-1.6 C
Nova Iorque
sábado, dezembro 13, 2025

Buy now

" "
Início Site Página 739

J&Cia vai mostrar o mundo das redes sociais e seu impacto na comunicação

Quarta etapa do projeto Empresa Cidadã, especial circulará em 24 de setembro

O projeto Empresa Cidadã, lançado este ano por Jornalistas&Cia em parceria com o Portal dos Jornalistas, fará um profundo mergulho no oceano das redes sociais, buscando mostrar como as chamadas vedetes do mundo contemporâneo impactaram e transformaram os negócios e a vida das organizações, bem como a comunicação corporativa e o comportamento das pessoas, da força de trabalho.

“A revolução digital provocada pelas redes sociais no ambiente corporativo”, ressalta Eduardo Ribeiro, diretor de J&Cia, “pavimentou um caminho sem volta para a comunicação das organizações, passando a absorver de forma crescente os investimentos na área. Mas quanto já se avançou nesse caminho, quais são os casos emblemáticos, o que há de novo chegando, quais as tendências observadas, o que está dando certo, o que evitar? Essas são algumas das perguntas que queremos responder com o Especial”.

O ciclo Empresa Cidadã é composto de cinco etapas, três delas já realizadas – Diversidade (março), Fake News (maio) e Inteligência Artificial (julho) – e duas que fecharão o calendário: Redes Sociais, que circulará em 24 de setembro; e Sustentabilidade, prevista para 26 de novembro. O projeto já recebeu a adesão de CHN, GM, Henkel, Latam, PayPal, Scania, Telefônica | Vivo, Unisys, Vale e Volkswagen.

Outras informações pelo com Silvio Ribeiro ([email protected]).

Morre Otavio Frias Filho, diretor de Redação da Folha de S.Paulo

Otavio Frias Filho
Otavio Frias Filho

Faleceu na madrugada desta terça-feira (21/8), na capital paulista, o diretor de Redação da Folha de S.Paulo Otavio Frias Filho. Aos 61 anos, lutava contra um tumor no pâncreas descoberto em 2017, e estava internado no Hospital Sírio Libanês.

Filho de Octavio Frias de Oliveira, empresário que comprou a Folha em 1962, e de Dagmar Frias de Oliveira, era casado com Fernanda Diamant, editora da revista Quatro Cinco Um, e deixa duas filhas, Miranda e Emília, e os irmãos Luiz, Maria Cristina e Maria Helena.

Formado em Direito e Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, começou no jornal assessorando o então diretor de redação Cláudio Abramo e o pai, publisher do jornal. Em 1984, aos 26 anos, assumiu a função de diretor de Redação, tendo enfrentado naquele período forte resistência interna e externa, especialmente pela idade e porque era filho do dono. Apesar da desconfiança, conduziu o jornal em seu principal período de reformas e modernizações, tornando-se uma das figuras mais importantes do mercado jornalístico brasileiro.

Já no primeiro ano sob sua direção, a Folha encampou o movimento das Diretas Já, que pedia eleições diretas para presidente da República após o mandato de João Figueiredo. Nos 50 anos do golpe de 1964, sob a direção de Frias Filho, a Folha abordou o tema da ditadura militar: “Às vezes se cobra desta Folha ter apoiado a ditadura durante a primeira metade de sua vigência, tornando-se um dos veículos mais críticos na metade seguinte. Não há dúvida de que, aos olhos de hoje, aquele apoio foi um erro”, destacou o executivo.

Em 1989, a Folha foi o primeiro jornal brasileiro a implantar a função de ombudsman, profissional responsável por opinar sobre o trabalho interno da publicação com total liberdade. Foi responsável também pela criação do Manual de Redação, obra que prega um texto mais descritivo, rigoroso e impessoal aos profissionais da casa.

