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Jornalista é hostilizado por assessor de prefeitura no interior de São Paulo

Ataques graves a jornalistas dobraram em 2022, diz monitoramento da Abraji
A comunicadora Lana Holanda entrou para o Programa de Proteção Legal para Jornalistas, da Associação de Jornalismo Investigativo (Abraji).

Alex Garcia Calmont foi hostilizado por assessor municipal da cidade de Rio das Pedras, interior de São Paulo, após publicação de matéria em que falava sobre substância cancerígena encontrada na água da cidade.

Publicada em O Verdadeiro em 11/3, a reportagem conta com informações divulgadas pelo portal Repórter Brasil sobre a condição da água consumida no município, o Mapa da Água.

Alex contou que após a publicação o prefeito da cidade o insultou e dias depois em evento público, e o assessor de comunicação da prefeitura publicou um vídeo de sete minutos em que profere diversas ofensas, acusa-o de má fé e de falta de caráter.

O assessor ainda incentivou a população a abordar o jornalista na rua, aos anunciantes do jornal retirarem seus patrocínios e sugeriu que ele seja demitido do cargo que ocupa no gabinete de uma vereadora local.

Em nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudiaram as atitudes da assessoria da prefeitura: “Toda matéria pode sofrer contestação, mas os caminhos para isso são o pedido formal de resposta e, se necessário, acionar as vias judiciais. Não é admissível que um profissional de comunicação, em um posto estratégico em uma administração, use as redes sociais para atacar e tentar coibir o trabalho jornalístico. O Sindicato e a Fenaj não admitem esse tipo de tentativa de cerceamento à liberdade de imprensa”.

Calmont registrou boletim de ocorrência contra o assessor.

Seis veículos brasileiros são premiados no Best of News Design 2022

Seis veículos brasileiros são premiados no Best of News Design 2022

Seis veículos brasileiros receberam medalhas no Best of News Design, um dos mais importantes prêmios internacionais de jornalismo gráfico, organizado pela Sociedade de Design de Notícias (SND, em inglês). GE, Metrópoles, O Globo, Nexo Jornal, UOL e g1 foram os agraciados.O GE foi premiado seis vezes: o infográfico Medalhas Radicais, sobre as conquistas brasileiras no skate e no surfe das Olimpíadas de Tóquio, venceu a categoria uso de animação e design/esportes, além de prêmio de excelência na categoria Design/Esportes. Também receberam medalhas de excelência trabalhos sobre skate olímpico, mudanças no corpo da ginasta Flávia Saraiva, biotipos de atletas e dribles comuns no futsal.

O Metrópoles ganhou cinco medalhas: a reportagem Um quarto no Jacarezinho, sobre como a operação na comunidade do Rio de Janeiro afetou a vida de crianças e adolescentes, recebeu o prêmio de excelência nas categorias Design: Regional/Local e Formato: Uso de animação. Os trabalhos O Brasil que passa fome, A rota do tráfico humano na fronteira da Amazônia e Maceió está afundando venceram, respectivamente, as categorias Design: Saúde; Design: Internacional; e Design: Regional/Local.

O Globo obteve três conquistas: dois prêmios de excelência, um pela reportagem Veja como dividir espaços em tempos de Covid-19, na categoria Design/Saúde; e outro pelo infográfico Quantas vidas a pandemia levou, na categoria Infográficos/Saúde. O veículo recebeu também medalha de bronze na categoria Infográficos/Recursos com o especial Como o Cristo Redentor foi construído há 90 anos.

O Nexo Jornal venceu prêmio de excelência com o projeto A história ilustrada de um saber, feito com o apoio do Instituto Serrapilheira, na categoria Linha de Cobertura: Meio Ambiente, Saúde e Ciência; o UOL recebeu prêmio de excelência na categoria Linha de Cobertura: Recursos e Questões Sociais, com a reportagem Quando o DNA diz de onde vim; e o g1 recebeu medalha de excelência com o infográfico 300 mil vítimas da Covid-19 no Brasil, na categoria Design/Saúde.

Revista Oeste abre vagas para jornalistas

A Revista Oeste está procurando jornalistas interessados em trabalhar na redação digital da empresa na capital paulista. O veículo, criado no início de 2020, tem um site que publica notas curtas e dinâmicas sobre o dia a dia no Brasil, e a revista digital semanal com reportagens especiais assinadas por Augusto Nunes, J. R. Guzzo, Ana Paula Henkel, o inglês Theodore Dalrymple, o sociólogo Frank Furedi, entre outros.

Os requisitos para as vagas são: ter experiência em jornalismo digital, bom português, gostar de escrever, fazer pesquisa e apuração de notícias, sugerir pautas e entrevistas, e ter noções de edição de vídeo e imagens. Salário e horário de trabalho a combinar. A Oeste fica no Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2073 − Horsa 2, Sala 1404 – São Paulo).

