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quarta-feira, outubro 29, 2025

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Renato Bellote estreia como colunista do iG Carros

 

Renato Bellote estreou em 6/6 como colunista do iG Carros com uma versão do Garagem do Bellote, canal que mantém no YouTube, hoje com 226 mil inscritos e mais de 40 milhões de views.

“Trata-se do terceiro colunista que passa a fazer parte do portal, depois de Gabriel Marazzi, que escreve sobre motos, às sextas-feiras, e de Glauco Lucena, com o AutoBuzz, às quartas, contando sobre os novos rumos do mundo automotivo”, destaca o editor da página Carlos Guimarães. “Além dos vídeos, ele publicará um texto descritivo a respeito das raridades, com ênfase aos clássicos nacionais que deixaram saudades”.

“Essa coluna tem uma importância grande por ser um novo espaço onde teremos, além dos vídeos, textos para os espectadores”, comenta Renato. ”Mas é importante salientar que a Garagem segue firme no YouTube, somando seu trabalho a esse novo espaço”.

The Intercept Brasil abre vagas no Rio de Janeiro

Intercept Brasil

The Intercept Brasil, site da First Look Media que tem entre seus fundadores e editores Glenn Greenwald e Jeremy Scahill, abriu duas vagas no seu escritório do Rio de Janeiro. As oportunidades são para editor e produtor de vídeo.

Para a vaga de editor, o candidato deve ter experiência em edição de textos, excelente conhecimento de política nacional e familiaridade com temas relativos a direitos humanos e justiça social. A fluência em inglês é um diferencial, mas não é obrigatória. O profissional contratado será um dos responsáveis pela definição de pautas e projetos, com liberdade para propor novas abordagens e conceitos, e fará interlocução com profissionais colaboradores e parceiros do TIB.

Já para o posto de produtor de vídeo, o profissional trabalhará principalmente dentro da redação, mas também fará gravações externas de acordo com a demanda. O candidato deve ter domínio de linguagem e produção de vídeo para internet, com foco na criação de vídeos que apoiem as reportagens do site e os conteúdos das redes sociais.

Criado em 2014, The Intercept nasceu com o objetivo de criar espaço para um jornalismo destemido e combativo, produzindo reportagens investigativas, análises e conteúdo multimídia sobre segurança nacional, política, direitos humanos, meio ambiente, assuntos internacionais, tecnologia, justiça, mídia, entre outros. Em agosto de 2016 criou sua versão brasileira, The Intercept Brasil, com o intuito de traduzir artigos do TI e produzir reportagens em português para o público brasileiro.

Lima Barreto será o homenageado da Flip 2017

“O Brasil não tem povo, tem público”. A frase, atribuída a Lima Barreto (1881-1922), define bem o impasse midiático na fase em que vive o País

 

* Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de J&Cia no Rio

 

Lima Barreto será o autor homenageado na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), de 26 a 30 de julho. Independentemente do cenário político, Joselia Aguiar – que substituiu Paulo Werneck na curadoria da Flip – afirmou que não há mesas previstas para se tratar da crise por que passa o País. Ao apresentar a programação completa da festa, na semana passada (30/5), falou também sobre a dificuldade em levar mais mulheres e autores negros, cuja ausência foi criticada em outras edições. A dificuldade existe mesmo quando o homenageado é um autor negro.

Se fôssemos hoje apresentar Lima Barreto aos leitores, veríamos que ele foi, antes de um expoente da literatura, um homem de jornal e um tipo bem carioca de sua época. Nasceu em 1881, na rua Ipiranga, próximo ao Largo do Machado, filho de pai tipógrafo e mãe professora, ambos filhos de mães escravas e pais portugueses. Apadrinhado por um nobre, o jovem Afonso teve educação esmerada.

Começou a carreira como jornalista por volta de 1903, publicando artigos no Correio da Manhã e no Jornal do Commercio. No mesmo ano, fez concurso público e foi contratado pela Secretaria de Guerra, emprego burocrático que manteve até o final da vida. Em 1907, integrou o grupo de escritores e ilustradores na fundação da revista Fon-Fon. Em 1911, publicou Triste fim de Policarpo Quaresma como folhetim no Jornal do Commercio, pagando depois, do próprio bolso, a edição em livro. Em 1915, iniciou uma longa colaboração com a revista ilustrada Careta, periódico em que ele mais escreveu, às vezes sob pseudônimos. Careta foi importante veículo para a divulgação de suas ideias, como uma visão crítica sobre o regime republicano. Por três vezes, candidatou-se, sem sucesso, à Academia Brasileira de Letras: recusado por duas vezes, desistiu ele próprio na terceira.

