Em comemoração aos seus 11 anos de existência, a Agência Mural de Jornalismo das Periferias reformula seu site para tornar mais fáceis e acessíveis as notícias sobre as periferias de São Paulo. O novo design será adotado a partir de 24 de novembro.
O objetivo é que o portal consiga conectar-se melhor com os leitores, produzindo um jornalismo engajado com as periferias ainda mais transparente. A reformulação trará mudanças não só visuais, mas também de usabilidade, com seis editorias exclusivas: Rolê, que trará reportagens sobre cultura, gastronomia e esporte; No Corre, com conteúdo sobre economia e empreendedorismo; Vale nota, sobre educação; Ponto a ponto, de conteúdo sobre mobilidade e transporte público; Sobre-viver, sobre saúde e meio ambiente; e Democratize-se!, sobre política, serviços públicos e direitos humanos.
Anderson Meneses, diretor de negócios e tecnologia da Agência Mural, diz que “o site novo é o presente que estamos oferecendo para nossa audiência. É um sonho compartilhado por toda a rede de muralistas, leitores e apoiadores da Mural. Um projeto grandioso que eleva as periferias a outro lugar. E mostra, em um ambiente tão instável para o jornalismo, que continuamos firmes e fortes, cada vez mais com esperança de fazer nossa missão chegar ainda mais longe”.
Por quase dez anos tive como vizinho de mesa um sujeito que era mais do que um repórter: era uma instituição jornalística. Perdemos o Mauro Mug, vulgo Mauro Carvalho da Silva. Repórter dos bons, pai zeloso, avô amoroso e amigo de todos. Mug era tudo isso e muito mais. Naquela época, anos 1990, a redação do Estadão tinha mais de 500 jornalistas apenas na sede em São Paulo. E Mug conhecia todo mundo. E era amigo de todo mundo. E todo mundo era amigo do Mug.
Gordinho bem-humorado, cavanhaque inconfundível e suspensórios. Mas a marca do Mug era o bom humor e suas histórias inesquecíveis. Que ele contava rindo, sem se importar se iam rir da história, dos personagens ou dele mesmo. Mug participou de coberturas memoráveis do jornal, fez grandes reportagens e era um dos maiores conhecedores do sistema hídrico de São Paulo. Já escrevia sobre crise hídrica muito antes de o tema virar pauta obrigatória nos jornais.
São dezenas de boas histórias com o Mug. Uma delas foi na máfia dos fiscais, quando ele me substituía, de vez em quando, na cobertura do Departamento de Identificação e Registros Diversos (Dird), da Polícia Civil, onde se concentravam as investigações policiais do maior esquema de corrupção já investigado na cidade de São Paulo. O delegado era Romeu Tuma Júnior, o Tuminha, que tratava bem os jornalistas, mas tinha de ter tato para lidar com ele. Eu dizia: “Mug, pelo amor de Deus, o Tuma é tranquilo, só não fica perguntando da família dele, pois ele não gosta de falar sobre questões pessoais”. E ele: “Pode deixar, garoto!”. Mug me chamava de garoto até agora, apesar dos meus quase 50 anos. Bom, Mug chegou na delegacia, cumprimentou o Tuma Jr. e, para quebrar o gelo com o delegado, tascou a primeira pergunta: “E seu irmão, como vai?” Tuma riu, respondeu numa boa e não falou nada. Ninguém era capaz de brigar com o Mug.
Outra vez, na redação, Mug tinha feito uma cobertura de reajuste de IPTU. O editor de Cidades era o Roberto Gazzi. Mug fez uma tabela complicadíssima com dados da Prefeitura que nem ele próprio entendeu. A subeditora Irene Ruberti chegou e, docemente, na boca do fechamento, tentou entender os números, chamou o Mug e me chamou, pois eu cobria Prefeitura e Câmara. Olhamos para ele como quem diz “e aí, Mug?”. Ele olhou a tabela, olhou para nós e, já com a pastinha na mão para ir embora, respondeu tranquilamente: “Sei lá…” Pegou a pastinha e foi andando tranquilamente pelo corredor rumo à saída. Rimos todos e, no outro dia, ninguém lembrava da tabela.