Interessados devem enviar currículos para o e-mail paulaleal@revistaoeste.com.

Prática ESG no Valor e no Globo

Os jornais Valor Econômico e O Globo lançaram o projeto Prática ESG, que tem reportagens diárias nos sites dos dois veículos e um caderno.
Os jornais Valor Econômico e O Globo lançaram o projeto Prática ESG, que tem reportagens diárias nos sites dos dois veículos e um caderno.

Os jornais Valor Econômico e O Globo lançaram em 7/3 o projeto Prática ESG, que tem reportagens diárias nos sites dos dois veículos e um caderno especial por mês. Lideram a iniciativa Maria Fernanda Delmas, diretora de Redação do Valor, e Alan Gripp, diretor de Redação do Globo. Naiara Bertão é a editora do projeto, que tem colunas de Daniela Chiaretti e Célia Rosemblum, além de artigos de colaboradores do mercado.

A nova editoria, se pudermos assim chamar, propõe-se a detalhar como as companhias estão assumindo a responsabilidade ESG (ambiental, social e de governança corporativa, na sigla em inglês) e como combater o greenwashing, a chamada maquiagem verde, em que o ESG se limita ao discurso.

Estão na pauta: diversidade e inclusão, ambiente de trabalho seguro e livre de assédio, mercado de crédito de carbono e política net zero (zerar as emissões de gases de efeito estufa), transição energética, transparência na divulgação de dados, processos anticorrupção, engajamento com comunidades locais e rastreabilidade de fornecedores. E ainda as questões regulatórias e as políticas públicas relevantes, e o caminho para engajar os stakeholders.

O projeto quer funcionar como um guia para ajudar o mercado corporativo a implantar de fato políticas ESG que possam ter seu impacto mensurado pela sociedade.

Eleições têm página exclusiva no site da CNN Brasil

Eleições têm página exclusiva no site da CNN Brasil

Nessa terça-feira (15/3), a CNN Brasil lançou uma página exclusiva para a cobertura das eleições 2022. O endereço reúne todo o conteúdo multiplataforma sobre a corrida eleitoral – além do material exibido na televisão, no Youtube e nas redes sociais, há seções específicas produzida pelos analistas da emissora.

O site publica vídeos, podcasts e as informações sobre as eleições já produzidas diariamente. Debates, gráficos com o desempenho nas pesquisas e informações dos candidatos farão parte da cobertura conforme as campanhas avançarem. A cobertura do dia a dia eleitoral será completa, desde a agenda dos candidatos à Presidência, aos governos estaduais e ao Legislativo, até o calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O público também poderá se inscrever para receber as últimas notícias por uma newsletter diretamente na caixa de e-mail. Para esclarecer as dúvidas mais frequentes dos eleitores foi criada a seção FAQ. E para combater as fake news, o fact check vai conferir a autenticidade das informações coletadas que geram dúvidas nos eleitores.

Outra novidade na CNN é a saída de Carla Vilhena, que comandava o Visão CNN em São Paulo. Ela pediu demissão após um ano e meio de contribuição. No lugar dela fica Luciana Barreto, apresentadora dos programas CNN Novo Dia e CNN Nosso Mundo, além do podcast Entre Vozes.

Rede JP promove encontro de jornalistas dos principais veículos femininos do Brasil

A Rede JP de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação realiza na próxima quarta-feira (23/3) o evento Beleza em pauta.
A Rede JP de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação realiza na próxima quarta-feira (23/3) o evento Beleza em pauta.

A Rede JP de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação realiza na próxima quarta-feira (23/3) o evento Beleza em pauta, que reunirá as principais jornalistas de veículos voltados para o público feminino em comemoração ao mês das mulheres, como parte da programação das ações da campanha 21 dias de ativismo contra o racismo.

O principal objetivo do evento é falar sobre beleza feminina pela perspectiva de mulheres negras atuantes em veículos voltados para o tema. A roda de conversa terá a participação de Laís Franklin (editora assistente digital da Vogue Brasil), Paola Deodoro (editora de beleza da Marie Claire), Karine Amâncio (editora da revista do shopping Cidade Jardim) e Bruna Cambraia (editora assistente digital da Glamour). A mediação será de Nayara Fernandes (atual editora de engajamento do G1 e ex-repórter de beleza do R7). Conheça um pouco mais sobre o perfil das participantes:

Nayara Fernandes é editora de engajamento no g1 e ex-repórter de moda, beleza e lifestyle no R7. Também passou pelas editorias home e saúde durante a cobertura da pandemia e assinou reportagens especiais que contam histórias de mulheres negras em destaque. Aposta na diversidade como pilar central para a relevância do jornalismo nos tempos atuais: ”Espero promover uma discussão que exponha o papel dessas profissionais enquanto precursoras das mudanças de comportamento e padrões estéticos nos últimos anos, e também como um resultado dessa mesma tendência de transformação no mercado da beleza”.

