26.1 C
Nova Iorque
terça-feira, julho 29, 2025

Buy now

Início Site Página 427

Guilherme Amado será colunista do Metrópoles

Guilherme Amado será colunista do Metrópoles
Guilherme Amado (Crédito: Domingos Peixoto/Agência O Globo)

Guilherme Amado, colunista da revista Época, está acertando sua ida para o Metrópoles. Deverá estrear sua coluna no portal em 17/5, trazendo com ele a equipe. Os detalhes da negociação ainda estão sendo acertados. Ele estreou em Época em janeiro de 2019, trazendo em sua coluna informações e bastidores exclusivos para as edições impressa e digital da revista. Sua principal marca é a informação inédita, em diferentes linguagens, entre textos, notas curtas, infográficos e vídeos sobre política, cultura e sociedade brasileira. Baseado em Brasília, conta com o apoio de Eduardo Barretto na apuração e na produção de conteúdo.

Amado começou a carreira em O Globo e recebeu os prêmios Esso e Tim Lopes por reportagens publicadas no Extra. Trabalhou com Lauro Jardim, primeiro em Veja, depois no Globo. Foi com ele que, em 2017, publicou o furo de reportagem que revelou a gravação de Joesley Batista com o então presidente Michel Temer, avalizando a compra do silêncio do deputado Eduardo Cunha e detonando o escândalo da JBS.

Desde aquele ano, é John S. Knight Journalism Fellow na Universidade Stanford, na Califórnia, e integrante do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), responsável por grandes investigações jornalísticas, como os Panama Papers. Graduado pela UnB e com especialização na London School of Journalism, Amado também teve passagens pelos sites Crusoé e Poder360.

Fotolivro mostra a realidade do sertão da Paraíba

O designer gráfico Jefte Kerison de Miranda Mendonça, de 23 anos, do coletivo I Hate Flash, lançou o fotolivro Semiótica do sertão, que apresenta a realidade, condições de vida e dificuldades que as famílias do sertão da Paraíba enfrentam, como falta de água, saneamento básico e transporte. Todas as imagens são acompanhadas de poesias de autores nordestinos.

Jefte Kerison de Miranda Mendonça

Nascido em Cabedelo, na região metropolitana de João Pessoa, Jefte escolheu algumas rotas para cidades que não conhecia, pegou duas câmeras e “partiu para o desconhecido”. Ao todo, percorreu 300 km e passou por várias cidades, como Campina Grande, Queimadas, Caturité, Boqueirão, Cabaceiras e Pocinhos.

Sobre o projeto, conta que “foi uma experiência inesquecível em que pude vislumbrar uma realidade totalmente diferente da minha, em que pessoas que vivem em uma terra árida, cheias de dificuldade, mas com sorrisos que atravessam a alma e alcançam o coração. Ouvi tantas histórias, algumas até internacionais, vividas por gente ansiosa para contá-las, demonstrando muita alegria e vontade de viver. Usei poemas de grandes nomes, como Ariano Suassuna, mas busquei também poetas nordestinos sem tanta visibilidade, mas com trabalhos lindos, como Guibson Medeiros, Luiz Gonzaga de Moura e Terezinha Costa”.

Jefte pretende continuar com projetos de fotografia como esse, para contar e detalhar mais cada uma das histórias das pessoas que encontrar sertão adentro. O fotolivro está disponível no site do coletivo I Hate Flash.

Cobertura do Meio Ambiente: da emergência climática ao jornalismo de soluções

Cobertura do Meio Ambiente: da emergência climática ao jornalismo de soluções
Cobertura do Meio Ambiente: da emergência climática ao jornalismo de soluções

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Não faz muito tempo que as matérias sobre questões ambientais dominavam o noticiário em datas especiais, como o Dia da Terra – que este ano foi comemorado na semana passada em todo o mundo –, para depois sumirem das pautas até a efeméride seguinte.

Não é mais assim. E essa não é a única mudança do jornalismo ambiental, que nem de longe lembra o que era décadas atrás, restrito a publicações especializadas e a páginas de ciência ou de internacional em alguns jornais.

A cobertura sobre o clima invadiu outras editorias e ganhou relevância compatível com o tamanho da crise ambiental.

Aliás, da emergência. Esta é a palavra que a revista Scientific American quer que a imprensa adote ao noticiar as mudanças climáticas, de forma a espelhar o consenso científico que não deixa dúvidas sobre a dimensão do problema.

