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segunda-feira, dezembro 8, 2025

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Câmara Legislativa do DF renova assessorias

Logo Câmara Legislativa do DF

Djalma Cordeiro ([email protected]) permanece na assessoria da segunda  legislatura do deputado Rafael Prudente (MDB) – agora como presidente da Câmara Legislativa do DF. Contatos pelos 61- 3348-8220 / 8226 ou 999-618-011.

Clarice Gulyas ([email protected]) assumiu a Ascom do gabinete do deputado João Cardoso (Avante).

Juliana Garcia (61-3348-8070/ 8076) acompanha o deputado Agaciel Maia (PR) em sua terceira legislatura.

Eduardo Tessler coordena novo projeto de consultorias da SIP

Eduardo Tessler
Eduardo Tessler

ESIP Responsive Consulting oferece às empresas de comunicação das Américas um serviço de busca de respostas às questões que mais preocupam a indústria. Eduardo Tessler, do Mídia Mundo, é o coordenador

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que reúne 1.300 empresas de comunicação das Américas do Sul, Central e do Norte, está lançando um projeto de apoio aos membros: a SIP Responsive Consulting. A ideia é facilitar um momento de reflexão sobre os problemas internos dos sócios, buscando soluções adequadas e um caminho para o crescimento. Para criar o serviço, a entidade partiu do princípio de que a transformação da indústria a partir da digitalização e da mudança de comportamento da audiência exige um novo plano de ação para reforçar a qualidade do jornalismo e a busca de novas receitas.

“Vimos que os problemas dos nossos sócios eram muito semelhantes, mas com algumas particularidades que não poderiam ser resolvidas apenas com seus executivos assistindo a palestras em nossas reuniões”, observa Ricardo Trotti, diretor-executivo da SIP. A solução, então, foi buscar um novo serviço da associação, unindo especialistas de vários países – muitos deles trabalhando regularmente em veículos membros. Para organizar a consultoria, a entidade convidou o brasileiro Eduardo Tessler, que há mais de 15 anos atua em consultorias de mídia como a Innovation Media e o Mídia Mundo – do qual é sócio-diretor.

Tessler já era presença constante nos encontros da SIP, por isso a escolha. A primeira missão do brasileiro foi identificar especialistas nos mais variados temas do dia-a-dia de uma empresa de comunicação. “Consegui atrair para o grupo o editor-chefe do jornal líder da Colômbia, o maior especialista em estratégia digital da Espanha, a diretora de redes sociais de uma importante cadeia de TV dos EUA e ainda um dos melhores designers de jornal do mundo”, comemora Tessler. O grupo de consultores já conta com 15 profissionais, acionados de acordo com a natureza de cada projeto.

A SIP Responsive Consulting será lançada oficialmente na reunião da que a SIP realizará de 29 a 31/3, em Cartagena (Colômbia). Mas o serviço já está disponível em fase beta – segundo Tessler, já há três solicitações em andamento. A iniciativa está ligada ao Instituto de Imprensa da entidade, cujo objetivo é melhorar o desempenho dos membros.

“A metodologia desse projeto de consultoria é a de muita busca de informação através de documentos, entrevistas e vivência no veículo, análise, troca de ideias e, ao final, construção de um Plano de Ação para resolver o que não está adequado”, diz ele. “Tudo isso de forma rápida, entre dois e cinco dias – dependendo do tamanho da empresa. A aplicação desse Plano de Ação – depois de aprovado e pactuado – já passa a ser Fase 2 do projeto, com outros prazos”

Apesar de assumir a coordenação do projeto, Tessler segue em paralelo com seu projeto próprio de consultoria, com o Mídia Mundo.

Os contatos podem ser feitos pelo [email protected] ou [email protected].

Ivete Brandalise volta a fazer entrevistas

Ivette Brandalise
Ivette Brandalise

Aos 79 anos, mais de 50 deles dedicados ao jornalismo, Ivette Brandalise voltou com seu programa de entrevistas. Distante das câmeras e do microfone desde meados de 2018, ela agora integra a webradio Salve Sintonia, coletivo formado por profissionais com passagens pela FM Cultura.

Na nova emissora, Ivette apresenta As músicas que fizeram sua cabeça – mesmo título do programa que fazia na Cultura até ser dispensada da Fundação Piratini –, sempre ao meio-dia dos sábados e com reapresentação aos domingos, às 18 horas.

Ivette teve passagens por veículos como TV Gaúcha, Diário de Notícias, Folha de Manhã, TV Difusora e TV Guaíba. No final dos anos 1980 ingressou na TVE, onde liderou por mais de 20 anos o programa Primeira Pessoa. Na FM Cultura, também seguiu nas entrevistas para contar histórias.

