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sábado, julho 12, 2025

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Ex-deputado federal ameaça jornalistas e quebra câmera no Maranhão

Ex-deputado federal ameaça jornalistas e quebra câmera no Maranhão

O ex-deputado federal cassado Paulo Marinho ameaçou na semana passada uma equipe de reportagem do Sistema Guanaré de Comunicação, afiliada da RedeTV no interior do Maranhão, que apurava uma denúncia de que Marinho teria agredido uma funcionária pública no prédio da Secretaria Municipal de Finanças, Planejamento e Administração. Testemunhas gravaram o ocorrido em Caxias (MA).

A repórter Mari Barros e o repórter cinematográfico Romualdo de Oliveira foram ameaçados com gritos e xingamentos na tentativa de os intimidar. Em seguida, Marinho pegou a câmera da equipe, que estava presa em um tripé, e a jogou no chão. Segundo o Sistema Guanaré de Comunicação, a emissora gastará cerca de R$ 40 mil para substituir o aparelho danificado. A produtora Daniele Damasceno acompanhava a equipe na ocasião e também presenciou o ataque.

A servidora pública Aida Morais Aragão, que teria sido agredida pelo ex-deputado, registrou boletim de ocorrência, afirmando que foi difamada com os termos “corrupta” e “prevaricadora”. O Sistema Guanaré de Comunicação também registrou boletim de ocorrência.

O blogueiro Marcos Silva, da cidade de Codó (MA), noticiou as agressões de Marinho contra mulheres no prédio da repartição pública. Após a publicação da reportagem, o ex-deputado ameaçou o jornalista. No WhatsApp, o político disse que Silva se arrependeria de ter publicado a matéria.

Em nota, Soyara Almeida, diretora de Jornalismo do Sistema Guanaré de Comunicação, escreveu que “essa não é a primeira vez que esse mesmo cidadão agride a imprensa. Essa retórica não impedirá o trabalho legítimo da imprensa. É dever do jornalismo profissional cobrir os fatos, sejam eles quais forem”.

Procurado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Marinho não havia se posicionado sobre o ocorrido até a publicação desta nota.

Estudo revela que 127 jornalistas e meios de comunicação foram vítimas de ataques de gênero em 2021

Segundo o levantamento, 127 jornalistas e meios de comunicação foram alvos de 119 casos de violência de gênero.
Segundo o levantamento, 127 jornalistas e meios de comunicação foram alvos de 119 casos de violência de gênero.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou nessa terça-feira (8/3) um estudo inédito sobre violência de gênero contra jornalistas, realizado com apoio do Global Media Defence Fund, da Unesco, em 2021. Segundo o levantamento, 127 jornalistas e meios de comunicação foram alvos de 119 casos de violência de gênero, dos quais mulheres jornalistas (cis e trans) representam 91,3% das vítimas.

O relatório Violência de gênero contra jornalistas aponta ainda que, em 2021, profissionais da imprensa e veículos foram alvos de 45 ataques direcionados, utilizando gênero, sexualidade ou orientação sexual como argumentos para a agressão. “Discursos estigmatizantes”, narrativas que utilizam agressões verbais com o intuito de hostilizar e descredibilizar jornalistas, representam 75% dos episódios identificados pela Abraji.

Outro dado revela que 71,4% dos insultos tiveram origem ou foram repercutidos em ambientes virtuais, como a rede social Twitter. Os principais agressores identificáveis foram homens, correspondendo a 95% dos abusos dentro e fora da internet.

O relatório da Abraji monitorou redes sociais como propagadoras de agressões a profissionais de imprensa e registrou 57 ataques sistemáticos envolvendo usuários. Dentro da análise, constatou-se que 59,9% dos casos de discursos estigmatizantes foram iniciados por publicações de autoridades de Estado e outras figuras proeminentes no campo político brasileiro. Como reflexo, em 60% dos alertas, a vítima cobria ou comentava questões relacionadas a política. Confira a íntegra.

Leia também: Agência IS é referência em ações de impacto social

Terra lança hub de conteúdo para debater diversidade

Terra lança hub de conteúdo para debater diversidade

O portal Terra está lançando o Terra Nós, nova vertical da empresa para debater temas relacionados à diversidade e despertar reflexões para combater discriminações. Priorizando um jornalismo plural, inclusivo e acessível, o hub de conteúdo pretende dar visibilidade a pautas de pessoas que sofrem discriminação por serem quem são.

