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quarta-feira, julho 23, 2025

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Diogo Mainardi deixa o Manhattan Connection

Uma semana após mandar “tomar no c…” o advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, Diogo Mainardi anunciou sua saída do Manhattan Connection, da TV Cultura.

Em nota publicada no site O Antagonista, o comentarista comunicou a decisão, mas não sem antes agradecer à equipe do programa, onde permaneceu por 17 anos, e repetir o xingamento ao advogado.

Confira o comunicado de Diogo Mainardi na íntegra:

Desde a quarta-feira da semana passada, quando xinguei o lulista Kakay, a TV Cultura estava pressionando os produtores do Manhattan Connection, a fim de que tomassem alguma medida contra mim.

Para preservar o programa, resolvi pedir demissão, que foi aceita de bom grado pela diretoria da emissora.

Fiz grandes amigos nesses 17 anos. Obrigado, Lucas, Caio, Pedro e Angélica.

E vai tomar no c…, Kakay.

MPF pede investigação por ameaças contra jornalistas no Palácio da Alvorada

O Ministério Público Federal (MPF) enviou à Justiça Federal um documento em que aponta riscos aos jornalistas que atuam na cobertura do presidente Jair Bolsonaro na portaria do Palácio da Alvorada. A informação foi publicada pelo UOL, que afirmou que o parecer pede a tomada de providências a partir de uma análise técnica da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia.

No último domingo (2/5), após uma confusão com apoiadores do presidente, que estavam xingando e ameaçando os jornalistas de plantão, seguranças do presidente teriam agido de forma truculenta com os profissionais. Segundo a repórter Carla Bridi, da CNN Brasil, que presenciou a situação e denunciou o caso no Twitter, um dos funcionários da guarda do Palácio chegou a sacar uma arma para ameaçar dois jornalistas que também atuavam no local.

Vale lembrar que Bolsonaro tem o hábito de, ao sair ou entrar no Palácio do Alvorada, parar para falar com apoiadores e dar entrevista a jornalistas que estão no local. Apenas uma grade separa os dois grupos, o que resulta em constantes agressões aos profissionais de imprensa.

A Procuradoria defende que “seja determinada a adoção de medidas administrativas aptas a resguardar a integridade dos jornalistas e profissionais de imprensa que realizam a cobertura diária do presidente da República [Jair Bolsonaro] na porta do Palácio da Alvorada”.

Segundo a reportagem do UOL, o MPF afirmou à juíza da 1ª Vara Federal de Brasília Solange Salgado que o governo precisa agir para garantir a proteção dos profissionais de comunicação e a liberdade de imprensa.

Em nota, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência informou que os agentes que acompanhavam Bolsonaro cumpriram os protocolos para esse tipo de evento. Segundo o órgão, os jornalistas que cobrem o presidente no Palácio da Alvorada conhecem esses ritos.

Repórter da CNN denuncia ameaças de seguranças de Bolsonaro

A repórter Carla Bridi, da CNN Brasil, denunciou em seu Twitter um episódio de hostilização e ameaças contra a imprensa por parte de seguranças do presidente Jair Bolsonaro, no Palácio da Alvorada. Eles pediram para que os jornalistas presentes não fizessem matérias sobre a confusão, em troca de não anotar os nomes deles. Um dos seguranças teria inclusive tirado a arma do cinto.

Repórter da CNN diz que seguranças de Bolsonaro ameaçaram imprensa no Palácio da Alvorada
Carla Bridi

Bridi escreveu no Twitter que, após o pronunciamento do presidente no último domingo (2/5), no Palácio da Alvorada, a equipe da CNN entrou no carro da emissora para seguir o comboio presidencial: “Ao entrarmos no carro, gritaria − segurança sem máscara começou a nos ameaçar, colocou a mão em cima da arma. Dois colegas de outros veículos foram ameaçados por outro segurança − esse de fato tirou a arma do cinto.

A imprensa não pôde ficar no carro para esperar o comboio sair, então os jornalistas retornaram para a sala de imprensa. Bridi contou que, ao sair do carro, um “segurança disse que iria anotar os nomes de todo mundo e perguntou o meu. Falei que não iria passar nome nenhum”. Em seguida, um dos apoiadores do presidente “usou os piores palavrões para se dirigir à imprensa”, descreveu Bridi.

Por fim, a repórter da CNN resumiu o episódio como “hostilização por parte de seguranças e apoiadores do presidente, em pleno domingo de plantão”. Em nota, a CNN Brasil declarou que “repudia intimidações a jornalistas e ameaças à liberdade de expressão, e defende a imprensa independente, garantida pela Constituição, como um alicerce do estado democrático de direito”.