Projeto oferece oficinas gratuitas de rádio e fotografia

Logo Rádio Conectados

Estão abertas até 7/2 inscrições para as oficinas de rádio e fotografia do Projeto Conectados. Os cursos são gratuitos, com 30 vagas para o curso de rádio, 30 para locução esportiva e 14 para fotografia. As oficinas têm um ano de duração e são responsabilidade da Fundação Nossa Senhora do Ipiranga (Funsai).

O curso de rádio começa em 19/2, com aulas duas vezes na semana. Os alunos vão aprender técnicas de locução AM e FM, sonoplastia, produção e texto etc.

O curso de locução esportiva começa em 21/2 e vai abordar entrevistas, técnicas de locução, transmissão ao vivo e elaboração de matérias. No final, os alunos participarão de uma etapa do Paulista de Beach Soccer. As aulas serão às quintas e aos sábados.

Os alunos de fotografia terão aulas às quartas-feiras. O programa inclui introdução à fotografia digital, tratamento de imagem, iluminação, foto com celular ou câmera compacta e noções de publicidade.

Agressões contra jornalistas no Brasil aumentaram em 2018

Logo Relatório 2018

De acordo com  relatório recente da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), os casos de agressões a jornalistas no Brasil cresceram 36,7% entre 2017 e 2018. Foram 135 ocorrências de violência, com 227 vítimas, segundo a entidade. Os principais agressores foram eleitores/manifestantes, responsáveis por 22,2% dos casos de agressão – no ano passado, o Brasil viveu uma campanha presidencial polarizada.

Os partidários do presidente Jair Bolsonaro foram os que mais agrediram jornalistas, de acordo com a Fenaj: eles foram responsáveis por 23 das 30 ocorrências que envolviam eleitores/manifestantes. Parte das agressões ocorreu durante dias de votação e comemorações da vitória. Outro acontecimento importante foi a greve dos caminhoneiros, que também contribuiu para o aumento das agressões. A prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o estopim para violência contra jornalistas: a Fenaj contou sete casos de agressão em protestos contra a condenação e encarceramento de Lula. O episódio também motivou dois ataques por parte de policiais militares e uma ocorrência de censura quando o Supremo Tribunal Federal impediu que a imprensa entrevistasse o ex-presidente.

A maioria dos jornalistas vitimados no ano passado foi vítima de agressões físicas (24,4% das ocorrências), seguido de ameaças e intimidações (20,7%) e agressões verbais (20%). Os impedimentos ao exercício profissional também tiveram um aumento significativo e chegaram a 14,8% dos casos em 2018. Veja o relatório completo no site da Fenaj.

Re­latório da Fenaj denuncia violência contra Jor­nalistas

Maria José Braga


Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de J&Cia no Rio de Janeiro

Na tarde de 18/1, Maria José (Zequinha) Braga, presidente da Fenaj – Federação Nacional dos Jornalistas, apresentou no Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro o Re­latório da Violência contra Jor­nalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil 2018.

Além do que já fora anunciado antes – como o aumento de 36% de ataques no exercício da profissão e um assassinato na Região Norte –, o relatório mostrou um recorte por região e por gênero, entre outros aspectos. Embora o documento restrinja-se aos profissionais de jornalismo, ele assinala que diversos profissionais da comunicação, como radialistas e blogueiros – quatro deles assassinados – também foram alvos da violência.

Na rua, nas redes, nos tribunais

As ameaças e intimidações nas redes sociais, visando o trabalho de jornalistas, aumentaram em muito e representaram uma pressão a mais, como se não bastassem os ataques nas ruas e nos tribunais. Neste último caso, as ações judiciais resultaram algumas vezes em censura concreta – nas quais certas reportagens investigativas, mesmo quando comprovadamente verídicas, e sem ofenderem alguém pessoalmente, tiveram sua publicação proibida. Esse tipo de impedimento do exercício profissional mostrou um espírito de corpo do Judiciário – e também do Ministério Público – pois, em sua totalidade, nas ações desses poderes constituídos o jornalista foi condenado.

Os casos de violência ocorreram em todo o País, verificando-se, porém, o maior índice no Sudeste, com São Paulo em primeiro lugar, em seguida o Rio de Janeiro. Isto se explica pelo fato de as manifestações públicas, frequentemente, serem nas grandes cidades, e de a maioria das agressões aos jornalistas acontecer nas manifestações. Eles são alvos de todos os lados: os agressores se dividem entre policiais e manifestantes, principalmente de partidos políticos. Houve ainda registro de assessores de imprensa agredidos nessa situação. “Na prática, o diálogo está mais difícil no Brasil,” afirma Zequinha.

