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Columbia School lança fellowship para reportagens sobre primeira infância

Columbia School lança fellowship para reportagens sobre primeira infância

O Dart Center for Journalism and Trauma, projeto da Columbia Journalism School em Nova York, lançou uma fellowship que selecionará 15 jornalistas brasileiros e cinco de outros países da América do Sul para a elaboração de reportagens sobre primeira infância. As inscrições vão até a próxima segunda-feira (14/3).

Os 20 selecionados receberão bolsa de US$ 1.500 cada para a produção da reportagem, além de mentoria e participação em webinars mensais com especialistas de diferentes países em ciência, educação, saúde pública e jornalismo. O programa será realizado de abril a outubro de 2022, em português, com tradução para espanhol.

Os projetos podem ser reportagens únicas, séries, narrativas longas ou matérias investigativas, em formato impresso, online, vídeo ou áudio. Pautas sobre crianças de até cinco anos de idade e seus responsáveis terão prioridade. No caso dos brasileiros selecionados, projetos relacionados às eleições de 2022 receberão consideração especial.

O programa será conduzido por Fábio Takahashi, ex-editor da Folha de S. Paulo. De 2033 a 2016, ele atuou como repórter de Educação no jornal. Também participam da fellowship Irene Caselli, consultora sênior da The Early Childhood Reporting Initiative no Dart Center; Mariana Kotscho, criadora do programa Papo de Mãe; Paula Perim, que foi por 17 anos editora-chefe da revista Crescer; e Daniela Tófoli, diretora editorial da Editora Globo

Para fazer a inscrição, é preciso que o interessado viva e trabalhe na América do Sul, tenha interesse pelo tema de primeira infância, seja fluente em português ou espanhol, e esteja disponível para ao menos quatro dos seis webinars da fellowship. As reportagens produzidas serão publicadas em outubro de 2022. Mais informações e inscrições aqui.

Facebook publica anúncio contra PL das Fake News em jornais do País

Reuters e UOL Confere passam a fazer parte de programa de checagem da Meta

O Facebook publicou nessa quinta-feira (3/3), em grandes jornais do País, um anúncio de página inteira no qual critica o Projeto de Lei 2630/2020, o PL das Fake News, argumentando que o texto “traz consequências negativas às pequenas empresas que usam publicidade online para vender mais e gerar mais empregos”.

Segundo o anúncio, “o PL das Fake News deveria combater fake news. E não a lanchonete de seu bairro”, dizendo que até mesmo uma pequena lanchonete de bairro seria impedida de fazer anúncios no Facebook e em outras redes sociais. O PL prevê, entre outros fatores, a proibição de disparos em massa e a limitação do uso de dados pessoais dos usuários de redes sociais.

O Facebook incluiu no anúncio dados como o fato de que pequenas e médias empresas foram responsáveis por 78% dos empregos gerados no Brasil; 82% dos empreendedores que usam publicidade direcionada no Brasil acham que ela é importante para o crescimento da empresa; e 84% a consideram efetiva na busca por novos clientes (Fontes: Sebrae e Deloitte).

O PL faz Fake News tem sido classificado por especialistas em checagem de fatos e desinformação como ineficaz e que poderia causar aumento no cerceamento da liberdade de expressão. Alguns tópicos do texto são criticados, como a obrigatoriedade do uso de CPF válido para abrir uma conta nas redes sociais, e por conferir às autoridades a competência para identificar conteúdos falsos. Os especialistas dizem que uma alternativa melhor seria apostar na educação midiática da população.

Com informações do Portal Imprensa.

Equipe do Metrópoles sofre ameaças de empresário

O empresário Alexandre Pantazis ameaçou publicamente Lilian Tahan, diretora executiva do site Metrópoles, e dois repórteres do veículo.
O empresário Alexandre Pantazis ameaçou publicamente Lilian Tahan, diretora executiva do site Metrópoles, e dois repórteres do veículo.