Em 2005, em entrevista para a série Protagonistas da Imprensa Brasileira, produzida por Jornalistas&Cia, definiu seu trabalho na Folha como o de um “moderador inúmeras tensões”. “Considero positivo, dentro de certos limites, que isso ocorra, até para que o jornal não se transforme numa entidade monolítica, de pensamento único”, destacou Otavio Frias Filho.

O velório está sendo realizado no Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, e a cerimônia de cremação será às 13h30, no mesmo local.

* Com informações da Globo.com

Cásper Líbero oferece curso Jornalismo de Moda

Logo Cásper Libero

A Faculdade Cásper Líbero vai promover nos dias 15 e 22/9 o curso Jornalismo de Moda, onde técnicas e particularidades da atividade serão desvendadas por Camila Yahn, especialista da área. O programa de aula está dividido em quatro partes: o jornalismo profissional de moda, técnicas de reportagem e entrevista, crítica de moda, e redação e edição de notícias. Os temas também contarão com atividades práticas.

Especializada em moda, com mais de 15 anos de experiência na área, Camila foi idealizadora do seminário Pense Moda e atualmente é editora-chefe do site FFW e da revista FFWMAG. O curso será realizado na Faculdade Cásper Libero (av. Paulista, 900), das 9h às 16 horas. Inscrições e mais informações sobre no site da Faculdade.

Abril não paga demitidos e inclui verbas rescisórias na recuperação judicial

Jornalistas elegeram uma comissão para facilitar o diálogo entre os demitidos e o Sindicato (Foto: Flaviana Serafim/SJSP)
Edições de Placar, Vip e Viagem e Turismo serão só online

 

Veja também:

O Comitê dos Jornalistas Demitidos da Abril, formado em 17/8 como uma das decisões tomadas em reunião no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, divulgou nessa segunda-feira (20/8) um comunicado em que afirma que a empresa não pagou nada a nenhum dos dispensados, manobrou para incluir as verbas rescisórias na recuperação judicial e não liberou a chave para o saque do FGTS nem as guias do seguro-desemprego.

Jornalistas elegeram uma comissão para facilitar o diálogo entre os demitidos e o Sindicato (Foto: Flaviana Serafim/SJSP)

Na reunião no Sindicato, parte dos 150 jornalistas demitidos e a direção do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo debateram e definiram uma série de ações na luta por respeito aos direitos trabalhistas e contra as demissões em massa na empresa. Além da formação do Comitê, foram aprovadas mobilizações contra as demissões, que serão realizadas em conjunto com os gráficos e administrativos, também atingidos pela dispensa, e que o Sindicato tome todas as medidas legais cabíveis em defesa dos demitidos, como vem fazendo desde que começou a dispensa coletiva.

Em 6/8, a entidade entrou com pedido de antecipação de tutela reivindicando a reintegração imediata dos profissionais e a anulação das demissões, porque a Abril já responde a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho de São Paulo contra demissões em massa realizadas em 2017.

Entretanto, em entrevista a Igor Ribeiro, do Meio & Mensagem, no último dia 16/8, Marcos Haaland, presidente executivo do Grupo Abril, garantiu que a dívida trabalhista é prioridade no processo de recuperação judicial do grupo, que prevê renegociar R$ 1,6 bilhão no total: “Temos feito reuniões com todos e nossa prioridade é quitar o mais rapidamente possível com o grupo de funcionários”. Vale lembrar que perto de 800 pessoas deixaram a empresa nas últimas semanas.

Haaland também informou na entrevista que as revistas Placar, Vip e Viagem e Turismo deixam a plataforma impressa para seguirem só no digital. E que, diferentemente do previsto, o Guia do Estudante publicará impressos quando necessário, já que sua periodicidade não é constante. Afirmou ainda que títulos como Boa Forma e Casa Claudia, entre outros, um dia poderão voltar, mas que isso não acontecerá em curto prazo.