Outra constatação, a partir da mesma circunstância, é que o jornalista não é alvo por acidente, no meio da confusão, mas deliberadamente, pela sua condição profissional. Um dos exemplos documentados foi a greve dos caminhoneiros, em maio de 2018. Juntamente com a atuação do Judiciário, esse foi o fato mais relevante no sentido de impedimento do exercício profissional no ano que passou.

Em termos de gênero, mais homens que mulheres foram atingidos. Isto porque os jornalistas de imagem (cine e foto) são homens em sua maioria, e mais facilmente identificáveis por portarem o equipamento. As câmeras os transformam em alvos preferenciais. Ainda na questão de gênero, quase 30% das ocorrências não definia o gênero, na medida em que as denúncias mencionavam equipes inteiras impedidas de trabalhar, sendo elas compostas por homens e mulheres.

As providências

A Fenaj não se limita à apuração e análise dos casos constantes do relatório, mas está sempre propondo medidas para, se não saná-los, pelo menos amenizá-los. E essas providências têm endereço:

O Estado precisa: (1) Ter um protocolo de atuação. O uso da violência é prerrogativa do Estado, e as situações em que os agentes podem e devem fazer valer esse direito precisam ser especificadas. (2) Criar um Conservatório da Violência Contra Jornalistas, que centralize os registros dos casos e, muito importante, que acompanhe o desenrolar das ações.

As empresas empregadoras devem: (1) Fornecer equipamento individual, o que nem todas fazem. (2) Discutir as situações de risco com os funcionários, e decidir providências que evitem os principais riscos.

A sociedade como um todo demanda um trabalho de convencimento sobre a importância do jornalismo e do profissional jornalista.

Os depoimentos

Após a apresentação, três jornalistas submetidos a violência deram seu depoimento: Bruno Kaiuca, preso quando trabalhava pelo Jornal do Brasil; Marcelo Auler, em seu blog, viu usarem a Justiça como forma de intimidação e censura; e Melissa Munhoz, ex-SBT, sofreu constrangimento pela Guarda Municipal do Rio de Janeiro.

Maria José Braga encerrou o encontro dizendo que espera, um dia, não precisar mais montar um relatório, nem relatar casos como esses. Esse é o objetivo da Fernaj. Confira o relatório completo.

Primeiro curso da Abracom-SP em 2019 aborda projetos digitais

Logo Abracom

O primeiro curso da Abracom-SP em 2019, em 31/1, será Gestão de projetos digitais – Você sabe MESMO como fazer?. O workshop será conduzido por Guilherme Mamede, CEO da Predicta, especialista em marketing digital e professor de Mídia Programática na ComSchool.

Entre os tópicos estão os tipos de mídia (earned, paid e owned), modelos de comercialização, planejamento de mídia digital, jornada do consumidor, content marketing, SEO e social media ads. Das 9h às 13h, na sede da Abracom (rua Jesuíno Arruda, 769, 4° – Itaim Bibi). R.S.V.P: [email protected] ou 11-3079-6839. Mais informações pelo [email protected] ou [email protected].

Editoras Globo, Três, Ediouro e Panini questionam venda do Grupo Abril no Cade

Sede da Editora Abril
Abril na Marginal Tietê – Crédito Onildo Lima

A coluna Mercado Aberto, publicada por Maria Cristina Frias na Folha de S.Paulo, informou em primeira mão nessa quarta-feira (23/1) que pelo menos quatro editoras concorrentes e uma gráfica entraram com um pedido junto ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para que sejam consideradas partes interessadas na venda do Grupo Abril ao empresário Fábio Carvalho.

As editoras Globo, Três, Panini e Ediouro e o grupo gráfico EBR alegaram que a aprovação do negócio foi precipitada e “deixou de considerar efeitos concorrenciais do negócio”. O documento, protocolado em 18/1, acusa a Abril de monopolizar a distribuição de revistas e de prejudicar suas concorrentes por atraso de pagamentos.

Se o pedido for acatado, as empresas poderão pedir a anulação da venda, mas, segundo apurou a coluna, a expectativa é de que o órgão rejeite o pedido. Do lado da Abril, a ação é vista como uma tentativa de atrasar a aprovação definitiva da aquisição.