Barreto morreu em casa, no bairro de Todos os Santos, em 1922, aos 41 anos, de colapso cardíaco, com o organismo debilitado depois de algumas internações para tratar de alcoolismo e depressão. Foi sepultado no cemitério São João Batista, em Botafogo.

Até 1921, publicou os romances Recordações do escrivão Isaías Caminha, Vida e morte de M.J. Gonzaga de Sá, Numa e ninfa, Os bruzundangas e trechos do inacabado Cemitério dos vivos. Boa parte de sua obra literária foi publicada postumamente, como Clara dos Anjos, Diário íntimo e parcelas da correspondência pessoal, com base na pesquisa de Francisco de Assis Barbosa nos anos 1950, além de Sátiras e outras subversões, livro organizado por Felipe Botelho Corrêa, mais recentemente.

Na Flip, a Casa Azul, que responde pela organização do evento, atende a imprensa no comunicacao@flip.org.br ou 11-3081-6331, ramal 106.

Chega ao fim contrato de Hermano Henning com o SBT

Hermano Henning

Após 23 anos de casa, chegou ao fim o contrato de Hermano Henning com o SBT. A saída do apresentador vinha sendo ventilada desde fevereiro, quando Flávio Ricco divulgou no UOL notícia sobre a intenção da emissora de Silvio Santos em encerrar o vínculo com o profissional.

Um dos motivos teria sido o fim do Jornal do SBT, que Henning comandava e que deixou de ser exibido em janeiro. Na época, a emissora anunciou a extensão do contrato por mais três meses, período que se encerrou no final de maio. Nesse período, ele pouco foi aproveitado.

Quando Sampa ganhou um dono

* Por Dal Marcondes

 

Corria o ano de 1985 e a revista IstoÉ, no período em que pertenceu à Gazeta Mercantil, lançou um suplemento semanal de cultura e lazer chamado SAMPA. O diretor de redação na época era Milton Coelho da Graça e o editor do SAMPA era o Walcyr Carrasco. A equipe toda do semanário era formada por Walcyr, Apoenan Rodrigues, eu, o grande Armênio Guedes, e por algum tempo também o carioca Antonio Crisóstomo, do extinto jornal Lampião da Esquina. Armênio e Crisóstomo merecem histórias a parte, são ícones do jornalismo em um tempo de lutas.

Tudo ia muito bem, a revista era precursora da Vejinha e era muito divertido trabalhar por lá. A equipe era um sonho de pessoas da melhor qualidade. Eu cobria muita coisa de teatro e artes plásticas e adorava, mesmo os fechamentos intermináveis que rolavam madrugada adentro. Ser jovem tem lá suas vantagens.

Bom, um dia o Walcyr entra no nosso canto da redação e comunica que o a revista iria mudar de nome. Todo mundo ficou espantado, afinal IstoÉ SAMPA era um puta nome. Mas a empresa fora comunicada judicialmente que Caetano Veloso, compositor da música Sampa, havia conseguido proibir o uso de “sua marca”. Eu nunca entendi muito bem como isso foi possível, porque o Caetano não inventou a gíria Sampa, essa já era uma tradição paulistana.

Não adiantaram os protestos, a revista passou a se chamar assepticamente IstoÉ São Paulo. Deu até para perder um pouco do tesão de fazer. Algum tempo depois foi extinta!

 

* Dal Marcondes (dalmarcondes@envolverde.com.br) é diretor executivo da revista ambiental Envolverde.

Eduardo Salgado licencia-se de Exame para mestrado em Harvard

Eduardo Salgado licencia-se por um ano de Exame, onde é editor executivo, para fazer mestrado de meio de carreira em administração pública na Kennedy School of Government da Universidade Harvard (Programa Mason), em Boston (EUA).

