho carinho e respeito pelos colegas de profissão. Fiquei realmente muito feliz. Não há reconhecimento mais importante do que aquele que surge dos seus pares, dos que dividem a mesma tarefa de informar com precisão e responsabilidade o que acontece pelo mundo. Estamos juntos nessa luta.” 18º) Clóvis Rossi – “É sempre uma surpresa para mim ganhar prêmios ou, como no presente caso, o reconhecimento de companheiros. Surpresa porque nunca trabalho pensando em prêmios ou reconhecimento, mas em fazer bem feito o que tem que ser feito. Como tenho um senso de autocrítica agudíssimo, nunca fico satisfeito com o que faço. Daí a surpresa com o reconhecimento ou os prêmios. Mas que é bom tê-los, lá isso é.” 20º) Heródoto Barbeiro – “É uma honra ser reconhecido no meio de um grupo de jornalistas notáveis. Creio que cada um tem uma história, uma lição a ser aprendida, uma experiência de vida a ser divulgada. Certamente a publicação reforça o compromisso de todos com o interesse público, isenção e credibilidade. Um abraço a todo o grupo.” 25º) Milton Jung – “Estar entre os 25 mais admirados do Brasil é muito mais do que mereço nestes 30 anos de jornalismo, especialmente por perceber na relação nomes que têm sido mestres e guias para minha carreira. Fico ainda mais satisfeito ao ver que, dentre esses 25 primeiros relacionados, sou o único que, hoje, se dedica exclusivamente ao rádio, por isso não temo dizer que é também uma demonstração de confiança no jornalismo da CBN, produzido por uma equipe de profissionais competentes e responsáveis.” 26º) Cristiana Lobo – “Fico muito contente por estar entre os 100 jornalistas mais admirados do País. Estou ao lado de colegas que admiro muito. Esse reconhecimento é resultado destes anos todos de trabalho em busca da notícia para bem informar o leitor/telespectador.” 29º) Sônia Bridi – “Fiquei muito feliz ao ver a lista. Todo mundo gosta de ter seu trabalho reconhecido e junto aos de profissionais que admira. Estar numa lista com esse timaço me envaidece e me encoraja. Principalmente porque exerço a função mais básica e fundamental desse nosso oficio, que é a reportagem. Vejo isso como um reconhecimento ao valor da reportagem – para mim, a alma do jornalismo.” 31º) Juca Kfouri – “Foi uma semaninha divertida: vitórias na ABI, no Comunique-se e nesta eleição dos mais admirados, destaque entre os que cobrem esportes. Vai, Corinthians!” 33º) Chico Pinheiro – “A exposição diária numa grande emissora como a TV Globo talvez nos faça ser admirados além do que merecemos. Somos presença diária em milhões de casas brasileiras e em milhares de lares espalhados por mais de 100 países que sintonizam a Globo Internacional. Faço o meu trabalho com paixão, tenho amor pelo meu ofício e procuro fazer dele algo útil para quem nos assiste. Busco sempre, além das notícias, manifestar o meu carinho pelas pessoas, meu respeito por elas, minha admiração e fé no ser humano. Somados esses fatores, acabamos recebendo o prêmio da admiração, como eu disse, às vezes maior do que o merecimento. Eu é que fico admirado de ver meu nome constar numa lista como a de Jornalistas&Cia.” 33º) Cláudia Vassallo – “Ao longo dos últimos 22 anos, dediquei-me com paixão ao jornalismo – sobretudo ao jornalismo ligado às áreas de negócios e economia. Sempre acreditei que precisava dar o melhor de mim a cada edição, a cada dia. Sempre acreditei que o bom jornalista tem a humildade de reconhecer que é um aprendiz. E sempre tive certeza de que a busca pela verdade, pelos fatos como eles são, era o maior valor que eu poderia entregar à sociedade. A inclusão do meu nome na lista dos 100 mais admirados jornalistas brasileiros é um dos maiores presentes que recebi em minha carreira. Estou feliz. Estou realizada. Estou profundamente grata a todos aqueles que participaram da pesquisa promovida pelo Jornalista&Cia e pela Maxpress. Para mim, esse reconhecimento é mais uma prova de que cada dia, nesses mais de 22 anos de profissão, valeram muito a pena. É também um grande estímulo para encarar a nova fase que agora se inicia na minha carreira como jornalista.” 