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O adeus a Carlos Amorim

O adeus a Carlos Amorim

Morreu em 21/10 Carlos Amorim, aos 71 anos, em São Paulo. Ele estava internado no hospital oncológico AC Camargo, e a causa da morte não foi divulgada. Deixa mulher e quatro filhos.

Nascido no Rio de Janeiro, Amorim iniciou a carreira no jornal A Notícia, na capital fluminense. Trabalhou posteriormente em jornais cariocas. Foi para o Grupo Globo e trabalhou por cinco anos no jornal O Globo, na década de 1980.

Migrou para o telejornalismo na TV Globo, e trabalhou nos principais telejornais da casa. Foi chefe de redação do Globo Repórter, e editor de Jornal da Globo, Jornal Hoje e Jornal Nacional. Foi também diretor do Fantástico de 1991 até 1992 e diretor de Eventos da Central Globo de Jornalismo.

Amorim trabalhou também em SBT, Record, Bandeirantes e na extinta TV Manchete. Criou a BandNews e o programa Domingo Espetacular, da TV Record. Venceu o Prêmio Jabuti duas vezes, uma em 2004, com o livro-reportagem Comando Vermelho A história do crime organizado, e outra em 2011, com a obra Assalto ao poder: o crime organizado.

Amorim também venceu os prêmios Vladimir Herzog e Simon Bolivar. Nos últimos anos, dedicava-se a projetos independentes na internet.

Conheça os vencedores do Prêmio ESET de Jornalismo 2023

Conheça os vencedores do Prêmio ESET de Jornalismo 2023

A ESET divulgou os trabalhos vencedores do Prêmio ESET de Jornalismo em Segurança da Informação 2023. A iniciativa valoriza e reconhece o trabalho de profissionais de comunicação que conscientizam e informam sobre segurança cibernética.

Este ano, o grande vencedor do concurso é Tomás Balmaceda, da Argentina, pelo trabalho intitulado O dilema diário: e se eu esquecer minha senha?, publicado na Revista VIVA. Além de ganhar uma viagem a Barcelona, para participar da próxima edição do evento de tecnologia Mobile World Congress, ele poderá visitar os escritórios centrais da ESET localizados em Bratislava, Eslováquia.

Os finalistas das demais categorias, no entanto, também serão premiados pelos seus trabalhos. No Brasil, Rone Fabio Carvalho Junior venceu categoria de Imprensa Gráfica, com seu artigo Crimes cibernéticos, publicado no jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto (SP). Na categoria Imprensa Digital venceu Gabriel Daros Lourenço, com seu artigo O Golpe do Porco Apaixonado, publicado no UOL Tilt.  Na categoria Imprensa Multimídia, a vencedora brasileira é Larissa Franke Roso, da GZH, com Como começar a vida online em apps e sites.

Venceram também Adriana Marisela Juárez Miranda, do México no El Heraldo, com Roubaram meu iPhone 13 Pro Max… esse foi apenas o início de um verdadeiro pesadelo; Ernesto Alonso Cabral Mejía, do Peru no La Encerrona, com o relatório intitulado Vazamento massivo de senhas, e-mails e outros dados em Miraflores; Airam Fernández, do Chile no Diario Financiero, com Outros mundos possíveis: os riscos que vêm com o aumento da IA; Ezequiel Clerici, da Argentina no Rosario3, com Ataque de hackers à empresa de Rosario La Segunda: a mecânica de um crime milionário sem armas nem rostos; Malka Mekler, da Costa Rica, pelo artigo A evolução do Malware: Combatendo o cibercrime com a ajuda da Inteligência Artificial, no Connecta B2B; e Javier Mendez, da Colômbia, na Revista Enter, com Ransomware: uma guerra que está sendo perdida.