Paola Deodoro é editora de beleza da Marie Claire − e a primeira mulher negra a ocupar o cargo em revista de grande circulação no Brasil. Atualmente, é responsável pela produção de conteúdo de beleza, bem-estar e saúde da revista. Também coordena a Beauty Tudo, plataforma de resenhas de produtos de beleza da Editora Globo. Mas a carreira é longa e cheia de história. Foi editora de moda do jornal Zero Hora, em Porto Alegre, por 13 anos, e em São Paulo trabalhou nas redações do iG, da Trip, foi editora digital da revista Glamour, gerente de estratégias digitais da Harper’s Bazaar e editora de beleza da Cosmopolitan. Além da graduação em Jornalismo pela PUC-RS, tem especialização em Fashion Trends pela Parsons School of Design, de Nova York, e em Fashion, Culture and the 20th Century, pelo Fashion Institute of Technology, também em Nova York − ambos concluídos em 2010. Apaixonada por inovação, estilo e beleza, busca levar seu olhar amplo e democrático por onde quer que passe. Acredita que o mundo diverso é muito mais bonito. E trabalha constantemente por isso.

Bruna Cambraia (Glamour) é jornalista, criativa & editora assistente de conteúdo digital da Glamour Brasil. Também cofundadora do coletivo @pretaqui, criado para falar sobre a existência de mulheres pretas e acolhimento.

Laís Franklin é jornalista cultural e bailarina profissional por formação. Com passagens pelas redações das revistas Veja São Paulo, MADE e Decorar, atua como editora assistente digital da Vogue Brasil, onde se dedica a criar pontes e ampliar diálogos de diversidade e inclusão em diferentes formatos e plataformas.

Karine Amancio é jornalista e comunicadora social formada pela Universidade de Ribeirão Preto. Nascida em São Paulo, atua há nove anos no mercado, já foi repórter, apresentadora e âncora de telejornal no interior de São Paulo. De volta à capital, trabalhou por quatro anos como assessora de Alexandra Loras, ex-consulesa da França no Brasil, com quem colaborou no desenvolvimento de diversos projetos sobre questões raciais. Entre os mais relevantes, um editorial para a Vogue Brasil em agosto de 2016 onde apresentaram a ideia de um “Mundo ao Revés”; também nesse ano criaram o TEDx “Mulheres que Inspiram”, com 99% de palestrantes negras. No ano seguinte colaborou na idealização do “I Fórum de Protagonismo Feminino”.  Atualmente integra o time de comunicação da JHSF, onde atua como relações públicas e editora de acessórios da revista do shopping Cidade Jardim, além de ser membro do Núcleo de Diversidade e Inclusão da empresa.

Grupo ND cria Núcleo de Dados e Investigação e editoria de Diversidade

O Grupo ND implantou um Núcleo de Dados e Jornalismo Investigativo (NDI) para a produção de conteúdo multiplataforma.
O Grupo ND implantou um Núcleo de Dados e Jornalismo Investigativo (NDI) para a produção de conteúdo multiplataforma.

O Grupo ND implantou um Núcleo de Dados e Jornalismo Investigativo (NDI) para a produção de conteúdo multiplataforma. Gerenciado por Vanessa da Rocha, tem como objetivo buscar informações e dados que muitas vezes estão disponíveis nos portais de transparência ou dispersos na internet.

O NDI busca oferecer conteúdo que agregue valor à produção jornalística das diversas plataformas. No portal ND+, as reportagens serão imersivas. com recursos digitais que aprimoram a experiência do leitor. Já no jornal ND, o foco será no aprofundamento e no contexto, além do investimento em infográficos e ilustrações. E na NDTV, as matérias irão abastecer a programação de todo o Estado.

Para Vanessa, não basta ter os números, vasculhar portais em busca de informação: “É necessário fazer correlações, dar contexto e dispor essas informações de uma forma agradável ao público”.

Diversa+

O Grupo também lançou, no último Dia Internacional da Mulher, a editoria Diversa+. O propósito é de destacar a força da mulher catarinense em diversas áreas, com debates e informação de qualidade.

Idealizado por Andreza de Oliveira e Parte superior do formuláriocom a participação de profissionais de todo o Estado do Portal ND+, da NDTV e do jornal ND, a Diversa+ tem como foco a mulher em toda sua diversidade. Com uma página especial e permanente, o conteúdo será voltado ao público feminino, que em 2021 foi responsável por 53,38% dos acessos do portal.