33º) Gilberto Dimenstein – “Ser admirado pela opinião pública, ou seja, os leitores já é difícil. Muito mais difícil pelos seus colegas de profissão, que conhecem os bastidores da imprensa. Dai a força desse reconhecimento.” 37º) Ruy Castro – “Aos seis anos de idade, lendo jornais – Correio da Manhã, Última Hora, O Jornal –, decidi que queria ser jornalista. E, desde então, nunca evoluí. Isso foi há 60 anos e não trocaria nem um minuto deles por nada. Nos últimos 25, longe das redações, tenho trabalhado mais com livros e há quem me chame de escritor. Talvez seja – mas sempre trabalhando com as matérias-primas do jornalista: a informação e a palavra. Ser um dos 100 mais admirados pelos colegas da área da comunicação substitui com sobras o diploma que me falta na especialidade.” 38º) José Simão – “Recebo a noticia de que sou um dos 100 mais admirados jornalistas brasileiros com alegria, muita alegria. Ainda mais que trabalho com humor. Equivale a uma declaração de amor. Sinal de que o brasileiro não perdeu o humor. Prefere o humor ao rancor. Aliás, brasileiro gosta mesmo é de esculhambação. Hahaha! E essa admiração é um sinal verde pra gente avançar, ousar mais. Viva o humor! Abaixo o rancor!” 40º) Fátima Turci – “Fátima Turci: 40 anos de profissão. Quadragésima posição entre os mais admirados jornalistas brasileiros. Não pode ser acaso nem fruto de numerologia. Dizem ser reconhecimento de dedicação, amor e empenho. Sei apenas que é motivo de uma das maiores alegrias de minha vida. É uma felicidade incomensurável figurar nessa lista recheada de amigos, alguns dos quais ídolos profissionais, a maioria com carreira brilhante e em veículos de grande destaque; um sentimento de realização e dever cumprido principalmente pelo fato de ser apontada pelos profissionais com os quais interagimos para cumprir nossa missão de informar. Essa sensação de plenitude que me agasalha neste momento não consegue superar, porém, a vontade de continuar lutando por toda ideia em que acredito. Portanto, preparem-se todos para continuar votando em mim nos próximos anos.” 44º) Marli Olmos – “Coube sempre aos jornalistas dar as notícias sobre premiações que destacam personalidades do mundo dos negócios, das ciências e das artes, entre outros. Jornalistas&Cia e Maxpress inverteram os ponteiros e nos transformaram em estrelas. É um privilégio estar nessa galeria. E motivo de satisfação maior ainda ter sido lembrada pela elite da comunicação corporativa.” 49º) Roberto Pompeu de Toledo – “Foi uma alegria saber que meu nome figura nessa lista. É verdade mesmo? Vocês checaram direitinho? Olha lá, hein? Não sei se os patrões achariam a mesma coisa, mas para o ego do colunista esse negócio de estar entre os ‘mais admirados’ é melhor do que estar entre os mais lidos.” 52º) Paulo Moreira Leite – “Só espero que nem todos os colegas que me apoiaram já tenham tido tempo de se arrepender…” 59°) Vicente Nunes – “É um prazer enorme fazer parte de uma lista que inclui profissionais brilhantes, nos quais eu me espelho todos os dias para entregar a melhor informação possível aos leitores do Correio Braziliense. Fico ainda mais feliz pelo reconhecimento de um público seleto, de que, independentemente do veículo, se pode encontrar informação de credibilidade. Também fora do eixo Rio-São Paulo há jornalismo de qualidade.” 