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Prêmio Jovem Jornalista recebe inscrições até domingo (19/6)

14ª Prêmio Jovem Jornalista abre inscrições

Termina neste domingo (19 de junho) o prazo para concorrer ao 14º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, cujo tema este ano será Os gritos que o mundo dá e que o jornalismo precisa ouvir.

O prêmio incentiva a produção de reportagens sobre direitos humanos, emergências sanitárias, desastres ambientais, desinformação, desigualdade, violência, ameaças à democracia, entre outros temas relacionados. As duas modalidades são Áudio e Vídeo. Serão selecionados quatro grupos vencedores, que receberão mentoria e microbolsas de até R$ 1.500 cada.

Neste ano, um dos requisitos será que dois dos grupos premiados tenham ao menos um integrante que tenha sido beneficiado por políticas de inclusão (como cotas raciais ou sociais) na instituição de ensino superior onde está matriculado. Será permitido o cadastro de três estudantes por grupo, que devem ser alunos da mesma instituição, embora possam estar em semestres diferentes do curso de Jornalismo. Além disso, as propostas inscritas devem indicar um professor-orientador vinculado à instituição de ensino.

As quatro pautas vencedoras serão anunciadas em 6 de julho. Os grupos selecionados produzirão as reportagens entre julho e outubro, e entregarão os trabalhos finais em 16 de outubro. As equipes vencedoras serão convidadas a participar dos eventos de diplomação, em 24 de outubro, em São Paulo, com despesas pagas pelo Instituto Vladimir Herzog.

Mais informações e inscrições aqui.

BMW promove Vladimir Mello para posição global e João Veloso na América Latina

Vladimir Mello e João Veloso

O BMW Group anunciou nesta terça-feira (14/6) mudanças em suas equipes, incluindo duas relacionadas a profissionais brasileiros de Comunicação Corporativa. Vladimir Mello, que há seis anos atua na sede regional do grupo no México, onde é Diretor de Comunicação Corporativa para América Latina, assumirá uma nova posição de liderança na equipe Corporativa Global na sede da companhia, em Munique, na Alemanha.

Em seu novo desafio, será responsável pelo planejamento estratégico dos programas internacionais relacionados a produtos, e integrará a equipe de Comunicação de Produtos liderada por Nikolai Glies, vice-presidente Global de Comunicações Corporativas.

Para sua vaga, será promovido João Veloso, atual head de Comunicação Corporativa do BMW Group no Brasil. Será a segunda vez que Veloso substitui Mello, já que ele havia sido contratado em agosto de 2016, logo após a promoção e mudança de Vladimir para o México. As mudanças serão efetivadas em 1º de setembro de 2022.

Veloso, que em sua carreira também acumula passagens por Nissan, Fiat e Delphi, se unirá à equipe de gestão regional na Cidade do México, reportando-se a Adam Sykes, vice-presidente de Relações Governamentais e Comunicação Corporativa para a região das Américas. Ele será o responsável pela gestão das atividades de Comunicação Corporativa na América Latina, liderando as equipes do México, Brasil, Argentina e dos Mercados Importadores da América Latina.

“Eu quero agradecer ao Vladimir Mello e ao João Veloso pelo seu compromisso com a região da América Latina e à equipe de Comunicação Corporativa ao liderarem nossa reputação regional e o engajamento com nossos stakeholders de maneira apropriada”, destaca Adam Sykes. “Desejo sucesso para ambos em seus novos desafios profissionais”.

Brasileiros em alta na indústria automotiva global

Com a confirmação da ida de Vladimir para a sede do BMW Group, na Alemanha, ele será o terceiro profissional de Comunicação Corporativa do brasileiro a assumir uma posição global em uma fabricante do setor automotivo em um intervalo de pouco mais de um ano.

Antes dele, em maio de 2021, o então diretor de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Stellantis para América Latina, Fernão Silveira, havia sido promovido ao posto de diretor Global de Estratégia, Planejamento e Monitoramento de Performance do grupo, passando assim a atuar em sua sede, na Holanda.

Mais recentemente foi a vez de Priscilla Cortezze, que era diretora de Assuntos Corporativos, Relações com a Imprensa e Sustentabilidade da Volkswagen no Brasil, assumir como head global de Comunicação Corporativa do Grupo Volkswagen, sediado em Wolsfburg, também na Alemanha.

