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quinta-feira, julho 10, 2025

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Fundamento celebra 30 anos com projeto de resgate de memórias afetivas

A Fundamento deu início às celebrações de seus 30 anos com uma série de ações relembrando histórias de sucesso de sua trajetória.

Marta Dourado

Fundada em 1990 por Marta Dourado, a agência, hoje com sede na av. Santo Amaro, zona sul de São Paulo, é há anos uma das mais tradicionais do País, com trabalhos que marcaram pela relevância e repercussão, caso do lançamento do primeiro modelo de computador para uso doméstico no Brasil.

Entre as iniciativas criadas para celebrar a data, estão a construção de uma landing page com momentos marcantes de clientes, ex-clientes e a equipe que esteve presente ao longo desses anos; e o lançamento de um vídeo institucional com o slogan Fundamento que se vê, com roteiro criado a partir de uma oficina de crônicas mediada por Silvia Angerami. O texto conta com a contribuição de universitários que participaram do encontro e apresenta um percurso pela cidade de São Paulo, passando pelos endereços que a Fundamento ocupou nesse período.

“É uma grande vitória para uma organização manter-se relevante por tanto tempo, ainda mais em uma cidade tão competitiva como São Paulo”, afirma Marta Dourado. “Queremos comemorar o que construímos nesses anos e relembrar todos os que fizeram parte dessa trajetória. Tudo o que conquistamos foi por causa do trabalho coletivo e queremos agradecer a todos que tiveram envolvimento”.

Boris Casoy assina com a TV Gazeta e estreia em 30/11

Boris Casoy

A TV Gazeta contratou em 25/11 Boris Casoy, que estava há quase dois meses trabalhando para seu canal no YouTube, após deixar a RedeTV. Ele comandará um telejornal matinal, que irá ao ar das 8h45 às 9h15. A estreia na emissora será na próxima segunda-feira (30/11).

Aos 79 anos, Casoy passou anteriormente por Record, Band e SBT. Criou o seu próprio telejornal no YouTube, onde comentava os principais assuntos do dia.

Em entrevista ao Notícias da TV, o âncora declarou: “Aposentadoria é a morte. Eu imaginava que ia me aposentar, viajar e ter uma vida sossegada. Tenho uma casa em Ubatuba (São Paulo). Mas depois das férias e na pandemia, eu vi que não aguento. Primeiro, sou movido a trabalho. E sou muito movido a desafio. Quero produzir”.

14º Prêmio SAE BRASIL de Jornalismo Mercedes-Benz anuncia vencedores

Os organizadores do Prêmio SAE Brasil de Jornalismo Mercedes-Benz anunciaram em 24/11, em cerimônia online, os vencedores da 14ª edição. O prêmio reconhece trabalhos sobre temas relacionados à tecnologia da mobilidade no Brasil. O primeiro colocado em cada uma das três categorias recebeu R$ 3.000 e duas matérias por categoria receberam menção honrosa no valor de R$ 1.000 cada, totalizando R$ 15.000 em prêmios. Além disso, duas reportagens em cada categoria foram certificadas como destaque.

Na categoria Mídia Impressa, a reportagem vencedora foi O desafio da mobilidade segura para todos, da equipe da Revista Autoesporte: Thiago Tanji, André Schaun, Julio Cabral, Marcelo Serikaku, Marcus Vinicius Gasques, Mel Trench Lima, Michelle Ferreira, Raphael Panaro, Renan Sousa, Rodrigo Ribeiro, Thais Villaça e Ulisses Maeda. As duas menções honrosas foram para Julio Cabral (também da Revista Autoesporte), com a reportagem Cadê a tomada?, e para Rodrigo Ribeiro (Quatro Rodas), pela matéria Longe da tomada.

Em Mídia Eletrônica, a vencedora foi Rafaela Borges (UOL), com a reportagem Carro autônomo − Montadoras e empresas de tecnologia disputam corrida para dispensar motorista. As menções honrosas foram para Brasil pode ser hub de exportação para hidrogênio, de Henrique Faerman (Canal Energia), e Estes itens não estão no carro para te agradar, mas para reduzir impostos, de Henrique Alves Rodriguez (Quatro Rodas).

E a reportagem G1 acompanha produção do novo Volkswagen Nivus, na mesma fábrica que já foi do Fusca, de André Paixão (G1 Carros), foi o trabalho vencedor na categoria Vídeo. Paulo Campo Grande (Quatro Rodas), com a reportagem Mansão sobre rodas: andamos no motorhome de R$ 500.000!, e Leonardo Müller (TecMundo), com a matéria Primeiro carro elétrico e autônomo do Brasil! Fomos conferir, receberam as menções honrosas. 