Sobre o ocorrido, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela segurança do presidente da República, escreveu que os jornalistas presentes não cumpriram os protocolos para esse tipo de evento e que o relato de Bridi “distorce o fato ocorrido e carece de credibilidade”.

Um trecho da nota diz que “alguns repórteres, julgando, erradamente, que o presidente sairia do Alvorada, tentaram se deslocar para seus carros, com o objetivo de segui-lo, sendo impedidos pela segurança no estacionamento. Ato contínuo, houve ofensas aos agentes de serviço que, corretamente, executaram as normas vigentes até o retorno do comboio para o interior da Residência Oficial”.

Webinar gratuito discute jornalismo local e liberdade de imprensa

Webinar gratuito discute jornalismo local e liberdade de imprensa
Webinar gratuito discute jornalismo local e liberdade de imprensa

A Comissão de Liberdade de Imprensa da OAB-SP, a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner), a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) promovem nesta segunda-feira (3/5), Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, às 18h, o webinar gratuito Jornalismo Local e Liberdade de Imprensa.

Webinar gratuito discute jornalismo local e liberdade de imprensa

 

O evento terá abertura de Rafael Menin Soriano, presidente da Aner, ao lado de Caio Augusto Silva dos Santos, presidente da OAB-SP. Participam Vanessa Ribeiro Mateus, juíza de Direito no Estado de São Paulo; Rodolfo Schneider, diretor executivo de Jornalismo e âncora da Bandnews FM do Rio de Janeiro; e Fabrício Carareto, editor-executivo do Diário da Região, de São José do Rio Preto (SP). A moderação será do advogado constitucionalista André Marsiglia, e o encerramento, de Marina de Lima Draib, presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa da OAB-SP.

O webinar será realizado via Zoom. Os inscritos receberão o link para acesso a sala do aplicativo assim que realizarem a inscrição. Os participantes receberão um certificado via e-mail. A organização do evento reitera que “fica sob total responsabilidade do participante renomear seu nickname (no Zoom). Não haverá nova emissão de certificado para nome declarado incompleto e ou errado”.

UOL lança espaço de conteúdo para cinco clubes do futebol brasileiro

O UOL Esporte lançou hoje (3/5) o espaço de conteúdo Meu Time Agora, voltado para cinco clubes do futebol brasileiro − Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Santos e São Paulo.
O UOL Esporte lançou hoje (3/5) o espaço de conteúdo Meu Time Agora, voltado para cinco clubes do futebol brasileiro − Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Santos e São Paulo.

O UOL Esporte lançou hoje (3/5) o espaço de conteúdo Meu Time Agora, voltado para cinco clubes do futebol brasileiro − Corinthians, Flamengo, Palmeiras, Santos e São Paulo. A ideia é deixar o torcedor completamente informado sobre tudo o que acontece no seu time em tempo real através de matérias, reportagens e posts.

A equipe do UOL Esporte vai abastecer o feed dos clubes diariamente com vídeos, posts de redes sociais, quizzes, fotos, enquetes, análises, estatísticas e agendas.

Por meio desse espaço, o leitor encontrará em um só lugar tudo aquilo que gira em torno do seu time do coração, desde o que aconteceu durante as partidas até os bastidores do jogo. Além de acompanhar também o dia a dia dos atletas.

E mais:

Depois de Guilherme Amado, Metrópoles anuncia Ricardo Noblat

Ricardo Noblat
Ricardo Noblat / Foto: Sergio Dutti/Veja

O portal Metrópoles, com sede no Distrito Federal, segue reforçando sua equipe de colunistas. Depois de anunciar na última semana a contratação de Guilherme Amado (ex-Época), agora é a vez Ricardo Noblat chegar à publicação comandada por Lilian Tahan.

O jornalista, que nos últimos anos manteve seu blog na Veja.com, onde era responsável pela maior audiência do site da revista, estreou no último sábado (1º/5). Com isso, seus textos deverão ganhar ainda mais amplitude, uma vez que o Metrópoles mantém todo seu conteúdo aberto, sem paywall, o que não ocorre no site da Veja.

Ricardo Noblat
Ricardo Noblat / Foto: Sergio Dutti/Veja

Segundo apuração do Comunique-se, assim como no caso de Guilherme Amado, Noblat leva consigo seus atuais colaboradores. “Ao lado de seus parceiros de coluna, o jornalista levará conteúdos como análises políticas, as tradicionais frases do dia e ainda abrirá espaço para veiculação de charges que, com bom humor, ajudam a explicar o que ocorre no Brasil e no mundo”, destacou a reportagem. “Além disso, há a expectativa de que a equipe da coluna editada por ele ganhe reforço no decorrer dos próximos meses”.

