Maria Laura Nicotero (Momentum Brasil) e Regina Augusto (Meio & Mensagem) voltaram a reforçar o time do Women to Watch Brasil após oito anos. Envolvidas no lançamento do projeto em 2013, quando eram, respectivamente, diretoras de eventos e editorial do Grupo Meio & Mensagem, elas retornam com a missão de reforçar a abrangência, com a edição de novos conteúdos, experiências e um programa de mentoria.
Marcelo de Salles Gomes, presidente do Meio & Mensagem, disse que Maria Laura e Regina são duas mulheres que têm uma bonita história com o Meio & Mensagem de mais de 15 anos, duas executivas muito ativas no mercado e que contribuirão com novas ideias para o projeto ganhar ainda mais destaque e valor: “Agora que já temos um grupo grande de homenageadas, que somam 60 mulheres em nove edições, incluindo as de 2021, que receberão a homenagem no dia 31, pretendemos formar um conselho para que esse grupo tenha mais voz nos projetos futuros atrelados a essa marca”.
Em busca de conquistar mais espaços com a representação feminina na indústria da comunicação e do marketing, a edição do projeto este ano será às 16h30, no hotel Unique, em São Paulo, e poderá ser acompanhada ao vivo, gratuitamente, pelosite e plataformas digitais do portal de conteúdo.
Maria Laura diz esperar, dentro dessa premissa, fomentar novas lideranças e jogar luz em pessoas e iniciativas que promovam a transformação e a diversidade. Regina Augusto afirma que “a plataforma Women to Watch funcionará como um hub de protagonismo feminino para promover a troca de experiências e a contribuição de lideranças para acelerar trajetórias e carreiras visando maior equidade e inclusão”.
Já é possívelcadastrar-se para receber um lembrete com o link do evento, além de poder acompanhar as informações sobre a venda de convites aos interessados em assisti-lo presencialmente.
O estudo Perfil Racial da Imprensa Brasileira é um projeto da newsletter Jornalistas&Cia e do Portal dos Jornalistas.
Já em sua segunda semana, o censo que busca mapear o Perfil Racial da Imprensa Brasileira, iniciativa liderada por Jornalistas&Cia/Portal dos Jornalistas, em parceria com Instituto Corda – Rede de Projetos e Pesquisas e I’Max, recebeu o apoio de algumas das mais importantes e influentes entidades do jornalismo.
Entre elas estão a centenária ABI – Associação Brasileira de Imprensa, a recém-constituída Ajor – Associação de Jornalismo Digital, a ANER – Associação Nacional dos Editores de Revistas, a ANJ – Associação Nacional dos Jornais, a Jeduca – Associação dos Jornalistas de Educação, o Projor – Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo e a Rede Jornalistas Pretos. O projeto conta ainda com o apoio institucional da Universidade Zumbi dos Palmares.
Por que isso importa?
Segundo explicam os organizadores do censo, ter o aval dessas instituições mostra não apenas a credibilidade do trabalho, mas também de quem o organiza. Para Eduardo Ribeiro, diretor de Jornalistas&Cia/Portal dos Jornalistas e idealizador do projeto, “as três empresas que se associaram para realizar esse projeto têm uma larga história de atuação na área de comunicação e um grande respeito do mercado. Nossa newsletter Jornalistas&Cia está indo para o vigésimo sexto ano de vida, sendo hoje uma referência junto à imprensa de todo o País, com múltiplas e relevantes realizações, entre elas a criação do Portal dos Jornalistas. O Instituto Corda – Rede de Projetos e Pesquisas realiza há cerca de duas décadas pesquisas nos mais variados setores, do político à comunicação, sempre com grande confiabilidade e aderência. E o I’Max, empresa que nasceu da fusão do I’m Press e da Maxpress, monitora há mais de 30 anos a movimentação dos jornalistas nas redações brasileiras, sendo a mais respeitada empresa na elaboração e comercialização de mailings de imprensa e de outras atividades”.