Numa época em que não havia celular, Mug fazia matérias de estradas congestionadas, com personagens, sem sair da redação. Um dia, Irene perguntou: “Mug, o que é isso, você inventou esses personagens? Como você pode ter entrevistado as pessoas que estão lá se você está aqui?”. E ele: “Não, muito simples: eu pedi para o guarda rodoviário sair perguntando quem queria dar entrevista para o Estadão”. Todo mundo atendia o Mug, até os guardas rodoviários e pessoas presas no congestionamento na saída do feriadão.
Mug tinha grandes amigos, como Alberto Luchetti, Fernando Lancha, Renato Lombardi e outros que, com certeza, têm histórias com o Mug muito melhores do que as minhas. Mas não podia deixar passar em branco a saudade que vamos sentir a partir de agora do Muguinho.
Mug tinha uma alegria enorme, um talento enorme, um bom humor enorme, um amor pela família enorme, enfim, tudo era enorme no Mug. Mas enorme mesmo será a lacuna e a saudade que ele deixa. (Ver Jornalistas&Cia edição 1334, página 12)
Marcus Lopes
A história desta semana é de um estreante no espaço: Marcus Lopes, jornalista com 29 anos de carreira e passagens por redações como Jornal da Tarde, O Estado de S. Paulo, Diário do Comércio e Valor Econômico. Atualmente é um dos editores da Agência EY de notícias, parceria da EY com a InPress PorterNovelli.
José Carlos Bernardi, comentarista da Jovem Pan, foi exonerado de seu cargo como assessor de imprensa no gabinete do deputado Campos Machado (PTB) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), após dizer no programa Jornal da Manhã que a morte de judeus poderia gerar a retomada econômica do Brasil.
Após discussão com a também comentarista Amanda Klein, sobre o desmatamento da Amazônia e o desenvolvimento econômico da Alemanha em comparação com o do Brasil, Bernardi disse: “É só assaltar todos os judeus que a gente consegue chegar lá. Se a gente matar um monte de judeus e se apropriar do poder econômico deles, o Brasil enriquece. Foi o que aconteceu com a Alemanha pós-guerra”.
Em nota publicada pelo seu gabinete, o deputado Campos Machado anunciou a exoneração do jornalista: “Em face da gravidade da opinião declarada por meu assessor, e tendo em vista os excelentes laços de amizade e respeito que tenho com a comunidade judaica, não poderia deixar de manifestar meu repúdio ao comentário”.
“Não poderia continuar contando com os serviços profissionais do autor desse absurdo pronunciamento”, diz o texto. “Portanto, hoje mesmo (17/11), em comum acordo com o profissional José Carlos Bernardi, decidimos que não havia mais condições de ele permanecer em meu gabinete, restando-me determinar, hoje mesmo, as devidas providências para a sua imediata exoneração do cargo que ocupava”.
Em nota à imprensa, o Ministério Público de São Paulo anunciou que vai investigar se Bernardi cometeu crime de ódio ao fazer o comentário antissemita: “A promotora de Justiça Maria Fernanda Balsalobre Pinto, que comanda o Grupo Especial de Combate aos Crimes Raciais e de Intolerância (Gecradi) do MPSP, instaurou um procedimento para apurar eventual cometimento de crime de ódio por intermédio de meios de comunicação”.
A comunidade judaica repudiou o comentário do jornalista. A Jovem Pan pronunciou-se sobre o episódio, dizendo que as visões de seus comentaristas não necessariamente refletem a opinião da empresa.
A emissora publicou também uma retratação de Bernardi:
“Peço desculpas pelo comentário infeliz que fiz hoje no Jornal da Manhã − Primeira Edição, ao usar um triste fato histórico para comparar as economias brasileira e alemã. Fui mal-entendido. Não foi minha intenção ofender a ninguém, a nenhuma comunidade, é só ver o contexto do raciocínio. Mas, de qualquer forma, não quero que sobrem dúvidas sobre o meu respeito ao povo judeu e que, reitero, tudo não passa de um mal-entendido”.