O empresário Alexandre Pantazis ameaçou e ofendeu publicamente Lilian Tahan, diretora executiva do site Metrópoles, e dois repórteres do veículo. Os ataques, feitos em publicações em seu perfil pessoal do Instagram, vieram após o Metrópoles ter noticiado a denúncia feita pelo Ministério Público do Paraná de que o empresário estaria envolvido em crimes envolvendo contratos e licitações públicas, além de abuso do poder econômico.

Após a reportagem publicada em 2 de março, no dia 3 Alexandre passou a fazer ameaças em sua rede social. “Vou atrás de vocês, se preparem”, escreveu. Lilian Tahan foi a principal vítima do empresário, com comentários machistas e misóginos.

A equipe do Metrópoles registou boletim de ocorrência na polícia, que já tomou o depoimento de Lilian. No entanto, segundo a Abraji, Alexandre ainda não foi ouvido, pois fez as ofensas a partir de Portugal, onde segue acompanhando uma turnê musical ligada a suas empresas.

Em nota, o Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal prestou solidariedade aos profissionais e afirmou que o “livre exercício da profissão deve ser garantido aos/às jornalistas. Qualquer atentado a esse direito é um atentado à democracia.”

 

Equipe da Globo é agredida em SP; cinegrafista passa por cirurgia

O repórter Renato Biazzi e o cinegrafista Ronaldo de Sousa, da TV Globo, foram agredidos na quarta-feira (4/2), durante reportagem sobre a situação da “Feirinha da Madrugada”, no bairro do Brás, no centro da capital de São Paulo. Um homem que andava com um cachorro preso em uma corrente xingou e partiu para cima dos jornalistas com a corrente.

O homem atacou os profissionais e um dos golpes atingiu a mão de Ronaldo, que precisou ser submetido a uma cirurgia reparatória, mas já teve alta. Durante o SP1, o âncora Alan Severiano declarou que ainda não se sabia o motivo das agressões.

Em nota, lida ao vivo por Severiano, a Globo escreveu que “repudia com veemência a violência. Se solidariza com os seus profissionais e tomará medidas legais. E adverte, mais uma vez, que todos aqueles que agridem com declarações o trabalho da imprensa, estimulam este tipo de ato. A nossa solidariedade ao Renato e ao Ronaldo”.

Gianvitor Dias, produtor da Globo, lamentou o ocorrido em seu Twitter: “Receber ameaças e agressões apenas por fazer o seu trabalho de apurar e informar. Até quando?”

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) escreveu que ataques desse tipo “devem ser repudiados não só pelas organizações e pelos profissionais de imprensa, mas pelo conjunto da sociedade, uma vez que a tentativa de cercear o jornalismo corrói os pilares da democracia”. A entidade lembra também que, em apenas dez dias, foram registrados dois outros casos de agressão a jornalistas.

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) pediu que “as autoridades competentes não deixem esses casos impunes, ainda mais com a proximidade do período eleitoral − caso os responsáveis por esses crimes não sejam devidamente punidos, os jornalistas ficarão ainda mais expostos a agressões daqueles que tentam impedir a livre circulação de informações”.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) também repudiou as agressões, destacando que o autor dos ataques era bolsonarista: “É evidente a responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro e dos bolsonaristas em geral na criação desse clima de hostilidade ao trabalho da imprensa. Mais uma vez a ABI se solidariza com os profissionais agredidos e exige uma mudança de comportamento das autoridades e do próprio presidente”.

EBC descumpre decisão judicial e trabalhadores se mobilizam

Trabalhadores marcaram para segunda-feira (7/3), às 13h, manifestações em frente às sedes da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) em São Paulo, Rio e Distrito Federal, após o descumprimento de decisão judicial que proibia desconto salarial de jornalistas e radialistas em virtude dos dias parados na greve realizada em novembro de 2021. Além dos descontos, a EBC confiscou 2/3 dos salários dos profissionais.