Leia também: FIJ apela para que jornalistas respeitem a Carta de Ética Global na cobertura de Gaza

Morreu Nelson Perez, que registrou o gol de voleio no Fla-Flu

Morreu Nelson Perez, que registrou o gol de voleio no Fla-Flu

O repórter fotográfico Nelson Perez morreu em 15/10, aos 55 anos, na unidade de Vila Isabel do Inca (Instituto Nacional de Câncer), onde esteve internado. Depois de um câncer no rim, teve metástase na coluna.

Uma fratura espontânea, decorrente do tumor, tirou-lhe os movimentos das pernas e ele precisou ser submetido a uma cirurgia de urgência. Na época, chegou a lançar uma campanha de arrecadação virtual para arcar com os custos da fisioterapia, mas sua situação só piorou. O corpo foi cremado no cemitério do Caju.

Perez começou a carreira no jornal O Povo, em 1989. Trabalhou ainda em O Dia, Valor Econômico e Jornal do Brasil. Esteve por oito anos no Fluminense Futebol Clube. Nos últimos anos, trabalhava na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.

O Fluminense lamentou a perda nas redes sociais e lembrou: “Foi autor de uma das imagens mais icônicas do clássico Fla-Flu, o gol de voleio do ídolo Fred”, no Brasileirão de 2012. Perez deixou viúva e três filhos.

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Geraldo Cantarino publica livro sobre episódio dos anos de chumbo

Geraldo Cantarino lançou, na semana passada, em Niterói, Geisel em Londres. Resultado de pesquisas em arquivos brasileiros e britânicos, com prefácio da jornalista inglesa Jan Rocha, a obra revela os bastidores da polêmica visita de Geisel, em 1976.

Essa visita representou um marco nas relações diplomáticas entre Brasil e Reino Unido. Foi a primeira viagem oficial de um presidente brasileiro em exercício àquele país, realizada, protocolarmente, em retribuição à visita da rainha Elizabeth II ao Brasil, no conturbado ano de 1968. E foi alvo de duras críticas e protestos contra a brutalidade do regime militar brasileiro, na época já vigente havia 12 anos.

Porém, havia muito mais em jogo. O intervalo de quase oito anos entre as duas visitas abrange dois momentos cruciais e simultâneos da ditadura brasileira: o chamado “milagre econômico” e os “anos de chumbo”.

Formado na UFF, Cantarino tem mestrado em Documentário para Televisão pelo Goldsmiths College de Londres. Começou como produtor do Globo Ciência, foi repórter da Band em Brasília, roteirista e apresentador de programas da Multirio, e participou da criação do canal Futura. Na Inglaterra, atuou como jornalista freelancer, fotógrafo e tradutor. É autor de quatro livros publicados pela Mauad X.

Insight lança Anuário Saúde Mental nas Empresas

O Instituto Philos Org, em parceria com o portal Integridade ESG, da Insight Comunicação, lançou o Anuário Saúde Mental nas Empresas 2023. A publicação traz o ranking das empresas brasileiras e dos setores que mais investem no bem-estar e na saúde mental dos colaboradores, nos âmbitos público e privado.

Disponível na versão online, o anuário analisou os dados da Global Reporting Initiative das cem maiores empresas do Brasil referentes aos investimentos corporativos no âmbito das questões relacionadas ao bem-estar dos colaboradores. GRI é uma organização internacional de padrões independentes, que avalia governos e instituições sobre os impactos em questões como as alterações climáticas, os direitos humanos e a corrupção.

No Brasil, os transtornos mentais e comportamentais ocupam a terceira causa de incapacidade para o trabalho, correspondendo a 9% na concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Mesmo assim, até 2020, a participação do tema na agenda ESG permanecia tímida. Com os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre a saúde mental da população, a insegurança e o medo gerados por mais de 700 mil mortes, e a total perda de referências de trabalho e renda, esse panorama começou a se alterar.

