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segunda-feira, maio 19, 2025

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Mudanças estruturais nas redações marcarão o jornalismo em 2020, diz Monday Note

Frederick Filloux, editor do site Monday Note, analisa uma série de mudanças que, segundo especialistas, deverão acontecer nas redações em 2020. Segundo ele, o conteúdo publicado priorizará questões-chave do mercado e pode variar de acordo com o que acontece nas proximidades da redação.

“A cobertura abrangente sobre mudanças climáticas, por exemplo, fará mais sentido em áreas vulneráveis (como a Flórida), enquanto uma equipe de repórteres focada em mobilidade e moradia será mais justificada em uma grande área metropolitana congestionada”, explica Filloux.

Outro ponto destacado é o aumento da participação de freelances no conteúdo veiculado. As redações produzirão menos internamente e contarão com uma rede de freelances confiáveis. Profissionais de outras áreas fora do jornalismo também podem “se aventurar nas notícias”.

Além disso, aponta o editor, haverá um contraponto entre profissionais jovens e experientes, gerando pautas inovadoras, mas que mantenham os padrões tradicionais do jornalismo. 

Com informações da ANJ.

”Extinção dos jornalistas” vira marchinha de Carnaval

O canal do YouTube Os Marcheiros e a Política em Sátiras lançou uma marchinha de Carnaval baseada na última declaração do presidente Bolsonaro sobre jornalistas: a Marchinha da extinção dos jornalistas. A letra diz que a caçada à profissão foi liberada, e que a “espécie” já se extinguiu, mas que ainda é possível ver “jornalistas cantando por aí, para aqueles que ainda gostam de ouvir”.

A letra e melodia foram criadas por Thiago de Souza e Daniel Battistoni, da equipe do canal.  

Confira a letra completa:

Era uma espécie abundante

Que vivia livremente no Brasil

Mas liberaram sua caça e num instante

Já dizem que a espécie se extinguiu

Até aceitam acabar com o entrevero

Se a espécie for criada em cativeiro

Mas não acredito nesse papo de extinção

Pois prestando atenção se pode ouvir

Jornalistas Cantando por aí

Para aqueles que ainda gostam de ouvir

Paulo Vinicius Coelho deixará a Fox Sports e pode assinar com o SporTV

Paulo Vinicius Coelho

O comentarista esportivo Paulo Vinicius Coelho, o PVC, deixará a Fox Sports no final de janeiro após o término de seu contrato, que vai até o dia 31. Segundo o Lance, o comentarista negocia sua ida para o SporTV em fevereiro.

Para a publicação esportiva, um dos motivos para a mudança de ares do comentarista seria o clima de incerteza em relação ao futuro da Fox Sports. É possível que a Disney, dona da emissora, faça uma fusão com a ESPN Brasil, que também pertence ao grupo.

PVC trabalhou na ESPN de 2000 a 2014 e tornou-se um dos principais profissionais na área. Posteriormente, aceitou a proposta da Fox Sports, onde permaneceu cinco anos. O Lance informa que entrou em contato com o Grupo Globo, que confirmou ter feito contato com o comentarista, mas afirmou não poder comentar negociações em andamento. Embora também tenha confirmado as negociações, PVC ressaltou que ainda é funcionário da Fox Sports.

Política de combate a vídeos falsos do Facebook é superficial, dizem especialistas

A nova política de combate a vídeos falsos e deepfakes do Facebook é um avanço no combate a fake news, mas ainda é uma solução superficial para um problema que está enraizado na sociedade, e que pode ser potencializado nas próximas eleições em diversos países. Esta é a análise de especialistas consultados pela revista Wired.

Alguns afirmam que, apesar de buscar reduzir a propagação de vídeos falsos, por meio de fiscalização, rótulos e retirada de propaganda, o Facebook não elimina completamente o conteúdo. Deste modo, os usuários terão acesso e consumirão fake news mesmo que a rede avise que o conteúdo não é verdadeiro.

