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terça-feira, dezembro 16, 2025

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Agência Pública oferece nova bolsa para reportagem

A Agência Pública lançou esta semana, em parceria com a Oxfam Brasil, o concurso Microbolsas Fome. As inscrições, abertas online até 21/9, destinam-se aos repórteres interessados em propor pautas sobre a volta da fome ao Brasil.

Cada um dos quatro autores escolhidos pelas melhores pautas ganhará uma bolsa de R$ 7 mil e orientação da Agência Pública para produzir a reportagem. Os candidatos devem detalhar a pauta que pretendem investigar, a pré-apuração, o plano de trabalho e o orçamento. Serão aceitas propostas de reportagens escritas, em vídeo, áudio ou multimídia, desde que sejam investigativas.

Jorge Vinícius deixa o Grupo Globo 

Jorge Vínicius
Jorge Vinícius

O narrador do SporTV Jorge Vinícius despediu-se nessa segunda-feira (20/8) do Grupo Globo em São Paulo. Após oito anos de casa, sua saída faz parte da chamada reestruturação do esporte do Grupo, fruto da integração entre TV Globo e SporTV.

Na emissora, Jorge narrava partidas de futebol e de outros esportes. Novas dispensas não estão descartadas, já que a conclusão da integração do Esporte do Grupo Globo está prevista para se encerrar no final de 2019, segundo apurou a reportagem do UOL.

Diego Escosteguy deixa o cargo de editor executivo da Infoglobo  

Diego Escosteguy
Diego Escosteguy

Diego Escosteguy deixou o cargo de editor executivo da Infoglobo. Ele informou sobre a saída em sua conta no Twitter: “Após sete anos, deixo o Grupo Globo, onde fui editor-chefe de Época e executivo da Infoglobo. Espero ter acertado mais do que errado, sempre na busca do bom jornalismo. Trabalhei com ótimos profissionais e com eles muito aprendi. Foi uma grande experiência, pessoal e profissional”.

Em 17 anos de carreira, Diego produziu e editou reportagens sobre corrupção e fatos políticos nos três Poderes da República – além de reportagens especiais no interior do Brasil, no Haiti (terremoto de 2010) e na Líbia (guerra de 2011). Destacou-se na cobertura de grandes casos de corrupção política da última década, como o Mensalão e a Lava Jato. Formado em Jornalismo pela Universidade de Brasília em 2003, teve passagem pelas sucursais de Brasília de Veja, Época e Estadão nos anos 2000. Ingressou em Época pela segunda vez em março de 2011. Foi editor de Política em São Paulo e, em setembro de 2011, mudou-se para Nova York, onde cursou mestrado em Jornalismo Político na Columbia University. Dirigiu a sucursal de Brasília de julho de 2012 a dezembro de 2014. Foi editor-chefe de entre janeiro de 2015 e janeiro de 2018, quando passou a editor executivo da Infoglobo. É comentarista da rádio CBN, também do Grupo Globo, desde 2012.

Seminário debaterá os desafios da comunicação interna na indústria 4.0

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Programação será aberta por Bruno Carramenha e Thatiana Cappellano, da 4CO, e reunirá experiências de Telefônica | Vivo, Roche, Serasa, Santos Brasil e Sanofi

A oitava edição do Seminário Mega Brasil de Comunicação Interna será realizada em São Paulo no próximo dia 28 de agosto, no auditório do Centro Cultural Banco do Brasil (rua da Quitanda, 18 – Centro). O tema do encontro é Os desafios da Comunicação Interna e das Relações de Trabalho na Indústria 4.0, nome também da intervenção de abertura, a cargo de Bruno Carramenha e Thatiana Cappellano, diretores da 4CO e coautores do livro Comunicação com Empregados – A Comunicação Interna sem fronteira.