FIJ contabiliza o assassinato de 65 jornalistas em 2020

A Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) divulgou a 30ª edição de seu informe anual, que reúne informações sobre violência contra a imprensa. Segundo a entidade, 2020 registrou um total de 65 profissionais assassinados em todo o mundo, 17 a mais do que em 2019. Desde 1990, quando o levantamento começou a ser produzido, a entidade já registrou 2.680 jornalistas e trabalhadores dos meios de comunicação assassinados.

Pela quarta vez em cinco anos o México apareceu no topo da lista. Foram 14 assassinatos, seguido por Afeganistão (10), Paquistão (9), Índia (8), Filipinas (4), Síria (4), Nigéria (3), Iêmen (3), Iraque (2) e Somália (2). Bangladesh, Camarões, Honduras, Paraguai, Rússia e Suécia registraram um assassinato cada.

Região que compreende Ásia e Oceania lidera como a que mais matou jornalistas em 2020

Entre as principais razões da crise de segurança no jornalismo, o informe cita o crime organizado, os grupos extremistas e a violência sectária, que seguem semeando o terror entre os jornalistas, dezenas dos quais perderam sua vida por informar de forma independente em todas as partes do mundo.

“Neste sentido, 2020 não foi uma exceção”, explica Anthony Bellanger, secretário-geral da FIJ. “O poder do crime organizado no México, a violência de grupos extremistas no Paquistão, Afeganistão e Somália, assim como a intolerância dos grupos partidários das linhas mais duras na Índia e Filipinas têm contribuído para o contínuo derramamento de sangue nos meios de comunicação”.

O informe também ressalta o compromisso da Federação de seguir com sua campanha contra a impunidade, pressionando aos governos para que estejam à altura de suas responsabilidades e investiguem todos os assassinatos de jornalistas. A FIJ propõe a adoção de uma Convenção Internacional para a Proteção e a Segurança dos Jornalistas por parte da Assembleia Geral das Nações Unidas.

Pela primeira vez, o Informe inclui uma lista de jornalistas que estão detidos por suas reportagens e informações. Segundo os dados da FIJ, o número de jornalistas em prisões em março de 2021 é superior a 229. “Nenhuma democracia digna pode deter os mensageiros da liberdade de expressão. Todo dia, a FIJ trabalha ativamente pela liberação imediata e incondicional de todos os nossos companheiros injustamente encarcerados”, conclui Bellanger.

Confira a íntegra do relatório.

Faustão assinará contrato de cinco anos com a Band

Faustão assinará contrato de cinco anos com a Band
Faustão assinará contrato de cinco anos com a Band

O apresentador Fausto Silva, o Faustão, que deixará a Globo no final de 2021, após 33 anos de casa, assinará na próxima semana um contrato de cinco anos com a Bandeirantes, valendo a partir de 2022. A informação é de Daniel Castro, do Notícias da TV (UOL). A ideia é que ele apresente um programa semanal no início das noites de domingo ou um diário, encerrando o horário nobre.

Faustão retornará à Band, onde esteve de 1984 a 1988 no comando do Perdidos da Noite, programa que expunha bastidores e erros de produção, um marco para a época. O apresentador não aceitou a proposta da Globo de migrar para as noites de quintas-feiras, com uma projeção de faturamento menor. Ao Notícias da TV, a Band confirmou e celebrou a contratação de Faustão para seu quadro.

O último Domingão do Faustão irá ao ar em 26 de dezembro, com uma edição especial do Troféu Mario Lago, que homenageia quem se destaca nas artes populares.

Repórter esportivo do Estadão e de rádios como Jovem Pan e Globo nos anos 1970 e 1980, Faustão estreou na televisão na TV Gazeta em 1984, no comando do Perdidos na Noite, que na época fazia parte da programação da emissora. Depois, o programa passou pela Record antes de ingressar na Band, em abril de 1986. Em 1989, o apresentador estreou na Globo, já com o Domingão do Faustão. Em 1995, criou o quadro Melhores do Ano, que premia até hoje o elenco da Globo com categorias que vão da Dramaturgia ao Jornalismo.

Artigo 19 lança publicação sobre segurança de mulheres em protestos

A Artigo 19, organização que atua por direito ao acesso à informação, liberdade de expressão e manifestação lançou, neste mês de abril, a publicação Amiga, chegou? Cuidado e segurança de mulheres em protestos na América Latina.
A Artigo 19, organização que atua por direito ao acesso à informação, liberdade de expressão e manifestação lançou, neste mês de abril, a publicação Amiga, chegou? Cuidado e segurança de mulheres em protestos na América Latina.