Para Paul Barrett, vice-diretor do Centro de Negócios e Direitos Humanos da New York University, a proibição e filtragem de conteúdo falso é um grande avanço, mas “é decepcionante que a nova política do Facebook aparentemente não resulte na remoção de vídeos comprovadamente falsos e manipulados com meios menos avançados”.

Gilad Edelman, da Wired, analisa que a ação do Facebook é notável, mas parece “não fazer muito para abordar os tipos de vídeos enganosos que já são muito mais comuns na plataforma”.

Sam Gregory, da Witness, afirma que “lidar com esse tipo de desinformação é mais complicado e exigirá políticas e ferramentas melhores, como pesquisas reversas em vídeo, para ajudar usuários e jornalistas a desmascarar fraudes mais rapidamente”.

Com informações da ANJ.

O teclado que não tinha a letra O

Foca recém-chegado no final da década de 1960, um companheiro (que hoje já partiu) recebeu como missão me acompanhar numa entrevista. Devia escrever seu texto e comparar com o meu que, com quatro anos de jornal, era considerado veterano. Era assim que se ensinava jornalismo.

O entrevistado, sapateiro italiano, viera expor suas “obras de arte” calçáveis e tudo correu bem. Voltamos ao jornal, indiquei uma máquina para o foquinha, escrevi a matéria e esperei o foca, que não terminava nunca. Quando fui à mesa dele, explicou que estava demorando “porque essa máquina não tem a letra O”.

Assim, cada “O” que precisava teclar ele tirava a lauda, escrevia o “O” à mão e voltava a pôr o papel na máquina. É claro que havia o “O”, mas na oficina o consertador de máquinas tinha substituído a tecla que caíra por uma com o “W” gravado. Para quem dominava o teclado não havia problema… a não ser para o foca.

Já com vários repórteres rindo, perguntei ao foca porque não trocara de máquina por outra com o “O”. Ele olhou a redação, já vazia, e perguntou: “Trocar com quem, não tem ninguém escrevendo….”.

Passados uns dias o Leônidas, saudoso contínuo da recepção, recebeu mais um “inventor maluco”, figura comum na redação da Major Quedinho. O carinha explicou que o grande problema do mundo era o desperdício de alimento e a falta de energia. Por isso bolara uma maneira ultrarrápida de defumar peixe para preservá-lo e tinha certeza de que os americanos queriam roubar sua ideia, motivo pelo qual decidira divulga-la no Estadão.

O problema é que a invenção não estava totalmente pronta, metade do peixe ficava perfeito, mas a outra metade podre, como se podia ver no sanduiche de sardinha semidefumada e semipodre que ofereceu ao repórter. Mas era preciso divulgar a invenção mesmo incompleta, insistiu, ou os gringos levariam mais essa brilhante ideia brasileira.

Quem viveu aquela época sabe que toda semana apareciam inventores, de motores a água, de prédios pré-fabricados baratíssimos, de foguetes para ir à Lua, por isso o repórter indicado agradeceu o sanduiche semipodre, voltou para a redação… e colocou o sanduiche no bolso do paletó do mesmo foquinha.

Moacyr Castro

O eterno chefe Moacyr Castro não sabia do trote, chamou o foca (já não tão foca, com duas semanas de jornal) e o mandou ao Ibirapuera para uma cobertura. O foca pegou o táxi, chegou ao Ibirapuera, enfiou a mão no bolso para pegar a grana… sentiu o melado do sanduiche semipodre (ou semidefumado, dependendo do ponto de vista). Com um nojo incrível não desceu do táxi, mandou o motorista dar meia-volta. Voltou à redação, exigindo que alguém tirasse o sanduiche do seu bolso. A história se espalhou e o Moacyr dizia que a matéria não foi feita “porque mandei o repórter e ele disse que o Ibirapuera não estava lá”. Maldade do Moacyr, o foca foi efetivamente ao parque, mas achou que fazer entrevista com peixe podre no bolso, isso não faria.

