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Organizações lançam guia para cobertura jornalística do trabalho infantil

Organizações lançam guia para cobertura jornalística do trabalho infantil

A ANDI – Comunicação e Direitos, em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Ministério Público do Trabalho (MPT), lançaram nesta terça-feira (10/5) o documento Trabalho Infantil: Guia para a Cobertura Jornalística, voltado para jornalistas, com o objetivo de auxiliar a cobertura do tema.

O guia contém informações essenciais sobre o tema, incluindo dados, legislações nacionais e internacionais e recomendações sobre como cobrir o trabalho infantil, denúncia de casos, o marco legal com leis brasileiras e convenções internacionais sobre a prevenção e erradicação do trabalho infantil, e recomendações para jornalistas no que se refere a aspectos gerias do tema, controle social e responsabilização, novas abordagens para a pauta, edição consciente e uma pequena biblioteca de documentos sobre o trabalho infantil.

O lançamento oficial ocorreu em live no canal do MPT no YouTube, com presença de membros das organizações e dos responsáveis pelo estudo. Além de jornalistas e comunicadores, o guia é destinado a profissionais do sistema de Justiça, organizações da sociedade civil defensoras dos direitos das crianças e adolescentes e pesquisadores e estudantes de Comunicação.

Confira o guia aqui.

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Coletivo Acauã leva informação a deserto de notícias pernambucano

Para diminuir o deserto de notícias em municípios no interior de Pernambuco, jovens jornalistas e estudantes criaram o Coletivo Acauã.
Para diminuir o deserto de notícias em municípios no interior de Pernambuco, jovens jornalistas e estudantes criaram o Coletivo Acauã.

Para diminuir o deserto de notícias em municípios com pouca ou nenhuma cobertura jornalística no interior de Pernambuco, jovens jornalistas e estudantes de Comunicação do campus de Caruaru da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Campina Grande, criaram o Coletivo Acauã.

A princípio, a produção do coletivo se concentrará nas cidades de Betânia e Flores – Sertão do Moxotó e Sertão do Pajeú, respectivamente -, Santa Cruz do Capibaribe, Cachoeirinha e Caruaru, no Agreste.

“Com o nosso trabalho, pretendemos construir uma cobertura jornalística alternativa, cujo objetivo principal é melhorar a produção e difusão de informações sobre e para os municípios onde atuaremos”, destaca a descrição do coletivo em sua página no Medium.

Também conhecida como “macauá”, “acanã”, “cuã”, “cauã” e “coã”, a Acauã é uma ave que, em algumas regiões do país, é considerada um pássaro de mau agouro, que traz no seu canto um alerta. Mas, ela não voa levando apenas más notícias. Pelos sertões, por exemplo, dependendo de onde a Acauã pouse e cante, a sua presença também pode indicar coisa boa.

O Coletivo Acauã, que integra o Mapa da Mídia Independente e Popular, é produzido por Géssica Amorim, Cladisson Rafael, Márcio Correia, Maryane Martins e Mayara Bezerra.

Siga no Instagram (https://www.instagram.com/coletivoacaua/)

Marcelo Cosme lança livro sobre luta contra LGBTfobia

Marcelo Cosme, âncora do Em Pauta, na GloboNews, lançou o livro Talvez Você Seja − Desconstruindo a LGTBfobia que você nem sabe que tem.
Marcelo Cosme, âncora do Em Pauta, na GloboNews, lançou o livro Talvez Você Seja − Desconstruindo a LGTBfobia que você nem sabe que tem.

Marcelo Cosme, âncora do Em Pauta, na GloboNews, lançou o livro Talvez Você Seja − Desconstruindo a LGTBfobia que você nem sabe que tem. Com o objetivo de ajudar os leitores a se informarem e assim contribuir para uma sociedade com mais respeito, a obra revela em detalhes a jornada do apresentador para se reconhecer como gay.

Para a construção do livro, Marcelo conversou com especialistas como Drauzio Varella, o psicólogo Angelo Brandelli, a psicóloga Rosângela Macedo e o psiquiatra Jairo Bouer, além de entrevistar políticos que falam publicamente sobre a sua sexualidade como o governador Eduardo Leite (PSDB), o senador Fabiano Contarato (PT) e a vereadora Érika Hilton (PSOL).

Em entrevista ao Noticias da TV, o apresentador conta que na vida não dá para se esconder em mentiras: “Prefiro dar a cara a tapa e apanhar um pouquinho. Estou apanhando pouco. Os tapas estão sendo leves, graças a Deus! As pessoas estão recebendo muito bem. Tem um ou outro desavisado, mas são poucos”.