O censo Perfil Racial da Imprensa Brasileira tem o propósito de aferir a atual situação racial das redações brasileiras e, desse modo, contribuir para políticas afirmativas de diversidade e inclusão no jornalismo brasileiro. São 13 as questões que constam do questionário que está sendo encaminhado aos 61 mil jornalistas em atividade no País, com tempo máximo de resposta de cinco minutos.
Ruth Helena Bellinghini morreu em 19/8 vítima de infecção generalizada. Diabética, vinha lutando contra a síndrome de Fournier.
Ruth Helena Bellinghini (61) morreu em 19/8 vítima de infecção generalizada. Diabética, vinha lutando contra a síndrome de Fournier (infecção necrotizante perineal).
Conhecida pela atuação profissional rigorosa na apuração de reportagens sobre ciência, esteve no Grupo Estado por cerca de duas décadas. Ultimamente trabalhava na redação da Revista Questão de Ciência.
Segundo a Folha de S.Paulo, a preocupação com a Covid-19 e o caminho negacionista que o País tomou na pandemia, virando as costas para evidências, era parte do dia a dia nas conversas da jornalista com conhecidos.
Um dos textos que publicou na Questão de Ciência mostrava um pouco do seu humor e, ao mesmo tempo, seu apreço pela informação correta e bem embasada. Com o título Um Domingão no Covidário, ela narra o ecossistema e os personagens de uma ala de hospital destinado aos casos suspeitos de Covid, onde ficou por algumas horas para fazer exames, mas não um RT-PCR.
O Instituto Questão de Ciência, que edita a revista científica, lamentou em nota a perda da jornalista, e relembrou que Ruth era editora assistente da publicação, pela qual conquistou o Prêmio da Sociedade Brasileira de Imunizações por reportagem sobre reações psicológicas à vacina contra HPV no Estado do Acre, e a tentativa de se usar o caso para lançar um movimento antivacinas no Brasil.
Márcio Bernardes, âncora e comentarista da equipe de esportes da Transamérica FM, em que está já há 21 anos, estreou a Resenha Bambambam.
Márcio Bernardes, âncora e comentarista da equipe de esportes da Transamérica FM, em que está já há 21 anos, estreou recentemente a Resenha Bambambam, live semanal transmitida às segundas-feiras, às 19h, por YouTube, Facebook e Instagran, sempre com um ou mais convidados, para falar das coisas do esporte.
Por ali já passaram, entre outros, o escritor Ignacio Loyola Brandão, o ex-atleta de vôlei Domingos Maracanã, o ex-judoca e dirigente Rogério Sampaio e Gavião, que dá o toque de humor nas transmissões esportivas da Transamérica. Também presente no Twitter e no Linkedin, Marcio vem ampliando sua presença nas redes e também investindo em equipe e na própria reformulação de seu site.
Após mais de seis décadas dedicadas ao jornalismo e com 80 anos de idade, Boris Casoy foi aprovado no vestibular da Universidade Cruzeiro do Sul, de São Paulo, e começou a cursar Medicina Veterinária.
Ele divulgou a notícia dias depois de alcançar a marca de 100 mil inscritos em seu canal no YouTube. Em comunicado à imprensa, Boris revelou não se tratar apenas de voltar a estudar, mas da realização de um sonho. Ao destacar a novidade, ele posou ao lado de um cachorro de estimação.
Ex-âncora do TJ Brasil, no SBT, e em emissoras como Record TV; Band e RedeTV, Boris começou a carreira no jornalismo como locutor na Rádio Eldorado, de São Paulo, e, nas telinhas, iniciou sua trajetória pela Rede Tupi, como repórter do programa Mosaico na TV. Foi também diretor de Redação da Folha de S. Paulo.
Com as aulas do curso já iniciadas de forma remota,diz que não irá abandonar suas demais atividades. “Vou manter todos os meus compromissos jornalísticos, inclusive o Jornal do Boris”.
Apesar da carreira de sucesso na imprensa, ele não chegou a ter nenhuma graduação. Foi aluno de Direito, mas trancou a matrícula no último ano.