Para estabelecer uma análise justa e de caráter científico, o Instituto Philos Org identificou, com a colaboração de especialistas no tema, as melhores práticas de promoção da saúde mental, tendo como referência os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A abordagem teve em vista as dimensões que afetam o cuidado com a saúde mental num ambiente corporativo, integradas à experiência do indivíduo como um todo, em sociedade.

A equipe que editou o Anuário é composta por Carlos Assis e Jorge Sales, da Philos Org, na pesquisa e redação inicial; Cíntia Castro, João Bettencourt e João Pedro Faro, da Insight, na  redação final e edição.

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FIJ apela para que jornalistas respeitem a Carta de Ética Global na cobertura de Gaza

Em meio à propagação de desinformação sobre o conflito entre Hamas e Israel, a Federaçao Internacional dos Jornalistas (FIJ) faz apelo para que os princípios profissionais da profissão sejam respeitados.

Com a vontade de informar em primeira mão, veículos de comunicação estão publicando informações e imagens sem a devida contextualização, apuração e autenticação. A falta de investigação levou algumas organizações de notícia a apresentarem desculpas oficiais, como a CNN, após espalhar que bebês israelenses haviam sido decapitados.

O conflito impossibilitou profissionais que não estejam nos locais de realizar uma cobertura direta, fazendo-os recorrer a fontes alternativas que os impede de checar sua veracidade. Em Gaza, atualmente apenas os profissionais palestinos podem fornecer informações para veículos estrangeiros. Portanto, cabe então aos jornalistas locais analisar e verificar as informações adquiridas com diversas fontes antes de repassá-las ao público.

A FIJ reitera a importância de seguir o artigo 5º do Código Global de Ética para jornalistas, com o qual todas as redações devem se comprometer, pelo qual “a noção de urgência ou imediatismo na divulgação de informações não deve ter precedência sobre a verificação de fatos e fontes [.. .]”.

Na publicação, a FIJ também pede às redações de todo o mundo para “respeitarem a dignidade das pessoas citadas e/ou representadas” (artigo 8º), evitando publicar imagens chocantes, que muitas vezes são espalhadas por todas as redes sociais. E cita o artigo 9º da Carta de Ética Global, em que consta que “os jornalistas devem garantir que a divulgação de informações ou opiniões não contribua para o ódio ou o preconceito”.

Secretário-geral da FIJ, Anthony Bellanger relembrou que a responsabilidade dos comunicadores com o público está acima de qualquer outra, ressaltando a importância de evitar a falta de respeito com os fatos: “Apelo aos jornalistas de todo o mundo para que não caiam na armadilha da sobrecarga de informação, impulsionada pelas redes sociais, onde dizer conta mais do que o que é dito, escrever conta mais do que o que está escrito e mostrar conta mais do que é mostrado. O respeito pelos fatos e pelo direito do público à verdade é o primeiro dever do jornalista. Neste momento difícil, a FIJ, membro associado da Unesco, reafirma sua solidariedade com sua afiliada palestina e seu apoio a todos os jornalistas. onde quer que estejam”.

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Folha divide Núcleo de Cotidiano em quatro unidades independentes

Folha divide Núcleo de Cotidiano em quatro unidades independentes

A Folha de S.Paulo anunciou que a partir desta quinta-feira (19/10) seu Núcleo de Cotidiano passa a ser dividido em quatro unidades independentes: Núcleo de Cotidiano e Esporte, Editoria de Ambiente, Editoria de Saúde e Editoria de Ciência.

Fábio Haddad, na Folha desde 2008, editará o Núcleo de Cotidiano e Esporte. Ele passou anteriormente por F5 e desde fevereiro de 2022 era editor do núcleo de Cidades e Esporte. Antes, foi editor, secretário de Redação e editor responsável do extinto Agora São Paulo.