O livro conta com prefácio do cantor Lulu Santos, mas, acima de tudo, com histórias de pessoas desconhecidas, como a de um homem trans e de um garoto que apanhou dos pais.

Casal de jornalistas completa um ano na estrada em expedição pelo Brasil

João Paulo Mileski e Carina Furlanetto, em expedição que pretende passar por todos os estados do Brasil

O casal Carina Furlanetto e João Paulo Mileski completou em 3/5 um ano na estrada, em expedição que pretende passar por todos os estados do Brasil. Eles saíram de Bento Gonçalves em 2021 e desde então, além do Rio Grande do Sul, já passaram por Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, onde estão atualmente.

Em 2019, a bordo do mesmo veículo, o casal realizou uma aventura de quase 14 meses por dez países sul-americanos, história contada no livro Crônicas na Bagagem: 421 dias na estrada − uma jornada de desprendimento pela América do Sul. Após o retorno ao Brasil, pela Venezuela, o objetivo era voltar ao Rio Grande do Sul para conhecer todos os estados do País; no entanto, a pandemia acabou forçando uma pausa na continuidade da expedição.

A estimativa é que a expedição dure em torno de dois anos. A adaptação no veículo possibilita a economia necessária para tornar possível uma viagem com tão longo prazo. “Não pagamos por hospedagem e cozinhamos no próprio carro, em uma panela elétrica conectada a uma bateria extra”, explica Carina. “É claro que não temos o conforto de um motorhome, mas essa foi a forma que encontramos para realizar o nosso sonho”.

João Paulo Mileski e Carina Furlanetto, em expedição que pretende passar por todos os estados do Brasil

Apesar de todos os desafios, como chegar a ficar três dias seguidos sem banho, João garante que os aprendizados compensam os sacrifícios: “Viajar é descobrir que o mundo nem sempre é como nos contam. Que o sertão não é só seca, o Nordeste não é só praia e calor e que, apesar de todas as notícias ruins que vemos na TV, as pessoas boas ainda são maioria. São essas descobertas que nos motivam a continuar”.

(Com informações do Coletiva.net)

Amigos organizam vaquinha para ajudar Rubens Valente a pagar Gilmar Mendes

Jornalistas organizam vaquinha para ajudar Rubens Valente a pagar Gilmar Mendes

Amigos de Rubens Valente estão organizando uma vaquinha para ajudá-lo a pagar R$ 310 mil ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O repórter foi condenado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo STF a indenizar Mendes por danos morais pela publicação do livro Operação Banqueiro, sobre o banqueiro Daniel Dantas, preso em 2008 pela Operação Satiagraha da Polícia Federal.

O repórter não participou da organização da vaquinha, mas foi convencido por amigos a aceitar a realização da campanha de arrecadação em seu nome. O ministro não é tema central no livro, mas declara que teve sua honra atingida. Valente já pagou cerca de R$ 143 mil a Mendes e terá de desembolsar mais R$ 175 mil como devedor solidário caso a Geração Editorial, que publicou o livro, não arque com a parte dele.

Os dois tribunais superiores determinaram também que, em uma eventual reedição do livro, Valente inclua, como direito de resposta, a sentença condenatória e a transcrição integral da petição inicial interposta por Mendes, algo em torno de 200 páginas.

Reportagem da Agência Pública mostra que o caso põe em risco a liberdade de imprensa no Brasil. Em entrevista à agência, Rubens classificou o ocorrido como “um atentado à liberdade de expressão e de informação”. A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) acredita que o caso abre um precedente perigoso para o regime legal da liberdade de expressão no País, e ingressou com uma petição na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para que o órgão avalie o caso. Leia mais aqui.

Interessados em ajudar na vaquinha podem fazê-lo por meio da chave PIX aleatória a45ad0a9-22ef-4d20-8bd0-f756f6e7cc76 ou no QR Code da imagem acima.

TV 247 estreia programa com Helena Chagas e Mario Vitor Santos

A TV 247 estreou na semana passada Helena & Mario Vitor, programa sobre política e mídia ancorado por Helena Chagas e Mario Vitor Santos, que vai ao ar às terças e quintas-feiras, a partir das 10h, no YouTube. A ideia é analisar os principais fatos da política brasileira.

De Brasília, Helena trará os bastidores dos Três Poderes com um olhar um pouco mais explorador. Mario Vitor, de São Paulo, dará detalhes das eleições deste ano com profundidade analítica. O programa abordará temas como pesquisas eleitorais, crise institucional, memórias de momentos da vida nacional e do jornalismo, entre outros. Helena & Mario Vitor irá ao ar na sequência do Bom Dia 247.

