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quinta-feira, julho 3, 2025

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Augusto Aras contraria Jair Bolsonaro em MP das Fake News

O Procurador-geral da República, Augusto Aras, se posicionou nesta segunda-feira (13/9) a favor da suspensão dos efeitos da medida provisória editada em 6/9 pelo presidente Jair Bolsonaro, que dificultava a moderação de conteúdo por plataformas digitais.

Batizada de MP das Fake News, a medida foi duramente criticada por entidades de apoio ao jornalismo por dificultar a remoção de conteúdo desinformativo e discurso de ódio das redes sociais e por subverter o Marco Civil da Internet, ao retirar autonomia das plataformas para fazer a moderação de conteúdo.

Segundo o magistrado, “é prudente que se aguarde a deliberação do Congresso Nacional sobre o atendimento dos requisitos de relevância e urgência na edição da MP 1.068/2021, ante as peculiaridades de sua tramitação, sem prejuízo de posterior análise do cumprimento daqueles mesmos requisitos pelo Supremo Tribunal Federal, nos limites definidos pela própria jurisprudência da Corte”.

Segundo informou a Associação de Jornalismo Digital (Ajor), diversas ações diretas de inconstitucionalidade foram ajuizadas no STF contestando a legalidade e o conteúdo da MP. A última delas foi protocolada no último final de semana pela Ordem dos Advogados do Brasil, assinada pelo seu presidente Felipe Santa Cruz.

Para ele, a MP “visa a proibir as plataformas de atuarem espontaneamente no combate à desinformação, à disseminação de informações inverídicas relacionadas a questões de saúde pública, e também a discursos tendentes a fragilizar a ordem democrática e integridade do processo eleitoral brasileiro, haja vista que condutas e conteúdos dessa natureza não se encontram nas hipóteses de ‘justa causa’ para a atuação das plataformas sem intervenção judicial”.

O Supremo Tribunal Federal aguarda a liberação dos processos para votação para deliberar sobre o tema.

Livro da Associated Press avalia impactos do impeachment de Dilma Rousseff

O dramático e desagregador processo de impeachment de Dilma Rousseff, primeira mulher eleita presidente do Brasil, é o tema central de Dilma’s Downfall: The Impeachment of Brazil’s First Woman President and the Pathway to Power for Jair Bolsonaro’s Far-Right.

Ainda sem título e tradução para o português, a obra escrita por Mauricio Savarese e Peter Prengaman, respectivamente correspondente e ex-chefe da Associated Press no Brasil, conta a história da queda da ex-presidente, um processo que muitos analistas consideram como chave para alguns dos grandes problemas que o país enfrenta hoje.

No livro, os jornalistas apresentam um exame detalhado e essencial desse crítico período da história brasileira por meio de entrevistas com personagens essenciais, incluindo a própria ex-presidente, pesquisa aprofundada e experiências pessoais na cobertura dos nove meses de processo.

Ao longo da obra, os autores mostram como traições, frustração com o governo pela gestão da economia e política nua e crua levaram à remoção da petista com base nas controversas acusações de ter cometido pedaladas fiscais.

Dilma’s Downfall (A Queda de Dilma, na tradução para o português) também oferece uma visão sobre as divisões políticas do Brasil, escândalos de corrupção e o fracasso econômico piorado ainda mais pela pandemia da Covid-19”, destaca Peter Costanzo, diretor de Programação da AP. “Cada capítulo é um olhar sobre a complexa cultura política de um dos países mais importantes e racialmente diversos do mundo”.

Prengaman e Savarese descrevem as personalidades marcantes de alguns dos principais atores do processo de impeachment e detalham como um processo tão polarizante abriu espaço para a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. Detalha ainda como a trajetória de Dilma Rousseff, cheia de movimentos abruptos, tem paralelo com a história do Brasil moderno, e serve como um relato que alerta sobre a fragilidade da democracia em todos os lugares onde ela existe.

O livro, que está disponível em versão digital na Amazon, inclui ainda dezenas de imagens tiradas por fotógrafos da AP, com galerias desde antes da posse da ex-presidente até sua saída do Palácio da Alvorada. O prefácio é de Juliana Barbassa, editora de América Latina e Caribe do jornal New York Times e ex-correspondente da AP no Brasil.

 

Jornalistas relatam ataques em cobertura da seleção no Recife

Pelo menos cinco profissionais de imprensa foram atacados enquanto cobriam a saída da seleção brasileira de um hotel no Recife. O caso, que aconteceu em 9/9, foi denunciado nesta segunda-feira (13/9) pela Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo).

