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sábado, julho 5, 2025

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Estudo aponta as transformações na relação empresas-colaboradores

A área de Talent Engagement da LLYC lançou estudo global que radiografa a transformação das relações entre as empresas e os seus colaboradores em tempos de pandemia. O relatório Tendências Talento 2021 reúne insights sobre comunicação interna e engajamento, elaborados pelas equipes de 13 países onde a consultoria atua, e aponta as principais tendências nessa área.

A disrupção provocada pela Covid-19 somou-se a uma agenda de trabalho marcada pelo horizonte iminente da Inteligência Artificial e da automação. Estabeleceu-se, a partir da pandemia, um antes e um depois na relação empresa-funcionário. Com isso, as empresas precisarão, a partir de agora, reinventar-se para gerir seus talentos de maneira eficaz e produtiva.

O relatório da LLYC detecta três grandes linhas de transformação para 2021:

A primeira já vinha marcada pela digitalização e acentuou-se. Está relacionada à necessidade de priorizar as novas competências e a reciclagem profissional dos colaboradores, seja para gerar vantagem competitiva ou responder à perspectiva de carreiras mais longas, seja para facilitar a adoção de ferramentas de liderança para gestores perdidos na deslocalização do trabalho.

A segunda concentra-se no estabelecimento de novos modelos de relação mais flexíveis entre empresas e trabalhadores, para substituir as políticas com pouca capacidade de resposta para as prioridades atuais dos colaboradores, como a saúde mental, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e a reivindicação dos perfis sêniores.

E a terceira enfoca a importância crescente da comunicação em um contexto em que o teletrabalho e a antecipação de modelos híbridos podem levar, a médio prazo, à destruição da cultura e do tecido social interno das empresas e em que o aumento do ativismo dos colaboradores em determinadas causas pode gerar importantes lacunas de confiança com os empregadores.

Adélia Chagas, diretora da LLYC e uma das autoras do estudo, avalia que “este é um momento-chave para o futuro das empresas, que precisam rever sua relação com os colaboradores e criar laços de comunicação mais sólidos”.

Entre as tendências que marcarão a gestão de talentos em 2021, o estudo aponta temas como o ativismo dos funcionários (especialmente digital), modelos flexíveis de relação, a necessidade de aquisição de novas competências e reciclagem profissional, os novos perfis dos gestores, entre outras. O estudo da LLYC pode ser acessado aqui. Outras informações com Carolina Bezerra (cbezerra@llorenteycuenca.com) ou Juliana Santos (jsantos@).

Jornalistas criticam Sociedade de Editores por “negar” racismo na imprensa britânica

Jornalistas negros e de minorias criticam Sociedade de Editores por “negar” racismo na imprensa britânica
Jornalistas negros e de minorias criticam Sociedade de Editores por “negar” racismo na imprensa britânica

Mais de 200 jornalistas negros e integrantes de minorias assinaram em 10/3 carta aberta em protesto à postura da Sociedade de Editores (SoE) do Reino Unido, que negou a existência de racismo na imprensa britânica. A entidade havia criticado os ataques à mídia do país na entrevista do casal Harry & Meghan a Oprah Winfrey.

No manifesto, os profissionais destacam exemplos de cobertura preconceituosa na imprensa do Reino Unido e reclamaram também da falta de diversidade nas redações. Ian Murray, que assinou o comunicado da SoE, foi obrigado a deixar o cargo de diretor-geral devido à repercussão negativa de sua posição até entre os membros do conselho da entidade.

Profissionais de imprensa pretendem boicotar o National Press Awards, realizado pela SoE. Jornalistas e veículos já cancelaram a inscrição de seus trabalhos na competição. Leia mais sobre o ocorrido em MediaTalks by J&Cia.

Leia também: Entrevista Harry&Meghan, um bom exemplo de perde-perdhttps://mediatalks.com.br/pt/2021/03/11/harry-e-meghan-provocam-debate-sobre-racismo-na-imprensa-britanica/e para media trainings

Fabio Wajngarten deixa o comando da Secom

Em publicação no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (11/3), o presidente Jair Bolsonaro exonerou Fabio Wajngarten do cargo de secretário Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações. No lugar dele assume interina e cumulativamente o almirante Flavio Augusto Viana Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos do Planalto.

Segundo o jornal O Tempo, Wajngarten vinha desagradando o presidente pois a comunicação do Governo na questão da pandemia de Covid-19 não estava surtindo efeito, o que fez Bolsonaro perder popularidade. O jornal O Globo mostrou que Wajngarten foi convidado para ser assessor especial do Ministério do Meio Ambiente, assumir uma função na Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) ou uma na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). Ele recusou as três.