“Recebi todo o apoio do André Lahóz Mendonça de Barros, diretor de Exame, para me candidatar à vaga do mestrado e tive a sorte de ganhar uma bolsa da Fundação Lemann para custear as despesas com a universidade”, contou ele a J&Cia. “Nesse um ano, minha ideia é aprender tudo o que puder sobre o desenho e a execução de políticas públicas. Espero que, na volta, esse conhecimento me ajude a apurar melhor e a fazer análises mais completas das ações dos nossos governos. Também quero conhecer as ferramentas digitais de comunicação usadas em políticas públicas mundo afora”.

O contato pessoal dele é eduardosalgado23@gmail.com. Na revista, seu substituto é o editor Filipe Serrano (filipe.serrano@abril.com.br e 11-3037-2251).

Ranking das Agências: FSB mantém liderança geral

Informação é da edição 2017 do Anuário da Comunicação Corporativa, lançado em 23 de maio

A FSB, agência com 13 divisões de negócios e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Campinas, manteve a liderança do Ranking das Agências de Comunicação em 2016, com um faturamento de R$ 247.705.862. Esse resultado representa um crescimento da ordem de 18% sobre 2015, quando faturou R$ 210.044.018. Ou seja, a agência elevou seu faturamento em R$ 37.661.844. Só com essa diferença ela ocuparia praticamente o 12º lugar no ranking geral. As informações estão da edição 2017 do Anuário da Comunicação Corporativa, da Mega Brasil, lançado em 23 de maio, na abertura do 20º Congresso Mega Brasil de Comunicação, Inovação e Estratégias Corporativas, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

No segundo lugar do ranking está o grupo CDN/DDB, com faturamento de R$ 168.696.227 em 2016, contra R$ 93.000.000 em 2015. Aqui, no entanto, cabe uma explicação para o salto: até 2015 a CDN apresentava-se com o faturamento exclusivamente de seus próprios negócios. A partir de 2016, com a venda de seu controle – primeiramente para o Grupo ABC do Brasil e, na sequência, para o grupo multinacional Omnicom (que comprou o ABC) –, a agência, em processo de fusão nas operações de comunicação corporativa com DDB, Sunset e Tudo, passou a divulgar os dados de forma agrupada. Com isso, a CDN/DDB retomou o segundo lugar que havia perdido em 2015 para o Grupo In Press e este, no ranking de 2016, voltou ao 3º lugar, com um faturamento de R$ 128.567.843, contra os R$ 115.011.623 de 2015.

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Um detalhe tem chamado a atenção no Ranking das Agências de Comunicação: o fato de algumas organizações se apresentarem em grupo, casos de CDN/DDB e In Press, e outras de maneira individual, como FSB. Diante disso – e para oferecer uma informação mais precisa e consistente ao mercado –, conforme ressalta Maurício Bandeira, diretor do Instituto Corda – Rede de Projetos e Pesquisas, que organiza o trabalho, os editores decidiram dividir os rankings a partir da edição 2017: “Cremos que dessa maneira o ranking seja mais fiel ao seu propósito de dimensionar o mercado e suas empresas. Já que não é possível individualizar os faturamentos dos grupos, o correto é que, nesse caso, se compare grupo com grupo, deixando num ranking específico as agências que se apresentam de forma individual”.

“De todo modo”, diz Eduardo Ribeiro, publisher do Anuário, “optamos por ainda manter em 2017 o ranking principal como vinha sendo feito, mas já incluímos na edição os rankings por grupo e por agências individuais, que será a fórmula adotada a partir do próximo ano, para que possamos oferecer comparações padronizadas e justas”.

Confira nas tabelas os rankings dos 12 maiores grupos de agências e das 12 maiores agências individuais do País, com informações do Anuário da Comunicação Corporativa.

Rodrigo Albornoz, do SporTV, morre em Porto Alegre aos 30 anos

Rodrigo Albornoz durante os Jogos Olímpicos do Rio - Divulgação: SporTV
Rodrigo Albornoz durante os Jogos Olímpicos do Rio – Divulgação: SporTV

Faleceu na noite dessa quarta-feira (7/6), em Porto Alegre, o repórter do SportTV Rodrigo Albornoz. Integrante da primeira edição do projeto Passaporte SporTV, criado pela emissora do Grupo Globo para revelar talentos, Rodrigo lutava contra um sarcoma, um tipo raro de câncer. Ele faria aniversário neste sábado (10/6).