Para formalizar o compromisso de tratar a crise como emergência, a revista criou até um statement para ser assinado por veículos e jornalistas, em conjunto com a coalizão global Covering Climate Now (da qual o MediaTalks faz parte).

O racional é uma comparação com a crise de saúde pública que vivemos desde o ano passado. Se uma pessoa está doente, ela está em crise. Se o mundo inteiro fica doente, vira uma emergência de saúde, como ocorreu com o coronavírus.

O mesmo pensamento aplica-se então ao clima. Uma enchente aqui ou um tufão ali são problemas localizados. Mas a escala atual de impactos e desastres ambientais acontecendo ao mesmo tempo em várias partes do planeta é, aos olhos da Scientific American, o argumento para que a questão seja tratada pela imprensa como uma emergência, assim como vem sendo a pandemia.

Os primeiros a assinar, coautores da iniciativa, foram nomes de peso da imprensa global: The Guardian, La Repubblica, Noticias Telemundo, Al Jazeera English, Asahi Shinbum e Columbia Journalism Review.

As três fases do jornalismo ambiental

O tom também vem mudando. É o que afirma Abby Rabinowitz, editor da Columbia Journalism Review. Em um artigo compartilhado pela Covering Climate Now e republicado no MediaTalks, ele descreve o que classifica como a nova era do jornalismo ambiental, marcada pelo foco em soluções.

Rabinowitz faz um histórico da cobertura sobre meio ambiente, que a seu ver passou por duas fases anteriores à atual: a do é real e a do é ruim.

Na primeira, começou-se a admitir a existência do problema. Na segunda, o catastrofismo tomou conta do noticiário.

Como referência inicial da nova etapa, o jornalista cita o podcast americano Mothers Of Invention, criado em 2018 e dedicado a apresentar iniciativas e propostas, em vez de simplesmente colocar mais lenha na fogueira.

Ele enumera vários outros programas e publicações com a mesma inspiração. Em todos, a ideia é fugir do enfoque de catástrofe, visto como cansativo para os jornalistas e para o público, capaz de assustar e desanimar. E que nem sempre leva a mudanças.

Esse modelo de jornalismo orientado para soluções tem ido além de conteúdo voltado para o público geral, geralmente associado a projetos comunitários como reciclagem ou plantio de árvores.

Um dos exemplos citados no artigo é a Bloomberg Green, iniciativa multiplataforma que se define como “voltada para notícias sobre mudança climática, análises e soluções”, tratando a questão do aquecimento global sob a perspectiva de negócios e finanças.

Mas abordar soluções não é necessariamente um caminho simples para a imprensa. Ele envolve riscos e fórmulas diferentes daquelas utilizadas pelo jornalismo tradicional.

Rabinowitz observa que os jornalistas estão habituados a relatar fatos com base em evidências. E que as soluções para a emergência climática são, na maior parte das vezes, hipóteses ainda não confirmadas.

Segundo ele, isso torna a missão desafiadora até para jornalistas experientes, beirando a ficção científica. Mas o esforço pode compensar, se esse modelo for capaz de colaborar para as mudanças ao influenciar pessoas, empresas e governos.


Veja em MediaTalks: MI5, agência de espionagem britânica que James Bond imortalizou, entra no Instagram para acabar com estereótipo de “espião bebendo martini”.

Inscreva-se em mediatalks@jornalistasecia.com.br para receber as newsletters MediaTalks trazendo notícias, pesquisas e tendências globais em jornalismo e mídias sociais.

SBT não se pronuncia por ofensa de Bolsonaro a repórter

O SBT não se pronunciou sobre o ataque do presidente Jair Bolsonaro a Driele Veiga, repórter da TV Aratu, afiliada da emissora em Salvador. A emissora apenas exibiu o trecho no qual a ofensa ocorre e descreveu o ocorrido, sem criticar o presidente ou declarar apoio à jornalista, diferentemente do que fez, por exemplo, o prefeito de Salvador ACM Neto.