Camilo Adas, presidente do Conselho da SAE Brasil, ressaltou que, “apesar da Covid-19 e de todas as notícias tristes que ela trouxe, conseguimos estar aqui conectados com o Brasil inteiro. Nós, engenheiros, somos limitados para explicar o universo da tecnologia para o público em geral e vocês, jornalistas, têm o dom da palavra. São vocês que podem traduzir o que nós criamos de uma forma que faça sentido para as pessoas. Vocês fazem isso com maestria. O Prêmio é uma forma de agradecer, principalmente pelo trabalho de socialização do conhecimento, que é fazer com que esse conhecimento tácito chegue de forma explicita a todos”.

Confira a lista completa dos destaques do prêmio.

Violência contra a imprensa cresce junto com a desinformação

Crédito: Divulgação/Sky tg24

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

A expressão soa medieval, mas voltou à moda na Europa: se a notícia não é boa, mate o mensageiro. A região vive uma onda de ataques a jornalistas perpetrados por cidadãos comuns e por grupos organizados na esteira da ressurgência da Covid-19, que desencadeou enorme frustração pela volta das medidas restritivas.

O “mate” não é exagero. Em protestos em Bolonha, manifestantes gritavam “jornalista, você é o primeiro da lista!“. As cenas dos ataques são impressionantes.

Em alguns países o ódio estende-se a profissionais de saúde. É o caso da Itália, onde manifestações de médicos nas redes sobre normas de proteção provocam reação de insatisfeitos e de negacionistas, com mensagens criticando ”a propaganda terrorista de sempre”.

E sucedem-se casos de agressão física e vandalismo. Em Rimini, 70 carros foram danificados no estacionamento de um hospital, num ataque aos que deixaram a condição de heróis e passaram a ser vistos como inimigos ao incentivarem cuidados que implicam em medidas impopulares.

Mas não é só na Itália que os jornalistas estão na mira. O International Press Institute, que monitora ameaças à liberdade de imprensa, registrou nas últimas semanas episódios em Áustria, Eslovênia e no Brasil (como no caso da repórter Bárbara Barbosa, da NSC em Florianópolis, ferida por populares durante uma reportagem).

Na Alemanha, a Repórteres Sem Fronteiras emitiu um apelo às autoridades para que garantam a segurança dos profissionais. O sindicato contabilizou 100 incidentes em protestos contra o lockdown somente em Berlim nos últimos seis meses.

Desinformação incita violência

Há fatores associados contribuindo para o quadro. Um deles é a resistência da desinformação relacionada à Covid-19. Grupos como o QAnon e conspiracionistas permanecem presentes em redes sociais e na internet.

É o caso do britânico David Icke, banido de Facebook, YouTube e Twitter por pregar insanidades como a de que o mundo é governado por alienígenas reptilianos e que a radiação das torres de 5G favoreceria a propagação do vírus, fazendo com que mais de 70 delas fossem vandalizadas no país.

Nesta quarta-feira (25/11), no entanto, uma busca no Google levava ao site de Icke, no qual seus vídeos − aqueles removidos do YouTube, que pertence ao mesmo Google − podiam ser assistidos. Na home, o destaque era um post sobre o mito de que o fundador da Microsoft usaria a vacina do coronavírus para implantar chips nas pessoas. Uma ajuda perigosa ao movimento antivacina.

O pedido “please share” mostra que Icke confia no compartilhamento para propagar suas teses. O site revela outro sinal do descontrole: expulso das plataformas convencionais, ele convida para segui-lo na Parler, rede social americana que virou paraíso dos extremistas devido à ausência de moderação.

Radicais aproveitam a pandemia

A onda de ódio reflete também a ascensão do autoritarismo. Líderes que desqualificam a ciência e se mostram intolerantes a imigrantes e minorias acabam alimentando grupos radicais. Eles se aproveitam da exasperação com a crise para arrebanhar adeptos entre os insatisfeitos com as medidas de isolamento. E para organizar agressões.

Segundo a RSF, é o que acontece na Alemanha. Segundo a entidade, “neonazistas e hooligans usam as manifestações para atacar brutalmente a mídia sob o disfarce de protesto de cidadãos”.

A tristeza é que, justamente quando são anunciados resultados promissores de três vacinas contra a Covid-19, a falta de controle sobre o discurso de ódio na rede e sobre os que propagam inverdades podem colocar a perder o avanço da ciência. Estudos como o da London School of Tropical Medicine and Hygiene mostram que a doença só estará sob controle se mais de 55% da população de cada país aceitarem ser imunizados.

Não bastassem os desafios que já tinha pela frente, o jornalismo ganhou mais um: a reconquista da confiança dessa parcela da população contaminada por idéias de radicais e de lunáticos. Será que vamos sentir saudades dos tempos em que ameaças à liberdade de imprensa vinham apenas de governos autoritários?