Comunicado conjunto, assinado – nessa ordem – por Jorge Nóbrega, atual presidente executivo, e Paulo Marinho, herdeiro do fundador e futuro presidente executivo, dá conta de mudanças na estrutura executiva da Globo que passam a valer em fevereiro de 2022. Uma nota interna para os executivos e funcionários informa que o organograma da empresa – não se trata do Grupo Globo, mas apenas da Rede Globo – terá agora uma representação circular, ou radial. Essa nova tendência coloca o principal líder da organização no centro, irradiando sua influência em círculos concêntricos.
O objetivo declarado da mudança é completar uma evolução para tornar a empresa uma mediatech, com conteúdos apoiados pela tecnologia e relacionamento direto com o consumidor. Na prática, funciona assim: Erick Brêtas, que responde atualmente por Globoplay, entre outras funções, será diretor de Produtos e Serviços Digitais, vai chefiar uma ampla área que passa a se chamar Produtos Digitais e Canais Pagos, e engloba Negócios Internacionais, Globo Filmes e VIU Hub (ou mídia social). Amauri Soares passa para a área de Afiliadas do canal aberto, composta por uma poderosa rede de relacionamento com controladores de emissoras por todo o Brasil.
Como mostra o novo organograma, isto significa ter quatro executivos importantes na Gestão Corporativa, três para lidar com Resultados, e cinco para o negócio principal da empresa: Estúdios, Jornalismo, Esporte, Tecnologia, Aquisição de Direitos (que notadamente se separa do Esporte).
Nesta última função está Pedro Garcia. Ele assume também a área de Ciclo de Vida de Conteúdos, que cuida da circulação estratégica dos conteúdos entre as diferentes plataformas da empresa. Para ESG (Ambiental, Social e Governança Corporativa), foi designado Manuel Belmar, atual diretor de Finanças, Jurídico e Infraestrutura, e que acumula os cargos.
Ainda no core business, permanecem, com algumas alterações no âmbito das funções, Ricardo Waddington nos Estúdios, Ali Kamel no Jornalismo, Renato Ribeiro no Esporte, Raymundo Barros na Tecnologia, e Pedro Garcia na Aquisição de Direitos.
Segundo analistas de primeira hora, o redesenho limita a atuação de Ali Kamel a uma produção jornalística que pode vir a ser usada por outras áreas com produção de conteúdo próprio. A Globo refutou essa opinião em nota, no dia seguinte, afirmando apenas que não foram alteradas as atribuições do executivo. Outra opinião considera que aumenta o alcance de Amauri Soares, há quase uma década longe do núcleo de decisão, e que detém agora um setor autônomo como Afiliadas. Vamos aguardar fevereiro do ano que vem, para conferir como se comporta o novo organograma.
1º Encontro Internacional de Jornalistas da Diáspora Africana
A Rede de Jornalistas Pela Diversidade na Comunicação, entidade que reúne jornalistas negros e indígenas focados em tornar a comunicação mais diversa e representativa em toda a sua estrutura, promoverá nos dias 19 e 20 de novembro o 1º Encontro Internacional de Jornalistas da Diáspora Africana. A iniciativa conta com os apoios da State Of African Diaspora, Impact Hub, IGD-RH e de Jornalistas&Cia/Portal dos Jornalistas.
Durante os dois dias do evento, que será digital e gratuito, serão debatidos temas contemporâneos com o objetivo de trazer novas perspectivas e desenvolver ações para dinamizar a comunicação.
Com convidados nacionais e internacionais, o encontro abordará ações envolvendo a criação de redes de jornalistas, a atuação de profissionais em periferias e regiões de conflito, a cobertura em tempos de Covid-19, além de representatividade e novas abordagens na Comunicação.
No segundo dia do evento (20/11), a partir das 10h, Eduardo Ribeiro, diretor deste Portal dos Jornalistas e de Jornalistas&Cia, falará sobre os principais aspectos do estudo Perfil Racial da Imprensa Brasileira. A mediação será de Marcelle Chagas.