60º) Gerson Camarotti – “Confesso que recebi com surpresa a indicação do meu nome na lista dos jornalistas mais admirados, até porque sou um grande admirador de uma geração de jornalistas. Muitos desses repórteres, editores e executivos de veículos de imprensa também figuram nesta lista. Foi essa geração que me inspirou a fazer um jornalismo que tem como principal missão a busca da verdade. E como maior compromisso o seu público: no jornal, no rádio, na televisão ou na internet. Fico feliz em saber que – como eu costumo admirar meus colegas – outros também fazem o mesmo. É um gesto de generosidade. Obrigado.” 61º) Fernando Calmon – “Estava no exterior quando recebi aviso de um amigo. Fiquei surpreso e ao mesmo tempo lisonjeado por essa lembrança porque, creio, deve ser reflexo da contribuição do setor automobilístico, entre tantos no universo da pesquisa do Jornalistas&Cia. Agradeço a todos os votantes. O que resumiria do ponto de vista profissional depois de 47 anos escrevendo sobre automóveis? Persistência, coerência e aprender com os próprios erros talvez sejam alguns caminhos que podemos trilhar de forma natural. E tentar balancear críticas positivas e negativas.” 66º) Cida Damasco – “Dizem que, assim como as mulheres gostam de se vestir e ficar bonitas para as outras mulheres, os jornalistas gostam de ver seu trabalho destacado pelos próprios coleguinhas. A afirmação tem muito de verdade. Até porque receber elogios de profissionais merecedores de seu respeito tem um sabor especial. Mas igualmente prazeroso  é saber que o público ao qual você se dirige valorizou sua atuação. Especialmente quando você não está frente às câmeras de uma TV ou assinando colunas e reportagens nas primeiras páginas e na home de jornais e revistas. Este é exatamente o meu caso: há um bom tempo ocupo meus dias no que convencionamos chamar de cozinha do jornal, tentando selecionar as melhores receitas, os melhores ingredientes e os melhores chefs, para garantir que o prato chegue o melhor possível à mesa dos clientes. Agradeço ao Jornalistas&Cia, à Maxpress e aos executivos consultados, que reconheceram a qualidade desse trabalho e incluíram meu nome nessa  lista onde tem tanta gente brilhante.” 69º) Luciano Martins Costa – “Para mim, foi uma surpresa muito agradável ser citado entre os cem jornalistas mais admirados, principalmente porque os eleitores são profissionais de comunicação corporativa, com quem não tenho contato direto há muitos anos. Estive desse lado do balcão em algumas poucas ocasiões, e reconheço que é uma atividade complexa, que exige muita habilidade e responsabilidade. Eventualmente, era informado de que minhas análises circulavam no setor, como contraponto ao noticiário oficial. Recentemente, a assessora de uma embaixada comentou que o Observatório da Imprensa tem grande repercussão entre os analistas da política e da economia no Brasil. Por isso, logo após a surpresa veio uma enorme satisfação pelo reconhecimento. Foi uma das grandes alegrias deste ano.” 69º) Patrícia Campos Mello – “Fiquei muito honrada de ter sido incluída na lista dos jornalistas mais admirados, elaborada pelo Jornalistas&Cia, que é leitura obrigatória para todos os jornalistas, e por profissionais de comunicação corporativa, essenciais para o nosso trabalho.” 73º) Dorrit Harazin – “Me alegro e agradeço.” 73º) Tino Marcos – “Todo tipo de reconhecimento é importante e bem-vindo a qualquer carreira. Quando ele vem de seus pares, é ainda mais valioso. Fazer parte de um grupo tão seleto é um sonho que jamais tive, não projetei esse tipo de retorno nesta minha estrada da reportagem, que já dura 31 anos. E o sentimento é de gratidão, de satisfação de perceber que o esforço valeu a pena.” 77º) Daniela Chiaretti – “Fui surpreendida no Acre pela notícia, enquanto me dedicava a recolher parte da história de Marina Silva e contar um pedaço de uma das eleições mais surpreendentes da nossa história. Foi uma dupla alegria: ter sido citada e estar naquele momento na Amazônia, que tanto inspira o meu trabalho.” 