Fabio Wajngarten assumiu o comando da Secretaria Especial de Comunicação em abril de 2019. Com a recriação do Ministério das Comunicações, no ano passado, a Secom, responsável pela publicidade do Governo Federal, foi incorporada à pasta, mas ele seguiu como secretário especial. É empresário, especialista em comunicação e atuou na campanha presidencial de Bolsonaro. Abandonou a carreira de advogado aos 22 anos. Sócio e fundador do Controle da Concorrência e da FW Comunicação, empresas de pesquisas e apuração de dados sobre conteúdo e publicidade no meio televisivo, foi um dos articuladores da vinda da consultoria GFK ao Brasil, para a mensuração de audiência televisiva – projeto que chegou a ser implementado com o apoio de algumas emissoras abertas, mas acabou descontinuado.

Covering Climate Now lista tudo o que jornalistas precisam saber sobre clima

Covering Climate Now lista os principais tópicos sobre mudanças climáticas
Covering Climate Now lista os principais tópicos sobre mudanças climáticas

O Covering Climate Now (CCNow) listou tópicos de grande importância e relevância para a cobertura de mudanças climáticas. O texto é baseado em artigos e palestras da renomada cientista e comunicadora Katharine Hayhoe. A ideia é que os jornalistas e qualquer outra pessoa interessada no tema possam aprofundar seus conhecimentos sobre mudanças climáticas.

O guia reúne respostas para perguntas simples, mas muito importantes, como a diferença entre aquecimento global e mudança climática, o que é tempo e o que é clima, ou como saber se a Terra está esquentando. Além disso, lista os principais impactos das mudanças climáticas, soluções para os problemas, e o cada um pode fazer para reverter a situação.

Leia o guia na íntegra em MediaTalks by J&Cia.

Veja mais: Covering Climate Now reúne dicas para aprimorar cobertura climática


O Covering Climate Now (CCNow) é uma rede de veículos engajados em aperfeiçoar a cobertura de mudanças climáticas no mundo inteiro. O MediaTalks integra a iniciativa. 

Centro Knight abre inscrições para conferência sobre diversidade no jornalismo

Centro Knight abre inscrições para a primeira Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo
Centro Knight abre inscrições para a primeira Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo

O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, da Universidade do Texas, realizará em 26 e 27/3 a primeira Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo. O evento, online e gratuito, terá duas sessões por dia, uma às 10h e outra às 14 horas.

Os temas debatidos serão, entre outros, gênero, orientação sexual, questões raciais e étnicas e deficiência. Quem assistir às quatro sessões ganhará um certificado de participação. A iniciativa tem patrocínio do Google News Iniciative.

A conferência terá a presença de nomes como Marco Avilés, que trabalha no Peru e nos Estados Unidos escrevendo sobre racismo e diversidade para The Washington Post e Ojo Público; Paula Cesarino Costa, editora de diversidade da Folha de S.Paulo; Lucia Solis Reymer, editora de gênero do Grupo La República, do Peru; Eladio González, editor-geral da Expansión, no México; Javiera Arnillas, atriz, modelo afro-peruana e ativista transgênero; Luz Mely Reyes, fundadora de Efecto Cocuyo, da Venezuela; Belén Arce Terceros, diretora editorial de Chicas Poderosas, da Argentina; Andrea Medina, jornalista e fundadora do site chileno IntegradosChile, entre outros.

Sobre o evento, Rosental Alves, fundador e diretor do Centro Knight, declarou que “as questões de diversidade, equidade e inclusão estão na agenda em muitas partes do mundo e podem chegar um pouco tarde em certas áreas do jornalismo latino-americano. Mas esta é a hora. E estamos felizes em poder contribuir para esta conferência pioneira”.

William Travassos assina com a Jovem Pan

William Travassos assina com a Jovem Pan
William Travassos assina com a Jovem Pan

A Jovem Pan anunciou a contratação do apresentador William Travassos, que esteve no comando de programas da Record TV por mais de 15 anos. A rádio ainda não confirmou em que horário ele será aproveitado, mas segundo fontes do Notícias da TV, a ideia é que chegue para reforçar o período matutino do jornalismo da emissora, com possível estreia já na próxima segunda-feira (15/3).

A chegada de Travassos provocará mudanças na programação matutina, tratadas com sigilo pela cúpula da rádio. Atualmente, o período é divido entre o Jornal da Manhã, que repercute os principais acontecimentos das primeiras horas do dia, e o Morning Show, revista eletrônica sobre política, comportamento, cultura, tecnologia e outros temas.