Nascida no Rio de Janeiro, Helena foi ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social durante o governo Dilma Rousseff. Teve passagens por O Globo, Diário de S.Paulo, TV Brasil e SBT. Atualmente, é consultora de comunicação, sócia no site Os Divergentes, colunista do portal Brasil 247 e comentarista na TV 247.

Mario Vitor atuou por 15 anos na Folha de S.Paulo, onde foi diretor da sucursal de Brasília, secretário de Redação, repórter especial, editor da Revista da Folha e ombudsman. Também foi ombudsman do portal iG e diretor-executivo da Casa do Saber. É colunista do portal Brasil 247, comentarista e apresentador do programa Forças do Brasil na TV 247.

Sindicato obtém vitória na justiça contra ataques de Bolsonaro

O Ministério Público de São Paulo manifestou-se favorável à ação civil pública movida pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) contra o presidente Jair Bolsonaro, por danos morais coletivos causados aos jornalistas por meio de ataques e ofensas. Já é a segunda vez que o órgão posiciona-se em defesa da categoria.

O parecer, parcialmente favorável, fixa a proibição de condutas ofensivas de Jair Bolsonaro contra os jornalistas sob pena de multa e indenização no valor de R$ 100 mil em favor do Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos (FID).

De acordo com Raphael Maia, coordenador jurídico do Sindicato dos Jornalistas e advogado, apenas a destinação da indenização indicada pelo Sindicato não foi atendida pelo MP-SP. O Sindicato recomendava a destinação da indenização ao Instituto Vladimir Herzog, que atua na defesa do jornalismo, da liberdade de imprensa e dos direitos humanos.

Ao discorrer sobre o mérito da ação Reynaldo Mapelli Júnior, 2º Promotor de Justiça de Direitos Humanos do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), distinguiu a liberdade de expressão do discurso de ódio e citou os preceitos da liberdade de expressão contidos na Convenção Americana de Direitos Humanos.

Segundo ele, a liberdade de expressão pressupõe o respeito aos direitos e reputação das demais pessoas; proteção da segurança nacional, da ordem pública ou da saúde ou da moral pública, bem como proíbe a apologia ao ódio nacional, discriminação, hostilidade, ao crime ou à violência.

“No mundo contemporâneo, é importante lembrar, ainda, quanto aos limites da liberdade de expressão, que o discurso de ódio (hate speech), que consiste na manifestação de valores discriminatórios que ferem a igualdade ou violência e incitam a discriminação de qualquer espécie, não é admitido pela Constituição Federal do Brasil, nem pelo ordenamento jurídico brasileiro e a jurisprudência”, afirmou o promotor no parecer.

Jair Bolsonaro manda repórter da Rede Vanguarda, afiliada da Rede Globo na região do Vale do Paraíba, “calar a boca”, após ser questionado sobre a falta do uso de máscara em evento durante a pandemia.

Presidente do SJSP, Thiago Tanji reiterou a importância do parecer favorável às demandas do SJSP em favor da categoria vindo de um ator importante como o Ministério Público: “É muito importante quando um texto extenso e bem fundamentado, como o do MP, coloca que as nossas demandas são razoáveis porque o discurso de ódio contra o jornalista não pode ser confundido com a suposta liberdade de expressão defendida pelo presidente da República, uma vez que é permeada com agressividades, humilhações e ameaças aos jornalistas, fato que ofende diretamente o Estado Democrático de Direito”.

Larissa Gould, secretária jurídica do SJSP, avaliou o parecer como uma vitória, especialmente por estarmos em um ano eleitoral: “Ao emitir parecer favorável a nossa Ação Coletiva, o MP reconhece os atos de cerceamento da liberdade de imprensa e expressão ao atacar os jornalistas, por parte do líder máximo do Executivo. Especialmente neste ano decisivo, é fundamental denunciar os ataques de Bolsonaro aos profissionais da Comunicação. Essa é uma prática inadmissível em uma democracia”.

De acordo com o advogado Raphael Maia, “a expectativa é de que, com mais essa manifestação favorável do Ministério Público, a Justiça dê ganho de causa aos jornalistas, condenando Bolsonaro a indenizar a categoria pelo dano cometido contra a coletividade”. Maia lembra que o primeiro parecer do Ministério Público, dado em abril de 2021, foi favorável à concessão de liminar para proibir o presidente Jair Bolsonaro de ofender, deslegitimar ou desqualificar os jornalistas; no entanto, a Juíza da 24ª Vara Cível de São Paulo, Tamara Hochgreb Matos, negou a liminar alegando que a proibição antecipada caracterizava-se censura.