Na segunda-feira (26/4), durante uma visita do presidente a Feira de Santana, Driele perguntou: “O senhor foi criticado, presidente, sobre uma foto postada dizendo ‘CPF cancelado’ em um momento de tantas pessoas morrendo. O que o senhor tem a dizer a respeito?”. A repórter referia-se a uma foto de Bolsonaro, ao lado do apresentador Sikêra Jr., da RedeTV, segurando um cartaz com a expressão “CPF cancelado”, que faz referência ao assassinato extrajudicial de suspeitos e criminosos. Em resposta a Driele, Bolsonaro disse: “Você não tem o que perguntar, não? Deixa de ser idiota, pô”.

À noite, no SBT Brasil, o caso foi mencionado ao longo de 30 segundos durante uma reportagem sobre o presidente. A repórter Nathalia Fruet, de Brasília, relatou o ocorrido. Na sequência, o telejornal exibiu o trecho que mostra a ofensa.

Em suas redes sociais, Driele comentou o caso, lembrando que esse não foi o primeiro ataque de Bolsonaro à imprensa: “A mim o xingamento não ofendeu. Só mostrou que estava no caminho certo. Sou jornalista e estou aqui para perguntar, por mais que a indagação incomode. Se fosse para agradar o entrevistado eu não seria jornalista e sim publicitária. (…) Só para lembrar que essa não é a primeira vez que o presidente faz isso com a imprensa. A jornalista Patrícia Campos Melo foi ameaçada de morte e teve a família perseguida”.

Procurada pelo UOL, a repórter declarou que “essa postura é inadmissível para um presidente, a gente espera isso de qualquer outro entrevistado, menos de um presidente da República. Mas como é um cenário que se repete, não me abalou tanto, já é uma atitude que se espera dele. Hoje, aconteceu comigo, mas poderia ter acontecido com qualquer outro jornalista”.

Aberje lança movimento empresarial contra fake news

A Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), através do LiderCom, grupo que reúne vice-presidentes e diretores de comunicação das empresas associadas à entidade, lançou uma campanha de combate à desinformação no ambiente organizacional.

Denominada Aliança Aberje de Combate às Fake News – movimento empresarial contra a desinformação, a iniciativa é baseada nas premissas éticas das atividades de comunicação e no código de princípios do International Fack-cheking Network, do Poynter Institute. Esse último prevê compromissos com o não-partidarismo, com as fontes, com a prestação de contas, com a transparência e com a honestidade.

De acordo com estudo da Universidade de Baltimore, nos Estados Unidos, o custo anual com as fakes news no mundo atinge US$ 78 bilhões, sobretudo em razão de fraudes no mercado financeiro, desinformação médica, manipulação de pleitos eleitorais, vazamento de dados e invasões cibernéticas. “O momento pede uma ação urgente para debelar um fenômeno que compromete as bases da sociedade”, explica Hamilton dos Santos, diretor geral da Aberje.

Segundo pesquisa do Instituto Ipsos, realizada em 27 países, os brasileiros são os campeões mundiais no crédito a notícias falsas. Nada menos do que 62% dos cidadãos reconheceram já terem acreditado em uma reportagem enganosa. Para se ter uma ideia, a média mundial é de 48%. “Percebe-se como é importante alertar e capacitar as pessoas a perceberem a desinformação”, informa Santos. “Sabemos que o setor de comunicação empresarial tem um importante papel social nisso”, complementa.

Dentro do âmbito da Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG, na sigla em inglês), a Aberje convocou as lideranças de comunicação das empresas associadas a capacitarem seus empregados em educação midiática e, dessa forma, fazer deles, além de pessoas mais protegidas em relação a fake news, agentes multiplicadores no combate à desinformação. A ideia é que ao tornar as organizações mais imunes a notícias falsas, a sociedade como um todo se torne igualmente mais imunizada.

O primeiro passo da Aliança Aberje de Combate às Fake News, será auxiliar as lideranças de comunicação na tarefa de conscientizar os funcionários de suas empresas sobre o tema, bem como oferecer ferramentas para auxiliar as organizações a enfrentarem notícias falsas. Na segunda etapa, a entidade ajudará a conscientizar a sociedade como um todo sobre a questão.

IJNet relata estresse e sobrecarga mental em jornalistas durante pandemia

Reportagem de Fabio Leon, publicada nesta segunda-feira (26/4) no site da IJNet (Rede Internacional de Jornalistas), apontou casos de jornalistas de publicações independentes, com foco em regiões periféricas, que estão sofrendo com estresse e sobrecarga mental em decorrência da cobertura da Covid-19.

Para oferecer um retrato desde o início da pandemia, a reportagem conversou com profissionais que residem em territórios notabilizados por suas variadas formas de vulnerabilidade socioeconômica.