A decisão liminar do ministro Maurício Godinho Delgado, relator da ação de dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho, determinou, em 25 de fevereiro, a suspensão dos descontos dos dias parados, mas ainda assim a EBC fez os descontos nos salários e nos vales alimentação e refeição. A pena em caso de descumprimento é de R$ 100,000 por dia.

Insatisfeitos com a situação, sindicatos que representam a categoria adotaram medidas cabíveis como informar ao ministro sobre o descumprimento e solicitar que a empresa devolva os valores descontados.

De acordo com a Fenaj, a justiça determinou o pagamento total dos salários, mas a EBC alegou que as quantias só entrariam na próxima folha.

 

Diego Amorim relata o que é ser pai durante a pandemia

Diego Amorim relata o que é ser pai durante a pandemia

Diego Amorim, chefe de Redação de O Antagonista em Brasília, lançará seu primeiro livro: Filho de pandemia – Os 110 dias do diário de um pai no momento mais desafiador para qualquer família, obra com relatos e sentimentos sobre ser pai durante a pandemia, nos 110 dias que antecederam a primeira dose da vacina do autor contra a Covid-19.

Diego Amorim relata o que é ser pai durante a pandemia

O livro, segundo ele, foi escrito para o filho, nascido três meses antes do início da pandemia: “É um livro para ele. Mas também para mim, para você. As cenas e os sentimentos relatados farão com que todo mundo, de certa maneira, se veja ali. Principalmente os ‘pais de pandemia’, como eu. Foi tudo feito com muito carinho”.

O prefácio é de Carlos Ayres Britto, ex-presidente do STF, que destaca a humanidade presente na obra: “Diego Amorim se desnuda ou se dá por completo em seu tão inato quanto exemplar humanismo. Revela o quanto de ‘Humano, demasiado humano’ (para lembrar Nietzsche) é preciso botar para fora nesses dramáticos momentos em que o destino da humanidade inteira transita por um fio de navalha, permito-me dizer”.

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Imagem desgastada da Rússia pode provocar discriminação contra russos inocentes

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

O confronto entre a Rússia e a Ucrânia deve deixar muitas sequelas. Entre as “vítimas” podem estar cidadãos e empresas russas que nada têm a ver com a guerra e nem sequer a apoiam.

Animosidade em relação a populações inteiras faz parte da história dos conflitos ou de situações negativas envolvendo um país. Exemplo recente é o dos asiáticos, rejeitados e até agredidos no auge da pandemia.

A situação da Rússia é mais grave, pois há uma mobilização planetária contra a nação, composta por sanções econômicas, políticas e uma cascata de “cancelamentos” de russos da vida esportiva e cultural.

Isso não aconteceu na Covid, e mesmo assim chineses foram discriminados.

Em algumas nações, a distinção entre cidadãos russos e governo russo pode ser ainda mais difícil. É o caso do Reino Unido, pois o sentimento contrário a pessoas do país vem de longe.

A “invasão” de Londres nas duas últimas décadas por oligarcas russos acusados de corrupção, tolerada pelo governo apesar de críticas, é algo que muitos britânicos não engolem. Um das razões é o Brexit. Vários empresários ligados a Putin investiram formalmente na campanha a favor da saída da União Europeia, enfurecendo os que eram contrários. E o país foi acusado de realizar uma operação de desinformação que pode ter afetado a opinião pública a votar pela separação, bandeira do primeiro-ministro Boris Johnson.

Outro desconforto foi a entrada fácil de dinheiro para comprar propriedades, clubes de futebol, empresas e até organizações de mídia. Um dos principais jornais do país, o Evening Standard, é de propriedade de Evgeny Lebedev, filho de um ex-oficial da KGB. Ele também é dono do The Independent e da emissora London Live.

Imagem desgastada da Rússia pode provocar discriminação contra russos inocentes
Evgeny Lebedev

Em 2020, o primeiro-ministro Boris Johnson foi recriminado por nomeá-lo para a Câmara dos Lordes, cargo vitalício concedido a figuras eminentes da vida britânica.