Meses depois, já “veterano”, o mesmo jornalista, já não mais foca, teve que confrontar Paulo Maluf, então presidente da Caixa Econômica, acusado de uma falcatrua qualquer. Chegou, acusou, falou das provas, cobrou uma resposta. No seu estilo tradicional Maluf ignorou a pergunta e disse: “Muito bom você estar aqui, pois podemos lançar um projeto para financiar casa própria para os jornalistas, o que você acha, qual o valor a Caixa deve oferecer?” E falando dos detalhes do projeto, recomendou que levasse a proposta ao Sindicato, foi direcionando o jornalista para a porta de saída sem, é claro, qualquer resposta ao assunto da pauta.

Furioso, o ex-foquinha denunciou na redação a proposta indecorosa, esbravejou que nunca pensou que alguém tentasse comprar seu silêncio… e comprou uma briga com vários colegas que que suspiraram desanimados quando o projeto inexistente da Caixa não saiu. 

Bebeto Queiroz

A história desta semana é novamente de Luiz Roberto de Souza Queiroz, o Bebeto (lrobertoqueiroz@uol.com.br), assíduo colaborador deste espaço, que esteve por muitos anos no Estadão e hoje atua em sua própria empresa de comunicação.

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Tem alguma história de redação interessante para contar? Mande para baroncelli@jornalistasecia.com.br e contribua para elevar o nosso estoque de memórias, que está quase a zero.

Fleekus surge no Brasil com grande potencial de combate a fake news

Idealizada pelo empresário brasileiro Márcio Escudeiro, a Fleekus, uma plataforma colaborativa de informações, foi lançada no Brasil e nos Estados Unidos. A rede funciona com a cooperação e colaboração de seus usuários, que se tornam os próprios editores e fiscalizadores das informações veiculadas.

Segundo a empresa, o grande diferencial da Fleekus é o seu poderoso algoritmo de combate a fake news, que usa Inteligência Artificial e cruzamento de dados. A plataforma também consegue identificar e filtrar conteúdo impróprio e inadequado.

Rafael Moraes, sócio e um dos responsáveis pela tecnologia, explica que existe um sistema de reputações dentro da rede, que determina a relevância das informações: quanto melhores forem o comportamento e a reputação do usuário, mais publicações dele serão rotuladas como importantes e relevantes, e permanecerão em evidência por mais tempo.

Para participar da Fleekus é preciso criar uma conta gratuita no site da plataforma. Um aplicativo para celular será lançado em breve.

Com informações da Plurale.

Claudia Mancini lança site de notícias Blocknews

Claudia Mancini

Acaba de chegar à web um novo site de notícias, o Blocknews, focado na cobertura do uso da tecnologia blockchain em empresas, governos e projetos sociais. A iniciativa é de Claudia Mancini, profissional que dividiu sua trajetória entre a imprensa (Gazeta Mercantil e Dow Newswires) e a comunicação corporativa (CDN e MSL Publicis Consultants).

Blockchain é a tecnologia por Satoshi Nakamoto para comportar as transações de bitcoin, mas foi além disso. “Blockchain é tão inovadora que está sendo usada para dar eficiência aos negócios, aos agentes públicos e, o que é mais animador ainda, às ações de inclusão social”, diz a jornalista.

O site nasceu depois de uma conversa sobre blockchain com uma especialista em TI. Imediatamente ficou claro que a tecnologia pode fazer a diferença fora do mundo das criptomedas e Claudia passou a estudar o assunto. Foram sete meses de preparação para o site, com muito estudo, pesquisa, conversas com especialistas e empresas e participação em eventos, inclusive moderando um painel no maior congresso de blockchain do mundo, o Convergence – The Global Blockchain Congress, na Espanha, em  novembro. O Blocknews já tem uma parceria de conteúdo com o Blockchain Economía, site que faz o mesmo tipo de cobertura na Espanha, país que tem se destacado no uso da blockchain na Europa.

