SP: 02/07/2021
Foto de Andrea Assef
Credito: Ana Paula Paiva
Andrea Assef está de saída da Wunderman Thompson, às vésperas de completar dois anos de casa, e a caminho do Publicis Group, onde começa em 2 de agosto. Será head de Comunicação do grupo, que reúne, entre outras, Publicis Brasil, DPZ&T, Talent Marcel, Leo Burnett Tailor Made e Sapient AG2.
Chega para cuidar tanto dos assuntos institucionais, relações públicas, comunicação interna e redes sociais, quanto para ajudar a organização a avançar nas ações de diversidade e equidade racial no Brasil, valendo-se da experiência de ter sido uma das criadoras, em 2017, do 20/20, do programa de equidade racial do mercado publicitário.
O Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji está com inscrições abertas para a sua 16º edição.
O Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji está com inscrições abertas para a sua 16º edição. Este ano, assim como em 2020, o evento será realizado de 23 a 29 de agosto, de forma totalmente online e gratuita em razão das crises sanitária e econômica.
Os temas centrais serão ataques à imprensa, modelos de negócios e sustentabilidade, assédio judicial, segurança digital, meio ambiente, riscos à democracia, racismo, pandemia e desinformação. A edição mantém os cinco eixos tradicionais do Congresso: trabalhos e jeitos de fazer; cenários e tendências; jornalismo sob ataque; aprendizado e teoria; e aprendizado e prática.
Marcelo Träsel, presidente de Abraji, diz que em 2020 imaginava que o congresso de 2021 seria híbrido: “Acreditava ainda poder tomar um café e discutir sobre jornalismo investigativo, mas, infelizmente, a pandemia não permitiu o retorno ao modelo normal. Por outro lado, aprendemos muito com a experiência, ouvimos os participantes e planejamos um congresso virtual mais amigável em termos de horários e duração“.
A diretoria atual também buscou maior diversidade nas oficinas, palestras e painéis, trazendo mais jornalistas de América Latina, África e Ásia para compartilhar experiências de reportagem investigativa e de defesa da liberdade de imprensa.
“Sem nos esquecermos dos desafios da saúde pública e da política, tentamos voltar os olhares para a questão de longo prazo da emergência climática, que exige ações imediatas para garantir o futuro da humanidade”, afirma Träsel. “Além disso, como sempre, vamos aprender com repórteres que publicaram os principais furos em grandes e pequenas redações brasileiras no último ano”.
O Grupo FSB anunciou a compra da Giusti Comunicação. Pelo acordo, o jornalista Edson Giusti, que fundou a empresa há 18 anos, manterá uma participação minoritária, mas a transação prevê opções de compra do restante do capital no futuro.
A movimentação agrega uma nova marca ao portfólio do grupo, que conta ainda com a Loures Consultoria, fundada por Alexandre Loures e adquirirda em 2018, a recém-lançada F5 Business Growth, o Instituto FSB Pesquisa e a Bússola, uma plataforma de conteúdo em parceria com a Exame.
Com a aquisição, o grupo assumirá ainda um portfólio de clientes que inclui Aegea, Ame Digital, Alpargatas, EDP, Grupo SBF, Centro Paula Souza, Centauro, SBT e Estadão.
Segundo Marcos Trindade, sócio e CEO do Grupo FSB, a transação acelera o crescimento da empresa no setor privado, que começou com a compra da Loures e já representa 65% do faturamento. “Depois de crescer 30% ano passado, o faturamento da nossa carteira de clientes privados está em alta de 50% este ano”, explica o executivo.
O Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região de Fortaleza deu ganho de causa ao apresentador Kaio Cezar em processo contra a Globo e outras três empresas: TV Verdes Mares (afiliada Globo no Ceará), TV Diário (do Sistema Verdes Mares) e Rádio Verdes Mares. Ele deve receber em torno de R$ 2 milhões em indenizações, mas o valor total ainda está sendo calculado pelo tribunal que julgou o caso.
Em fevereiro de 2019, Kaio pediu demissão ao vivo, dizendo que “não abre mão do respeito e da dignidade para estar em lugar nenhum”. No processo, ele acusa Paulo César Norões, ex-diretor de relações institucionais do Sistema Verdes Mares, de assédio e danos morais. O apresentador apresentou provas dos constrangimentos feitos contra ele e a esposa.
O âncora alegou também no processo que a Globo se aproveitou da força de trabalho e pouco fiscalizou a situação à qual ele e seus colegas foram submetidos na TV Verdes Mares em transmissões do SporTV e do Premiere. Relatou que não recebeu remuneração por trabalhos que fez, como na Copa do Mundo de 2014. No torneio, Kaio foi responsável pela coordenação de entradas ao vivo. Segundo o processo, a Globosat repassava o dinheiro para a TV Verdes Mares, que não pagava o apresentador.