Leia também:

Jornalistas na mira dos neonazistas e hooligans na Alemanha e dos sovranisti na Itália


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NovaBrasil amplia atuação e anuncia reforços

A rádio NovaBrasil chega a 20 anos de existência com diversas novidades. Com o slogan “Aqui se ouve e se vê”, a rede anunciou reforços de peso como Adriana Couto, Vinicius Torres Freire, Cida Damasco, João Gabriel de Lima e especialistas nas áreas de finanças e de consumo como Fábio Gallo, Márcia Dessen e Fábio Mariani Borges.

Já presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Brasília e Campinas (emissoras próprias), além de Aracaju, Birigui, Fortaleza e Maceió (emissoras afiliadas), e sob gestão do Grupo Thathi desde 1º de novembro, a NovaBrasil também expandirá sua área de atuação para as regiões de Araçatuba e Ribeirão Preto (antigas rádios Cultura e Thathi FM), no interior de São Paulo. A Nova FM, de Campinas, também passa a fazer parte da programação musical da rede.

Adriana Couto, que há mais de dez anos apresenta o Metrópolis, da TV Cultura, passa a integrar a bancada do matinal Nova Manhã. Cida Damasco, ex-Estadão, e Vinicius Torres Freire, colunista da Folha, terão uma coluna diária sobre Economia e Negócios. A pauta de finanças pessoais fica sob responsabilidade de Fabio Gallo, colunista do Estadão, e Marcia Dessen, que escreve para a Folha. João Gabriel de Lima, também colunista do Estadão, comentará política no programa matinal. E o professor Fabio Mariano Borges terá uma coluna sobre sustentabilidade, consumo e diversidade.

STJ aprova habeas corpus e liberta Arimateia Azevedo

Decisão unânime proferida nessa terça-feira (24/11) classificou como drástica e desproporcional a prisão preventiva do jornalista

O Superior Tribunal de Justiça aprovou, por unanimidade, na tarde dessa terça-feira (24/11), o habeas corpus que dá liberdade ao jornalista piauiense Arimatéia Azevedo. Diretor do Portal AZ, ele cumpria prisão preventiva desde 12/6 sob acusação de extorsão contra o cirurgião plástico Alexandre Andrade. O motivo seria um acerto para que não publicasse notícias sobre um caso de erro médico envolvendo Alexandre, que quase resultou na morte de uma paciente.

Segundo a defesa de Arimateia, há falta de provas concretas contra ele e falta de razão para sua prisão preventiva, uma vez que se trata de um profissional conhecido, sem antecedentes criminais e com endereço fixo.

Em sua fala, o ministro Rogerio Schietti Cruz ressaltou que a prisão preventiva foi uma medida muito drástica, “sem até que se explicasse a insuficiência ou a inadequação de outras cautelas alternativas à medida mais gravosa”. Afirmou ainda não ser proporcional a proibição do exercício da profissão, submetida a Arimatéia Azevedo pelo Tribunal de Justiça do Piauí.  Segundo Schietti, medida essa das mais contestáveis no processo.

Em seu voto, a ministra Laurita Vaz reforçou a desproporção e ressaltou a fragilidade dos elementos elencados. “Não são suficientes para a manutenção da custódia extrema, notadamente porque o crime não foi cometido com violência”, pontuou.

Com a aprovação do habeas corpus, Arimatéia responderá o processo em liberdade e no pleno exercício de sua profissão.

Vale lembrar que no mês passado a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, cassou uma decisão que impedia a publicação, pelo Portal AZ, de quaisquer informações sobre o caso envolvendo o cirurgião plástico e sobre o Grupo de Repressão ao Crime Organizado do Piauí (Greco), que investiga o caso. Segundo a magistrada, a liminar do juiz Valdemir Ferreira dos Santos, da Central de Inquéritos de Teresina, desrespeitava decisões anteriores do Supremo e colocava em risco a garantia constitucional da liberdade de informar e de ser informado.

Lalo Homrich lança livro sobre personagens transexuais em novelas

Lalo Homrich

Lalo Homrich, publicitário e roteirista da Rede Globo, vai lançar até 27/11, em seu Instagram, o livro Transexuais em telenovelas: a construção de personagens na Rede Globo (Editora Insular de Florianópolis). Ao longo da semana, às 20h, Lalo conversa com profissionais da Globo entrevistados para a obra e especialistas sobre a importância da representatividade da transexualidade na televisão brasileira.

O livro destaca o processo de construção de personagens transexuais, com entrevistas com 16 atores, autores, diretores e gestores da Globo, além de referências bibliográficas sobre o tema, com o objetivo de estabelecer reflexões e os caminhos para que o tema seja cada vez mais frequente em telenovelas brasileiras.