Dentre os nomes confirmados, estão Flávia Oliveira (Rede Globo), Mariana Bispo (Record TV), Luciana Barreto (CNN Brasil), Walter Kumaruara (Rede Mocoronga de Comunicação Popular), Deandrea Hamilton (CBS One Caribean), Neide Diniz (Canal Saúde), Hanna Geterminah (Daily Observer), Ferdinand Mayega (La Voix Du Centre), Elissé Heribert (Le Label Diplomatique), Elisabeth Ansen e Anteddy Achille (Deutsche Welle).
Em assembleia que reuniu cerca de 230 profissionais nessa quarta-feira (17/11), jornalistas de revistas de jornais de São Paulo aprovaram uma nova paralisação na próxima terça-feira (23/11), em protesto ao silêncio dos patrões, que não ofereceram uma resposta à categoria sobre o pedido de reajuste salarial. A paralisação será de quatro horas.
A categoria publicou uma carta no site do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), na qual dizem que “receberam com indignação e perplexidade a ausência de uma proposta das empresas após nossa categoria formalizar nossas reivindicações em comunicação enviada ao Sindicato dos Jornais e Revistas de São Paulo (Sindjore) no último dia 9 de novembro”.
“Desde aquela data, aguardamos uma nova sinalização das empresas, mas recebemos apenas a resposta de que deveríamos enviar uma nova contraproposta”, diz o texto. “Acreditamos que, neste momento, são os representantes do Sindjore que devem formalizar o que desejam oferecer para avançarmos nas negociações”.
A carta informa também que os profissionais permanecem dispostos a negociar e que, portanto, marcaram para esta sexta-feira (19), às 15h, uma nova mesa de negociação entre o Sindicato dos Jornalistas e o Sindjore.
No último dia 9, a categoria rejeitou por unanimidade a proposta das empresas, que oferecem três faixas de reajuste dos salários e a volta da multa da PLR, reajustada em 8,9%. Para salários de até R$ 5 mil, o reajuste salarial seria pela inflação (8,9%), sendo 5% retroativos à data-base em junho e a diferença em janeiro. Os salários entre R$ 6 mil e R$ 7 mil sofreriam reajuste de 6% em duas parcelas, sendo 5% em junho e a diferença em janeiro; e os salários superiores a R$ 7 mil teriam reajuste fixo de R$ 420, sendo R$ 350 retroativos a junho e a diferença em janeiro. O pagamento das diferenças seria em duas parcelas: em novembro e dezembro.
Em resposta à falta de acordo, a categoria realizou uma paralisação de duas horas em 10/11, com cerca de 350 jornalistas acompanhando em ambiente virtual e que teve grande engajamento nas redes sociais, com as hashtags#jornalistassalvamvidas e #jornalistasvãoparar.
A Agência de Notícias da Aids realiza nas próximas semanas uma mostra com obras de artistas que vivem com HIV e um webinar que trará a reflexão de especialistas, ativistas e gestores sobre o combate à doença. As duas atividades marcarão o Dia Mundial do Combate à Aids, em 1º de dezembro.
Em 27/11, das 14h às 19h, haverá a mostra Mais arte, menos aids, que reunirá nove artistas com HIV que retratam suas histórias de vida por meio da arte. Com apresentação de Adriana Bertini e Flip Couto, o evento incluirá leitura de livros, performances, canções e rodas de conversa.
E no dia 1º de dezembro a agência realizará o webinar 40 anos de Aids no mundo: o que fizemos, o que falta fazer?, que reunirá ativistas, especialistas e gestores para debater o que já foi feito no combate à doença e os desafios que persistem. O evento abordará temas como o surgimento da HIV, a entrada dos retrovirais no cenário global, ativismo no Brasil, tecnologias de prevenção e o estigma ainda existente.
As duas atividades serão transmitidas no canal da Agência Aids no YouTube e em seu perfil no Facebook. Confira a programação completa.
Em comunicado, a associação informou que decidiu desconsiderar a entrega do troféu referente à categoria Furo, pois a reportagem Árbitros são afastados após acusação de assédio e comentários preconceituosos: “Gostosinha, que delícia”, de Emilio Botta (GE/Globo), não foi inscrita na categoria.