Em análise publicada no Nexo em 15/8, Denis Burgierman, ex-diretor de Redação de dois títulos da empresa (Superinteressante e Vida Simples), que não é um dos recém-demitidos, afirma que Roberto Civita sabia que a diversidade era a maior riqueza que ele podia buscar mas que a Abril esqueceu disso.

Confira a íntegra do comunicado:

Na manhã de 6 de agosto, os funcionários da Editora Abril foram surpreendidos pelo fechamento de revistas do grupo e pela dispensa em massa de jornalistas, gráficos e administrativos. Nos dias seguintes, os números estavam em torno de 800 profissionais. Ao todo, 11 títulos foram encerrados.

Na vida particular dos empregados da Abril, as medidas têm sido devastadoras. A empresa desligou de forma injusta, sem negociação com as entidades de representação trabalhista e sem prestar esclarecimentos oficiais. Em 15 de agosto, nove dias após o início das demissões, a Abril entrou com pedido de recuperação judicial (acatado pela Justiça) incluindo nesse processo todas as verbas rescisórias dos dispensados e também a multa de 40% sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

Ou seja, um dia antes do prazo final para indenizar integralmente os ex-funcionários, a empresa realizou a manobra, fazendo crer que as duas ações (demissão em massa e pedido de recuperação judicial) foram arquitetadas em conjunto, tendo como um dos seus objetivos não pagar os empregados.

Além disso, suspendeu a prestação de contas (antiga homologação), não liberou a chave para o saque do FGTS e as guias do seguro-desemprego, deixando os demitidos sem nenhuma cobertura financeira. Quando tentam contatar o RH, recebem informações contraditórias – portanto, os demitidos permanecem no escuro.

A Editora Abril há muito vem descumprindo outros compromissos com as mulheres e os homens que se doaram e participaram bravamente de um esforço cotidiano para que a empresa se recuperasse da crise pela qual enveredou. Um exemplo: os profissionais desligados em 2017 e no começo deste ano viram suas indenizações sendo pagas em parcelas, algo considerado ilegal.

Com a recuperação judicial, eles tiveram as parcelas finais congeladas. Assim, pessoas que não mantêm vínculo com a empresa há pelo menos sete meses se encontram listadas como credoras e impedidas de receber o que resta. Foram também atingidos fotógrafos, colaboradores de texto, revisão e arte, que, igualmente, não verão o seu dinheiro.

Deixemos clara nossa profunda indignação com o fato de a família proprietária da Editora Abril – que durante décadas acumulou com a empresa, e com o nosso trabalho, uma fortuna na casa dos bilhões de reais – tentar agora preservar seu patrimônio e não querer usar uma pequena parte dele para cumprir a obrigação legal de nos pagar o que é devido.

Por fim, é preciso considerar o prejuízo cultural da medida. Com o encerramento dos títulos Cosmopolitan, Elle, Boa Forma, Viagem e Turismo, Mundo Estranho, Guia do Estudante, Casa Claudia, Arquitetura&Construção, Minha Casa, Veja Rio e Bebe.com, milhares de leitoras e leitores ficaram abandonados.

Para a democracia brasileira e para a cultura nacional, a drástica medida representa um enorme empobrecimento. Morrem títulos que, ao longo de décadas, promoveram a educação, a saúde, a ciência e o entretenimento; colaboraram para a tomada de consciência sobre problemas da sociedade; formaram cidadãos e contribuíram para a autonomia e o desenvolvimento pessoal de todos os que liam e compartilhavam a caudalosa quantidade de conteúdos produzidos pelas revistas impressas, suas versões digitais ou redes sociais.

Nada foi colocado no lugar desses veículos, abrindo enorme lacuna na história da comunicação no nosso país. Parte da crise, sabe-se, é global e impactou a imprensa do mundo inteiro. Outra parte deve-se ao fato de a Abril ter perdido o contato com a pluralidade de opiniões e se afastado da diversidade que caracteriza a população brasileira. Uma gestão sem interesse no editorial sucateou as redações, não soube investir em produtos digitais e comprometeu a qualidade de suas publicações sob o pretexto de “cortar custos”. Além disso, deu ouvidos apenas a executivos e consultorias, sem levar em consideração os profissionais da reportagem e o público.