Na Record, William Travassos apresentou programas nas duas principais praças da emissora, São Paulo e Rio de Janeiro. De 2003 a 2019, esteve à frente do SP no Ar e comandou diferentes versões do Balanço Geral. Em novembro de 2018, seu contrato com a Record venceu e não foi renovado. Nos últimos anos, trabalhou na 94 FM, do Rio de Janeiro, mas com a chegada da pandemia, deixou os programas que comandava

Marcello D’Angelo é o novo diretor de Relações Institucionais da Band em Brasília

Marcello D'Angelo é o novo diretor de Relações Institucionais da Band em Brasília
Marcello D'Angelo é o novo diretor de Relações Institucionais da Band em Brasília

Em comunicado de 8/3, João Carlos Saad, presidente do Grupo Bandeirantes, anunciou que Marcello D’Angelo é o novo diretor de Relações Institucionais da Band em Brasília. “A promoção, destaca-se, é reflexo direto da competente gestão efetuada por ele nestes últimos dois anos”, disse Saad. Em 2020, D’Angelo foi responsável pela estruturação do canal AgroMais, lançado em junho. O noticiário sobre o agronegócio brasileiro e mundial continuará sob a responsabilidade dele. Segundo Saad, considerando o aniversário de 20 anos do BandNews TV, “foi dado início ao processo de mudança de sua liderança”. Quem substitui Marcello no comando do BandNews TV é Rosangela Iara, editora-chefe do canal.

Graduado pela Universidade Católica de São Paulo, com curso de especialização em Gestão Estratégica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas, antes de assumir a Diretoria-Executiva do BandNews TV, Marcello D’Angelo foi diretor-geral da BandNews FM e presidente do jornal Metro. Ocupou também a função de diretor de Redação da Gazeta Mercantil, além de ter sido repórter, editor e correspondente internacional da Rádio Eldorado e do jornal O Estado de S. Paulo. Foi também o principal executivo de comunicação e assuntos corporativos de Telefônica Brasil, Walmart, Embraer, Usiminas, Grupo Camargo Corrêa e Estre Ambiental.

Leia também: Renata Silveira, primeira narradora de futebol da Globo, estreia em 10/3

Reino Unido cria Comitê para Segurança de Jornalistas

Começou a funcionar nesta terça-feira (9/3) no Reino Unido um Comitê Nacional para a Segurança de Jornalistas, que já anunciou medidas concretas como a designação de um oficial de polícia encarregado de investigar ameaças e violência contra profissionais de imprensa. O grupo reúne representantes do governo, das polícias, da Justiça, de entidades de defesa da liberdade de imprensa (como a Repórteres sem Fronteiras), sindicatos e organizações ligadas à indústria de mídia.

A formação do comitê segue uma recomendação feita em abril de 2019 pela Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). Diante do aumento de violência contra jornalistas em todo o mundo, ela determinou aos Estados-membros o estabelecimento de grupos de trabalho dedicados a reforçar a segurança de jornalistas, formados por representantes de todas as áreas relacionadas.

Veja em MediaTalks by J&Cia como vai funcionar o comitê e as medidas já anunciadas.

Leia também: Entrevista Harry&Meghan: bom exemplo de perde-perde para um media training

Jamil Chade, Luís Nassif e Mara Régia vencem Troféu Audálio Dantas

Jamil Chade, Luís Nassif e Mara Régia vencem o Troféu Audálio Dantas 2021
Jamil Chade, Luís Nassif e Mara Régia vencem o Troféu Audálio Dantas 2021

O Troféu Audálio Dantas, que homenageia profissionais que tenham se destacado na defesa da Justiça, Democracia, direito à informação e liberdade de expressão, anunciou os vencedores deste ano: Jamil Chade, Luís Nassif e Mara Régia. O troféu, cujo tema é Indignação/Coragem/Esperança, será entregue em 7 de Abril, Dia do Jornalista, às 20h, em sessão virtual transmitida pelos canais das instituições promotoras e apoiadoras.

O troféu é uma criação de Roger Matuá, a partir de uma ilustração da cartunista Laerte Coutinho, uma ressignificação da figura de São Jorge enfrentando o Dragão: em vez de lança, ele empunha um microfone e tem uma câmera GoPro em seu elmo.

As entidades que apoiam o Troféu Audálio Dantas, além deste Jornalistas&Cia/Portal dos Jornalistas, são: Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB), Associação dos Correspondentes Estrangeiros (ACE), Agência Sindical, Associação dos Jornalistas Veteranos do Estado de São Paulo (Ajovesp), Associação Profissão Jornalista (Apjor), Associação dos Quadrinistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP), Centro Acadêmico Benevides Paixão / PUC-SP, Centro Acadêmico Lupe Cotrim / ECA USP, Centro Acadêmico Vladimir Herzog / Cásper Líbero, Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”, Colibri Comunicações, Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), Hospital Premier, Instituto do Memorial de Artes Gráficas do Brasil (Imag), Instituto Vladimir Herzog, Rádio Brasil Atual, Jornalistas&Cia, Oboré / Projeto Repórter do Futuro, Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental, Rede ComCiência / Jornalistas de Ciência, Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro SP), União Brasileira de Escritores (UBE) e União de Centros Acadêmicos de Jornalismo (UnicaJor).