O empresário não é tão conhecido como seu conterrâneo Roman Abramovich, dono do Chelsea, um alvo mais fácil.

Tão logo começou o conflito ele anunciou a transferência do comando do clube para a fundação beneficente… do próprio clube, o que não muda muita coisa.

Nessa terça-feira (1°/3), um parlamentar denunciou no plenário que Abramovich estaria tentando se livrar dos ativos em solo britânico − incluindo uma mansão avaliada em £ 150 milhões e o próprio Chelsea − antes de ser vítima de sanções.

Imagem desgastada da Rússia pode provocar discriminação contra russos inocentes
Roman Abramovich

Ele foi mais um a criticar o governo de Boris Johnson pela relutância em impor sanções a alguns dos grandes oligarcas, como a União Europeia já fez.

Essa demora trouxe ainda mais desgaste para a imagem do primeiro-ministro, que já vem administrando diversas crises.

Uma cena exaustivamente repetida em TVs e redes sociais foi a de uma ativista ucraniana que desafiou Boris Johnson em uma coletiva de imprensa na Polônia nessa terça-feira. Emocionada, Daria Kaleniuk questionou um atônito Johnson sobre o motivo pelo qual Abramovich não tinha sofrido sanções ainda.

Imagem desgastada da Rússia pode provocar discriminação contra russos inocentes
Daria Kaleniuk interpela Boris Johnson na coletiva

Ela não é a única a querer sanções. Esse sentimento é maior no Reino Unido do que em países vizinhos.

Uma pesquisa do Instituto YouGov realizada na semana passada apurou que os britânicos eram mais favoráveis a penalidades econômicas adicionais contra a Rússia (77%) do que os vizinhos. O percentual era bem menor na Alemanha (65%), na França (60%) e na Itália (59%).

Outra enquete do mesmo instituto divulgada na terça-feira apurou que o apoio a sanções subiu para 83%. E que 64% dos britânicos veem agora a Rússia como ameaça ao país, contra 34% em setembro.

Nem todos os russos que vivem no Reino Unido são oligarcas montados em dinheiro sujo, sujeitos a essas penalidades. Contudo, as pesquisas revelam ânimos exaltados contra a Rússia, o que pode alimentar uma discriminação generalizada, assim como ocorreu com os asiáticos na Covid.

Depois que tudo isso acabar, empresas e cidadãos russos “do bem” precisarão de uma eficiente campanha de relações públicas para dissociá-los dos atos condenáveis de alguns de seus conterrâneos.


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Fase de indicações aos +Admirados da Imprensa Automotiva termina no domingo (6/3)

Anelisa Lopes, mestre de cerimônia dos +Admirados da Imprensa Automotiva 2020
Anelisa Lopes, mestre de cerimônia dos +Admirados da Imprensa Automotiva 2020

Termina no próximo domingo (6/3) o primeiro turno da eleição +Admirados da Imprensa Automotiva, promovida pela newsletter Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva, com o apoio deste Portal dos Jornalistas. A iniciativa, que chega à quarta edição, valoriza o trabalho de jornalistas e veículos especializados na indústria automobilística brasileira.

Nesta primeira fase, os eleitores indicam livremente os profissionais e publicações nas categorias do concurso. No segundo turno, já com os finalistas definidos, será a vez de escolher a posição dos indicados, do 1º ao 5º lugar em cada categoria. Para fazer as indicações, basta acessar o site da eleição e preencher um rápido cadastro, com nome completo e e-mail válido.

Além das novas categorias Motos e Veículos Comerciais, a iniciativa premiará os +Admirados nas categorias Jornalista, Colunista, Influenciador Digital, Áudio (Podcast), Áudio (Rádio), Jornal, Revista, Site, Vídeo (Canal/Redes Sociais) e Vídeo (Programa de TV). A cerimônia de premiação será pela primeira vez presencial, no final de abril.