A programação contempla a participação de cinco organizações que se sucederão apresentando suas experiências. Patricia Santos Pereira, da Santos Brasil, abordará o projeto Viva Voz APP, sobre cultura digital; Elisa Prado, da Telefonica | Vivo, mostrará a experiência do Vivo Digital Labs, que engaja e estimula a criatividade e o cooperativismo; Cynthia Provedel, da Sanofi, falará sobre engajamento e trabalho colaborativo entre as diversas áreas nas organizações; Regina Moura, da Roche Brasil, tratará da comunicação e do desafio de dar sustentação ao propósito da empresa – de salvar vidas; e Antonio Moreno, do Serasa Experian, discorrerá sobre as inovações em RH que chegam com a People Analytics, nova ferramenta para reter e motivar talentos em alinhamento com os propósitos da organização.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site. São apenas 70 lugares. Outras informações pelo 11-5576-5600 ou [email protected]. Clientes Mega Brasil têm 30% de desconto e instituições apoiadoras têm 20% – associados de Abracom, Conrerp, Aberje e ABRH, assinantes de Jornalistas&Cia e Maxpress, e cadastrados do Jornal da Comunicação Corporativa da Mega Brasil.

Marcelo Alonso articula Festival de Inovação e Impacto Social

Marcelo Alonso
Marcelo Alonso

Marcelo Alonso está organizando, por sua agência de comunicação e sustentabilidade Lunedi, o Festival de Inovação e Impacto Social (FIIS), em parceira com Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, da Folha de S. Paulo, e a rede de voluntariado Turma do Bem. O FIIS, que espera reunir cerca de duas mil pessoas em Poços de Caldas (MG), de 2 a 7/11, terá curadoria de Fábio Bibancos, presidente voluntário e fundador da Turma do Bem; Eliane Trindade, editora do Prêmio Empreendedor Social da Folha de S.Paulo; e Betânia Lins, jornalista especializada em comunicação para negócios de impacto social.

O Festival contará com uma agenda que facilitará trocas de experiências, práticas inovadoras e projetos desenvolvidos por ONGs, empreendedores socioambientais, acadêmicos, estudantes, gestores de negócios de impacto social da América Latina e CEOs de empresas com marcas de propósito.

A proposta é integrar social makers, abrindo espaço para debater ideias transformadoras em rede; gerar resultados inspiradores; apresentar negócios disruptivos; promover mudanças sistêmicas; e causar impacto positivo na sociedade. Mais informações pelo [email protected].

 

 

 

J&Cia vai mostrar o mundo das redes sociais e seu impacto na comunicação

Quarta etapa do projeto Empresa Cidadã, especial circulará em 24 de setembro

O projeto Empresa Cidadã, lançado este ano por Jornalistas&Cia em parceria com o Portal dos Jornalistas, fará um profundo mergulho no oceano das redes sociais, buscando mostrar como as chamadas vedetes do mundo contemporâneo impactaram e transformaram os negócios e a vida das organizações, bem como a comunicação corporativa e o comportamento das pessoas, da força de trabalho.

“A revolução digital provocada pelas redes sociais no ambiente corporativo”, ressalta Eduardo Ribeiro, diretor de J&Cia, “pavimentou um caminho sem volta para a comunicação das organizações, passando a absorver de forma crescente os investimentos na área. Mas quanto já se avançou nesse caminho, quais são os casos emblemáticos, o que há de novo chegando, quais as tendências observadas, o que está dando certo, o que evitar? Essas são algumas das perguntas que queremos responder com o Especial”.

O ciclo Empresa Cidadã é composto de cinco etapas, três delas já realizadas – Diversidade (março), Fake News (maio) e Inteligência Artificial (julho) – e duas que fecharão o calendário: Redes Sociais, que circulará em 24 de setembro; e Sustentabilidade, prevista para 26 de novembro. O projeto já recebeu a adesão de CHN, GM, Henkel, Latam, PayPal, Scania, Telefônica | Vivo, Unisys, Vale e Volkswagen.