O projeto abordará os desafios diários de grupos discriminados, com foco em mulheres, pessoas negras, indígenas, pessoas com deficiência, LGBTQIAP+ e 50+. Claudia Caliente, diretora do Terra, explica que a ideia é “amplificar o que se fala sobre o tema, com a promoção de debates profundos, que levem à reflexão sobre os preconceitos e que contribuam para que as pessoas falem disso com propriedade em qualquer conversa, seja em família ou amigos”.

Formado por um grupo representativo de colunistas ligados à diversidade, Terra Nós terá forte presença nas redes sociais, com conteúdos escritos, artigos, vídeocolunas, webséries, stories e podcasts. Entre os colunistas estão Txai Suruí, fundadora do Movimento da Juventude Indígena de Rondônia; as escritoras Cris Guerra e Joice Berth; o influenciador digital Luã Andrade, criador da página Escurecendo Fatos; Márcia Rocha, primeira advogada trans a ter o nome social reconhecido pela Ordem dos Advogados do Brasil; e Natália dos Santos, primeira apresentadora de TV com deficiência visual do Brasil.

Morre Erno Schneider, autor de fotos que contaram a História do Brasil

Morre Erno Schneider, autor de fotos que contaram a História do Brasil

O fotojornalista Erno Schneider morreu no Rio em 8/3, aos 85 anos, vítima de uma queda em sua residência. O sepultamento ocorreu à tarde, no cemitério São João Batista, em Botafogo.

Nascido no interior do Rio Grande do Sul, foi ainda jovem para Porto Alegre e começou a trabalhar no jornal O Clarim, de Leonel Brizola. Já no Rio, no Jornal do Brasil, fez a foto que o consagrou – o então presidente Jânio Quadros com as posições dos pés trocados – e lhe valeu o Esso de Fotografia de 1962. Símbolo da indefinição do governo na época, foi uma das muitas imagens que marcaram nossa História.

Entre 1964 e 69, chefiou, com grande repercussão, o departamento fotográfico do Correio da Manhã até o estrangulamento do jornal pelo regime militar. Então, convidado pelo próprio Roberto Marinho, foi ser editor de Fotografia de O Globo, e lá permaneceu por várias décadas.

Alemão, como era carinhosamente chamado pelos colegas e como aparece em seu perfil publicado pela Arfoc, foi responsável pela formação de gerações de fotojornalistas e definia assim a profissão: “Fotografia tem de ser na rua. Sentir as coisas, sentir a vida. Olhar, principalmente olhar. Você tem que observar muito bem. Tem de ser o grande observador. Observar e clicar”.

Meio & Mensagem anuncia novas marca e projeto gráfico

Meio & Mensagem anuncia novas marca e projeto gráfico

Em comemoração às 2.000 edições impressas, o Meio & Mensagem anunciou na segunda-feira (7/3) nova marca e uma reformulação do projeto gráfico, elaborados pela equipe de Ana Couto, atuando de forma cocriativa com o time executivo do M&M.

Com a nova marca, o veículo assume a tagline “Informa, inspira e conecta”. Além disso, o “&”, que antes era muito característico e com o tempo tornou-se comum, tem agora mais personalidade e é o elemento identificador visual de Meio & Mensagem.

Outro objetivo é consolidar a empresa como hub multiplataforma de conexão da indústria de comunicação, marketing e mídia. Fundado em 1978, o veículo, antes impresso e quinzenal, expandiu significativamente sua atuação nos meios digitais, com vídeos, podcasts, eventos, entre outros. A ideia é fazer com que as pessoas não pensem apenas no impresso, mas em toda a atuação multiplataforma.

Marcelo de Salles Gomes, presidente do Meio & Mensagem, destaca justamente esse crescimento no digital: “Chegou a hora de entendermos a organização da marca para que todas as plataformas possam beber um pouco do que é Meio & Mensagem e também alimentar a marca. Quando falamos de Meio & Mensagem, não tem que vir à lembrança das pessoas somente o jornal impresso, mas toda essa presença multiplataforma. Buscamos entender qual é o propósito dessa marca, qual é a linguagem e o tom numa conversa. Propósito não se inventa, você tem que descobrir e, ao perguntar o que o mercado perderia se Meio & Mensagem não existisse, descobrimos que perderia a conexão, além da informação”.

Já o novo projeto gráfico foi desenvolvido seguindo as diretrizes da marca elaborada por Ana Couto. a nova paleta de cores estará presente na edição semanal, nas versões impressa, para aplicativo mobile e para acesso via acervo do site, nas plataformas digitais, nos conteúdos audiovisuais e na comunicação visual dos eventos. Leia mais sobre as novidades.