Porém, “em virtude da qualidade, relevância e a indiscutível exclusividade da transcrição dos áudios que comprovam a denúncia de assédio”, a comissão julgadora decidiu premiar a reportagem como uma das melhores matérias de Imprensa Escrita do ano.
Confira a lista dos vencedores:
Rádio
Narrador: Oscar Ulisses (Rádio CBN) e Ulisses Costa (Rádio Bandeirantes)
Comentarista: Claudio Zaidan (Rádio Bandeirantes)
Repórter: Ivan Drago (Rádio Transamérica), João Paulo Cappellanes (Rádio Bandeirantes) e Vinicius Bueno (Rádio Bandeirantes)
Estão abertas as inscrições para o Mirante, programa de treinamento em checagem de fatos da Agência Lupa com foco nas eleições de 2022. As aulas são gratuitas e remotas, com inscrições até 28 de novembro. Os selecionados serão anunciados em 13 de janeiro.
O treinamento abordará temas como combate à desinformação, checagem de fatos, monitoramento de conteúdos falsos, noções sobre os mais importantes bancos de dados, como funciona um processo eleitoral e iniciativas de distribuição de conteúdo verificado em plataformas digitais, além de técnicas jornalísticas específicas para checagem de fatos e ações de educação midiática com foco no desenvolvimento do pensamento crítico.
São 15 vagas para estudantes e profissionais de todas as áreas. No final do programa, os participantes vão construir um produto de combate à desinformação com foco nas eleições de 2022, e parte deles atuará na redação da Lupa na cobertura eleitoral do ano que vem.
Segundo Natália Leal, diretora-executiva da agência, “o Mirante é a materialização de um princípio há muito defendido pela Lupa: a solução para a desinformação passa pela educação e pelo fortalecimento do jornalismo. Queremos que nossos trainees tenham uma formação completa em verificação de fatos e educação midiática, para que possam estar ao nosso lado na luta contra a desinformação”.
O portal Comunique-se anunciou nessa terça-feira (16/11) os vencedores do Prêmio Comunique-se 2021. A cerimônia de premiação foi feita em formato fisital, que mescla os ambientes físico e digital, com transmissão ao vivo nas redes sociais do Comunique-se.
Ao todo, são 11 categorias: Âncora & Apresentador, Colunista, Comunicação, Cultura, Digital, Economia, Esportes, Liderança em Veículo de Comunicação, Nacional, Repórter e Sustentabilidade. Uma das novidades desta edição é a subcategoria Jornalista Podcaster, em Digital.
A cerimônia foi apresentada por Adriana Couto (Nova Brasil FM e TV Cultura), Joana Treptow (Band), Millena Machado (RedeTV), Alexandre Henderson (Rede Globo), Mauro Beting (Jovem Pan, SBT e TNT Sports) e Roberto Cabrini (Record TV).
Confira a seguir a lista dos vencedores:
Âncora & Apresentador
Âncora de Rádio – Vítor Brown (Jovem Pan)
Âncora de TV – Christina Lemos (Record TV)
Apresentador – Luís Ernesto Lacombe (RedeTV)
Colunistas
Colunista de Notícia – Guilherme Amado (Metrópoles)
Colunista de Opinião/Articulista – Tereza Cruvinel (Brasil 247)
Comunicação
Agência – It Press Comunicação
Profissional de Comunicação Corporativa – Mariana Passos (Samsung)
Propaganda & Marketing – Erich Beting (Máquina do Esporte)
Cultura
Mídia Escrita – Cristina Padiglione (Folha de S. Paulo)
Mídia Falada – Adriana Couto (Nova Brasil FM / TV Cultura)
Digital
Influenciador Digital – Luís Ernesto Lacombe (Gazeta do Povo / RedeTV)
Jornalista Podcaster – Daniela Lima e Renata Agostino (CNN Brasil)
Tecnologia – Felipe Payão (TecMundo)
Economia
Mídia Escrita – Luis Nassif (Jornal GGN)
Mídia Falada – Flávia Oliveira (CBN / GloboNews)
Jornalista Empreendedor – Samy Dana (InvestNews BR)