Outras informações pelo com Silvio Ribeiro ([email protected]).

Morre Otavio Frias Filho, diretor de Redação da Folha de S.Paulo

Otavio Frias Filho
Otavio Frias Filho

Faleceu na madrugada desta terça-feira (21/8), na capital paulista, o diretor de Redação da Folha de S.Paulo Otavio Frias Filho. Aos 61 anos, lutava contra um tumor no pâncreas descoberto em 2017, e estava internado no Hospital Sírio Libanês.

Filho de Octavio Frias de Oliveira, empresário que comprou a Folha em 1962, e de Dagmar Frias de Oliveira, era casado com Fernanda Diamant, editora da revista Quatro Cinco Um, e deixa duas filhas, Miranda e Emília, e os irmãos Luiz, Maria Cristina e Maria Helena.

Formado em Direito e Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, começou no jornal assessorando o então diretor de redação Cláudio Abramo e o pai, publisher do jornal. Em 1984, aos 26 anos, assumiu a função de diretor de Redação, tendo enfrentado naquele período forte resistência interna e externa, especialmente pela idade e porque era filho do dono. Apesar da desconfiança, conduziu o jornal em seu principal período de reformas e modernizações, tornando-se uma das figuras mais importantes do mercado jornalístico brasileiro.

Já no primeiro ano sob sua direção, a Folha encampou o movimento das Diretas Já, que pedia eleições diretas para presidente da República após o mandato de João Figueiredo. Nos 50 anos do golpe de 1964, sob a direção de Frias Filho, a Folha abordou o tema da ditadura militar: “Às vezes se cobra desta Folha ter apoiado a ditadura durante a primeira metade de sua vigência, tornando-se um dos veículos mais críticos na metade seguinte. Não há dúvida de que, aos olhos de hoje, aquele apoio foi um erro”, destacou o executivo.

Em 1989, a Folha foi o primeiro jornal brasileiro a implantar a função de ombudsman, profissional responsável por opinar sobre o trabalho interno da publicação com total liberdade. Foi responsável também pela criação do Manual de Redação, obra que prega um texto mais descritivo, rigoroso e impessoal aos profissionais da casa.

Em 2005, em entrevista para a série Protagonistas da Imprensa Brasileira, produzida por Jornalistas&Cia, definiu seu trabalho na Folha como o de um “moderador inúmeras tensões”. “Considero positivo, dentro de certos limites, que isso ocorra, até para que o jornal não se transforme numa entidade monolítica, de pensamento único”, destacou Otavio Frias Filho.

O velório está sendo realizado no Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, e a cerimônia de cremação será às 13h30, no mesmo local.

* Com informações da Globo.com

Cásper Líbero oferece curso Jornalismo de Moda

Logo Cásper Libero

A Faculdade Cásper Líbero vai promover nos dias 15 e 22/9 o curso Jornalismo de Moda, onde técnicas e particularidades da atividade serão desvendadas por Camila Yahn, especialista da área. O programa de aula está dividido em quatro partes: o jornalismo profissional de moda, técnicas de reportagem e entrevista, crítica de moda, e redação e edição de notícias. Os temas também contarão com atividades práticas.

Especializada em moda, com mais de 15 anos de experiência na área, Camila foi idealizadora do seminário Pense Moda e atualmente é editora-chefe do site FFW e da revista FFWMAG. O curso será realizado na Faculdade Cásper Libero (av. Paulista, 900), das 9h às 16 horas. Inscrições e mais informações sobre no site da Faculdade.

Abril não paga demitidos e inclui verbas rescisórias na recuperação judicial

Jornalistas elegeram uma comissão para facilitar o diálogo entre os demitidos e o Sindicato (Foto: Flaviana Serafim/SJSP)
Edições de Placar, Vip e Viagem e Turismo serão só online

 

Veja também:

O Comitê dos Jornalistas Demitidos da Abril, formado em 17/8 como uma das decisões tomadas em reunião no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, divulgou nessa segunda-feira (20/8) um comunicado em que afirma que a empresa não pagou nada a nenhum dos dispensados, manobrou para incluir as verbas rescisórias na recuperação judicial e não liberou a chave para o saque do FGTS nem as guias do seguro-desemprego.