Privacy Sandbox pode se tornar uma pedra no sapato do Google

Crédito: Bretty Jordan/Unsplash

Nessa segunda-feira (23/11), a organização britânica Marketers for Open Web (MOW) solicitou formalmente à Competitions Markets Authority (CMA), agência reguladora de concorrência do país, que determine ao Google adiar o lançamento da tecnologia Privacy Sandbox, prevista para ser introduzida em no início de 2021.

A organização diz que, ao substituir por um sistema proprietário alguns dos cookies cuja tecnologia é baseada em padrões não controlados por empresas comerciais, a Privacy Sandbox dará ao Google o controle sobre como os sites podem monetizar e operar seus negócios. 

A entidade vê riscos para as empresas jornalísticas ao privá-las de acesso aos cookies, o que, segundo um relatório elaborado pela CMA para fundamentar a proposta de regulação das redes sociais no Reino Unido, é capaz de reduzir as receitas em dois terços.

James Roswell, diretor da entidade, afirmou que a introdução da tecnologia nada tem a ver privacidade, apesar do nome. E que ela seria uma forma de tirar a publicidade digital da web aberta.

Após lembrar que tanto a própria CMA britânica quanto o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Comissão Europeia estão neste momento desenvolvendo mecanismos para mitigar o poder do Google sobre a cadeia de valor da web, a entidade pede que a introdução da Privacy Sandbox seja suspensa até que tais medidas sejam implementadas.

Já na França, o Google anunciou em 19/11 um acordo com seis veículos − Le Monde, Le Figaro e Liberation − e as revistas L’Express, L’Obs e Courrier International estabelecendo pagamento de direitos autorais pelo conteúdo veiculado na plataforma.

Segundo a agência Reuters, o acordo chegou após meses de discussões entre o Google e empresas jornalísticas francesas sobre como aplicar as regras de direitos autorais renovadas da União Europeia, que permite às editoras exigir pagamento pela exibição de trechos de notícias. Há um mês a justiça francesa ordenou que a empresa americana abrisse negociações com as empresas jornalísticas. 

O Instagram também estaria cogitando remunerar empresas jornalísticas por conteúdo, segundo o site americano Axios. Isso chegou a ser anunciado para 2020, mas os planos não seguiram adiante. Mesmo sem um programa formal, a plataforma fechou contratos com alguns provedores de notícias para desenvolver produtos específicos. Um deles é o BuzzFeed, que lançou na semana passada uma série no IGTV chamada BuzzFeed’s Show Off, com suporte do Instagram.

Leia em mediatalk.com.br mais sobre a Privacy Sandbox e sobre as medidas regulatórias para Google e Facebook propostas pelo órgão de controle de concorrência britânico.

RSF faz cinco recomendações aos vereadores para proteger a liberdade de imprensa

A ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) reuniu cinco recomendações aos vereadores eleitos para a preservação dos princípios da liberdade de imprensa. O objetivo é incentivar que os políticos incluam o tema em suas propostas.

A RSF recomenda que eles abordem assuntos como o direito à informação, transparência, combate à perseguição de profissionais de imprensa, garantia da segurança dos jornalistas, uso ético da verba publicitária, relacionamento adequado e respeitoso com a imprensa, e o incentivo ao jornalismo independente.

O texto destaca que o Brasil caiu duas posições no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa (107ª posição, de 180), elaborado pela própria RSF. A ONG destaca que “as eleições municipais podem ser uma nova oportunidade para combater esse cenário de violações a direitos tão básicos. Estão à mão de prefeitos e vereadores diversas ferramentas para não só proteger jornalistas e comunicadores, mas também para promover o entendimento na sociedade de que uma imprensa livre é pré-requisito para uma democracia plena”.

Leia o texto na íntegra.

Morre Fernando Vannucci, aos 69 anos, em São Paulo

Fernando Vannucci (Crédito: Paulo Camilo/UOL)

Morreu nesta terça-feira (24/11) o locutor e apresentador Fernando Vannucci, aos 69 anos, em Barueri, na Grande São Paulo. Durante a manhã, ele passou mal e foi encaminhado para o hospital. Velório e sepultamento devem ocorrer no Rio de Janeiro.

Nascido em Uberaba (MG), Vannucci trabalhou na Globo Minas de 1973 a 1977. Em seguida, foi para a sede da emissora no Rio de Janeiro, onde apresentou programas como Globo Esporte, RJTV, Esporte Espetacular, Jornal Nacional, Jornal Hoje e Fantástico. Ainda pela Globo, cobriu seis edições da Copa do Mundo. Ficou conhecido pelo bordão “Alô, você!”. Desde 2014, era editor de Esportes na Rede Brasil de Televisão. Também trabalhou em TV Bandeirantes, TV Record e RedeTV.

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