O jornalista provou que Paulo César o mandou “tomar no c…” durante uma reunião no Sistema Verdes Mares, além de fazer piadas machistas contra sua mulher pelo fato de ela ter um filho de uma união anterior.
O juiz do trabalho Adalberto Ellery Barreira Neto, que julgou o caso, declarou que “os fatos em questão ofenderam a honra e a dignidade do reclamante, sendo que xingamento do nível ‘vai tomar no c…’, proferido em reunião, e brincadeira machista e de extremo mau gosto envolvendo o fato de a esposa do reclamante ter um filho de união anterior, na presença de colegas de trabalho, não são fatos corriqueiros e muito menos são compatíveis com o respeito recíproco que deve permear a relação de emprego”.
Durante o processo, o Sistema Verdes Mares também entrou na Justiça contra Kaio Cezar pelo fato dele ter se demitido ao vivo. A emissora declarou que o ocorrido teria causado danos morais à empresa. A Justiça não concordou e deu ganho de causa ao âncora em duas instâncias.
A Globo declarou que não comenta casos sub judice.
A Vivo lançou no Twitter o bot4%, para promover o esporte feminino. O nome do projeto faz referência a um estudo da Unesco que mostrou que, de toda cobertura esportiva mundial, apenas 4% do espaço é dedicado às modalidades praticadas por mulheres. A iniciativa faz parte do movimento #JogueComElas.
O objetivo é aumentar em até cinco vezes o número de menções aos esportes femininos na plataforma. Para isso, basta marcar @4porcento_bot em um tuíte e o bot postará uma notícia sobre o esporte feminino. Se quiser um texto sobre um esporte específico, é só escrever junto a hashtag do esporte.
Isabela Marangoni, creative data líder da Soko, agência responsável por desenvolver a ação, declarou que a disparidade dos números de cobertura de esportes praticados por mulheres e homens é assustadora: “Essa disparidade não só nos chocou como serviu de inspiração para pensarmos em uma campanha que pudesse mobilizar a imprensa e todos os canais de mídia, como influenciadores, a doarem espaços para falar mais sobre as mulheres no esporte e diminuir esse hiato presente entre o universo feminino e masculino nos veículos de comunicação”.
Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo, explicou que campanha foi criada “para impactar as pessoas sobre a desigualdade entre gêneros no esporte, mas também incentivar mulheres a buscarem seu espaço. No cenário esportivo, sabemos que é preciso mudar a realidade que temos hoje, garantindo a representatividade feminina e inspirando as jovens atletas”.
Durante os Jogos Olímpicos, o 4% bot vai estimular que as pessoas consumam mais conteúdos ligados ao esporte feminino. O projeto conta com a parceria de mais de dez perfis de criadores de conteúdos voltados às mulheres no esporte.
A Conajira e a Fenaj realizarão de 30 a 31/7 a segunda edição do Encontro Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial (Enjira).
A Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial (Conajira) e a Fenaj realizarão de 30 a 31/7 a segunda edição do Encontro Nacional de Jornalistas pela Igualdade Racial (Enjira). Com o tema Comunicação e igualdade racial na pandemia das ideias, o encontro será transmitido no canal da entidade no YouTube e no Facebook da Fenaj.
Há 21 anos o movimento começava a ganhar forma. Através dos primeiros diálogos dos associados negros e negras do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, dava-se início à criação da primeira Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial, a Cojira. O crescimento do movimento fez surgir os colegiados de combate ao racismo nos sindicatos de Rio Grande do Sul, Município do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Norte do Paraná e Ceará. Foi a ação desses jornalistas que culminou com a criação da Conajira, em 2010.
Realizado na semana do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha (25/7), a segunda edição do projeto tem como objetivo propor reflexões sobre esses 21 anos de ativismo e os desafios para o enfrentamento do racismo no cenário de aprofundamento da necropolítica associada à circulação de desinformação e fake news.
O encontro contará com a participação de Maria José Braga, presidenta da Fenaj; e Cleidiana Ramos, jornalista e doutora em antropologia. A abertura será com Guilherme Soares Dias, da Cojira-SP, e prevê duas homenagens: uma póstuma, a Januário Garcia e demais jornalistas vítimas da Covid-19; e outra dedicada ao escritor, pesquisador e compositor, Nei Lopes.
Liana John morreu na noite da última sexta-feira (23/7), em São Paulo. Ela lutava contra um câncer no pâncreas há seis anos.