Jornalistas elegeram uma comissão para facilitar o diálogo entre os demitidos e o Sindicato (Foto: Flaviana Serafim/SJSP)

Na reunião no Sindicato, parte dos 150 jornalistas demitidos e a direção do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo debateram e definiram uma série de ações na luta por respeito aos direitos trabalhistas e contra as demissões em massa na empresa. Além da formação do Comitê, foram aprovadas mobilizações contra as demissões, que serão realizadas em conjunto com os gráficos e administrativos, também atingidos pela dispensa, e que o Sindicato tome todas as medidas legais cabíveis em defesa dos demitidos, como vem fazendo desde que começou a dispensa coletiva.

Em 6/8, a entidade entrou com pedido de antecipação de tutela reivindicando a reintegração imediata dos profissionais e a anulação das demissões, porque a Abril já responde a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho de São Paulo contra demissões em massa realizadas em 2017.

Entretanto, em entrevista a Igor Ribeiro, do Meio & Mensagem, no último dia 16/8, Marcos Haaland, presidente executivo do Grupo Abril, garantiu que a dívida trabalhista é prioridade no processo de recuperação judicial do grupo, que prevê renegociar R$ 1,6 bilhão no total: “Temos feito reuniões com todos e nossa prioridade é quitar o mais rapidamente possível com o grupo de funcionários”. Vale lembrar que perto de 800 pessoas deixaram a empresa nas últimas semanas.

Haaland também informou na entrevista que as revistas Placar, Vip e Viagem e Turismo deixam a plataforma impressa para seguirem só no digital. E que, diferentemente do previsto, o Guia do Estudante publicará impressos quando necessário, já que sua periodicidade não é constante. Afirmou ainda que títulos como Boa Forma e Casa Claudia, entre outros, um dia poderão voltar, mas que isso não acontecerá em curto prazo.

Em análise publicada no Nexo em 15/8, Denis Burgierman, ex-diretor de Redação de dois títulos da empresa (Superinteressante e Vida Simples), que não é um dos recém-demitidos, afirma que Roberto Civita sabia que a diversidade era a maior riqueza que ele podia buscar mas que a Abril esqueceu disso.

Confira a íntegra do comunicado:

Na manhã de 6 de agosto, os funcionários da Editora Abril foram surpreendidos pelo fechamento de revistas do grupo e pela dispensa em massa de jornalistas, gráficos e administrativos. Nos dias seguintes, os números estavam em torno de 800 profissionais. Ao todo, 11 títulos foram encerrados.

Na vida particular dos empregados da Abril, as medidas têm sido devastadoras. A empresa desligou de forma injusta, sem negociação com as entidades de representação trabalhista e sem prestar esclarecimentos oficiais. Em 15 de agosto, nove dias após o início das demissões, a Abril entrou com pedido de recuperação judicial (acatado pela Justiça) incluindo nesse processo todas as verbas rescisórias dos dispensados e também a multa de 40% sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

Ou seja, um dia antes do prazo final para indenizar integralmente os ex-funcionários, a empresa realizou a manobra, fazendo crer que as duas ações (demissão em massa e pedido de recuperação judicial) foram arquitetadas em conjunto, tendo como um dos seus objetivos não pagar os empregados.

Além disso, suspendeu a prestação de contas (antiga homologação), não liberou a chave para o saque do FGTS e as guias do seguro-desemprego, deixando os demitidos sem nenhuma cobertura financeira. Quando tentam contatar o RH, recebem informações contraditórias – portanto, os demitidos permanecem no escuro.