Os +Admirados da Imprensa Automotiva já contam com patrocínio de Audi, General Motors, Honda, Scania, Volkswagem e Volkswagem Caminhões e Ônibus. Empresas interessadas em associar suas marcas à premiação, cada vez mais tradicional para a imprensa automotiva, podem obter mais informações com Vinicius Ribeiro ([email protected]) ou Silvio Ribeiro ([email protected]).

InfoAmazônia ganha Prêmio Rei da Espanha

A reportagem do InfoAmazônia foi vencedora do Prêmio Internacional Rei da Espanha de Jornalismo Ambiental 2022.
A reportagem do InfoAmazônia foi vencedora do Prêmio Internacional Rei da Espanha de Jornalismo Ambiental 2022.

A reportagem do InfoAmazônia Engolindo Fumaça, que retrata os efeitos das queimadas sobre a saúde da população amazônica brasileira durante a pandemia, foi vencedora do Prêmio Internacional Rei da Espanha de Jornalismo Ambiental 2022.

Concedido pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, junto com a Agência Efe, a premiação engloba trabalhos profissionais de jornalismo de línguas espanhola e portuguesa da Comunidade Ibero-Americana de Nações e dos países com os quais a Espanha mantém laços históricos e relações culturais e de cooperação.

Segundo o InfoAmazônia, a combinação das queimadas com a pandemia deixou as populações das regiões afetadas mais vulneráveis e expostas ao agravamento dos problemas respiratórios causados pela Covid-19. Ainda de acordo com o site, municípios dos estados de Rondônia, Mato Grosso, Acre e Amazonas, ficaram mais perigosos.

Os jurados do prêmio ressaltaram que é um “tema do momento, que entra nos olhos e gera um impacto visual ao lê-la; é uma história complexa, com significado científico, contada de forma divertida e com critérios científicos, ou seja, rigorosa”.

Para realização da reportagem, a equipe chefiada por Juliana Mori de Oliveira contou com 20 profissionais do InfoAmazônia, entre eles oito jornalistas – repórteres e fotógrafos –, geógrafos e estatísticos.

 

Últimos dias de inscrições para as Bolsas de Tecnoinvestigações do Intercept

Intercept lança bolsas para pessoas negras sobre tecnologia e violação de direitos humanos

Termina neste domingo (6/3) o período de inscrições para as Bolsas de Tecnoinvestigações do Intercept Brasil, exclusivas para pessoas negras, que selecionarão quatro repórteres para investigar o uso da tecnologia na violação de direitos humanos. O projeto é fruto de parceria com Conectas Direitos Humanos, Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa e Data Labe.

Os bolsistas receberão R$ 4.500 cada para produzir reportagens mostrando como diferentes tecnologias estão sendo utilizadas para violar direitos fundamentais, seja por parte do Estado ou de empresas privadas. A ideia é ir além do noticiário investigativo e da tecnologia tradicional.

O Intercept cita como exemplos contratações ou parcerias com o poder privado para aumento da capacidade de vigilância e uso compartilhado de dados pessoais dos cidadãos e cidadãs brasileiros; tentativas de utilização de bases de dados para finalidades distintas das originalmente criadas; uso de tecnologias que gerem impacto negativo na discriminação racial ou de gênero por agentes do estado ou entes privados; uso de tecnologias para perseguição e criminalização de movimentos sociais, entre outros.

Na primeira etapa do projeto, serão selecionados dez jornalistas a partir das ideias apresentadas, que participarão de uma oficina de formação básica para ajudar na construção da pauta. A partir desse processo, serão selecionadas as quatro pautas contempladas com as bolsas.

Os selecionados para a primeira fase devem ser anunciados em 15 de março, com a indicação das pautas finais ocorrendo de 25 de março a 4 de abril. Confira o cronograma e inscreva-se aqui.

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