80º) Eduardo Barão – “Fiquei muito feliz, honrado e surpreso com a eleição. Ter meu nome numa lista com profissionais que tanto admiro me encheu de orgulho e satisfação. Agradeço o reconhecimento e espero alcançar meu companheiro Boechat em breve.” 80º) Lúcio Flávio Pinto – “Diante do corpo do meu amigo Paulo Fonteles, que fora deputado estadual pelo PMDB do Pará até três meses antes e decidira abrir sua vinculação ao PCdoB sem a proteção do mandato político, prometi a ele e a mim: aquele assassinato não ficaria impune. Eu faria tudo para reconstituir toda a história do mais grave atentado político na história recente do Estado. Trabalhei durante três meses na apuração dos fatos. Ao final, tinha a história completa: dos executores da morte, com três tiros, dados na cabeça de Paulo, contemporâneo dos meus 38 anos de então, aos mandantes, citados apenas no meu jornal. Só não tinha, em 1987, dois anos depois do retorno do Brasil à democracia, onde publicar a matéria. Como todas as portas se fecharam, abri uma fresta: decidi criar um jornal, o menor que podia haver, em formato pequeno, sem cor, sem recursos gráficos, sem foto, sem mulher nua e sem publicidade. Achei que um jornal assim, com o compromisso de dizer tudo sobre temas de interesse do povo, sem se importar a quem desagradasse, por mais poderoso que fosse, não duraria muito, ou nem eu. Mas o Jornal Pessoal passou dos 27 anos, escrito apenas por mim, diagramado e ilustrado pelo meu irmão, Luiz, com quem divido a honra. A escolha do meu nome renova em mim, aos 65 anos de idade e quase meio século de jornalismo profissional, o compromisso de ser repórter de linha de frente, ao lado do interesse coletivo e contra qualquer um (pessoa ou instituição) que o desrespeite e viole. Acho que a admiração com que me premiam as pessoas consultadas por Jornalistas&Cia é o estímulo a conquistar a credibilidade mesmo em Belém do Pará, com um jornalzinho que nada agrega à sua aparência a não ser o que lhe é substantivo: a verdade. Obrigado a todos.” 80º) Sonia Araripe – “Foi com imensa alegria que recebi a notícia da inclusão do meu nome na lista 100 mais admirados jornalistas brasileiros. Muitos dos também citados foram meus editores e colegas de 30 anos de profissão em diversas redações, como no Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, O Dia, Jornal do Commercio etc.. Profissionais dos mais gabaritados, como Miriam Leitão, Ricardo Boechat, Augusto Nunes, Ancelmo Góis, Dora Kramer, Eliane Brum, Vicente Nunes, Rosenildo Gomes Ferreira, André Trigueiro, Lúcio Flávio Pinto e tantos outros. Generosos companheiros no ofício de informar, que tanto contribuíram para a minha trajetória. Vários outros poderiam estar na lista, brilhantes profissionais. A notícia foi muito bem recebida ainda porque reforça a relevância de nossa Plurale – revista e site com foco em sustentabilidade – ao completar sete anos exatamente em outubro. Agradecemos aos que votaram e parabenizamos os colegas.” 85º) Chico Otávio – “Nem sempre são tranquilas as relações do repórter com os profissionais da comunicação corporativa. Porém, mesmo nos momentos de tensão, sem perder o foco, procurei respeitá-los. Testei a paciência de muitos deles, reconheço. Mas sempre na base da cordialidade. E, agora, fico feliz com a retribuição que recebo. Registro aqui o meu agradecimento. Sinto orgulho de estar incluído neste timaço, uma galeria de heróis que influenciaram e influenciam a minha carreira.” 85º) Eugênio Bucci – “Fico imensamente honrado com essa distinção, muito acima do que eu esperava. Espero trabalhar ainda mais para merecer essa consideração que agora me prestigia tanto. Muito obrigado.” 93º) Mauro Zafalon – “Estar na lista dos jornalistas mais admirados do país é uma grata surpresa. É um fato importante para mim porque não se trata do resultado de um prêmio específico concedido a uma reportagem bem feita ou a um ‘furo’. É o reconhecimento pelo conjunto da obra, que, no meu caso, já dura 42 anos de jornalismo impresso. Interessante a iniciativa do Jornalistas&Cia e da Maxpress com a comunicação corporativa.” 