A Editoria de Ambiente será comandada por Giuliana de Toledo, que era desde 2021 editora de Ambiente da Folha e do projeto especial Planeta em Transe, sobre mudanças climáticas. Ela teve outra passagem anterior na Folha, de 2012 a 2016, como redatora de Primeira Página/Folha Corrida. Foi também editora adjunta de Ambiente, Ciência e Saúde, no Núcleo de Cidades Folha. Antes, passou pela revista Galileu, onde atuou como editora-chefe, e foi repórter do jornal O Globo e da revista Época.

Victoria Damasceno, na Folha desde 2021, assumiu a Editoria de Saúde, que englobará toda a cobertura de assuntos de Saúde e Equilíbrio, incluindo saúde pública, além de abrigar o Projeto Todas. Victoria atuou como repórter de Cotidiano na Folha e foi enviada especial ao Qatar para a cobertura da Copa do Mundo de 2022.

E a Editoria de Ciência, que volta a ser uma unidade separada, é liderada por Elvis Pereira, que está na sua segunda passagem no jornal, desde 2021. Antes, de 2011 a 2019, foi repórter e editor assistente. Trabalhou também como repórter do Jornal da Tarde e do Estadão, e foi especialista em comunicação no Insper.

Revista Qualé terá programação especial na semana global de alfabetização midiática da Unesco

A Revista Qualé, voltada para o público infantojuvenil, fará em 23, 24 e 25/10 uma programação especial para fomentar o debate sobre a educação midiática e a importância de despertar o senso crítico nos mais jovens desde cedo.

A Revista Qualé, voltada para o público infantojuvenil, fará em 23, 24 e 25/10 uma programação especial para fomentar o debate sobre a educação midiática e a importância de despertar o senso crítico nos mais jovens desde cedo. A iniciativa faz parte da Semana Global de Alfabetização Midiática e Informacional promovida pela Unesco.

A Qualé levará cerca de 40 estudantes da rede pública de São Paulo para visitarem redações de veículos jornalísticos da cidade. Um grupo visitará a sede da Folha de S.Paulo; outra turma conhecerá a redação da TV Cultura e serão recebidos pela jornalista Vera Magalhães, apresentadora do programa Roda Viva, que será entrevistada por eles no centro da roda; outro grupo visitará a rádio Trianon durante programação ao vivo; e uma última turma participará de uma live da Qualé com especialistas sobre a educação midiática e a importância de levar o jornalismo para a sala de aula.

A Qualé soma uma tiragem de aproximadamente 270 mil exemplares quinzenais, e atende a diferentes escolas particulares e públicas, como as das prefeituras de São Paulo e de Campinas.

SBT lança videocast com Rafa Brites

SBT lança videocast com Rafa Brites

Rafa Brites é a apresentadora de Barbie, você pode ser tudo que quiser, programa que o SBT lança no sábado (21/10), com o tema do empoderamento das garotas (ou nem tão jovens). Os três primeiros episódios vão ao ar nos sábados 21 e 28/10 e 4/11, à meia-noite.

Após a exibição na TV aberta, o programa completo estará nos canais oficiais do Youtube e Facebook do SBT. Cada episódio, no formato de videocast, traz um tema importante para as Barbies, a ser discutido com especialistas, sobre assuntos como equidade de gênero, inclusão e diversidade.

Até agora, as debatedoras são uma especialista em finanças pessoais, uma atleta, uma influenciadora indígena e uma comunicadora de beleza e body positive. Os papos ainda contam com a presença de ONGs que fazem esses temas se tornarem realidade para milhares de meninas em todo o País.

Rafaella Brites também foi repórter do programa Mais Você e do reality Superstar, ambos na Rede Globo.

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O futuro do jornalismo na visão dos futuros jornalistas: o idealismo dos velhos tempos continua vivo

Por Luciana Gurgel 

Luciana Gurgel

Diversos estudos tomam como referência as perspectivas e experiências de profissionais veteranos para projetar o que vai acontecer com o jornalismo. Mas o que pensam os que são realmente o futuro da profissão?