O e-mail para envio de pautas é redacao@blocknews.com.br.

A hora e a vez dos veganos

Por Luciana Gurgel, especial para o J&Cia

Luciana Gurgel

Em novembro de 2018 falamos aqui no J&Cia sobre o processo judicial no Reino Unido que decidiria se o veganismo ético é uma crença filosófica. O resultado acabou de sair, em favor dos veganos.

Não é fato isolado a proteção legal contra discriminação, concedida por um juiz trabalhista aos que se abstém de produtos de origem animal, a exemplo do que já ocorre com outros grupos como portadores de deficiência e praticantes de religiões. Faz parte de uma poderosa estratégia de mobilização em prol do veganismo em curso no Reino Unido. Um notável exemplo de ativismo bem-sucedido.

Mudança climática – O veganismo é coisa antiga. A organização The Vegan Society foi fundada aqui em 1944. Mas agora se populariza como nunca por combinar dois apelos: saúde e proteção do meio ambiente, este último mais eloquente quando o mundo vê a Austrália em chamas e se alarma com as queimadas na Amazônia, atribuídas por ativistas à pecuária.

Essa tempestade perfeita vem sendo bem capitalizada por organizações ligadas à causa, com anúncios até no metrô. Algumas optaram por uma mecânica inteligente. Em vez de exigirem um compromisso eterno, procuram induzir o consumidor a aderir por algum tempo ao veganismo, na esperança de que ele permaneça, pelo menos parcialmente.

É o caso do “janeiro vegano” criado pela ONG Veganuary. Começou em 2019 e se repete este ano. Ideia simples, tomada emprestada das entidades dedicadas a combater o alcoolismo, que há anos incentivam o “janeiro seco”, conclamando as pessoas a passarem o mês sem álcool.

Se um mês é muito, que tal um dia por semana? É a proposta da MeatFreeMonday, liderada por Paul McCartney e suas duas filhas, motivando as pessoas a evitarem produtos advindos de animais às segundas-feiras. Tudo isso parece estar dando certo. Uma pesquisa do Instituto Nielsen para a revista The Grocer apontou que o consumo de carne bovina e suína caiu £ 184,6 milhões nos supermercados em 2019, em parte por preocupação ambiental.

Impacto extenso – Ainda que a quantidade absoluta de praticantes seja pequena no momento, a eficiência da comunicação tornou o veganismo louvável e aspiracional. Seu impacto sobre empresas e marcas pode ser extenso, já que envolve não apenas comida, mas uma vasta cadeia de produtos e serviços.

Os veganos éticos pregam distância do couro, até mesmo na hora de sentar em um sofá. Condenam o uso de lã e de cosméticos com ingredientes vindos de animais. E recomendam evitar andar de carro ou ônibus por causa dos insetos esmagados nos vidros dos veículos em movimento.

A oferta de produtos de origem vegetal é cada vez maior aqui. Até de onde menos se espera vem novidade. Entre as empresas britânicas que criaram produtos para os veganos está a popular rede Greggs, conhecida por seus sausage rolls, salgadinhos recheados com linguiça. O vegan roll foi saudado como iniciativa alinhada aos novos tempos.

Mas um passo em falso pode se virar contra a marca. O Burger King está sendo criticado por ter lançado um hambúrguer plant based não adequado aos veganos, já que é frito na mesma chapa onde são feitos produtos de carne. E leva maionese. O porta-voz da Vegan Society lamentou a “oportunidade perdida” de lançar um produto de fato apropriado a quem pratica o veganismo ético e não apenas evita o consumo de carne bovina.

Enquanto marcas adaptam linhas, outras surgem para atender à demanda. A repercussão mundial do lançamento do “porco vegetal” pela Impossible Foods durante a feira CES (Consumer Eletronics Show), em Las Vegas, mostra o quanto o mercado está de olho na tendência.  A companhia, sediada no Vale do Silício, compete com a Beyond Meat, sensação na Bolsa de Nova York quando fez IPO ano passado.