Agência IS é referência em ações de impacto social

Agência IS comunica o que ações de impactos sociais produzem e dá voz a empreendedores periféricos e marginalizados.
Agência IS comunica o que ações de impactos sociais produzem e dá voz a empreendedores periféricos e marginalizados.

Diante da necessidade de comunicar o que ações de impactos sociais produzem e de dar voz a empreendedores periféricos e marginalizados, Tássia Di Carvalho criou em 2016 a IS, primeira agência de comunicação do País voltada exclusivamente a atender a esse público. “É uma transferência monetária de nós, para nós, e por nós“,  afirma.

Tassia Di Carvalho – CEO da IS

Formada em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda, hoje com dois MBA em andamento, a empresária comanda a agência que já atendeu clientes da Alemanha, EUA, Reino Unido, Nigéria e Noruega, com demandas de ações de impacto social. A equipe conta com Bruno Simões, em fotografia, filmagem, logística e também motorista; Beatriz Nóbrega, jornalista com MBA em Redes Sociais em andamento; e Mário Grave, também fotógrafo.

Em conversa com o Portal dos Jornalistas, Tássia explicou que a ideia de criar uma empresa que atende a iniciativas que mudam vidas veio principalmente de suas experiências pessoais: “A gente percebe que muita gente tem um preconceito muito grande com favelas e periferias, por isso que eles me procuram também. Eles sabem que sou uma mulher preta, periférica, então sabem que tenho um olhar e uma percepção diferenciados”.

Confira a entrevista com Tássia Di Carvalho na íntegra:

Portal dos Jornalistas: Como surgiu a ideia de criar uma agência para entender empresas que trabalham com ações sociais?

Tássia Di Carvalho: Sempre trabalhei com ações de impacto social. Eu mesma sou fruto de projetos sociais que mudaram totalmente a minha perspectiva de vida quando era criança.

Quando eu tinha mais ou menos cinco anos de idade, fui tirada da escola para poder cuidar dos meus irmãos mais novos pra minha mãe poder ir trabalhar e a gente poder ter o que comer. Minha mãe não tinha com quem nos deixar e aí mudamos de cidade. Quando nos mudamos, lá no bairro em que a gente morava, muito próximo à nossa casa tinha uma creche comunitária. Foi o primeiro projeto social com que tive contato. Isso me tirou de quase dois anos fora da escola, porque fui retirada aos cinco e só retornei aos oito.

O último trabalho que tive antes de empreender foi no jornal O Dia, onde cheguei a ser colunista. Fui repórter antes disso também, cobria o lado positivo de favelas e periferias. Então, escrevia sobre direitos humanos, pautas raciais, pautas de igualdade, muitos projetos sociais, muitas lideranças comunitárias, muito protagonismo local, eu cobria tudo isso. Infelizmente, o jornal fez uma demissão em massa e eu saí nessa leva.

Bateu aquele primeiro desespero: “O que eu vou fazer?”. Depois bateu o segundo desespero: “O que os projetos sociais que eu coloco nas páginas do jornal vão fazer? Ninguém vai saber deles”.

Portal dos Jornalistas: A partir daí, quais foram e quais são as principais dificuldades encontradas pelos clientes e que a agência busca solucionar?

Tássia Di Carvalho: A maior necessidade com que nos deparamos foi em relação a assessoria de imprensa, e ainda é até hoje. Geralmente, não buscamos os clientes, eles é que nos buscam porque acabamos nos tornando uma referência pelo Brasil e até em outros países.

A principal dificuldade dos clientes é que eles têm iniciativas incríveis e ninguém conhece, ninguém sabe o que está acontecendo naquele lugar. Às vezes, quem mora ali dentro também não sabe o que está acontecendo, e a gente vê uma dor nas pessoas por ninguém saber que aquilo ali existe e existe dentro daquele território.

No início achávamos que essa dor era só de projetos sociais. Mas não é, essa dor é de ações de impacto social, de todos os perfis, de todos os tamanhos.

Portal dos Jornalistas: Recentemente, a IS ampliou o leque de serviços, passando a oferecer mais opções aos clientes. De onde surgiu essa necessidade? Vocês viam que os clientes precisavam de apoio também em outras esferas da comunicação?