Isso foi o que a agência de comunicação americana Greentarget tentou descobrir em mais uma rodada de uma pesquisa que vem realizando há três anos, intitulada NextGen.

Embora envolva apenas estudantes de jornalismo e profissionais recém-formados nos EUA, o relatório apresenta conclusões que podem não ser tão diferentes em outros mercados.

Afinal, desafios como redações enxutas, desinformação e incertezas em torno da adoção da inteligência artificial na produção de notícias são universais.

Mas apesar de todas essas ameaças, os novos profissionais americanos estão otimistas e se revelaram idealistas.

Questionados sobre o que a próxima década reserva para o futuro do jornalismo, nem um único entrevistado foi “muito negativo” nas suas expectativas, enquanto quase três quartos (72%) se mostraram positivos ou muito positivos.

A pesquisa indicou que o desejo de mudar o mundo por meio do jornalismo, que inspirou as gerações passadas, continua vivo.

A maioria dos entrevistados encara a carreira com senso de propósito. Disseram-se movidos por ideais como verdade, justiça e igualdade.

Salário não está entre as motivações

Entre as cinco razões citadas para exercer a profissão (cada participante podia escolher várias) apenas uma não está relacionada ao que o relatório descreve como “serviço à sociedade”: “aprender coisas novas”, que aparece em terceiro lugar.

Em primeiro lugar veio “fornecer informações para que o público tome decisões informadas (62%)”, e em segundo “expor a injustiça (58%)”. O quarto motivo é “combater a desinformação e as fake news“, que inspira 45% dos novos jornalistas. “Ensinar os outros” aparece em quinto, citado por 41%.

Nenhuma das 13 motivações principais da lista refere à expectativa de ganhar dinheiro − talvez um sinal de que os problemas de remuneração no jornalismo já estejam literalmente “precificados”.

E não é só no Brasil. Uma outra pesquisa nos EUA, feita pelo site ZipRecruter em 2022, revelou que jornalismo é o curso que reúne mais profissionais arrependidos devido à falta de perspectiva de emprego e baixos salários. Ao todo, 44% dos candidatos a emprego com diploma universitário se arrependem da escolha nos EUA. Em jornalismo são 87%, e em comunicação 64%.

Mas para os entrevistados da pesquisa NextGen, por enquanto o que vale é a esperança de fazer a diferença.

Embora quase a metade deles tenha dito acreditar que o volume de notícias falsas vai crescer em 2024, nove em cada dez estão dispostos a fazer o que puderem para combater a sua propagação.

O valor da DEI (Diversidade, Equidade, Inclusão)

Em uma geração fortemente influenciada por causas sociais, que vivenciou movimentos como o Black Lives Matter, o MeToo e o agravamento da crise climática, a DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) emergiu como uma prioridade.

Quase seis em cada dez novos jornalistas entrevistados pela Greentarget estão preocupados com o nível de representação racial, de gênero e econômica no jornalismo. E 85% destacaram a importância de ter fontes diversas em formação profissional.

A IA não representa uma ameaça para metade dos entrevistados. A maioria já utiliza a tecnologia em suas atividades, com 74% afirmando que ela terá um impacto significativo no jornalismo.

No entanto, os métodos tradicionais ainda não estão sendo abandonados. A pesquisa NextGen constatou que os recursos mais utilizados para a produção de conteúdo são reportagens de rua (94%) e apuração com fontes primárias e especialistas (92%). Esses métodos superaram as plataformas sociais como instrumento para ter ideias de pauta, apurar informações ou checar fatos.

Embora cheios de esperança, alguns desses profissionais podem se decepcionar se entrarem para o rol dos que mudam de área por dificuldade de pagar as contas ou até de encontrar um emprego em que se consiga colocar em prática todos os ideais.

Mas para Lisa Seidenberg, diretora da agência responsável pelo estudo, é animador ver que eles não estão apenas pensando nos desafios, mas na busca de soluções.

O relatório completo pode ser visto aqui.


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