Jornal GGN faz campanha de financiamento para documentário sobre ultradireita

O Jornal GGN lançou uma campanha de financiamento coletivo para a produção de um documentário sobre o avanço da ultradireita ao redor do globo e a relação desse avanço com o governo de Jair Bolsonaro e com as eleições deste ano.

A ideia do filme é investigar e expor esquemas de extrema-direita, dos militares e outros grupos que dão sustentação ao governo Bolsonaro. O documentário está previsto para estrear em setembro, no YouTube, com produção de uma equipe de profissionais liderada por Luis Nassif, fundador e diretor do Jornal GGN.

Nos últimos anos, o Jornal GGN produziu outros documentários como Sergio Moro: A Construção de um juiz acima da lei, Lava Jato Lado B: A influência dos Estados Unidos e a indústria do compliance, Seguridade Excludente: A aposentadoria que inspira o Brasil e Levaram o reitor – Quando o modelo Lava Jato adentrou uma universidade.

Para contribuir com a campanha, clique aqui.

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Julgamento de acusados de matar Valério Luiz é adiado pela quarta vez

Julgamento de acusados de matar Valério Luiz é adiado pela terceira vez

O julgamento dos cinco réus acusados de matar o radialista esportivo Valério Luiz, em 2012, foi adiado nesta quarta-feira (14/6) pela quarta vez em Goiânia, após um dos jurados passar mal. O julgamento, que teve início na segunda-feira (13/6), foi remarcado para 5 de dezembro.

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) informou que o julgamento nem havia começado quando o corpo do júri foi informado que um dos sete jurados sentiu-se mal. Em seguida, o juiz Lourival Machado anunciou que o júri foi dissolvido, ou seja, o julgamento foi encerrado sem um resultado devido a algum problema. Portanto, um novo julgamento deve ser realizado desde a fase inicial, com novos jurados e ouvindo novamente todas as testemunhas.

O jurado teria passado mal durante a madrugada e saiu do isolamento do hotel para ir até sua casa tomar um remédio por conta própria. Essa saída é proibida, pois ele não pode ter contato com ninguém que não seja do júri.

O promotor do Ministério Público Sebastião Marcos Martins disse que o ocorrido foi uma fatalidade e que não era possível uma substituição do jurado e, portanto, o conselho precisaria ser dissolvido: “Quando um jurado é sorteado, ele fica incomunicável. O jurado passou mal, teve um problema com alimentação e precisou de atendimento. O médico comprovou que ele não tem condições de continuar”.

O julgamento já havia sido adiado em maio, pela terceira vez, após a defesa de um dos acusados, Maurício Sampaio, ex-presidente do Atlético Goianiense, abandonar o plenário. Os advogados de Sampaio alegaram que o juiz Lourival Machado da Costa não é imparcial, destacando que o magistrado já deu declarações contra o cartola e já foi advogado em um processo contra ele.

Valério Luiz foi morto a tiros em 5 de julho de 2012, aos 49 anos, em Goiânia. Ele estava dentro do carro, saindo da rádio em que trabalhava, quando foi baleado por um motociclista. Segundo a denúncia do Ministério Público, o crime foi motivado pelas críticas constantes de Valério Luiz à diretoria do Atlético Goianiense. Maurício Sampaio era vice-diretor na época. Atualmente, é vice-presidente do Conselho de Administração. Os outros quatro acusados do crime são: Urbano de Carvalho Malta, funcionário de Sampaio; os policiais militares Ademá Figueiredo e Djalma da Silva; e o açougueiro Marcus Vinícius Pereira Xavier.

Djamila Ribeiro lança curso gratuito sobre jornalismo contra-hegemônico

Djamila Ribeiro lançou o curso online e gratuito Jornalismo contra-hegemônico: reflexões para um novo presente.
Djamila Ribeiro lançou o curso online e gratuito Jornalismo contra-hegemônico: reflexões para um novo presente.
Um conteúdo:

Djamila Ribeiro, escritora e mestra em Filosofia Política, lançou o curso online e gratuito Jornalismo contra-hegemônico: reflexões para um novo presente. A formação, que apresenta um panorama de como o jornalismo pode ser mais diverso e inclusivo, conta com o apoio da Abraji e está disponível no canal do YouTube Feminismos Plurais.