Segundo a entidade, torcedores que também aguardavam os atletas lançaram pedras, plantas e água e proferiram xingamentos contra equipes de reportagem que, segundo eles, obstruíam a visão que teriam dos jogadores.

Por volta das 16h30, a equipe de reportagem do Globo Esporte do Recife chegou ao local para fazer a cobertura. Em entrevista à Abraji, a produtora Sarah Porto afirmou que as hostilidades começaram quando a entrada do hotel em que a seleção se hospedou se encontrava relativamente vazia. Segundo a jornalista, mais de uma vez, sua equipe teve que fazer entradas ao vivo em meio a gritos como “Globo lixo”.

A partir das 19h, a situação se agravou, e torcedores começaram a gritar “sai da frente, puta”, antes de darem início aos arremessos. Além do cinegrafista e da produtora do Globo Esporte, foram alvo dos arremessos um cinegrafista da TV Jornal, afiliada do SBT no Estado, e uma equipe do jornal Folha de Pernambuco, formada por um fotógrafo e pelo repórter esportivo William Tavares.

O repórter da Folha de Pernambuco contou que as equipes dividiam um espaço apertado reservado para a imprensa e que precisaram se posicionar em frente à torcida para registrar a saída dos jogadores. Foi quando passaram a ser atingidos por pedras, plantas e água.

Um segurança do hotel já estava segurando a grade de proteção devido ao tumulto e à aglomeração. Os ataques cessaram somente quando uma das vítimas acionou policiais que deixaram uma área mais próxima ao hotel para controlar a situação, formando uma espécie de barreira.

“As pessoas não conseguem entender que estamos exercendo a nossa profissão”, lamentou Sarah Porto após os comentários misóginos que recebeu. Em seu perfil no Twitter, a jornalista relatou o caso:

Vale lembrar que a Abraji registrou 242 casos de ataques a jornalistas no país entre janeiro e agosto deste ano, um aumento de 23,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de São Paulo completa 20 anos

A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira SP) completou 20 anos no último sábado, 11 de setembro.
A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira SP) completou 20 anos no último sábado, 11 de setembro.

A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira SP) completou 20 anos em 11 de setembro. Criada com o objetivo de ser um organismo de combate ao racismo no interior do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo (SJSP), o núcleo inicial, denominado Comitê Permanente de Jornalistas Negros, iniciou em junho de 2000, a partir de uma proposta de Noedi Monteiro, uma discussão a respeito da criação de uma fundação que atendesse a tais demandas.

No decorrer do primeiro semestre de 2001, abriu-se uma discussão política sobre a pertinência da inclusão da palavra negros no nome da comissão. Apesar da resistência de alguns, a maioria dos participantes daquele quadro de discussões acabou apoiando a ideia de que a permanência daquela denominação poderia tornar-se um obstáculo à participação de não negros nas atividades a serem implementadas. Foi como resultado desse consenso que surgiu o nome de Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial, resumido na sigla Cojira.

O crescimento do movimento fez surgir colegiados de combate ao racismo nos sindicatos de Rio Grande do Sul, Município do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Norte do Paraná e Ceará. Foi a ação desses jornalistas que culminou com a criação da Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial (Conajira), em 2010.

Durante seus 20 anos de existência, a Cojira SP promoveu diversos cursos e palestras abordando temas que relacionam jornalismo e questão racial, atividades com inúmeros parceiros como Coordenadoria do Negro do Município de São Paulo, Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), ONU Mulheres, Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Museu Afro Brasil, Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Comerciários, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert) e muitas outras entidades.

Em julho deste ano, o núcleo apoiou e reforçou o seu protagonismo, em conjunto com coletivos de jornalistas pela igualdade racial dos sindicatos do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Alagoas e Bahia, na segunda edição do Encontro Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial (Enjira).

 

Instituto Repartir abre inscrições para Jornada Transformadora

O Instituto Repartir está em busca de estudantes de comunicação em situação de vulnerabilidade social para a Jornada Transformadora.
O Instituto Repartir está em busca de estudantes de comunicação em situação de vulnerabilidade social para a Jornada Transformadora.

O Instituto Repartir está em busca de estudantes de comunicação em situação de vulnerabilidade social para a Jornada Transformadora.

Com o objetivo de aliar-se a esses jovens para que consigam concluir o curso e seguir na carreira, e de gerar inclusão e renda, serão selecionados candidatos de baixa renda da cidade de São Paulo e região metropolitana. As inscrições podem ser feitas até 29/9, não sendo necessária nenhuma qualificação prévia.