Liana John morreu na noite da última sexta-feira (23/7) no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Ela lutava contra um câncer no pâncreas há seis anos.
Autora de mais de dez livros, recebeu cinco vezes o Prêmio de Reportagem sobre Biodiversidade da Mata Atlântica; foi vencedora do Biodiversity Reporting Award, Latin American Category (2009), da Conservation International; do Prêmio Embrapa de Reportagem e do Prêmio J&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade.
Jornalista ambiental, foi colaboradora em veículos como National Geographic Brasil, Horizonte Geográfico, Veja, Planeta Sustentável, Rádio Eldorado e Revista Pantanal. Durante seis anos foi editora executiva da revista Terra da Gente e por 15 respondeu pela editoria de Ciência e Meio Ambiente da Agência Estado.
Liana John preparou uma carta de despedida diante do agravamento do seu quadro de saúde. No texto, ela diz não levar ressentimentos nem arrependimentos, pois “estava previsto, pude usar os eventuais prorrogamentos para me preparar. Sigo leve meu destino. Vivi intensamente”.
Casada com o pesquisador Evaristo de Miranda, chefe da Embrapa Territorial, Liana deixa quatro filhos: Tiago, Íris, Melissa e Daniel, e o neto Nico.
gavel judge with coin money and book bank accounts. banking money finance law.
Ofensor também ficará obrigado a publicar em redes sociais pedido de desculpas ao jornalista
Da Agência Câmara de Notícias (Reportagem: Murilo Souza / Edição: Rachel Librelon)
O Projeto de Lei 2068/21 estabelece o piso de 20 salários mínimos (R$ 22 mil, atualmente) para indenizações judiciais pagas a jornalistas que sofrerem dano moral no exercício da profissão. O texto tramita na Câmara dos Deputados.
Segundo a proposta, de autoria do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), além do pagamento da indenização, o ofensor também ficará obrigado a publicar em redes sociais pedido de desculpas ao jornalista.
Ao ressaltar que a profissão de jornalista é fundamental para a democracia, Frota critica “fanáticos que querem reprimir ou intimidar pessoas que exercem a profissão”.
“Já demos entrada em projetos de lei que elevam as penas para crimes cometidos contra jornalistas, agora resta-nos dar uma satisfação mínima pecuniária para que estes ataques aos jornalistas cessem. Há quem diga que a pior pena é aquela que dói no bolso”, diz o autor.
Tramitação
O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Por Renato Gasparetto(*), especial para Jornalistas&Cia/Portal dos Jornalistas
Há algumas semanas, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, mobilizou a Cúpula de Líderes sobre o Clima, que reuniu alguns dos principais líderes mundiais, para discutir ações de enfrentamento às mudanças climáticas. Entre os convidados estavam integrantes do Fórum de Energia e Clima de Grandes Economias, que concentra os 17 países responsáveis por 80% das emissões gases de efeito estufa, dentre eles o Brasil, além das nações vulneráveis às mudanças climáticas e países que se destacam na preservação do meio ambiente.
Durante o encontro, o presidente Jair Bolsonaro destacou que o País está aberto à cooperação internacional na área ambiental, além de reforçar que vamos reduzir a zero o balanço das emissões de carbono até 2050. A promessa veio logo após o envio de uma carta a Biden declarando o compromisso do Brasil com o fim do desmatamento ilegal na Amazônia até 2030.
Todos esses esforços são necessários. A crise climática representa um risco para a estabilidade global, com impacto direto na economia. Hoje, esse é um dos maiores desafios da humanidade. Estudos do Met Office, serviço britânico de meteorologia, revelam que desde o início da Revolução Industrial o planeta aqueceu 1,1 grau. Pode parecer pouco, mas as consequências podem ser observadas nas anormalidades climáticas crescentes, como calor elevado ou frio inesperado (em janeiro último a Espanha teve a maior nevasca em 50 anos), bem como crises hídricas (como a que atingiu São Paulo em 2014) e ciclones mais frequentes.
O impacto social e econômico dessas variações climáticas é enorme. O sistema de saúde, por exemplo, padece com o atendimento a ocorrências de doenças tipicamente sazonais fora de seu período normal. Pandemias aparecem. O agronegócio é afetado – e consequentemente o suprimento de alimentos–, as indústrias e escolas fecham.
Modelos climáticos indicam que a Terra está no caminho de enfrentar um aquecimento entre 3 e 4 graus até 2100, se não diminuirmos as consequências do efeito estufa no planeta. O número é preocupante. Segundo cientistas, o máximo de aquecimento que o planeta aguentaria antes de sofrer consequências gravíssimas seria de 2 graus, neste mesmo horizonte de tempo.