Neste momento difícil para toda a nação, com o desemprego se alargando, nós, jornalistas demitidos, estamos organizados e contando com o apoio do Sindicado dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo.

Também estamos unidos às demais categorias – gráficos e funcionários administrativos. É uma demonstração de tenacidade na defesa da integralidade dos nossos direitos e um sinal de prontidão para enfrentar as necessárias lutas que virão. Não pedimos nada além do que o nosso trabalho, por lei, garantiu.

São Paulo, 20 de agosto de 2018 Comitê dos Jornalistas Demitidos da Abril

 

Partners ganha conta digital do BNDES

Equipe da Partners
Equipe da Partners

A Partners Comunicação Integrada, que completou 24 anos em 2018, agora é a responsável pelo monitoramento e desenvolvimento de soluções de comunicação digital para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com sede no Rio de Janeiro. Além da produção de conteúdo e metrificação das menções nas redes sociais, a agência organiza experiências digitais/workshops, elabora conteúdo multimídia e cuida da gestão de influenciadores digitais para o banco. A coordenação do trabalho é de Adriano Perdigão, especialista em Gestão da Informação e MBA em Gerenciamento de Projetos.

Segundo o Anuário da Comunicação Corporativa 2018, da Mega Brasil, o mais abrangente do País, a Partners é a primeira colocada em faturamento entre as agências mineiras e a quinta maior agência individual do Brasil (que não faz parte de nenhum grupo empresarial).

Formando Focas comemora aniversário com atividades gratuitas

Logo Blog Formando Focas

O terceiro aniversário do blog Formando Focas, de Patrícia Paixão, será comemorado em 25/8 com diversas atividades gratuitas para estudantes de jornalismo e jornalistas recém-formados. O evento será aberto com uma roda de conversa sobre O livro-reportagem como TCC, com mediação de Patrícia e participação de André Guimarães, autor do livro-reportagem Gérson de Souza – Um repórter em extinção; Sidney Barbalho de Souza, autor de Marcelo Canelas – Por um jornalismo humanista; Luciana Faustine, autora de À flor da pele: o impacto da internação compulsória na vida dos hansenianos e de seus filhos sadios; e Emílio Coutinho, autor de Caso Escola Base: Onde e como estão os protagonistas do maior crime da imprensa brasileira.

O encerramento será com o lançamento dos volumes II e III da série de livros Mestres da Reportagem, organizada por Patrícia Paixão, com a coautoria de mais de 80 alunos e recém-formados em jornalismo de diferentes faculdades. Para participar da comemoração é preciso preencher um formulário online. O evento será no auditório Vladimir Herzog do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (rua Rego Freitas, 530, sobreloja), das 14h às 18 horas.

Último mês para inscrição no Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental

As inscrições para a quinta edição do Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental vão até 3 de setembro. Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Associação Riograndense de Imprensa e Braskem, tem como tema Informar é Transformar. O Prêmio contempla seis categorias: Jornalismo Impresso, Fotojornalismo, Webjornalismo, Telejornalismo, Radiojornalismo, além do Prêmio Braskem de Jornalismo Universitário, que destaca trabalhos produzidos por estudantes das universidades gaúchas.

A premiação tem como objetivo destacar a produção de conteúdos que contenham a temática da sustentabilidade, além de mostrar as iniciativas que existem ligadas ao meio ambiente. Mais informações e inscrições no site do prêmio.

André Machado será o novo colunista do Metro Jornal

André Machado
André Machado

Com estreia marcada para a próxima terça feira (21/8), André Machado será o novo colunista semanal do Metro Jornal. Segundo o Coletiva.net, esta é a primeira vez que ele escreve para impresso e, conforme declarou na entrevista, torna-se, assim, um profissional multimídia, visto que contribui em todas as frentes que a Band oferece, como rádio e TV, além de ter participação ao vivo na rede nacional. Relata que quer abordar bandeiras e políticas nas quais acredita, privilegiando informações exclusivas e com um pouco de opinião.