Foram ouvidos Eduardo Carvalho, editor executivo do Maré de Notícias, um dos vários veículos de comunicação nascidos e desenvolvidos no conjunto de favelas que batiza o periódico, na zona norte do Rio; Denise Emanuele Carvalho, proprietária do site de notícias Comunicando Já, de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense; Charles Monteiro, editor do blog Gecom (Grupo de Estudos de Comunicação), de Duque de Caxias; e a prestadora de serviços e consultora na área de comunicação e marketing em São João de Meriti Gabriela Anastácia Ferreira.

Vale lembrar que para ajudar jornalistas durante a pandemia, a associação publicou uma série de recursos de saúde mental. Confira aqui:

CNN Brasil anuncia estreias e mudanças na programação do horário nobre

CNN Brasil anuncia estreias e mudanças na programação do horário nobre
CNN Brasil anuncia estreias e mudanças na programação do horário nobre

A CNN Brasil anunciou novidades e mudanças na grade de programação no horário nobre, que devem ir ao ar a partir da próxima segunda-feira (3/5), com um programa diferente a cada dia ao longo de toda a semana, sempre às 22h30.

Em 3/5, vai ao ar Realidade CNN, apresentado por Luciana Barreto, que exibe o melhor dos documentários internacionais, com foco em temas como saúde, política, economia, biografias, história e ciências, entre outros.

Na terça-feira (4/5), a emissora abre espaço para reportagens especiais, com apresentadores variados. Na estreia, irá ao ar o documentário Covid War – A guerra da Covid, da CNN americana, inédito no Brasil. O filme mostra depoimentos exclusivos de especialistas que atuaram, de dentro da Casa Branca, no combate à pandemia, como o Dr. Anthony Fauci, famoso pelos ataques que sofreu do ex-presidente Donald Trump. A apresentação do documentário no Brasil será de Rafael Colombo. Após o programa, vai ao ar o especial da BBC O Segredo das Marcas, sob o comando de Márcio Gomes.

Em 5/5, estreia CNN Sinais Vitais, apresentado pelo cardiologista Roberto Kalil, que vai mostrar como funciona a ECMO, máquina que atua como um pulmão artificial e ajuda a salvar pacientes com Covid-19 em estado grave. Inspirado no CNN Vital Signs, da CNN americana, o programa vai mostrar semanalmente temas desafiadores da medicina.

Na quinta-feira (6/5), Evaristo Costa comanda o CNN Séries Originais, que vai exibir o primeiro episódio da série especial A Ciência da Felicidade. A produção mostra como acadêmicos e especialistas estudam técnicas que podem ajudar a encontrar a felicidade.

Em 7/5 vai ao ar o CNN Nosso Mundo, programa de entrevistas com personalidades relevantes sobre temas em debate no momento. A atração será apresentada por Luciana Barreto, Thaís Herédia, Lia Bock e Rita Wu. Com isso, o CNN Tonight, comandado por Mari Palma, Gabriela Prioli e Leandro Karnal, que atualmente é exibido de segunda a quinta-feira, ganha mais um dia de exibição, às sextas-feiras, com reapresentação especial, às 23h20.

E no sábado (8/5), às 21h, estreia o CNN Viagem e Gastronomia, apresentado pela jornalista e influencer Daniela Filomeno, que vai mostrar roteiros de passeios e viagens diferenciados. No primeiro episódio, a série vai até a Comuna do Ibitipoca, no interior de Minas Gerais, revelar os segredos de um destino de luxo pouco conhecido dos brasileiros.

Prêmio valoriza fotografias sobre corrupção e direitos humanos

Prêmio valoriza fotografias sobre corrupção e direitos humanos
Prêmio valoriza fotografias sobre corrupção e direitos humanos

Vai até sábado (1º/5) o período de inscrições para o Prêmio Allard de Fotografia, concurso bianual que reconhece imagens que abordem temas relacionados ao combate à corrupção, à promoção da transparência, ao Estado de Direito e aos direitos humanos em geral. Cada participante pode enviar até quatro fotos.

Para realizar a inscrição, é preciso enviar uma breve descrição das fotografias (até 1.200 caracteres), explicando como as imagem refletem o tema proposto pelo prêmio, acompanhada de uma pequena biografia do fotógrafo. A fotos devem estar alta resolução. Imagens horizontais devem ter no mínimo 1.180 pixels de largura, enquanto as verticais devem ter ao menos 740 pixels de altura. O nome do arquivo deve conter o nome do fotógrafo.