“A vida me conduziu por outros caminhos e abracei o jornalismo, que eu adoro. Sempre quis estudar Veterinária, porque gosto de animais. A curiosidade sobre este tema nunca me abandonou, e agora achei tempo para mergulhar no mistério da vida animal. Talvez assim também fique mais fácil compreender a humanidade”.
O cartunista da revista Placar Milton Trajano fez charges humorísticas com críticas à imprensa esportiva, e aos atletas e departamento médico do São Paulo FC em seu Instagram. Os posts, que geraram polêmica nas redes, foram feitos em parceria paga com a plataforma de apostas Sportsbet.io, patrocinador master do time. As informações são do UOL Esporte.
Uma das charges tem os escritos “A Ilha do Dr. Gelol”, com a foto do médico do São Paulo José Sanchez e os jogadores Benítez, William, Luciano e Marquinhos em um barco, indo em direção à ilha. Os quatro desfalcaram o São Paulo por problemas musculares.
Crédito: Milton Trajano/Reprodução/Instagram
Outro post, com os dizeres “A Imprensa bateu forte”, mostra fotos de figuras como o ex-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e Raí, executivo de futebol da última gestão, retratados como se eles fossem os jornalistas na coletiva de imprensa questionando o técnico Hernán Crespo sobre o desempenho do São Paulo.
Crédito: Milton Trajano/Reprodução/Instagram
A imprensa também foi alvo das charges de Trajano. Em uma delas, um personagem retratado como o repórter de um jornal diz a seu chefe que o valor do acordo de patrocínio fechado pela empresa com o São Paulo seria menor do que o anunciado previamente. O chefe então diz que é melhor esperar por uma eliminação para publicar. O post foi apagado pelo cartunista.
Crédito: Milton Trajano/Reprodução/Instagram
Ao UOL Esporte, Trajano disse que seu Instagram é independente e “uma página de humor são-paulino”.
“Acho que a interpretação vai muito da pessoa e do que ela está propensa a entender”, completou o chargista. “Meus desenhos são de humor, então se levados a sério acabam tendo um outro contexto, como qualquer piada”. Ele esclareceu também que o Sportsbet.io não interfere em suas charges.
No post mais recente de seu Instagram, publicado nesta sexta-feira (20/8), ele escreveu: “Amigos, só queria deixar claro que não possuo nenhum vínculo com o nosso São Paulo FC que não seja o de torcedor”.
Vinicius Lourenço (40), ex-secretário de comunicação da cidade de Magé (RJ), foi vítima de um atentado a tiros em 17/8 no município.
Vinicius Lourenço (40), ex-secretário de comunicação da cidade de Magé (RJ), foi vítima de um atentado a tiros em 17/8 no município. Segundo informações do Extra, o carro do jornalista foi atingido por quatro disparos, tendo sido o primeiro no vidro do motorista, onde ele estava, que só não o atingiu porque o veículo é blindado.
Vinicius afirmou que não vinha sofrendo ameaças e que não conseguiu identificar quem efetuou os disparos. O caso foi registrado na 65ª delegacia de Magé.
O jornalista, que até o fim do ano passado era secretário do ex-prefeito Rafael Tubarão – crítico do atual prefeito Renato Cozzolino –, disse usar carro blindado há dez anos por temer pela sua segurança, pois “Magé tem um histórico muito ruim de crimes políticos contra jornalistas, políticos e ativistas”.
Ele disse ao jornal que foi a um compromisso em Piabetá e depois jantar com um amigo no bairro do Fragoso: “Quando eu estava voltando para minha casa, na BR 493, eu senti o primeiro disparo no vidro e vi os estilhaços. Ali é uma área muito escura. Eu me assustei e me abaixei, e ainda ouvi outros cinco disparos”.
A polícia afirma estar realizando diligências para identificar a autoria do crime e que ainda não há elementos suficientes que indiquem tratar-se de um crime político.
O Sindicato dos Jornalistas do Estado do Rio de Janeiro disse em nota repudiar qualquer violência, ameaça, agressão, tentativas de desqualificação do jornalismo, manifestações truculentas e abomináveis práticas contra a liberdade de Imprensa e de expressão, num claro atentado à Democracia.