“Desejo que seja um espaço muito aberto, com temas relacionados à cidade”, adiantou, corroborando com o editor do veículo, Maicon Bock, que informou ao portal que o jornalista escreverá sobre temas locais e sobre política. O futuro colunista também contou que o texto será dividido em tópicos, para que possam virar matérias mais aprofundadas.

Prêmio Congresso em Foco 2018 aponta os melhores parlamentares

Congresso em Foco

Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Chico Alencar (PSol-RJ) foram os parlamentares escolhidos pelos jornalistas que cobrem o Congresso Nacional, no Prêmio Congresso em Foco deste ano. A senadora Simone Tebet (MDB-MS) e o deputado Glauber Braga (PSol-RJ) foram os grandes vencedores do Prêmio. Advogados, os dois estão entre os mais jovens parlamentares bem avaliados pelo júri especializado. Magno Malta (PR-ES) e Delegado Francischini (PSL-PR) foram os mais bem votados pelo público como melhor senador e o melhor deputado, respectivamente.

O anúncio foi feito na festa de premiação, que reuniu mais de 400 convidados e dezenas de parlamentares em 13/8 no Porto Vittoria Espaço de Eventos.Também foram premiados os parlamentares que, no entendimento do júri e do público na internet, mais se destacaram nas categorias: Combate à Corrupção e ao Crime Organizado; Combate à Redução das Desigualdades Sociais; Defesa da Agropecuária e Defesa da Advocacia Pública.

Outros nove deputados foram destacados pelos jurados: Alessandro Molon (PSB-RJ), novamente Chico Alencar, Mara Gabrilli (PSDB-SP), Carmen Zanotto (PPS-SC), Tereza Cristina (DEM-MS), Benedita da Silva (PT-RJ), Orlando Silva (PCdoB-SP), Pauderney Avelino (DEM-AM) e Daniel Vilela (MDB-GO).

Llorente & Cuenca é Agência do Ano na Europa e na América Latina

Llorente & Cuenca

A Llorente & Cuenca levou um total de 12 prêmios, incluindo três ouros, na 15ª edição do International Business Awards (Stevie Awards) de 2018. A consultoria foi escolhida Agência do Ano tanto na Europa e quanto na região da América do Sul, Central e México. Este ano, foram quase quatro mil candidaturas de mais de 74 países competindo nas diferentes categorias desta que é uma das mais importantes premiações de negócios do mundo. A cerimônia de entrega dos prêmios será realizada em 20/10, em Londres.

Os prêmios concedidos reconheceram o conjunto do trabalho da Ll&C na implementação da cultura de “agência clientecêntrica” e também o seu case de duas décadas de expansão na América Latina, onde está presente em 13 países, além de Espanha, Portugal e Estados Unidos. Hoje, a companhia conta com 21 sócios e mais de 500 profissionais.

Para Cleber Martins, diretor-geral no Brasil, o reconhecimento coroa um ano de grandes conquistas para a empresa. Em junho, a Llorente & Cuenca anunciou a aquisição da agência Arenalia, de Barcelona, especializada em Consumo, Digital Brand e Lifestyle. “No Brasil, completamos dez anos de atuação e consolidamo-nos como uma das operações do Grupo que mais crescem no mundo”, afirma.

Outras agências brasileiras premiadas no Stevie em categorias relacionadas a Relações Públicas foram Textual, que ganhou dois bronzes em Campanha do Ano, sendo uma em de Comunicação Corporativa e outra em Meio Ambiente, e Approach, que levou uma medalha de prata em Campanha do Ano – Relações com a Mídia.

Últimas notícias

pt_BRPortuguese