93º) Rosenildo Gomes Ferreira – “Para mim, é uma honra ver meu nome ao lado de profissionais que funcionaram como um farol em meus 28 anos de jornada como repórter. Gostaria de reiterar que respeito e valorizo todas as iniciativas que visam a reconhecer a trajetória de profissionais. Contudo, gostaria de destacar que este prêmio, em particular, tem um significado maiúsculo. Afinal, o Colégio Eleitoral foi integrado por pessoas de elevada patente no mundo corporativo. Muitos dos quais, certamente, já ouviram inúmeros ‘NÃOS’ da minha parte e que já tiveram de conviver com inúmeras contrariedades. Dito isso, fica evidente que o júri soube avaliar a qualidade e a lisura do trabalho, muito mais do que a pessoa em questão. Para encerrar, reitero que a qualidade do meu trabalho está ligada diretamente aos postulados da Editora Três e da IstoÉ Dinheiro, onde sempre tive liberdade para atuar e tenho sido cobrado, incessantemente, a apresentar um conteúdo de qualidade, que atenda aos anseios de nossos leitores.” 96º) Rolf Kuntz – “Além de honrosa e surpreendente, muito surpreendente, a inclusão de meu nome na lista me força a enfrentar um mistério. Se pessoas competentes se lembraram de mim, devo ter feito algo jornalisticamente bom. O que pode ter sido? Se descobrir, tentarei repeti-lo. Prometo.” 99º) Cristiane Corrêa – “Fiquei honrada e um tanto surpresa por entrar na lista dos 100 mais admirados jornalistas brasileiros, sobretudo porque estou longe das redações desde janeiro de 2012, quando deixei a Exame para seguir uma nova carreira, como escritora de livros de negócios. Muito bom saber que os profissionais de comunicação corporativa ainda se lembram do trabalho que fiz na revista por mais de uma década – nem sempre a relação entre as partes foi fácil, mas acredito que tenha sido sempre respeitosa. Obrigada pelos votos!” Votantes “Os concorrentes são de altíssimo nível e participar da escolha é uma oportunidade de expressar o nosso respeito por profissionais tão representativos em nosso meio. Parabéns e até o próximo!” – Amauri Marchese “A escolha foi democrática e muito bem feita. Reflete o pensamento geral dos milhares de jornalistas brasileiros. Parabéns!” – Anderson Fazoli “Parabéns ao Jornalista&Cia e à Maxpress pela iniciativa de fazer uma pesquisa sobre os 100 jornalistas mais conceituados. Para quem foi nomeado é uma grande honra e para quem não estiver na lista, um estímulo para chegar lá.” – Bia Bansen “Brilhante a ideia de homenagear os jornalistas mais admirados. Até para lembrar que bom jornalismo só se faz com bons jornalistas.” – Carlos Thompson “Respeito dos colegas é algo que só se conquista com muito trabalho, honestidade e equilíbrio. Parabéns a todos os companheiros pelo reconhecimento e ao Jornalistas&Cia pela iniciativa.” – Celso Teixeira “Um trabalho sério. Radiografia importante dos nomes que se sobressaem no Jornalismo.” – Eugênio Araújo “A iniciativa da premiação é muito elogiável. Os nomes escolhidos traduzem muito bem o bom jornalismo. São 100 profissionais que, em sua grande maioria, vêm lutando há anos pela preservação dos bons preceitos jornalísticos e pelo respeito às fontes e assessores. Em síntese, profissionais que trabalham pela integridade jornalística. Jornalistas&Cia e Maxpress, uma vez mais, dando importante contribuição à comunicação.” – Gisele Lorenzetti “Gostei muito da forma como foi desenvolvida a votação, tanto na parte organizacional como na parte eletrônica. Um exemplo de evento. Parabéns a Jornalistas & Cia e Maxpress.” – José Alberto Lovetro (JAL) “Quero parabenizar a Lena, o Eduardo Ribeiro, ambos do Jornalistas&Cia, e o ‘timaço’ da Maxpress pela iniciativa de Os 100 