É difícil prever a extensão desse movimento e o quanto pode afetar marcas e até economias de países como o Brasil, um dos maiores produtores de proteína animal do mundo. Mas o veganismo parece ter encontrado seu momento, ao lado de outras tendências impulsionadas pela mudança climática, como o combate à moda descartável e ao transporte individual.

Profissionais de marketing e comunicação serão de grande valor para avaliar riscos futuros das empresas e marcas diante de um consumidor que acrescentou a ética à lista de atributos que exige em um produto. E para aconselhar as que desejarem ou forem compelidas a se adaptar a este novo mundo. Deslizes podem ser fatais.

Ranking aponta os +Premiados Jornalistas do Ano por Região

Em sequência ao Ranking dos +Premiados da Imprensa Brasileira, que apontou no final de 2019 os +Premiados Jornalistas do Ano, agora é a vez de analisar os recortes regionais da pesquisa, que abrangeu quase 100 premiações nacionais e internacionais realizadas no ano passado.

Primeira colocada geral, com 145 pontos conquistados em 2019, a repórter especial e colunista da Folha de S.Paulo Patrícia Campos Mello lidera também na Região Sudeste.

Patrícia Campos Mello, da Folha de S.Paulo, foi a +Premiada Jornalista de 2019 no Brasil

No Sul do País, o primeiro lugar ficou com Cid Martins, da Rádio Gaúcha, com 87,5 pontos. Leonardo Cavalcanti, do Correio Braziliense, foi o primeiro colocado no Centro-Oeste, com 75 pontos. Já no Nordeste, a liderança ficou com Alice de Souza, do Diário de Pernambuco, com 60 pontos. E fechando os líderes regionais, no Norte do País a primeira colocação foi de Celso Freire, das rádios Liberal e Unama, com 35 pontos.

Confira o resultado em cada região brasileira:

Sudeste: Região emplaca oito nos Top 10 dos +Premiados do Ano

Além de contar com Patrícia Campos Mello, da Folha de S.Paulo, na liderança dos rankings Nacional e Regional Sudeste, outros sete jornalistas da Região estão entre os Top 10 Nacional: Fabio Martins, Gustavo Costa, Rafael Gomide e Renan Laranjeira, da Record TV, que ocuparam, empatados, a segunda posição nos dois levantamentos.

Também empatados, na sexta posição regional e sétima nacional, aparecem Maurício Ângelo, da Movin Up, e Rafael Ramos, também da Record TV. Completa a lista Miriam Leitão, do Grupo Globo, que ocupou a oitava colocação no Sudeste e nona no Nacional.

Confira na tabela quais foram os +Premiados do Ano na Região Sudeste; a relação completa está disponível no link.

POSIÇÃOPONTOSNOME
1 º145PATRICIA CAMPOS MELLO
2 º100FABIO MARTINS
2 º100GUSTAVO COSTA
2 º100RAFAEL GOMIDE
2 º100RENAN LARANJEIRA
6 º85MAURICIO ANGELO
6 º85RAFAEL RAMOS
6 º80MIRIAM LEITÃO
9 º72,5DANIEL MOTTA
10 º60AUGUSTO NUNES
10 º60DENISE CAMPOS DE TOLEDO
10 º60MILTON NEVES
13 º57,5LEANDRO PASQUALIN
13 º57,5LUCAS AUGUSTO
13 º57,5MARCIO STRUMIELLO
13 º57,5MATEUS MUNIN
13 º57,5PABLO TOLEDO
13 º57,5RENATA GAROFANO
13 º57,5ROMEU PICCOLI
13 º57,5SHEILA FERNANDES
21 º55YURI ALVES FERNANDES
22 º50FABIO ALARICO TEIXEIRA
22 º50FLAVIA FREITAS GOMES
22 º50GLENN GREENWALD
22 º50JOSELIA AGUIAR
22 º50PRISCILA TOVIC
27 º47,5QUEILA ARIADNE
28 º45ERICKA FLAVIA MARQUES DE ARAÚJO
28 º45FERNANDO TORRES
28 º45NATHALIA PASSARINHO

