Cláudio Magnavita prepara uma edição diária do jornal Correio da Manhã feita em Campinas para o interior do estado de São Paulo, ainda fazendo ajustes, a ser lançada este mês. Vem se juntar à de São Paulo Capital. As edições são completas, com três cadernos e 12 jornalistas contratados – equipe oriunda do Correio Popular – apenas para local news. As redações têm estúdios de televisão para abastecer a versão digital. O impresso vai circular em 800 bancas na capital e interior, além das assinaturas.
O argumento de Magnavita, publisher do Correio da Manhã, é serem hoje nacionais os grandes jornais de São Paulo – a Folha já teve edições regionais –, em que o poder público local não tem protagonismo. O Correio vai cobrir Assembleia Legislativa e as prefeituras, levando notícias regionais do interior para a capital, e vice-versa. Ele conhece o mercado paulista, pois foi diretor-geral do grupo Visão, do DCI e do Shopping News.
O jornal passa assim a ter sete edições diferenciadas: Correio Nacional, a partir do Distrito Federal; Rio de Janeiro, com foco no estado; e as regionais Sul Fluminense, Serrano, Norte Fluminense e Petropolitano. Impressão e distribuição são estruturadas em gráficas próprias, pequenas e descentralizadas.