Dividido em dez episódios que vão ao ar às 19h, sempre com duas exibições semanais, às terças e quintas, a iniciativa é uma parceria do YouTube Brasil e conta com produção executiva de Casé Fala, e roteiro de Fernanda Bastos.

Alguns professores da Feminismo Plurais, como o coordenador Tiago Vinícius, as professoras Juliana Borges, Marjorie Chaves e Thiago Teixeira, os especialistas em tecnologia Sil Bahia e Ronaldo Lemos, as jornalistas Sônia Bridi e Adriana Ferreira, a pesquisadora indígena da Universidade Federal de Goiás Mirna Anaquari, e o especialista em Comunicação Inclusiva André Fischer, também fazem parte do projeto.

O conteúdo programático abordará temas como desinformação, teoria feminista negra, lugar de fala, imprensa negra, feminista, LGBTQIA+ e indígena. Djamila afirma que neste momento, especialmente com avanço das fake news, é ainda mais importante o compromisso para combater o preconceito, “as injustiças e a desinformação e, assim, fortalecer o espaço cívico e a nossa democracia”.

Também participam o cofundador da AFRO.TV Paulo Rogério Nunes; a advogada e apresentadora Gabriela Prioli; o professor de Direito da Universidade Federal de São Paulo Renan Quinalha; a fundadora da Damata Make-up Daniele Damata; e Tiago Rogero, diretor da Abraji.


O #diversifica é um hub de conteúdo multiplataforma sobre Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) do Portal dos Jornalistas e da newsletter Jornalistas&Cia. Ele conta com os apoios institucionais da Associação de Jornalismo Digital (Ajor), International Center for Journalists (ICFJ), Meta Journalism Project, Imagem Corporativa e Rádio Guarda–Chuva.

 

Justiça condena Juliana Dal Piva a indenizar advogado da família Bolsonaro

O juiz Fábio Coimbra Junqueira, da 6ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, condenou Frederick Wassef, advogado do presidente Jair Bolsonaro, a pagar R$ 10 mil por danos morais no processo movido por Juliana Dal Piva, colunista do UOL. O magistrado, porém, também condenou a jornalista em R$ 10 mil por divulgar mensagens ofensivas enviadas a ela por Wassef.

Juliana apresenta o podcast A Vida Secreta de Jair, que investigou o esquema das rachadinhas envolvendo os filhos de Bolsonaro e revelou indícios do envolvimento do presidente em esquema de desvio de salário de assessores do seu gabinete quando foi deputado federal. Em julho de 2021, ela procurou Wassef para ouvir a versão de Bolsonaro sobre as acusações.

Em resposta, Wassef enviou a Juliana diversas mensagens ofensivas, incluindo ofensas de cunho sexual: “Faça lá o que você faz aqui no seu trabalho, para ver o que o maravilhoso sistema político que você tanto ama faria com você. Lá na China você desapareceria e não iriam nem encontrar o seu corpo”.

Na decisão, o juiz Fábio Junqueira entendeu que, “em nenhum momento, fica implícito ou explícito que ele a ameaça, justamente por dizer, em seguida, que em território brasileiro não ocorre esse tipo de comportamento como nos demais países citados por ele (Cuba, Venezuela, Argentina e Coreia do Norte). Logo, entende-se que o réu não pensa que a autora será perseguida por exercer sua profissão no Brasil. Contudo, ao questionar sobre a sexualidade da autora (…) o réu ultrapassa os limites do razoável no que se refere ao seu direito de liberdade de expressão”.

Segundo o magistrado, a jornalista deverá indenizar Wassef pois é “ilícita a publicação não autorizada da mensagem, não o seu envio a determinada pessoa em particular. Isso porque as comunicações entre particulares são sigilosas. (…) “A exposição desnecessária e negativa foi devidamente comprovada, pois a autora tornou pública uma mensagem sigilosa enviada por um aplicativo de mensagens criptografadas”.

Em nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) solidarizou-se com Juliana e declarou que a decisão “desconsidera que a repórter foi ofendida no exercício da sua atividade profissional. Isso tem se tornado rotineiro, especialmente contra mulheres jornalistas. Ao igualar o dano das ofensas recebidas, inclusive de cunho sexual, com a divulgação das mensagens pela repórter, o juiz indica que jornalistas devem se calar ao serem ofendidos por fontes em suas apurações. A Abraji classifica a decisão judicial como grave violação ao exercício do jornalismo, abrindo precedente perigoso para as liberdades de expressão e de imprensa no Brasil”.