Tássia Di Carvalho: Dos próprios clientes mesmo! A gente acabou fazendo muita coisa por demanda, apesar de eu ter me formado em mídias sociais em 2014, quando abri a agência, em 2016, eu já tinha MBA nessa área, mas só fui começar a oferecer mesmo os serviços em 2017, porque os clientes estavam procurando.

Começamos a trabalhar com gerenciamento de mídias sociais porque era essa a demanda. Foram aparecendo também outros tipos de demandas, que não eram somente de mídias sociais.

A gente não se encara ainda como um site de produção de vídeo, mas trabalhamos muito com a parte de produção de conteúdo, estamos partindo pra essa parte de audiovisual também. Estamos percebendo um caminhar para chegar em um caminho em que vamos nos dividir entre produção de conteúdo tanto por vídeo quanto por podcast.

Estamos planejando fazer um podcast da Agência IS ainda para este ano, e isso vai se dar através do Periférico, que é um site sobre notícias, sobre empreendedorismo periférico, voltado para pessoas de periferia. A ideia é que futuramente o Periférico possa ser um hub de informações e também de cursos.

Portal dos Jornalistas: Como uma boa produção de conteúdo e um bom marketing impactam diretamente a forma de o mundo ver essa população?

Tássia Di Carvalho: Impactam em tudo, impactam muito. Porque percebemos que muita gente tem um preconceito muito grande com favelas e periferias. Por isso eles também me procuram. Sabem que sou uma mulher preta, periférica, então sabem que tenho um olhar e uma percepção diferenciados.

Depois que criei a primeira, outras agências vieram nesse caminho, e tá tudo bem. Pessoas de favelas começaram a criar agências porque é uma necessidade de visibilidade e de transferência monetária de nós, por nós, e pra nós, é uma necessidade de deixarem de ser invisibilizados e de terem seus territórios mostrados na televisão e na mídia só como um celeiro de bandidos.

Favelas e periferias não são isso, 99% das pessoas que estão lá não são bandidos. Quando você vê na mídia, eles só retratam o bandido. A gente consegue inserir a favela em todos os cantos possíveis e imagináveis.

UOL firma parceria editorial com O Antagonista e Crusoé

UOL firma parceria editorial com O Antagonista e Crusoé

O UOL anunciou uma parceria editorial com o site O Antagonista e a revista Crusoé, com o objetivo de aumentar o conteúdo sobre política no portal, de olho nas eleições de 2022.

A parceria faz com que links para conteúdos de O Antagonista e Crusoé sejam incluídos em diversas páginas do UOL, permitindo acesso a esses textos, mesmo que sejam restritos a assinantes dos dois veículos. Além do acordo editorial, as empresas trabalharão em projetos de publicidade, que devem ser anunciados nas próximas semanas, e no intercâmbio de tecnologia e ferramentas para alavancar a audiência e a performance técnica das plataformas.

O Antagonista e Crusoé foram fundados por Diogo Mainardi e Mario Sabino. O site nasceu há sete anos, e ficou conhecido pela intensa cobertura da operação Lava Jato. Um de seus furos de reportagem mais recentes foi o relato sobre a compra de uma mansão em Brasília pelo senador Flávio Bolsonaro.

Em 2018, Mainardi e Sabino lançaram a Crusoé, que traz às sextas-feiras reportagens especiais sobre os bastidores do poder, e entrevistas com personagens relevantes da política nacional.

Sobre a parceria, Sabino comentou que “vai muito além do aspecto comercial. Ela abre horizontes editoriais tanto para O Antagonista como para a Crusoé. Acredito que vamos contribuir para que o UOL ofereça aos seus assinantes e visitantes ainda mais diversidade de pontos de vista”.

Ari Peixoto, Stella Gontijo, Adriana Araújo e Maurício Bastos marcam estreias em março

A segunda semana de março está sendo de grande movimentação na imprensa com estreias de Ari Peixoto, Stella Gontijo, e Adriana Araújo.
A segunda semana de março está sendo de grande movimentação na imprensa com estreias de Ari Peixoto, Stella Gontijo, e Adriana Araújo.

A segunda semana de março está sendo de grande movimentação na imprensa. A segunda-feira (7/3) teve a estreia de Ari Peixoto (ex-Globo) na Record, comandando o Jornal da Record; Stella Gontijo (ex-TV Gazeta SP) assumiu o RF News, programa produzido pela Rede Família, emissora sediada em Campinas e pertencente ao Grupo Record; e Adriana Araújo (ex-Globo) estreou como âncora da BandNews FM. Na última quinta-feira (3/3) Maurício Bastos anunciou sua volta à Rádio Tupi (RJ).