Sul: Recontagem coloca Cid Martins na liderança

Cid Martins, da Rádio Gaúcha

Como os resultados dos prêmios Adpergs e ARI foram divulgados após a circulação do Ranking dos +Premiados Jornalistas do Ano, em 19/12, Cid Martins, da Rádio Gaúcha, ficou com 42,5 pontos a menos naquele levantamento. Correção feita, o jornalista, que é também segundo este mesmo ranking, o profissional com mais prêmios conquistados e o terceiro em pontuação em toda a história, assumiu a primeira posição dos +Premiados do Ano na Região Sul, com 87,5 pontos. Ele também conquistou em 2019 os prêmios CNT (Rádio), MP-RS (Sustentabilidade), José Lutzemberger (Rádio) e Asdep (Rádio).

Cid é seguindo de perto por seu colega de emissora Eduardo Matos, com 77,5 pontos, profissional que vem crescendo vertiginosamente nas edições deste ranking, tendo ocupado em 2018 a 43ª posição geral histórica, desempenho que deve melhorar – e muito – no levantamento que será divulgado na próxima semana.

Destaque também para Itamar Melo (Zero Hora), Paulo Germano (Zero Hora) e Fernando Soares (O Pioneiro), que ocuparam, respectivamente, as 3ª, 4ª e 5ª posições.

Confira o desempenho dos jornalistas da Região Sul na tabela e a relação completa no link.

POSIÇÃOPONTOSNOME
1 º87,5CID MARTINS
2 º77,5EDUARDO MATOS
3 º65ITAMAR MELO
4 º50PAULO GERMANO
5 º42,5FERNANDO SOARES
6 º35ANDRE AVILA
6 º35BRUNA OSTERMANN
6 º35GEORGIA SANTOS
6 º35GUILHERME JUSTINO 
10 º30CAMILA FARACO
10 º30CLARICE BOMBANA
10 º30FILIPE PEIXOTO
10 º30GUILHERME RIVAROLI
10 º30JANAÍ MEOTTI VIEIRA
10 º30MARCOS ANDREI MELLER
10 º30MATEUS BRUXEL
10 º30SUZY SCARTON
10 º30VITOR ROSA
19 º25CARLOS HENRIQUE IOTI
19 º25DANIEL HENRIQUE CASTELLANO
19 º25FABRICIO FALKOWSKI DE SOUZA
19 º25IGOR NATUSCH VIEIRA
19 º25MARCELO DE OLIVEIRA KERVALT

Centro-Oeste: Jornalistas do Correio Braziliense e Metrópoles dominam a região

Leonardo Cavalcanti, do Correio Braziliense

Região que liderou a pesquisa dos +Premiados Jornalistas do Ano em 2018 (Fernando Rodrigues) e 2015 (Dida Sampaio), o Centro-Oeste segue com protagonismo na pesquisa, principalmente após o lançamento do portal Metrópoles, que passou a dividir as atenções entre as mídias locais com o tradicional Correio Braziliense.

Em 2019 não foi diferente. O Correio Braziliense garantiu as duas primeiras colocações na pesquisa regional, respectivamente com Leonardo Cavalcanti (75 pontos) e Vilhena Soares (60 pontos), mas o site comandado por Lilian Tahan contou com 17 jornalistas de sua equipe entre os 20 mais premiados do Centro-Oeste.

Leonardo chegou ao primeiro lugar do levantamento regional com as conquistas dos prêmios CNT (Meio Ambiente), Engenho (Melhor Coluna) e República (Jornalismo Impresso).

Confira abaixo a relação e a lista completa no link.