Fundada em agosto deste ano por Emerson Couto e Luciana Alvarez, a entidade sem fins lucrativos quer ser ponte entre estudantes e organizações do Terceiro Setor que não podem pagar por projetos de comunicação. Para isso, está recrutando estudantes de Comunicação, preferencialmente dos segundo e terceiro anos, para jornada de capacitação e práticas de comunicação em modelo de estágio.

O Instituto também respeita critérios de representatividade da sociedade brasileira e busca um grupo com, ao menos, 50% de mulheres, 60% de pessoas autodeclaradas negras, e 20% autodeclaradas LGBTQIA+.

Globo Ceará faz apelo a telespectadores por doação de sangue e medula para Marina Alves, com câncer

Globo Ceará faz apelo a telespectadores por doação de sangue e medula para Marina Alves, com câncer

A TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo no Ceará, fez um apelo aos telespectadores, durante o programa CE1, por doações de sangue, plaquetas e medula óssea para a repórter Marina Alves, diagnosticada com um linfoma.

“Hoje vai ser um pouco diferente, vamos abrir espaço para pedir ajuda a um dos nossos”, disse o apresentador Luiz Esteves. “A nossa colega, repórter Marina Alves, recentemente descobriu um problema de saúde, um linfoma. Ela vem sendo acompanhada pelos médicos e, para continuar o tratamento, precisa de sangue, plaquetas e, principalmente, um transplante de medula óssea”.

Em seguida, o âncora explicou como os telespectadores poderiam fazer doações nos postos localizados em Fortaleza. Esteves contou também que existe uma chance de compatibilidade entre irmãos, mas a repórter é filha única, e, portanto, a família autorizou a realização da campanha na televisão.

No caso de doação de medula óssea, a pessoa deve ter entre 18 e 35 anos, não ter tido câncer e fazer um cadastro no registro nacional de doadores voluntários de medula óssea.

Polícia Militar do DF expulsa jornalista de grupo de WhatsApp após críticas

Polícia Militar do DF expulsa jornalista de grupo de WhatsApp após críticas

A Polícia Militar do Distrito Federal expulsou Douglas Protázio, criador do site local Diário de Ceilândia, de um grupo de WhatsApp que mantém com a imprensa. Protázio havia criticado a atuação da instituição durante as manifestações bolsonaristas de 7/9, e após as publicações foi excluído “sem aviso prévio ou qualquer outra formalidade”.

O jornalista escreveu em suas redes que a PMDF prejudicou a cobertura jornalística do Diário de Ceilândia, pois o número excluído não é o pessoal dele e sim o do jornal: “O Diário de Ceilândia foi punido por conta das críticas que EU fiz sobre a atuação desastrosa da PMDF na capital da República”. Ele declarou que sempre soube separar seu perfil pessoal do profissional: “Não faço esse tipo de postagem no diário”.

Segundo o criador do Diário de Ceilândia, os agentes da PMDF que gerenciavam o grupo faziam pressão para que os jornalistas dessem prioridade a “pautas positivas” sobre a instituição. Ele chegou a ser transferido para outro grupo que, segundo ele, era “sem relevância”, mas imediatamente saiu.

O major Michello Bueno, responsável pela comunicação entre a PMDF e a imprensa, também pediu que a editora do site Congresso em Foco Vanessa Lippelt se retirasse do grupo. Segundo ela, o agente queria colocá-la em um grupo de jornalistas nacionais, porque “precisava de vagas para repórteres que escrevessem pautas positivas”.

À Abraji, Vanessa disse que “bateu o pé” e permaneceu no chat. “Quem faz jornalismo é censurado do grupo?”, perguntou.

A PMDF explicou que Protázio estava em um grupo para profissionais de mídias abertas (TV, rádio e impresso), e que foi realocado para um destinado a jornalistas de mídias sociais (Instagram, Blogs e Twitter). A instituição reiterou que os dois grupos recebem as mesmas informações e que outros profissionais também foram deslocados por falta de vagas (o WhatsApp aceita no máximo 256 pessoas por grupo).

Com informações da Abraji.

Ficará na memória! O adeus a S Stéfani

S Stéfani tornou-se constelação
Aparício de Siqueira Stéfani

Morreu na manhã do último sábado (11/9), aos 72 anos, Aparício de Siqueira Stéfani. Profissional que marcou época na cobertura econômica e industrial do setor automotivo, S Stéfani, como assinava e era conhecido no setor, sofreu um infarto fulminante enquanto tomava café da manhã em casa.