O setor de comunicação corporativa está mobilizado contra as alterações tributárias previstas pelo PL 2337/12.
A Abracom já tem um novo Conselho de Ética, para o mandato que se estenderá até 2023. Presidido por Gisele Lorenzetti, da LVBA, ele passou a ser integrado por Leila Loria, presidente-executiva do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa; Ligia Maura Costa, professora e coordenadora do FGV Ethics; Sandra Martinelli, presidente-executiva da ABA – Associação Brasileira de Anunciantes; Tom Mendes, diretor financeiro do Instituto Identidades do Brasil – ID_BR; Paulo Nassar, diretor-geral da Aberje; Carlos Eduardo Lins da Silva, coordenador do Centro Celso Pinto de estudos de jornalismo econômico do Insper; e Vitor Morais de Andrade, advogado especializado em relações de consumo e proteção de dados, recém-nomeado representante da indústria da comunicação no Conselho Nacional de Proteção de Dados.
Diverso e com nomes de prestígio, terá a missão, segundo Gisele, de “promover e difundir reflexão sobre práticas de compliance, governança e integridade, ajudando a Abracom e seus associados a definirem parâmetros para boas práticas setoriais, promoção da diversidade, da inclusão e da ética concorrencial”.
Ao longo dos primeiros meses do mandato os conselheiros participarão individualmente de reuniões com a diretoria, trazendo seu conhecimento profissional para promover essa reflexão. Também serão realizados encontros semestrais abertos ao mercado. O Conselho de Ética da Abracom foi criado já no primeiro ano de existência da entidade e elaborou a Carta de Princípios publicada no site da entidade e divulgada ao mercado em 2016.
Houve uma época em que na redação do Jornal da Tarde tinha mais pares de mãos do que teclados de Olivetti. Na verdade, bem mais – e era uma briga, uma batalha.
Havia quem amarrasse a Olivetti que chamava de sua à mesa. Amarravam mesmo, com grossos barbantes. Faz tempo demais – isso foi ainda na Major Quedinho, no então glorioso, maravilhoso Centro da cidade, e portanto antes de 1976, o ano em que a S.A. se mudou para o longínquo Bairro do Limão, do outro lado do Rio Tietê. Assim, não consigo me lembrar de quem tinha esse costume de amarrar a Olivetti à mesa; creio que o Randáu Marques era um deles, mas não tenho certeza.
Não importa.
Lembro é que havia os que se divertiam em cortar os barbantes dos que se diziam donos das Olivettis em que trabalhavam. Tinha neguinho que, ao contrário, gostava de lembrar a todos que as Olivettis não eram de fulano ou sicrano ou de outro – eram dos Mesquitas, diabo, e não do repórter fulano, do copydesk sicrano.
Por essa época eu era copydesk – e me lembro vagamente de que, quando chegava para trabalhar, tinha que sair à cata de uma Olivetti.
Mas isso tudo até aqui foi um grande nariz de cera. O que eu pretendia contar é que havia uma Olivetti que ninguém queria saber de roubar. A do Lenildo Tabosa Pessoa.
Seria preciso falar um pouquinho que fosse de Lenildo Tabosa Pessoa.
Lenildo Tabosa Pessoa
Lenildo era articulista e editorialista. Pernambucano, sotaque arretado – a rigor, creio que ele treinava em casa para não perder o sotaque, e até mesmo para exacerbá-lo. Um tanto mais velho que a imensa maioria das pessoas na redação – se não me engano, Lenildo tinha ali uns 40 e poucos quando a média girava em torno dos 30.
Mas a idade não era o principal diferencial do Lenildo em relação a, digamos, 97,8% da redação.
Lenildo era um direitista. Conservador. Um danado de um reaça.
Inteligentíssimo.
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Faço aqui um rápido parênteses.
Cheguei ao JT com 20 anos de idade. A quantidade de pessoas inteligentes, brilhantes mesmo, naquela redação era um absurdo. Um absoluto absurdo.