Entrevista Harry&Meghan: bom exemplo de perde-perde para um media training

Por Luciana Gurgel, especial para o J&Cia

Luciana Gurgel

Difícil imaginar um media training a partir de agora em que a entrevista de Harry e Meghan Markle a Oprah Winfrey não seja tomada como exemplo.

Segundo analistas, foi o maior abalo na monarquia em 85 anos, desde que o príncipe Edward abdicou para se casar com a americana Wallis Simpson.

É uma batalha de perdedores. Perdeu a realeza, acusada de racismo e de ignorar os pedidos de ajuda do casal. Perderam os Sussex, para quem as portas de Buckinghan fecharam-se de vez e os laços familiares dificilmente serão reatados.

Perdeu também a imprensa. Os ataques do casal aos tabloides transmitiram ao mundo uma imagem distorcida do excelente jornalismo do país. E da imprensa como instituição.

Mesmo os jornais sensacionalistas, em que pesem os excessos, muitas vezes dão furos em assuntos políticos e sociais, exercendo seu papel de denunciar malfeitos.

A Sociedade dos Editores reagiu com uma nota negando que o tratamento da imprensa ao casal tenha sido pautado por racismo. Em vários casos, não foi mesmo.

Os Sussex arriscaram-se ao usar jatinhos poluentes ao mesmo tempo que diziam querer só dois filhos para reduzir o impacto ambiental. Ou quando Meghan usou uma jóia dada pelo líder árabe acusado de mandar matar o jornalista Jamal Khashoggi e fazer a assessoria omitir a origem do presente porque não ia soar bem.

Tudo errado

Os acontecimentos em torno da entrevista são um festival de lições sobre o que não fazer. Harry e Meghan não se preparam. Tiveram declarações confrontadas com fatos, o que poderia ter sido evitado com um bom Q&A e um conjunto de talking points.

Um exemplo é a informação de que haviam se casado em segredo antes da cerimônia. Os britânicos lembraram que, diferentemente dos Estados Unidos, casamentos no país são válidos apenas quando feitos em uma instituição religiosa.

Se a festa tivesse sido fake seria pior, pois eles próprios teriam enganado a todos que assistiram ao enlace. Uma revelação desnecessária, que viraria tiro no pé de um jeito ou de outro.

Meghan também acusou a família de preconceito por não ter dado o título de príncipe a seu filho, nem a segurança a que príncipes fazem jus. Ocorre que isso é uma norma estabelecida em 1917, e não uma decisão da rainha. Outro ponto confrontado pela imprensa.

Do outro lado, a gestão não foi melhor. A regra never complain, never explain foi seguida por quase 48 horas após a entrevista. O circo da imprensa ficou armado diante do Palácio aguardando o posicionamento que só veio no fim da terça-feira, sucinto, dizendo que o caso seria tratado em família.

Suspeita de racismo na família real de um país assombrado pelo passado colonial e com um reinado que se estende a nações caribenhas e africanas não é só assunto privado. Tem a ver com as instituições, com a liderança pelo exemplo. E pode minar a confiança na monarquia.

Na lista de perdedores estão também os chamados grey suits, homens de terno escuro que mandam na comunicação. Em entrevista à Sky News, o analista de RP Sven Hughes não mediu palavras. Disse já estar na hora de o Palácio “dançar mais rápido” e renovar o time que conduz a comunicação de forma antiquada, “old school”.

Comunicado do Palácio: old school

Um problema que em sua opinião precisa ser resolvido antes de o próximo rei assumir, sob pena de aprofundar a ferida na monarquia, cuja imagem sustenta-se hoje na popularidade de Elizabeth II.

No meio de tudo, Meghan e Harry tiveram algo a celebrar. Outro perdedor foi o apresentador Piers Morgan, sacado da ITV por ter colocado em dúvida a declaração de que a duquesa teve pensamentos suicidas.

Piers Morgan sai de cena: 41 mil reclamações

Inimigo do casal, ele chegou a deixar o estúdio do Good Morning Britain ao vivo na manhã de terça-feira (9/3) depois de criticado por um colega de bancada. As declarações motivaram mais de 41 mil reclamações ao órgão regulador. A ITV ainda vai ter que se explicar.

Feliz nisso tudo só mesmo Archie, que com sua pouca idade não faz ainda ideia da família encrencada em que nasceu. E Oprah, claro, que faturou alto com a confusão.

Veja também em MediaTalks: As implicações da vitória judicial de Meghan Markle sobre o Daily Mail: estaria a imprensa sendo “algemada”?

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