POSIÇÃOPONTOSNOME
1 º75LEONARDO CAVALCANTI
2 º60VILHENA SOARES
3 º45RODRIGO RESENDE
4 º42,5ALLAN RABELO 
4 º42,5CICERO LOPES
4 º42,5DENISE COSTA 
4 º42,5EUMANO SILVA
4 º42,5GABRIEL PEREIRA
4 º42,5GILBERTO ALVES
4 º42,5GUI PRÍMOLA
4 º42,5LILIAN TAHAN
4 º42,5MARIA EUGÊNIA MOREIRA
4 º42,5MICHAEL MELO
4 º42,5OLIVIA MEIRELES
4 º42,5PRISCILLA BORGES
4 º42,5SAULO MARQUES
4 º42,5STELA WOO
4 º42,5VINICIUS PAIXÃO
19 º30AMANDA AUDI
19 º30ANA GRAZIELA AGUIAR
19 º30ANTÔNIO DE CASTRO
19 º30CARMEN DE SOUZA
19 º30GRACIELLY BITTENCOURT
19 º30IGO ESTRELA CASEIRO
19 º30JEAN CARLOS
19 º30MARIANA CLEMENTE JUNGMANN
19 º30MARIANA TOKARNIA
19 º30NILSON KLAVA
19 º30SAULO ARAÚJO
19 º30WENDELL RODRIGUES DA SILVA

Nordeste: Alice de Souza, do Diário de Pernambuco, é bicampeã

Alice de Souza, do Diário de Pernambuco

Pelo segundo ano consecutivo a repórter Alice de Souza, da editoria de Local do Diário de Pernambuco, terminou o ano na liderança da Região Nordeste. Com os 60 pontos conquistados em 2019, ocupa ainda a 14ª posição no levantamento nacional. A jornalista conquistou no ano passado os prêmios Abecip (Jornal – Educação Financeira e Responsabilidade Social) e SBR/Pfizer (Mídia Impressa).

Do Ceará, e do Sistema Verdes Mares, vêm o segundo e terceiro colocados. Na vice-liderança ficou Melquíades Junior, repórter especial do Diário do Nordeste, com 55 pontos, enquanto Kilvia Girão, da TV Diário, fechou o pódio com 35 pontos.

Confira a lista com os +Premiados do Ano no Nordeste e a relação completa no link.

POSIÇÃOPONTOSNOME
1 º60ALICE CRISTINY FERREIRA DE SOUZA
2 º55ANTONIO MELQUIADES JÚNIOR
3 º35KILVIA MUNIZ SIVEIRA GIRÃO
4 º30BRUNA VIEIRA DE OLIVEIRA
4 º30CAMILA ALVES
4 º30JULIANA DE MELO CORREIA E SA
4 º30LUIZ HENRIQUE DA SILVA GOMES
4 º30MARCELO BARRETO
4 º30NUT PEREIRA
4 º30PALOMA MORAIS
4 º30SUELY FROTA BEZERRA
12 º25ABRAHAN LINCOLN DE SOUZA
12 º25ADAUTO ALVES
12 º25CREUZA MARIA
12 º25EDILSON VIEIRA
12 º25EDUARDA ESTEVES
12 º25EDUARDO NASCIMENTO
12 º25EMERSON RODRIGUES
12 º25JOÃO LUCAS ROSA
12 º25LUCAS MORAES
12 º25MARÍLIA PARENTE
12 º25MESSIAS VASCONCELOS BORGES
12 º25NATHALLIA SANTOS FONSECA
12 º25NATHAN SANTOS
12 º25RAIMUNDO CÉSAR BENEVIDES
12 º25ROBERTA VERAS
12 º25THIAGO GADELHA

Norte: Com poucas premiações locais, Norte tem apenas 12 jornalistas premiados em 2019

O fim de grandes premiações nacionais, como os prêmios Esso e Embratel, e a suspensão em 2019 do Prêmio Petrobras, reduziram drasticamente o reconhecimento de grandes reportagens em todo o País.