A Artigo 19, organização que atua por direito ao acesso à informação, liberdade de expressão e manifestação lançou, neste mês de abril, a publicação Amiga, chegou? Cuidado e segurança de mulheres em protestos na América Latina. Escrito pela professora e antropóloga Rosana Pinheiro Machado, o documento traz resultados de uma pesquisa feita para identificar os principais desafios, riscos e vulnerabilidades que diferentes tipos de mulheres possuem em contextos de protestos. Aponta, também, as estratégias de cuidado que as ativistas têm desenvolvido para diminuir esses riscos.

A pesquisa qualitativa contou com a participação de várias organizações e foi realizada entre 20/8 de 2020 e 20/1 de 2021. Na primeira etapa, foi realizado um workshop com especialistas para e identificar os desafios enfrentados por mulheres em protestos. Logo depois, uma revisão bibliográfica com palavras-chave relacionadas ao tema central e, por último, entrevistas.

Foram entrevistadas ativistas argentinas, brasileiras e chilenas para que pudessem apresentar suas principais questões relacionadas à segurança no ato de se manifestar.

Uma das entrevistadas, a brasileira Amanda, 24 anos, militante autonomista, relatou que homens se sentem autorizados a bater nas mulheres que estão dentro da manifestação, principalmente nos atos feministas e pró-aborto. A brasileira diz já ter presenciado uma tentativa de atropelamento das meninas que se manifestavam, e que ela própria foi agredida e chamada de “vagabunda” por homens que tentavam tomar sua faixa.

O risco não está apenas nas ruas. O ato de chegar em casa não significa necessariamente estar segura. Muitas entrevistadas relataram desafios enfrentados dentro de casa, com familiares e, além disso, violências sofridas também dentro do ambiente virtual.

“Quando falamos de segurança das mulheres que protestam é preciso pensar para além dos atos de ir, atravessar e voltar de uma marcha, mas também refletir sobre todas as consequências – e punições sociais – que essa mulher poderá sofrer por exercer o seu direito à manifestação”, afirma o estudo. “Esse processo de retaliação, que muitas vezes corrói a subjetividade, o empoderamento e a autoestima proporcionada pelo coletivo de mulheres, ocorre simultaneamente online e off-line”.

O documento apontou ainda que a segurança das mulheres precisa ser pensada de forma holística, refletindo sobre os cuidados que envolvem o antes, o momento da manifestação, a volta pra casa e as violências que ainda seguem pós-protestos; precisa ser pensada de forma interseccional: mulheres singulares possuem demandas singulares e, por isso, a transversalidade das lutas é fundamental para que se possa tratar do tema de forma interseccional; e que a violência sexista é estrutural e as lutas também: a mais eficiente medida protetiva para mulheres que protagonizam protestos são os próprios protestos, pois é neles que, em última instância, se luta para acabar com a lógica autoritária, sexista, racista e heteronormativa.

E mais:

Jornalistas espanhóis são executados após sequestro na África

Os jornalistas espanhóis David Beriain e Roberto Fraile foram mortos enquanto produziam documentário sobre caça ilegal na África
Os jornalistas espanhóis David Beriain e Roberto Fraile foram mortos enquanto produziam documentário sobre caça ilegal na África

Foram encontrados na última terça-feira (27/3) os corpos dos jornalistas espanhóis David Beriain e Roberto Fraile. Eles estavam produzindo um documentário sobre a caça ilegal de animais em Burkina Faso, país do noroeste africano, quando foram sequestrados um dia antes.

Os jornalistas espanhóis David Beriain e Roberto Fraile foram mortos enquanto produziam documentário sobre caça ilegal na África
Os jornalistas espanhóis David Beriain e Roberto Fraile foram mortos enquanto produziam documentário sobre caça ilegal na África

Eles estavam em uma operação próximo à fronteira com o Benin, acompanhados por cerca de 40 policiais. Segundo informações iniciais, um grupo ainda mais numeroso de homens fortemente armados realizou uma emboscada e sequestrou diversas pessoas que participavam da operação. A região é conhecida pela forte presença de caçadores ilegais, grupos terroristas e jihadistas.

Especializado em coberturas de alto risco, David Beriain tinha 44 anos. Em seu currículo está a produção da série documental Clandestino, sobre organizações criminais mais perigosas do mundo. Um dos episódios mostrou a indústria de sequestros na Venezuela. Outras investigações da série incluíram países como Itália, Albânia, México, Guatemala, El Salvador e Colômbia.

Roberto Fraile tinha 47 anos e era um videomaker freelance com experiência em áreas de conflitos armados. Em 2012 ele se feriu na cidade de Alepo ao cobrir o conflito na Síria. Operado de urgência em um hospital da cidade, naquela ocasião acabou transferido para a Turquia.

 

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