Os dados revelam a criticidade da situação e exigem que todos os setores da sociedade (e não apenas os governos) se unam para encontrar uma solução. Embora o setor de telecomunicações tenha baixo impacto ambiental quando comparado a outros segmentos, também assumimos nosso papel em busca de soluções.
A pandemia elevou a percepção da essencialidade das operadoras de telecomunicações, pois ajudamos a diminuir a pegada de carbono dos nossos clientes quando conseguimos evitar viagens de avião ou deslocamentos dentro das cidades, substituindo reuniões presenciais por videoconferências. Afinal, a economia passou a se viabilizar graças às conexões virtuais. Porém, mesmo a tecnologia gera emissões, que também precisam ser neutralizadas. E estamos trabalhando para isso no nosso cotidiano.
A tecnologia que promove as conexões só é capaz de desempenhar seu papel se houver energia elétrica para todos e também para garantir o funcionamento de seus negócios. Consciente dessa questão, a maior empresa de telecomunicações do Brasil, com 96 milhões de clientes, foi a primeira empresa do setor na América Latina a atingir a marca carbono neutro em 2019, com 100% de utilização de energia renovável. Essa companhia reduziu, entre 2015 e 2020, em 70% as emissões de gases de efeito estufa (GEE), com a meta de se tornar uma empresa Net Zero até 2025
A economia circular é outro conceito com o qual é preciso trabalhar na prática. Nosso país está entre os que mais produzem lixo eletrônico no mundo, e as grandes marcas do segmento precisam estar comprometidas em promover o consumo consciente e dar a destinação adequada para esses resíduos. A logística reversa também precisa voltar seu foco para os equipamentos eletrônicos ao final da vida útil, por isso é importante convidar a sociedade a refletir sobre as ações necessárias para tornar o mundo mais sustentável.
Um programa da maior marca de telefonia no País já conseguiu coletar, por meio de um programa específico, cerca de 7,6 toneladas de resíduos eletrônicos, como cabos, carregadores, baterias, pilhas e celulares, em 2020, um volume 15% maior do que no ano anterior. O valor que resulta da reciclagem do lixo eletrônico é destinado a projetos de formação e fluência digital voltados para educadores e alunos mantidos por uma fundação da companhia. É importante observar que em 2020, essa empresa também encaminhou para reciclagem 96,5% de todo o volume de resíduos eletroeletrônicos gerados em sua operação, com mais de 13,5 mil toneladas separadas e descaracterizadas para serem reincorporadas à cadeia produtiva como novos insumos.
À medida em que os serviços são expandidos para levar conectividade a todo o Brasil, com novas redes de fibra e estruturas para o 5G, cresce também o desafio de encontrar soluções que nos permitam avançar com o menor impacto. Precisamos crescer de modo sustentável e alinhado às expectativas da sociedade, nos aspectos Ambientais, Sociais e de Governança (ESG), com menos emissões, menor uso dos recursos naturais e um cuidado cada vez maior com os resíduos, inclusive os que estão nas mãos dos clientes. Acreditamos que só teremos um planeta saudável se cada pessoa e organização fizer a sua parte. ESG não é mais opção, é premissa para a perenidade das empresas.
(*) Renato Gasparetto é Vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade na Vivo
A GloboNews estreia na próxima segunda-feira (26/7) o telejornal Conexão GloboNews, comandado por Leilane Neubarth, José Roberto Burnier e Camila Bomfim, baseados, respectivamente, em Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
O programa começa às 9h e terá duração de quatro horas, com informações ao vivo e análises dos principais acontecimentos das primeiras horas do dia. A ideia é que a apresentação tripla, de profissionais de diferentes regiões, dê um formato inovador ao projeto.
O Conexão GloboNews entra no lugar do Edição das 10, então comandado por Aline Midlej, que assumiu recentemente o noturno Jornal das 10, em substituição a Heraldo Pereira, que retornou à Globo aberta no comando do Bom Dia Brasil.
Crédito: Divulgação/GloboNews
O novo programa marca o retorno de Burnier e Leilane aos estúdios, após longo período de home office. “Estou muito animado com esse retorno e este novo projeto”, disse Burnier. “Após tanto tempo de casa, receber um desafio como esse é extraordinário. A sensação é de estar começando tudo de novo”.
Sobre o programa, Leilane comentou que o jornal será “diferente, ágil e conversado. Vamos levar aos assinantes notícias e fatos com suas análises de uma forma clara e coloquial. A ideia é conectar os assuntos de maneira que o público se sinta dentro do programa”.