Nascido em Santana do Livramento, formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social da PUC-RS (Famecos), em 2008. Após rápida passagem por rádios do Grupo Bandeirantes e pela Rádio Gaúcha, do Grupo RBS, ingressou em 2010 no programa de treinamento do SporTV.

Já diagnosticado com a doença, chegou a trabalhar nos Jogos Olímpicos do Rio, no ano passado, acompanhando o torneio de boxe. Esteve presente inclusive em um dos principais momentos do Brasil nos jogos, ao cobrir a conquista da medalha de ouro de Robson Conceição, a primeira do País na modalidade.

Seu quadro de saúde piorou drasticamente em abril, quando precisou fazer uma cirurgia de grande risco. “Jornalista de grande sensibilidade e de sorriso fácil, Albornoz deu mostras de grande otimismo e superação ao enfrentar a doença”, destacou em nota o canal esportivo da Globo.

O velório começa às 9h desta quinta-feira (8/6), na Capela 3 do Cemitério Santa Casa (av. Prof. Oscar Pereira – Azenha), em Porto Alegre, onde o corpo será enterrado às 17 horas.

Coletiva.net lança revista sobre inovação

Capa da revista Tendências Inovação, que o Coletiva.net lançou em maio

 

O portal Coletiva.net, parceiro de Jornalistas&Cia no Rio Grande do Sul, lançou em 29/5 a revista Coletiva Tendências Inovação. Produzida e realizada pela equipe do portal, com curadoria de conteúdo do Black Sheep Project, a publicação tem como publisher Márcia Christofoli.

A edição de estreia contou com reportagem de Karen Vidaleti, Maicon Hinrichsen e da estudante de Jornalismo Shállon Teobaldo; e colaboração de Ariane Xarão, Cinthia Dias, David Eastman, Jaqueline Sosinho, Martin Haag e Renato Cunha. A coordenação editorial ficou a cargo de Karen Vidaleti e Márcia Christofoli. O conselho editorial é formado por Gabriela Boesel, João Ramos, Márcia Christofoli e Wayner Bechelli.

Com distribuição gratuita, a revista teve comercialização de Iraguassu Farias, revisão da Press Revisão e projeto e edição gráfica da agência Moove e de Evaldo Farias Tiburski.

Manuk Masseredjian é o novo CEO da CDN

João Rodarte e Manuk Masseredjian - Crédito: Andre Stephan
João Rodarte e Manuk Masseredjian – Crédito: Andre Stephan
Contratação faz parte dos planos de expansão da agência

 

A CDN Comunicação anunciou nesta terça-feira (7/6) a contratação de Manuk Masseredjian para o posto de CEO. Ele assumiu a função em 1º/6 e desde então vem trabalhando ao lado do presidente João Rodarte com o objetivo de expandir a agência e sua carteira de clientes.

Graduado pela Escola Superior de Administração de Negócios, com pós-graduação em Marketing pela FGV, Masseredjian foi conselheiro do Walmart, consultor de comunicação da Repsol/YPF, consultor e membro do board da Young & Rubican (Y&R) América Latina, depois de ter sido CEO da Y&R Brasil, e diretor e presidente da Energia Y&R. Foi também COO da DM9DDB, presidente da Tequila/TBWA, sócio da Grottera e COO e VP América Latina do Grupo ABC, do qual a CDN faz parte.

“Estou muito motivado com esse novo desafio. Conheço a qualidade da CDN e de seus profissionais, sua história de 30 anos e sua respeitabilidade no mercado”, destacou. “Por isso, fico feliz em poder colocar minha experiência e minha energia à disposição desse projeto”.

Para Rodarte, o novo executivo atende ao novo perfil das empresas de comunicação corporativa: “Temos que ter sempre um olhar 360 graus para o mercado, ousar e romper barreiras. Não podemos compartimentalizar o trabalho. É preciso olhar o futuro próximo de maneira estratégica e planejada. O Manuk tem esse perfil e é nisso que estamos apostando. Este é um investimento que estamos fazendo na certeza de que impactará muito positivamente o futuro da CDN”.

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