Dono de uma memória invejável, não tinha o hábito de anotar ou gravar suas entrevistas, o que geralmente causava espanto e um certo receio por parte das fontes que entrevistava. “Pouco depois, as informações estavam todas ali, em uma matéria minuciosa e cheia de detalhes, com fatos que ninguém mais conseguia extrair”, relembrou João Veloso, diretor de Comunicação Corporativa do BMW Group Brasil, em postagem nas redes sociais.

Com boa parte de sua carreira marcada pelos 20 anos em que atuou na Gazeta Mercantil, chegando inclusive a ocupar o caro de editor sênior da publicação, fundou em 1992 a Auto Data Editora, ao lado do irmão Márcio Stéfani e de Sérgio Duarte, Fred Carvalho e Vicente Alessi, filho.

“Conhecemo-nos no início dos anos 80, eu na Quatro Rodas e ele na Gazeta Mercantil, em meio aos eventos do setor, mas quem nos colocou em contato, mesmo, foi Sérgio Duarte, que nos deixou em 2019”, relembrou Vicente Alessi no artigo S Stefani tornou-se constelação, publicado pela AutoData. “O que nos unia, naquele instante mais remoto, era o fato de sermos repórteres de economia e negócios e termos nosso foco exclusivamente no mundo dos veículos. Nossa sociedade, que por pouco tempo, infelizmente, incluiu Sérgio Duarte, e, de forma mais duradoura, Fred Carvalho e o irmão Márcio, até hoje, foi extremamente feliz ao descobrir-se como tendo a missão de Transformar a Informação em Conhecimento, axioma no qual Stéfani investiu muitos neurônios”.

Eranildo Ribeiro da Cruz é assassinado no interior do Pará

Eranildo Ribeiro da Cruz (ex-Tribuna Regional) foi assassinado em 6/9, aos 54 anos, na cidade de Monte Dourado, interior do Pará.

Eranildo Ribeiro da Cruz (ex-Tribuna Regional) foi assassinado em 6/9, aos 54 anos, na cidade de Monte Dourado, interior do Pará. Conhecido como “Chocolate”, o jornalista foi responsável por relevantes coberturas em assuntos de política e movimentos sociais na região, e no município Laranjal do Jari, no Amapá.

Por volta das 22h daquele dia, a Polícia Civil de Monte Dourado recebeu informações de que havia um corpo no interior de uma residência na área urbana da cidade. Os policiais encontraram o corpo de bruços, despido, coberto por um lençol, com braços amarrados para trás, um travesseiro sobre a cabeça, e com uma lesão no crânio, com sangramento.

Em entrevista ao Tapajós de Fato, Whisney Messias, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), amigo de infância de Eranildo, disse que “na gestão passada, ele foi agredido fisicamente pela ex-prefeita e seu marido publicamente, tendo seus equipamentos quebrados”. Ao ser questionado se o jornalista tinha inimizades declaradas, ou algum outro fato que pudesse justificar sua morte, Whisney relatou que “ultimamente, ele vinha fazendo a cobertura jornalística de fraude eleitoral na eleição municipal e denunciou a morte de um bebê por negligência da Prefeitura. [Inimizades] Declaradamente, eu não sei responder”.

Em nota, a Diretoria Executiva do Sindicato dos Jornalistas do Pará, sua Diretoria Regional do Tapajós e a Comissão de Liberdade de Imprensa da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará lamentaram a morte de Eranildo e afirmaram estar acompanham o caso, “em contato com os familiares e cobram uma investigação rigorosa do crime pela Polícia Civil”.

A motocicleta da vítima não estava na residência, bem como seu celular e sua câmera profissional. Eranildo foi visto pela última vez no dia anterior, por volta das 20h, sozinho, no Porto de Monte Dourado.

E mais:

 

Prêmio Andifes de Jornalismo recebe inscrições até 15/10

Prêmio Andifes de Jornalismo 2021 abre inscrições, até 15/10

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) recebe até esta quarta-feira (15/10) inscrições para o Prêmio Andifes de Jornalismo 2021. A iniciativa valoriza trabalhos sobre temas relacionados à educação em vários níveis no Brasil, apontando avanços e desafios.

Podem ser inscritas matérias veiculadas em TVs, jornais, revistas e sites entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2020. São duas categorias: Educação Básica e Ensino Superior. O vencedor de cada uma receberá R$ 2 mil.

Para fazer a inscrição, é preciso enviar uma ficha de inscrição para premioandifes@andifes.org.br. Ela, instruções para envio, regulamento e outras informações estão disponíveis aqui.

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