mais admirados jornalistas brasileiros. Impressiona-me a eficácia do trabalho de mobilização do ‘colégio eleitoral’, amplo e formado por profissionais que militam no segmento de Comunicação Corporativa e que, por dever de ofício, lidam com jornalistas de distintas áreas e tipos de veículos. Essa admiração, como se observa, é construída na pratica, na parceria do trabalho. Por essa e outras iniciativas igualmente criativas é que o J&Cia e a Maxpress são também muito admirados. Sucesso a todos, sempre!” – João Fortunato “Parabéns pela edição do ranking dos 100 mais admirados jornalistas brasileiros. Esse trabalho realmente retrata e realça a importância desse seleto grupo de grandes profissionais, que fazem a imprensa brasileira ser uma das mais profissionais, sérias e competentes do mundo. Esses 100 mais, bem como outras centenas de anônimos que estiveram presentes nas suas listagens iniciais de consulta, não ficam a dever em nenhum país democrático, que mantenha redações críticas e independentes de seus governos. Além disso, esse trabalho nos serve como referência e indicativo para a prática saudável de relacionamentos e interlocução com a imprensa que interessa.” – Jorge Görgen “É louvável a iniciativa do Jornalistas&Cia, equipe comandada pelo Eduardo Ribeiro, que há anos promove inúmeras iniciativas para valorizar a nossa profissão. Os 100 mais admirados jornalistas brasileiros é mais uma ação de reconhecimento e, pela quantidade de votantes, um sucesso absoluto. O resultado comprova isso, inclusive com as discussões envolvendo alguns nomes da lista. Polêmica sempre haverá em qualquer lista e é isso mesmo que as torna tão interessantes também. Parabéns aos envolvidos no trabalho.” – José Roberto Luchetti “A incansável equipe de Jornalistas&Cia deve ser reverenciada pelo talento criativo que eleva o prestígio do Jornalismo brasileiro. Parabéns por mais essa iniciativa.” – Luiz Carlos Secco “Não é difícil perceber que os jornalistas que lideram a lista estão entre os que mais exposição têm em suas respectivas mídias, particularmente nas principais emissoras de TV. E também os colunistas, cujas assinaturas são às vezes diárias. Mesmo assim, fez-se justiça e os melhores jornalistas do País estão listados. Parabéns pelo trabalho.” – Marco Antonio Antunes Pereira “Nestas muitas décadas de profissão sempre considero necessário que os jornalistas observem, respeitem e enalteçam o bom trabalho de seus colegas. Isso estimula e flui no sentido de conferir nobreza à nossa atividade. É bom saber que temos inúmeros jornalistas capazes de servir de exemplo. Meus parabéns pela iniciativa desse projeto e vida longa aos 100 mais admirados.” – Paulo Vieira Lima “Achei fantástico o segundo lugar da Miriam Leitão, ainda mais neste momento em que, corajosamente, ela revelou os detalhes da tortura sofrida durante a ditadura. Revisitar essas lembranças foi uma grande contribuição para que os anos negros não caiam no esquecimento da sociedade e sejam de conhecimento das futuras gerações. Foi um prazer contribuir para essa votação.” – Renata Busch “Parabéns pela excelente iniciativa.” – Sandra Amalia de Quadros Goulart “Fazendo um paralelo, no mundo dos pagamentos eletrônicos, o PayPal tem a missão de tornar a vida das pessoas mais fácil, simples e segura. No âmbito da democracia, cabe aos jornalistas manter a sociedade alerta e bem informada. De forma semelhante, é seu papel garantir que as informações mais relevantes cheguem ao cidadão também de forma fácil, simples e de fontes seguras. Parabéns aos premiados. Sabemos que, para chegar aqui, foram anos de dedicação, com rigor e honestidade. Parabéns a todos os jornalistas, que transmitem ou escrevem diariamente – em sua batalha incansável contra o tempo – a crônica da democracia.” – Tânia Magalhães

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