Aos 126 anos, Fanfulla renasce em São Paulo

Logo Fanfulla

Um dos mais antigos jornais de São Paulo, o Fanfulla, em atividade continua desde 1893 e que até os anos 1960 foi o principal porta-voz da colônia italiana na capital paulista, está em processo de reformulação e será relançado em fevereiro. Ele renasce pelas mãos dos empresários paranaenses Márlon Bueno, Sérgio Prestes e Marcelo Sader, que adquiriram os direitos de uso do nome em qualquer atividade, mas agora modernizado e dirigido aos paulistanos de todas as origens.

Jornal que nasceu para aglutinar a comunidade italiana de São Paulo, que no final do Século 19 chegava a representar 40% da população da cidade, retoma sua trajetória de 126 anos em fevereiro próximo primeiro com um novo site, presença nas principais redes sociais e, mais adiante, com uma edição impressa e distribuição quinzenal gratuita em pontos estratégicos da cidade e para assinantes.

Nessa nova fase, o Fanfulla terá noticiário diário, colunistas, entrevistas e seções especiais na versão online, e um trabalho expandido com seções adicionais e exclusivas para a versão impressa. A nova linha editorial e a reformulação como um todo estão sendo conduzidas pela MediaLink Comunicação Corporativa, de Adhemar Altieri. A construção do novo site e a reformulação gráfica estão a cargo da Editora Camarinha, de Píndaro Camarinha, ex-Veja e Exame.

“É um desafio e um privilégio participar da missão de levar adiante a tradição e a bela história do Fanfulla”, diz Altieri. “O jornal surgiu quando São Paulo era considerada uma das principais cidades ‘italianas’ do mundo, uma realidade hoje refletida não só nas raízes e sobrenomes da população, mas no jeito de ser do paulistano, fortemente influenciado pela presença secular dos italianos. Por isso, a evolução natural do Fanfulla é o novo foco: o cidadão paulistano de todas as origens”.

Novos proprietários

Os direitos de uso da marca Fanfulla foram adquiridos no início de 2018 por um grupo de amigos e empreendedores baseados no Paraná e São Paulo. O acervo do jornal, que foi diário até 1965, também está sendo transferido para os novos donos, e futuramente será digitalizado e disponibilizado para pesquisas.

O empresário Márlon Bueno idealizou o projeto e liderou a negociação e compra do Fanfulla. Com forte atuação na área comercial, especialmente desenvolvendo grandes projetos na construção civil junto a empresas de grande porte, ele pretende utilizar a experiência acumulada nos últimos 20 anos como CEO e diretor comercial do Fanfulla. “Pesquisamos muito o potencial do público que queremos atingir, inclusive com um produto que inclui uma versão impressa em tempos cada vez mais digitais”, afirma. “Temos a convicção de que um projeto jornalístico diferenciado e dirigido será uma novidade muito bem recebida pelos paulistanos”.

Também é sócio-proprietário do projeto o empresário Sérgio Prestes, empreiteiro da construção civil e atuante na área administrativa de grandes empresas há 17 anos, além de pioneiro na implantação do futebol society com grama sintética no Paraná. O terceiro sócio-proprietário é o empresário, neurocirurgião, advogado e amante da gastronomia Marcelo Sader, com 20 anos de atuação na área médica.

Um conselho consultivo de paulistanos notáveis está sendo formado para interagir com os novos proprietários do Fanfulla, aconselhando e contribuindo para orientar o desenvolvimento do veículo.

Lançamento

O relançamento do Fanfulla deve começar em 1º de fevereiro, com a entrada em operação do novo site e o início da atuação nas redes sociais. O lançamento formal deve acontecer em 21 de fevereiro, Dia Nacional do Imigrante Italiano, em local a ser anunciado em breve. O lançamento e distribuição da primeira edição impressa da nova fase está previsto para abril.

Mais informações na MediaLink, com Sandra de Angelis ([email protected] e 11-999-113-798).

Globo lidera entre os +Premiados Veículos do Ano e da História

Depois de divulgar nas últimas duas semanas os resultados dos +Premiados Jornalistas do Ano e +Premiados Jornalistas da História, Portal dos Jornalistas apresenta nesta semana, em parceria com Jornalistas&Cia, o desempenho dos veículos de comunicação. Mais uma vez, unificando os títulos, a Rede Globo terminou à frente das pesquisas que apontaram os +Premiados do Ano e da História.

Na pesquisa anual a emissora do Grupo Globo terminou na primeira colocação, seguida pelo jornal gaúcho Zero Hora, em segundo, e pela Folha de S.Paulo, na terceira posição. Já no levantamento histórico, a Folha garantiu mais uma vez a segunda posição, seguida pelo jornal O Globo. Foram analisados 154 prêmios em 2018 para chegar ao resultado que você confere nos links:

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