A Editora Abril há muito vem descumprindo outros compromissos com as mulheres e os homens que se doaram e participaram bravamente de um esforço cotidiano para que a empresa se recuperasse da crise pela qual enveredou. Um exemplo: os profissionais desligados em 2017 e no começo deste ano viram suas indenizações sendo pagas em parcelas, algo considerado ilegal.

Com a recuperação judicial, eles tiveram as parcelas finais congeladas. Assim, pessoas que não mantêm vínculo com a empresa há pelo menos sete meses se encontram listadas como credoras e impedidas de receber o que resta. Foram também atingidos fotógrafos, colaboradores de texto, revisão e arte, que, igualmente, não verão o seu dinheiro.

Deixemos clara nossa profunda indignação com o fato de a família proprietária da Editora Abril – que durante décadas acumulou com a empresa, e com o nosso trabalho, uma fortuna na casa dos bilhões de reais – tentar agora preservar seu patrimônio e não querer usar uma pequena parte dele para cumprir a obrigação legal de nos pagar o que é devido.

Por fim, é preciso considerar o prejuízo cultural da medida. Com o encerramento dos títulos Cosmopolitan, Elle, Boa Forma, Viagem e Turismo, Mundo Estranho, Guia do Estudante, Casa Claudia, Arquitetura&Construção, Minha Casa, Veja Rio e Bebe.com, milhares de leitoras e leitores ficaram abandonados.

Para a democracia brasileira e para a cultura nacional, a drástica medida representa um enorme empobrecimento. Morrem títulos que, ao longo de décadas, promoveram a educação, a saúde, a ciência e o entretenimento; colaboraram para a tomada de consciência sobre problemas da sociedade; formaram cidadãos e contribuíram para a autonomia e o desenvolvimento pessoal de todos os que liam e compartilhavam a caudalosa quantidade de conteúdos produzidos pelas revistas impressas, suas versões digitais ou redes sociais.

Nada foi colocado no lugar desses veículos, abrindo enorme lacuna na história da comunicação no nosso país. Parte da crise, sabe-se, é global e impactou a imprensa do mundo inteiro. Outra parte deve-se ao fato de a Abril ter perdido o contato com a pluralidade de opiniões e se afastado da diversidade que caracteriza a população brasileira. Uma gestão sem interesse no editorial sucateou as redações, não soube investir em produtos digitais e comprometeu a qualidade de suas publicações sob o pretexto de “cortar custos”. Além disso, deu ouvidos apenas a executivos e consultorias, sem levar em consideração os profissionais da reportagem e o público.

Neste momento difícil para toda a nação, com o desemprego se alargando, nós, jornalistas demitidos, estamos organizados e contando com o apoio do Sindicado dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo.

Também estamos unidos às demais categorias – gráficos e funcionários administrativos. É uma demonstração de tenacidade na defesa da integralidade dos nossos direitos e um sinal de prontidão para enfrentar as necessárias lutas que virão. Não pedimos nada além do que o nosso trabalho, por lei, garantiu.

São Paulo, 20 de agosto de 2018 Comitê dos Jornalistas Demitidos da Abril

 

Partners ganha conta digital do BNDES

Equipe da Partners
Equipe da Partners

A Partners Comunicação Integrada, que completou 24 anos em 2018, agora é a responsável pelo monitoramento e desenvolvimento de soluções de comunicação digital para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com sede no Rio de Janeiro. Além da produção de conteúdo e metrificação das menções nas redes sociais, a agência organiza experiências digitais/workshops, elabora conteúdo multimídia e cuida da gestão de influenciadores digitais para o banco. A coordenação do trabalho é de Adriano Perdigão, especialista em Gestão da Informação e MBA em Gerenciamento de Projetos.

Segundo o Anuário da Comunicação Corporativa 2018, da Mega Brasil, o mais abrangente do País, a Partners é a primeira colocada em faturamento entre as agências mineiras e a quinta maior agência individual do Brasil (que não faz parte de nenhum grupo empresarial).

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