Ari Peixoto, que deixou a Globo em outubro de 2021 após 34 anos de casa, teve passagens por Jornal Nacional Fantástico, além de ter atuado como correspondente da emissora na Argentina e no Oriente Médio.

De volta aos telejornais, Stella Gontijo foi por quase oito anos âncora do Jornal da Gazeta, de 2011 a 2018, onde realizou a cobertura de importantes eventos, como a vinda do papa Francisco ao Brasil, Olimpíadas, Copa do Mundo, os protestos de 2013, eleições, entre outras. No novo cargo, vai ao ar de segunda a sexta, das 17h30 às 19 horas.

Adriana Araújo, que na TV Globo atuou como repórter em Jornal Nacional, Bom Dia Brasil e MGTV, na BandNews FM está no comando do Entre Nós, que vai ao ar das 16h às 17 horas. O novo programa também conta com a apresentação de Fábio França, que há anos integra o time de comunicadores do veículo hard news.

Maurício Bastos anunciou que está de volta à Rádio Tupi, onde, em 2003, começou como estagiário, e permaneceu por quatro anos. “Aos colegas que me acolheram tão bem nesse retorno, meu muito obrigado”, comemorou.

BandNews TV tem programação especial na semana da mulher

O BandNews TV preparou uma semana especial em sua programação em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.
O BandNews TV preparou uma semana especial em sua programação em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.

O BandNews TV preparou uma semana especial em sua programação em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O Mercado BandNews, conteúdo diário apresentado por Juliana Rosa, no decorrer da semana recebe exclusivamente entrevistadas mulheres.

Entre as convidadas estão: Maria Silvia Bastos Marques, economista e integrante do conselho administrativo de empresas no Brasil e no exterior; Rachel Maia, fundadora do RM Consulting e do projeto Capacita-me; Luiza Helena Trajano, empresária que comanda a rede Magazine Luiza e empresas integradas; Alessandra Ribeiro, economista e sócia da Tendências Consultoria; Ana Paula Vescovi, economista-chefe do Santander e ex-secretária do Tesouro Nacional; e Vilma Pinto, economista e diretora da Instituição Fiscal Independente (IFI).

O BandNews TV tem uma mulher em seu comando: Rosângela Lara, diretora-executiva desde fevereiro de 2021, após sete anos de casa como editora-chefe do Hard News.

Jornais A Tarde e Massa (BA) paralisam atividades por atrasos salariais

Jornais A Tarde e Massa (BA) paralisam atividades por atrasos salariais

Os jornais baianos A Tarde e Massa, do Grupo A Tarde Comunicação, decidiram em assembleia paralisar as atividades nestas terça e quarta-feiras (8 e 9/3), em protesto a três meses de atrasos salariais.

Parte da redação ainda não percebeu o vencimento de dezembro de 2021 e a direção da empresa sinalizou com o pagamento de janeiro de 2022 apenas em abril. Além disso, aqueles que têm contrato CLT não receberam o 13º salário, pelo sexto ano seguido.

Na última reunião de conciliação com o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), segundo a entidade, a empresa propôs pagar o salário de janeiro de 2022 até 15 de abril, e o de fevereiro até 15 de maio, o que é “inaceitável para quem está com dívidas acumuladas e credores batendo à porta”.

Para Moacy Neves, presidente do Sindicato, a direção de A Tarde está colocando nas costas de seus empregados os custos de sua gestão: “A direção de A Tarde não pode mais pedir voto de confiança aos empregados depois de um ano descumprindo acordos e pagando salário com três meses de atraso”. Ele destaca também que o jornal fez um corte de 25% na equipe, mas até hoje não pagou a quem saiu.

O Sinjorba listou tópicos que ilustram a situação dos trabalhadores de A Tarde e Massa: além dos salários atrasados e do não pagamento do 13º, houve redução de 10% nos contratos dos trabalhadores PJ desde maio de 2020; congelamento salarial desde 2016, acumulando uma perda de 32,64% até janeiro de 2022; não pagamento de tíquete-refeição desde 2017; não recolhimento de FGTS/INSS há pelo menos 76 meses; e intermitência do convênio médico, que algumas vezes é suspenso por falta de pagamento.

“A paralisação é a única forma neste momento encontrada pelos jornalistas para mostrar à empresa que é preciso buscar uma solução para um problema que se arrasta desde o final de 2020”, explica o Sinjorba, que se dispôs a mediar negociações que de fato levem a avanços concretos no Grupo.

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