Mesmo levando isso em consideração, Lenildo era um exagero. A inteligência do cara soltava faíscas – o que era uma merda para a gente aceitar, porque, cacete, nego de direita, reaça, em geral é burro! (Era o que a gente pensava, jovens demais…)
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O apelido de Lenildo Tabosa Pessoa na redação era Lenildo Babosa Pessoa.
Era um católico sério, seroiíssimo. Acho que era o católico mais devotado de todos os jornalistas que conheci – mais até do que o José Maria Mayrink. Mais que o Melchíades Cunha Júnior.
Pré-concílio, evidentemente. Para o Lenildo, o papa João XXIII era um diabo de um comunista.
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Mas não é isso que importa.
A historinha da redação é apenas que ninguém jamais roubava a Olivetti do Lenildo.
Não porque ela estivesse amarrada.
Lenildo, com o cuidado de um jesuíta, havia trocado todas, todas, absolutamente todas as teclas de plástico da sua Olivetti. Na tecla do a estava lá, digamos, a identificação do z. Na tecla do z, a identificação do m. Na tecla do P, o pedacinho de plástico que dizia X.
Para usar a Olivetti do Lenildo, só os mais exímios datilógrafos. Os neguinhos que haviam feito curso de datilografia. Que eram capazes de digitar olhando para a lauda, e não para o teclado.
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Às vezes me lembro da Olivetti do Lenildo porque há um fenômeno recorrente nos teclados que uso: é comum que as letras vão desaparecendo das teclas. Sei lá porque isso acontece comigo e não com todo mundo, mas é o que acontece.
Mary reclama quando tem que usar meu teclado – mesmo sendo filha da Dona Lúcia, que deu aula de datilografia pra um monte de gente em Belo Horizonte. Mas essa, definitivamente, é outra história.
Sérgio Vaz
A história desta semana é uma das que Sérgio Vaz publica em seu site 50 Anos de Textos (é de janeiro de 2021). Ex-Jornal da Tarde, Afinal, Agência Estado, Marie Claire e Estadão, entre outros, Sérgio também edita o site 50 Anos de Filmes.
Nosso estoque do Memórias da Redação acabou. Se você tem alguma história de redação interessante para contar mande para [email protected].
Agência de notícias para rádios Radioweb celebra 20 anos de fundação com nova logomarca e programação especial.
Agência de notícias para rádiosRadioweb celebra 20 anos de fundação com nova logomarca e programação especial. Há spots comemorativos para as emissoras associadas, depoimentos de repórteres e das rádios clientes, e mais reportagens e entrevistas especiais para serem veiculadas durante o mês sobre temas como fome, espiritualidade, envelhecimento, cultura e direito da mulher.
Criada durante o Fórum Social Mundial para oferecer cobertura jornalística a emissoras de rádio sem estrutura jornalística, a agência começou a produzir e distribuir matérias para 80 delas, no Rio Grande do Sul. A transmissão, inicialmente por telefone, passou à entrega de conteúdo MP3 via web, até chegar ao formato atual.
Hoje são mais de 280 mil downloads mensais, dos mais de 50 boletins por dia, que abordam temas como política, economia, esporte, cultura, internacional, entre outros. A quantidade de emissoras de rádio cadastradas também cresceu, saltando de 80 para mais de 2 mil. Desse total, 84% são FM, sendo 47% comerciais, 46% comunitárias e 7% educativas e/ou estatais, atendendo a quase 1.450 municípios brasileiros e uma população total de mais de 120 milhões de habitantes.
Desde 2005, a Radioweb trabalha também com a gestão de rádios corporativas online, em serviços que englobam projeto, tecnologia, conteúdo e distribuição, e a criação de aplicativos para smartphones. A agência administra 13 rádios de clientes, de instituições públicas e privadas.
Paulo Gilvane Borges, diretor-geral da Radioweb, e a sócia Daniela Madeira estão à frente de uma equipe de mais de 60 profissionais e repórteres em todo o País, além das sedes em Porto Alegre, São Paulo e Brasília. A agência conquistou 76 prêmios de jornalismo ao longo de seus 20 anos.