10.9 C
Nova Iorque
quarta-feira, outubro 29, 2025

Buy now

" "
Início Site Página 149

Pesquisa da Associated Press traz panorama do uso da IA nas redações internacionais

Curso discute influência da inteligência artificial na liberdade de expressão e em eleições
Crédito: Markus Winkler/Unsplash

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Um ano e meio após o lançamento do ChatGPT, o uso da inteligência artificial (IA) generativa no jornalismo ainda continua sendo objeto de análises para entender como os profissionais a estão absorvendo em seu cotidiano, suas expectativas e medos.

Ao mesmo tempo em que foram divulgados os resultados da pesquisa A Inteligência Artificial para jornalistas brasileiros, feita pelo grupo Tecnologias, Processos e Narrativas Midiáticas da ESPM-SP em parceria com o Jornalistas&Cia, outro estudo mostrou o panorama da IA nas redações globais.

O trabalho, publicado na semana passada, foi feito pela Associated Press em conjunto com a Northwest University, dos EUA, e a Universidade de Amsterdã.

Enquanto organizações como New York Times e Getty Images adotaram posição de confronto e recorreram à justiça contra o uso de seu conteúdo para treinar os LLM (Large Language Models) sem remuneração, a AP seguiu outro caminho.

Foi a primeira grande organização de jornalismo a fechar um acordo com uma empresa de inteligência artificial generativa para uso de seu conteúdo, acordo celebrado com a OpenIA em agosto do ano passado.

Pouco depois, a agência de notícias formalizou um manual de regras para o uso da tecnologia por seus profissionais, um sinal de que usar a IA não é mais uma opção no jornalismo e sim um caminho sem volta.

Mas enquanto algumas organizações jornalísticas estão mais avançadas na sistematização do uso da inteligência artificial e na exploração de suas possibilidades, outras ainda engatinham. E foi isso que o estudo da AP mapeou.

Medos e expectativas no uso da IA no jornalismo

O objetivo foi identificar como a indústria de mídia tem lidado com as promessas e desafios iniciais da IA generativa, a partir da opinião de 292 profissionais, principalmente dos EUA e Europa.

O percentual dos que afirmaram já estarem usando a IA é superior ao constatado pela pesquisa da ESPM-SP: 56% no Brasil contra 73% no mundo.

Assim como no Brasil, a pesquisa da AP revelou que a maioria dos profissionais usa a IA na apuração de informações e produção de textos, e 49% acham que tarefas ou fluxos de trabalho já mudaram devido a ela.

Há um aspecto positivo para os que se alarmam com a possibilidade de a IA eliminar postos de trabalho − movimento que na verdade vem acontecendo na indústria de mídia muito antes de a tecnologia tornar-se popular.

Os entrevistados mencionam que novas funções estão sendo criadas, incluindo algumas ligadas à produção e entrega de conteúdo, como edição de vídeos de IA, verificação de fatos, design de interface e experiência do usuário.

No geral, diz o estudo da AP, há uma mudança no trabalho humano em direção à gestão, ao produto, a alguns novos cargos − e muito trabalho técnico para incorporar e manter sistemas que envolvem IA e automação.

Isso representa uma oportunidade para os que estiverem sintonizados com as transformações e dispostos a navegarem nelas em vez de rejeitá-las ou duvidar de seu avanço.

ChatGPT substituindo o colega jornalista na mesa ao lado

Depois que muitas redações adotaram o trabalho remoto ou híbrido devido à Covid-19 e que o isolamento foi apontado como risco para a troca de experiências e criatividade, a IA também parece estar sendo usada para substituir o rico convívio com o colega da mesa ao lado − para o bem ou para o mal.

Um entrevistado na pesquisa da AP disse: “Em vez de pedir ajuda a um colega para criar um título, sempre peço primeiro ao ChatGPT”.

Junto com o encantamento, no entanto, aparecem as preocupações éticas. As mais presentes foram a falta de supervisão humana (21,8%), a imprecisão (16,4%) e os preconceitos no conteúdo gerado pela IA (9,5%).

Nada muito diferente do que outras pesquisas já apontaram. Mas a AP aprofundou um pouco mais e perguntou se havia algum algum uso de IA generativa que deveria ser desencorajado no jornalismo.

Entre os entrevistados que mencionaram proibições como parte da resposta a preocupações éticas, a maioria (56%) concordou que a geração de conteúdos inteiros com a tecnologia deveria ser proibida, uma vez que os modelos ainda não são confiáveis − o que algumas empresas jornalísticas já determinaram em seus manuais internos.

Outro uso da IA rejeitado por 17% dos jornalistas consultados é na formulação de perguntas para uma entrevista. Um dos participantes do estudo disse: “As entrevistas muitas vezes mudam de rumo no meio do caminho por causa do instinto do repórter. Como a IA corresponderá a isso?”.