Embora o parecer do Ministério Público seja favorável às reivindicações da ação, o Sindicato dos Jornalistas aguarda o julgamento e o proferimento da sentença na esperança de frear os ataques aos jornalistas por parte de Jair Bolsonaro.

Presidente da República também costuma utilizar suas lives para atacar jornalistas

Pacto pelo fim da violência

Enquanto Jair Bolsonaro não é judicialmente impedido de atacar jornalistas e para que os ataques não tomem o cenário eleitoral deste ano, o Sindicato dos Jornalistas lançou em abril o Pacto pelo fim da violência contra jornalistas.

A campanha do SJSP pretende frear o aumento de ataques relacionados direta ou indiretamente a questões políticas, partidárias ou ideológicas. De acordo com o relatório Violência contra jornalistas e a liberdade de imprensa no Brasil, produzido pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), 70% dos ataques a profissionais de imprensa ocorridos em 2021 estavam relacionados a questões políticas.

Para tanto, o SJSP quer que candidatos e candidatas assumam o compromisso público de se oporem a qualquer forma de agressão contra profissionais de imprensa.

“Diante das ameaças e violências que vivemos no último período e que podem se intensificar no período eleitoral, o Sindicato dos Jornalistas divulgou um Pacto para que todos os candidatos e candidatas, seja do legislativo ou do executivo, assinem garantindo não ameaçar os profissionais, cercear o trabalho jornalístico ou causar violências de qualquer tipo. Queremos fazer uma garantia que todos os candidatos, independentemente de partidos, possam se comprometer a isso”, relatou o presidente do SJSP, Thiago Tanji.

Confira a íntegra do documento no site do SJSP.

(*Com informações do SJSP)

Jamil Chade é ameaçado nas redes sociais

Jamil Chade
Jamil Chade

Colunista do UOL e correspondente na Europa há duas décadas, Jamil Chade denunciou em 8/2 ameaças e insultos que vem recebendo em suas redes sociais por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Em uma postagem no Twitter, Jamil mostrou a imagem de dois ataques recentes. Em um, o usuário, que teve sua identidade protegida pelo jornalista, ataca: “Espero te ver em uma geladeira de algum I.M.L. por aí!”.

Já na outra imagem, cortada pela metade, é possível perceber o aumento do tom da ameaça, que agora é física: “Sai na rua aqui malandrão!” [sic]. Vale lembrar que Chade mora atualmente em Genebra.

Jamil já havia denunciado em janeiro deste ano as ameaças que recebe por meio de contas falsas. Segundo ele, esses ataques seriam respostas à matéria que ele havia escrito à época sobre a tentativa do “gabinete do ódio” de comprar tecnologia de espionagem.

“Um dia depois de eu escrever sobre a difusão do ódio como instrumento de poder, passei a ser alvo de ameaças de morte. Em 2022, não estamos apenas votando para presidente. Estamos definindo quem somos”, completou o jornalista em outra postagem.

 

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Marcos Rozen deixa a AutoData e é substituído por Pedro Kutney

AutoData
AutoData

 

Mardos Rozen

Marcos Rozen desligou-se no início de abril do cargo de editor da Revista AutoData e anunciou o lançamento de seu novo projeto profissional, o site Use Elétrico. O espaço nasce com a proposta de falar sobre veículos híbridos e elétricos, principalmente sob o ponto de vista do consumidor. Além do site (www.useeletrico.com), a plataforma contará com conteúdos para Instagram, Twitter e YouTube (@useeletrico).

Na AutoData, foram 20 anos de atuação, em três passagens (1996-2001, 2005-2016 e 2018-2022). Segundo Rozen, sua saída foi voluntária, já com o intuito de explorar novos conteúdos em seu próprio projeto. “Apesar dos novos projetos, as atividades do MIAU (Museu da Imprensa Automotiva) seguem normalmente em paralelo, assim como já ocorria nos tempos de AutoData.

Pedro Kutney

Com a sua saída, a AutoData anunciou a contratação de Pedro Kutney como novo editor de sua revista. Com 35 anos de carreira, vinte deles no setor automotivo, Kutney vinha publicando desde o começo do ano sua coluna semanal Observatório Automotivo em diversos veículos especializados do segmento. Antes, esteve por quase 11 anos na Automotive Business, e passou por Valor Econômico, Automotive News e pela própria AutoData, entre 2006 e 2008.

 

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