O Comitê do prêmio vai selecionar seis imagens vencedoras. Cada fotógrafo receberá US$ 797, o equivalente a pouco mais de R$ 4.300. As fotografias serão expostas no site do prêmio por seis meses, e depois arquivadas como vencedoras anteriores.

Após o anúncio dos vencedores da primeira etapa do concurso haverá uma segunda etapa, cujo prazo de inscrições terminará em novembro. Inscreva-se e confira mais informações no site do prêmio (em inglês).

Edição 2021 do Jatobá PR será lançada nesta terça (27/4)

Encerram-se nesta sexta-feira (17/9) as inscrições para a edição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que este ano contempla 21 categorias.
Encerram-se nesta sexta-feira (17/9) as inscrições para a edição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que este ano contempla 21 categorias.

O GECOM – Grupo Empresarial de Comunicação marcou para 27 de abril, às 11h, pelo YouTube, o lançamento oficial da edição 2021 do Prêmio Jatobá PR, que está chegando à quinta edição, novamente com o apoio de Abracom – Associação Brasileira das Agências de Comunicação, ABCPública e I’Max.

Com uma estrutura semelhante à da edição de 2020, que passou a contemplar premiações também para as empresas e instituições públicas, além das grandes agências e agências-butique, o Jatobá PR sofrerá alguns ajustes nas categorias com o objetivo de melhorar ainda mais a competitividade e o interesse do mercado.

Em quatro anos de existência, o certame tornou-se referência para a comunicação corporativa, inicialmente para o segmento de agências, para o qual foram dedicadas com exclusividade as três primeiras edições, e desde o ano passado também para a comunicação pública e empresarial. No total, recebeu 592 inscrições, média de 148 inscrições por ano. O recorde foi em 2020, quando entraram em julgamento, pelos mais de 50 jurados, 195 cases. Em 2017, na primeira edição, concorreram 104 cases; em 2018, 151; e em 2019, 142.

Banco de Cases – Estado da Arte

O Jatobá PR é uma das únicas premiações no mundo que mantém um Banco de Cases, com o objetivo de democratizar o conhecimento, estimular as boas práticas e dar visibilidade à excelência profissional. Ali se concentra o chamado estado da arte das relações públicas no continente latino-americano, com os quase 600 trabalhos que competiram ao longo dos últimos quatro anos pelo Troféu Jatobá PR. Tudo aberto e inteiramente gratuito, podendo ser consultado por clientes, estudantes, professores e demais interessados.

E mais:

 

CDI conquista conta do Google no Brasil

A CDI Comunicação assumiu no início de abril as atividades de consultoria de relações públicas e comunicação corporativa do Google no Brasil.
A CDI Comunicação assumiu no início de abril as atividades de consultoria de relações públicas e comunicação corporativa do Google no Brasil.

Contrato estende-se por todo o País, inclui também a marca Google Cloud e contará com equipes de atendimento em São Paulo e Brasília

A CDI Comunicação celebra a chegada à sua carteira de uma das mais valiosas marcas do mundo. Assumiu no início de abril as atividades de consultoria de relações públicas e comunicação corporativa do Google no Brasil. Sob a liderança do fundador e presidente Antonio Salvador Silva, o atendimento conta com direção de Everton Vasconcelos e tem na operação o head William Maia.

A agência trabalha em conjunto com o time de comunicação do Google, liderado no Brasil por Rafael Corrêa, atual responsável pelo relacionamento com a mídia nas frentes institucional, de produtos e serviços para o consumidor final e para empresas de todos os tamanhos. O contrato abrange também a marca Google Cloud e conta com um time de atendimento alocado em São Paulo e Brasília.

Além de Beto Tercette, diretor de Inovação da CDI e responsável pela curadoria de conteúdo digital, fazem parte da equipe de atendimento os executivos Frederico Cursino (ex-JeffreyGroup), Gabriel Marson (ex-Vianews), Livia Geampaulo (ex-Ideal H+K Strategies), Rafael Querrer e Amanda Lima (ex-SmartPR).

As solicitações da mídia devem ser encaminhadas para google@cdicom.com.br.

Últimas notícias

pt_BRPortuguese