É uma resposta que remete ao ponto central desse processo: a IA não serve para fazer tudo sozinha, mas pode ajudar a formular perguntas melhores com base em pesquisas mais abrangentes, que o bom profissional, dotado de instinto jornalístico, saberá aproveitar na conversa.

O estudo completo pode ser visto aqui.


Para receber as notícias de MediaTalks em sua caixa postal ou se deixou de receber nossos comunicados, envie-nos um e-mail para incluir ou reativar seu endereço.

Quatro deixam a redação do UOL

Quatro colegas da equipe de jornalismo do UOL deixaram a empresa. Em mensagens nas redes sociais eles mesmos anunciaram as demissões e seus motivos. Entre os que saíram estão Adriano Wilkson, Marie Declercq, Ivan Marsiglia e Marcos Candido.

Adriano Wilkson tinha 12 anos de trabalho como repórter do UOL. No X (ex-Twitter), publicou sobre a saída: “Lamento a decisão do site, motivada por sua nova linha editorial”. Autor de reportagens de fôlego, cobriu diversas edições de Copa do Mundo e Olimpíadas. Ganhou o Prêmio Aceesp de Melhor Matéria em 2017 com a reportagem Em um motel, lutador desidrata e entra em agonia antes de sua grande luta. É autor do podcast Os Grampos de Robinho, que mostrou conversas entre o ex-jogador de futebol Robinho e seus amigos que foram a base da acusação do Ministério Público da Itália contra ele por estupro coletivo. Robinho foi condenado a nove anos de prisão pelo crime.

Marie Declercq trabalhou como repórter no UOL por oito anos. No X, a jornalista publicou sobre sua saída do veículo: “Infelizmente o tipo de reportagem que faço não é mais compatível com os rumos editorais da empresa”. Declercq publicou reportagens sobre temáticas relacionadas aos direitos das mulheres, como discursos de ódio contra o gênero feminino nas redes sociais, a cultura red pill e o crescimento do chamado “masculinismo”. É autora da newslett Não Prometo Nada.

Ivan Marsiglia tinha dois anos de casa. Tralhava como editor-assistente do TAB UOL. Vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo em 2012, é autor do livro A Poeira dos Outros – Um repórter na Casa da Morte e mais 19 histórias.

Marcos Candido trabalhou por sete anos no UOL. Autor de reportagens marcantes, escreveu sobre o estilo de vida de moradores da Santa Cecília, no centro de São Paulo, em reportagem que viralizou o termo santa ceciliers. Antes, trabalhou na Folhateen, da Folha de S. Paulo, e nas revistas Trip e Tpm. Foi também colaborador para as revistas piauí e Superinteressante.

Em nota, o UOL comentou sobre os cortes:

Não há nenhuma mudança de linha editorial nem redução de equipe: iniciamos processo seletivo para buscar novos integrantes para nossa equipe. O UOL continua com o mesmo compromisso de produzir reportagens de impacto”.

+Admirados do Agronegócio: primeiro turno termina na quinta-feira (18/4)

Conheça os +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023
+Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023

Termina na quinta-feira (18/4) o primeiro turno da eleição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2024. Em sua quarta edição, a iniciativa reconhecerá os profissionais e publicações mais respeitados do agro pela visão de jornalistas, profissionais de comunicação e público em geral. Os jornalistas e veículos classificados para o segundo turno serão divulgados em edição especial na próxima semana.

Neste ano, além dos TOP 30 +Admirados Jornalistas do setor, serão homenageados os TOP 3 mais votados em oito categorias temáticas: Agência de Notícias, Áudio (Programa de Rádio/Podcast), Programa de TV (Mídia Geral), Programa de TV (Mídia Especializada), Canal de Vídeo (YouTube/Instagram), Site, Veículo Impresso e Veículo Impresso Especializado.

O primeiro turno é de livre indicação. O eleitor poderá sugerir até cinco profissionais ou publicações em cada categoria e os mais citados serão classificados para a segunda fase. Para participar, basta acessar o link e preencher um rápido cadastro.

A eleição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2024 tem patrocínio de Cargill, Mosaic Fertilizantes, Syngenta e Yara, apoio de Elanco, Portal dos Jornalistas e Press Manager, colaboração de BRF e Lavoro, e apoio Institucional da Rede Agrojor. Ainda há cotas disponíveis para empresas e entidades que queiram associar suas marcas à premiação. Mais informações com Vinicius Ribeiro (vinicius@jornalistasecia.com.br).

Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2024 abre inscrições

Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2024 abre inscrições

Estão abertas até 10 de junho as inscrições para o Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2024, que vai premiar trabalhos jornalísticos sobre temas relacionados à saúde e à ciência. Neste ano, poderão ser inscritas reportagens de jornalistas que trabalham em Espanha e Estados Unidos, desde que os autores sejam ibero-americanos e os trabalhos tenham sido publicados originalmente em espanhol ou português.

As categorias do prêmio são Jornalismo Digital, Jornalismo Sonoro e Cobertura, além de menções honrosas nas categorias Desafios ao atendimento de saúde e Jornalismo de Soluções. As reportagens inscritas devem abordar um dos seis temas: desafios para o atendimento médico; prevenção, diagnóstico e atenção primária; inovações na área da saúde; reformas de políticas públicas para melhorar a assistência médica; mulheres e saúde; e ações comunitárias para a saúde.

A cerimônia de premiação será realizada em outubro, durante o Roche Press Day, em Miami, nos Estados Unidos. O vencedor de cada categoria participará com todas as despesas pagas do Festival Gabo 2025, em Bogotá, na Colômbia, e receberá um troféu e um certificado. Mais informações e inscrições aqui.

Digital Media Américas 2024 premia veículos brasileiros

A Associação Mundial de Editores de Notícias (WAN-IFRA) anunciou os vencedores do Digital Media Américas 2024, que premia os melhores trabalhos jornalísticos das Américas do Norte, Central e do Sul. Veículos brasileiros estão entre os premiados.

Na categoria Melhor Site (local/pequeno), o vencedor foi o The Brazilian Report por seu trabalho de disponibilizar, em língua inglesa, informações sobre os principais acontecimentos e assuntos do Brasil, incluindo política, economia, sociedade, eventos, entre outros.

Em Melhor visualização de dados (local/pequeno), o ganhador foi o projeto Sumaúma, com a reportagem interativa Pessoa-Árvore, que mostra a história de uma árvore amazônica cuja vida foi tirada para que seu corpo fosse transformado em mobília. A ideia é conscientizar o leitor sobre os impactos do desmatamento para o meio ambiente.

Na categoria Melhor uso de vídeo (local/pequeno), o vencedor foi o Projeto #Colabora com a iniciativa LGBT+60: Corpos que resistem, que conta histórias, experiências, conquistas e frustrações de idosos LGBT+, de diferentes gêneros e origens sociais.

E Melhor estratégia de assinatura digital/receita de leitores, o vencedor foi o UOL Prime, do UOL. Lançado em 2023, a iniciativa oferece, com tratamento diferenciado, as melhores histórias apuradas pela redação do UOL, desde a concepção até o desenvolvimento do produto, passando pela melhor forma de contar aquela história.

O chatbot FátimaGPT, de Aos Fatos, venceu duas categorias: Melhor uso de IA na redação (local/pequena) e Melhor projeto de verificação de fatos (local/pequeno). O projeto visa a informar e educar os leitores sobre riscos e potenciais danos da Inteligência Artificial, além de mostrar aos jornalistas como é possível usar a tecnologia de forma responsável e ética.

A Agência Lupa venceu a categoria Melhor campanha publicitária nativa (local/pequena) com a iniciativa Mitos e verdades sobre obesidade e diabetes. A empresa de saúde dinamarquesa Novo Nordisk contratou a Lupa para combater a desinformação e notícias falsas sobre obesidade e diabetes.

E o Amazon Underworld venceu a categoria Melhor Projeto de Jornalismo (Local/Pequeno). Investigação colaborativa de InfoAmazonia (Brasil), La Liga Contra el Silencio (Colômbia) e Armando.Info (Venezuela), o projeto criou um mapa interativo sobre a presença de grupos armados e economias ilícitas nas regiões fronteiriças dos países amazônicos.

ESPN renova com comentaristas e narradores

ESPN renova com comentaristas e narradores

A ESPN promoveu a renovação do contrato de diversos profissionais, entre eles o comentarista Mauro Neves e o narrador Fernando Nardini. As informações são do F5, da Folha de S.Paulo.

Na emissora desde 2020, Mauro integra a bancada de comentaristas do ESPN FC 2ª Edição. Aos 64 anos, acumula vários trabalhos na área esportiva, incluindo a cobertura de sete edições da Copa do Mundo.

Nardini, responsável por narrar futebol e tênis americano, tornou-se destaque com a cobertura in loco da última edição do Super Bowl no canal. Com a renovação, ele deverá ganhar mais espaço em grandes competições esportivas, como na Libertadores e na Copa Sul-Americana.

Além deles, estão na lista de renovações os comentaristas Vitor Birner, Pedro Ivo Almeida, Ubiratan Leal e Sylvio Bastos.