Esses concursos, que contavam com tradicionais categorias regionais, também serviam para dar visibilidade a trabalhos de qualidade em regiões de fora do grande eixo da imprensa nacional. A Região Norte talvez tenha sido a mais impactada. Com poucas iniciativas regionais, a possibilidade de seus jornalistas conquistarem prêmios tem sido muito baixa.

Celso Freire, das rádios Liberal e Unama

Em 2019, apenas os prêmios Sistema Fiepa (Pará) e Ministério Público-RO (Rondônia), que integram a base de pesquisa deste ranking, tiveram edições divulgadas. Com isso, apenas 12 jornalistas integraram a relação dos premiados do ano, que teve, em Celso Freire, das rádios Liberal e Unama, seu principal representante. Foram 35 pontos conquistados com os troféus dos prêmios Sistema Fiepa (Rádio) e MPT (Radiojornalismo Norte).

Confira a lista completa:

POSIÇÃOPONTOSNOME
1 º35CELSO LUIS BARBOSA FREIRE
2 º30ADNEISON SEVERIANO
2 º30JULIANA MAYA GONTIJO
4 º20LEANDRO TAPAJÓS
4 º20SERGIO RICARDO OLIVEIRA
6 º15DIEGO HOLANDA
6 º15GEDEON MIRANDA AMÂNCIO
6 º15JANAÍNA CRISTINA MUNIZ BRITO
6 º15JOSÉ CICERO DUTRA DE MOURA
6 º15THAIS REZENDE
6 º15VINICIUS CANOVA
12 º7,5FABIANO VILLELA

Próxima semana serão conhecidos os +Premiados Jornalistas da História

O Portal dos Jornalistas e o informativo Jornalistas&Cia divulgam em 15/1 o tão esperado Ranking dos +Premiados Jornalistas da História. A pesquisa abrangeu o resultado de 166 premiações jornalísticas, em quase 80 anos de história, e trará o desempenho de mais de 9,5 mil jornalistas brasileiros.

Em sua última edição, o levantamento apontou Eliane Brum, do El País Brasil, na primeira colocação, seguida por Miriam Leitão, do Grupo Globo e Cid Martins, da Rádio Gaúcha.

E mais…

Fale conosco: Dúvidas sobre sua pontuação? Sugestões sobre novas premiações? Dicas para auxiliar na evolução do Ranking? Entre em contato conosco e envie sua mensagem pelo fernandosoares@jornalistasecia.com.br.

Knight Center oferece curso gratuito de jornalismo investigativo

O Knight Center, por meio de sua plataforma de cursos de jornalismo, lança um curso gratuito sobre jornalismo investigativo na era digital, oferecendo aulas sobre técnicas de investigação, planos de ação, além de ferramentas, mecanismos de pesquisa e programas de visualização de dados. Jornalistas, editores e outros interessados em reportagens investigativas são incentivados a participar.

O curso tem quatro módulos, comandados por profissionais de renome no jornalismo investigativo internacional. O primeiro módulo, introdutório, está a cargo de Lise Olsen, repórter investigativa e editora sênior do The Texas Observer; o segundo módulo apresenta as etapas em uma investigação jornalística, com Alejandra Xanic, vencedora do Prêmio Pulitzer e cofundadora do Quinto Elemento Lab (Cidade do México); o terceiro módulo traz um guia para entrevistas em vídeo, ministrado por Lee Zurik, âncora da WVUE-TV (Nova Orleans), com ampla experiência no jornalismo investigativo, incluindo um Emmy; o quarto e último módulo visa apresentar as ferramentas de dados utilizadas em investigações, com Denise Malan, diretora sênior de repórteres e editores investigativos na organização Repórteres e Editores Investigativos (IRE, em inglês).

As aulas vão de 3/2 a 1º de março. Para participar, é preciso se inscrever na plataforma de cursos do Knight Center.

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