“Somos muitas e somos diversas, com propósitos, ideias e objetivos diferentes. Comecei a amadurecer a ideia de como poderíamos criar um meio para abraçá-las e levar esse abraço para fora do ND”, afirma Andreza.

Cinegrafista da Fox News morre após ataque na Ucrânia

O cinegrafista americano Pierre Zakrzewski, da Fox News dos Estados Unidos, morreu após um ataque na Ucrânia. A informação foi divulgada nesta terça-feira (15/3) no Twitter por John Roberts, âncora da emissora. Zakrzewski tinha 55 anos e deixa esposa.

O jornalista britânico Benjamin Hall, correspondente da TV em Washington, foi hospitalizado. Zakrzewski e Hall estavam num carro em Horenka, região próxima a Kiev, quando o veículo foi atingido e pegou fogo. Segundo informações do g1, até o momento não foram divulgadas informações sobre o estado saúde de Hall.

Zakrzewski morava em Londres e estava na Ucrânia desde fevereiro. Suzanne Scott, CEO da Fox News, contou que o cinegrafista “cobriu quase todas as histórias internacionais para a Fox News, do Iraque ao Afeganistão e à Síria durante seu longo mandato conosco. Sua paixão e talento como jornalista eram incomparáveis. Ele era profundamente comprometido em contar as histórias e sua bravura, profissionalismo e ética de trabalho eram reconhecidos entre os jornalistas de todos os meios de comunicação. Ele era muito popular – todos na indústria da mídia que fizeram uma cobertura no exterior conheciam e respeitavam Pierre”.

A morte de Zakrzewski ocorre apenas dois dias após o documentarista americano Brent Renaud ter sido morto a tiros em Irpin, na região de Kiev.

Luciana Barreto é a nova âncora do Visão CNN em São Paulo

Luciana Barreto é a nova âncora do Visão CNN em São Paulo
Luciana Barreto

A CNN Brasil anunciou que Luciana Barreto será a nova âncora do Visão CNN em São Paulo, telejornal exibido às tardes da emissora, de segunda a sexta-feira. Ela entra no lugar de Carla Vilhena, que pediu demissão após um ano e meio de contribuição.

Luciana está na CNN Brasil desde sua inauguração, em abril de 2020. Atualmente, apresenta os programas CNN Novo Dia e CNN Nosso Mundo, além do podcast Entre Vozes. Mestre em Relações Étnico-raciais, foi reconhecida como uma das 100 Pessoas Mais Influentes de Descendência Africana (MIPAD) na categoria Mídia pela Organização das Nações Unidas.

Outra mudança anunciada pela emissora é no CNN Domingo Noite, que passa a ser comandado por Roberta Russo.

Jayme Brener lança biografia de Henry Sobel nesta quinta-feira (17/3)

Jayme Brener lança nesta quinta-feira (17/3) a biografia Henry Sobel – O Rabino do Brasil, sobre a vida do rabino Henry Sobel, incluindo bastidores de sua vida, virtudes, tropeços e depoimentos de personalidades que conviveram com ele. A obra será lançada na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na avenida Paulista, em São Paulo, a partir das 19 horas.

Jayme Brener

Brener, que era conselheiro de Sobel, autor de outros quatro livros sobre o rabino, colheu depoimentos de pessoas que conviveram com ele, incluindo as que questionam se foi de fato Sobel que, conseguiu que o enterro de Vladimir Herzog não acontecesse na ala reservada aos suicidas mas, sim, no centro do Cemitério Israelita do Butantã.

“O suicídio para o judaísmo é uma vergonha, eles eram enterrados nos muros dos cemitérios. A versão oficial da ditadura é que Herzog tinha se matado. Sobel se recusou a endossar essa versão por considerar que não houve suicídio”, explicou Brener em conversa com a Folha de S.Paulo. No livro, o autor traz versões diferentes sobre o assunto, e se foi realmente ele o responsável e se tinha autoridade para tal.

Na obra, faz reflexões sobre a imagem do rabino no mundo não judaico: “Sobel virou o judeu oficial do Brasil. As pessoas achavam que ele representava a comunidade judaica, mas não. Às vezes, tomava atitudes que deixavam a liderança judaica furiosa. (…) Ele tinha uma dimensão um pouco profética do seu papel. Achava que tinha que pôr o dedo no nariz dos poderosos e assumia causas justas”.

O livro traz depoimentos de personalidades como Fernando Henrique Cardoso, Celso Lafer, Celso Amorim, Juca Kfouri e Ivo Herzog, filho de Vladimir Herzog. A obra faz parte do Projeto Henry Sobel, História e Memória, que lançará um documentário sobre o rabino, com roteiro de Fernando Navarro e direção de Sérgio Gag.

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