Leia também:

Morre Afonso Monaco, repórter do Domingo Espetacular, aos 78 anos

Morre Afonso Monaco, repórter do Domingo Espetacular, aos 78 anos

O repórter Afonso Monaco faleceu na noite da última sexta-feira (12/4), aos 78 anos, vítima de um câncer, em São Paulo. Nos últimos 20 anos, o profissional atuou na equipe do Domingo Espetacular e foi responsável pela cobertura de casos relevantes, como o desaparecimento da menina Madeleine McCann, em Portugal, em 2007.

Ele iniciou a carreira profissional como químico de laboratórios, em 1970. Mais tarde, cursou ciências sociais na Universidade de São Paulo, quando decidiu se dedicar ao jornalismo. Monaco também trabalhou em programas da Globo, como Fantástico e Globo Rural.

Em nota de pesar, a Record destacou a admiração e gratidão pelo período trabalhado com o profissional: “Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil emprestando sua credibilidade às matérias, que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”.

Afonso deixa esposa, dois filhos e dois netos.

Leia também:

InfoMoney fecha parceria de conteúdo com The New York Times, Harvard Business Review e Fortune

InfoMoney fecha parceria de conteúdo com The New York Times, Harvard Business Review e Fortune

O InfoMoney, publicação especializada em economia, investimentos e negócios, fechou uma parceria de conteúdo com o The New York Times Licensing Group para publicar reportagens de The New York Times, Harvard Business Review e Fortune.

Com a parceria, os leitores do InfoMoney passam a ter acesso a matérias e vídeos sobre economia global produzidos pelos três veículos internacionais. O objetivo da iniciativa é oferecer de forma gratuita aos seguidores do InfoMoney novos olhares sobre economia e finanças do dia a dia.

Do The New York Times, o InfoMoney publicará reportagens e análises da coluna e newsletter DealBook, do editor Andrew Ross Sorkin, que traz um olhar crítico sobre os mercados americanos e seus impactos na economia global.

Sob liderança de Mariana Segala, a equipe do InfoMoney selecionará artigos de Harvard Business Review e Fortune, com foco em temas que sejam de interesse da audiência brasileira, como mercado financeiro, inovação e políticas públicas que mexem com a agenda social e dos negócios.

“Os artigos e vídeos de The New York Times, Harvard Business Review e Fortune são uma retribuição à fidelidade de nossa audiência em diferentes plataformas, além de uma oportunidade de conquistar novos consumidores de informação interessados na mais qualificada cobertura de negócios realizada do mundo. Ganhamos todos”, declarou Segala, sobre a parceria.

Sindicato dos Jornalistas de SP comemora 87 anos com acervo de livros de Audálio Dantas

O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) completa nesta segunda-feira (15/4) 87 anos de trabalho. Para celebrar o marco, a entidade realizará uma comemoração na quinta-feira (18/4), das 18h às 22h, no auditório Vladimir Herzog.

O evento será marcado pela incorporação de parte do acervo de livros de Audálio Dantas, ex-presidente do SJSP, à biblioteca Milton Bellintani, criada em 2023, que tem o objetivo de reunir obras diversas escritas por jornalistas. A biblioteca já tem cerca de 1,5 mil obras catalogadas e registradas.

Estarão presentes na festa familiares de Audálio Dantas, além de convidados especiais do SJSP. O evento será no Auditório Vladimir Herzog, na sede do sindicato (Rua Rego Freitas, 530, sobreloja, Vila Buarque – próximo ao Metrô República).

Abraji lança relatório sobre assédio judicial contra jornalistas

Abraji lança relatório sobre assédio judicial contra jornalistas
Tingey Injury Law Firm/Unsplash

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) lançará o projeto Monitor de Assédio Judicial contra Jornalistas. O lançamento será feito durante a realização do debate O que é assédio judicial contra jornalistas? Como identificar, monitorar e combater, em 24/4, às 19h, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP), em São Paulo. Nele, especialistas e profissionais discutirão o uso de perseguições judiciais como barreira para a liberdade de imprensa.

Apoiado pela Unesco, o monitoramento analisou e sistematizou episódios de assédio judicial sofrido por profissionais no Brasil. Com metodologia própria, que define o que é o assédio judicial e como identificá-lo, o relatório se concentra em casos cujo alvo sejam atividades jornalísticas em temas de interesse público.

Para a coleta de dados, consulta e construção, a iniciativa contou com a consultoria de Rafael Mafei, advogado e professor de Direito da USP e da ESPM, Tornavoz, Ajor, FMMSA, RSF e Palavra Aberta, entre outros. O objetivo do projeto é oferecer um meio público de acompanhamento e visibilidade para vítimas de ações judiciais abusivas.

Além de presencial, o evento será transmitido online pelo canal da Abraji no YouTube.

Leia também: ONU oferece workshop gratuito sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Últimas notícias

pt_BRPortuguese