TRE-PE lança Frente de Combate à Desinformação de Pernambuco

ICFJ lança a segunda edição do programa Jogo Limpo, contra a desinformação
Um conteúdo:

Buscando diminuir a disseminação de informações falsas em redes sociais e em aplicativos de mensagens, o Tribunal Regional de Pernambuco (TRE-PE) anunciou o lançamento da Frente de Combate à Desinformação de Pernambuco. A iniciativa é uma parceria com veículos de imprensa do estado para a divulgação de conteúdos verificados e o combate às fake news nas eleições de outubro.

O anúncio foi feito durante uma solenidade realizada na sede do TRE-PE, no Recife. A Frente fará a checagem de conteúdos e será articulada pela assessoria de comunicação do órgão.

Para o presidente da entidade, desembargador André Guimarães, a iniciativa destaca o papel da imprensa na construção da democracia e na missão de levar informações corretas e precisas sobre o sistema eleitoral.

Nesta semana, representantes do TSE e do aplicativo de mensagens Telegram se reuniram em Brasília para discutir ações de combate à desinformação nas eleições deste ano, poucos dias após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmar que a Corte vai cassar os mandatos de candidatos que propagarem fake news.

As ações seguem uma diretriz anunciada em fevereiro pelo Tribunal Superior Eleitoral, que fechou parceria com diversas empresas de internet para tentar conter a disseminação de fake news nas eleições.


O #diversifica é um hub de conteúdo multiplataforma sobre Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) do Portal dos Jornalistas e da newsletter Jornalistas&Cia. Ele conta com os apoios institucionais da Associação de Jornalismo Digital (Ajor), International Center for Journalists (ICFJ), Meta Journalism Project, Imagem Corporativa e Rádio Guarda–Chuva.

 

Documentário da Globo vence Europe Film Festival

O documentário Fênix: o Voo de Davi, produção da GloboNews em parceria com o globoplay, ganhou o Europe Film Festival como melhor documentário na categoria longa-metragem. O filme conta a história do bombeiro e luthier Davi Lopes, que ajudou no combate ao incêndio que destruiu o Museu Nacional e criou instrumentos musicais com restos de madeira.

A produção mostra o processo de busca do material em meio aos destroços, o trabalho de luthieria e a finalização dos instrumentos, que foram apadrinhados por nomes famosos como Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Paulinho Moska, Nilze Carvalho, Hamilton de Holanda e Felipe Prazeres. A direção e roteiro é de Vinícius Dônola, João Rocha e Roberta Salomone.

Este é o segundo prêmio internacional que o filme ganha. Anteriormente, o documentário já havia sido premiado no World Film Carnival, em Singapura. Fênix: o Voo de Davi está disponível no globoplay.

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Inscrições para o Prêmio Gabo 2022 terminam na quarta-feira (15/6)

Trabalhos brasileiros são finalistas do Prêmio Gabo 2022

Termina nesta quarta-feira (15/6) o prazo de inscrições para a décima edição do Prêmio Gabo, organizado pela Fundação Gabo, instituição criada pelo jornalista e Nobel de Literatura colombiano Gabriel García Márquez. Nesta edição, o slogan do prêmio será “o bom jornalismo vê o que realmente importa”.

Neste ano, a premiação terá novas categorias: Áudio, para premiar os melhores trabalhos de rádio e podcast, e Fotografia como categoria independente, separada da categoria Imagem. Além das duas novas, os participantes concorrerão nas categorias Texto, Imagem e Cobertura.

Os trabalhos inscritos devem ter sido publicados entre 1º de julho de 2021 e 7 de junho de 2022. Eles passarão por avaliação de um júri composto por 50 jornalistas de prestígio. Desta avaliação, sairão os dez finalistas em cada categoria e, posteriormente, o vencedor de cada uma.

Os vencedores serão convidados com todas as despesas pagas ao Festival Gabo, que voltará a ser realizado de forma presencial depois de dois anos. Também receberão 35 milhões de pesos colombianos (cerca de R$ 44 mil), um certificado e um exemplar da escultura Gabriel, criada pelo artista colombiano Antonio Caro.

No ano passado, 11 trabalhos brasileiros foram selecionados entre os 40 melhores trabalhos do Prêmio Gabo.

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