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Prêmio ESET de Jornalismo em Segurança da Informação abre inscrições

Prêmio ESET de Jornalismo em Segurança da Informação abre inscrições

Estão abertas até 9 de agosto as inscrições para o 15º Prêmio ESET de Jornalismo em Segurança da Informação, realizado pela empresa ESET, que premia reportagens de jornalistas de toda a América Latina relacionadas ao tema de segurança da informação.

Interessados podem inscrever seus trabalhos nas categorias Imprensa Gráfica, Imprensa Digital e Imprensa Multimídia. É permitida a inscrição de apenas uma reportagem por categoria, que deve ter sido publicada entre 28 de agosto de 2021 e 9 de agosto de 2022.

O trabalho vencedor do concurso geral será premiado com uma viagem ao Mobile World Congress 2023, um dos mais importantes eventos tecnológicos do mundo, que será realizado em Barcelona, na Espanha. Além disso, o vencedor terá a oportunidade de visitar a sede da ESET, na Bratislava, Eslováquia.

O primeiro colocado de cada uma das categorias também receberá um tablet, e serão dadas distinções especiais por região (Brasil, México, Região Andina, Região do Rio da Prata, Região da América Central e Região Sul-Americana do Caribe).

Na última edição, de 2021, Gabriel Francisco Ribeiro, do UOL, venceu a categoria Imprensa Digital com o artigo STATUS: VASCULHANDO… – Tilt mostra como peritos varrem celulares e descobrem até informações que o dono tentou esconder. E em 2020, o grande vencedor foi o documentário Seu cartão foi clonado − Documentário Realidade Violada, do TecMundo, dirigido por Felipe Payão e Renan Pagliarusi

Cultura estreia telejornal matutino em junho

Cultura estreia telejornal matutino em junho

A TV Cultura estreará em junho um telejornal matutino, Esta Manhã, que deve ir ao ar das 7h às 7h30. Com isso, a emissora passa a ter três telejornais em sua programação. A informação é de Ricardo Feltrin, do UOL Splash.

Apresentado por Eduardo Campos, Esta Manhã será o primeiro jornal multiplataforma da emissora, sendo exibido simultaneamente em TV, rádios Cultura FM e Cultura Brasil, site da Cultura e redes sociais (YouTube, Twitter, Facebook e TikTok). O telejornal terá também uma versão em podcast, que será disponibilizada para as plataformas Spotify, Deezer, Apple, Google e Amazon Music.

Leão Serva, diretor de Jornalismo da TV Cultura, explica que “o telejornal foi concebido para estar com o espectador em casa, no trânsito, no trabalho, usando smartphone, computador, rádio do carro ou podcast”. Segundo Feltrin, a ideia de expandir o jornalismo na emissora era antiga e deveria começar em 2020, mas foi adiada em decorrência da pandemia de Covid-19.

Eduardo Campos, âncora do novo telejornal, começou a carreira no rádio, com passagens por Band e Globo. Está há cerca de quatro anos na TV Cultura.

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Mulheres jornalistas veem assédios como parte do trabalho, diz pesquisa

Estudo publicado no Journalism & Mass Communication Quarterly mostrou que mulheres da imprensa veem assédios como algo comum na profissão.
Estudo publicado no Journalism & Mass Communication Quarterly mostrou que mulheres da imprensa veem assédios como algo comum na profissão.

Estudo publicado no Journalism & Mass Communication Quarterly mostrou que mulheres da imprensa veem ataques e assédios como algo comum no caminho de jornalistas. A pesquisa, feita por entrevistas com 32 mulheres trabalhadoras de mídia impressa e televisiva nos Estados Unidos, usou como base 16 tipos de assédio em sua análise.

A primeira parte da análise foi investigar se os jornalistas tendiam a enfrentar diferentes tipos de assédio com base em gênero e, sem surpresas, as mulheres entrevistadas relataram já terem sofrido a maioria dos 16 tipos. Já os homens, o estudo mostrou serem mais propensos a sofrerem ataques físicos, como tapas e cusparadas.

Kaitlin Miller, professora assistente de Jornalismo e Mídia da Universidade do Alabama e autora do estudo, conta que as mulheres relataram que os assédios fazem parte do preço que pagam por serem jornalistas, e terem um ponto de vista forte em um espaço público como o jornal.

Os homens presentes na pesquisa tinham percepções diferentes quanto às ameaças e ataques. “Eu apenas senti que essa é a reação, então, devemos estar no caminho certo, porque estamos deixando alguém nervoso o suficiente para fazer algo que nunca experimentamos aqui antes”, disse um dos entrevistados ao compartilhar as ameaças sofridas após uma história.

Para Miller, os homens veem as ameaças com orgulho, como um distintivo de honra, além de verem suas identidades jornalistas de formas distintas. “Para os homens, essa identidade tendia a ser apenas como jornalista, mas para as mulheres essa identidade tendia a ser como uma ‘mulher jornalista’”.

Agência Aids comemora 19 anos com webinário sobre comunicação e Aids

Agência Aids comemora 19 anos com webinário sobre comunicação e Aids

A Agência de Notícias da Aids comemora neste mês de maio 19 anos de existência. Para celebrar, realizará em 21/5 (sábado), das 9h20 às 18h, o webinário 19 anos da Agência Aids: Informação e prevenção em toda parte para todas as tribos, com participação de jornalistas e diferentes atores da luta contra a doença. O evento será transmitido ao vivo via Youtube e Facebook.

Sobre o marco, Roseli Tardelli, diretora e fundadora da Agência Aids, explicou que a equipe está muito feliz “em conseguir solidificar este projeto que criamos a partir de uma história pessoal e que tem contribuído muito para diminuir o estigma, a discriminação, o preconceito e o sofrimento das pessoas que vivem com HIV/aids em São Paulo, no Brasil e no mundo. Nossa meta é seguir com a missão de informar, formar, transformar e contribuir para que todos possam ter mais respeito e dignidade”.

A Agência Aids foi fundada em 2003, com o objetivo de divulgar informações sobre HIV/Aids, saúde e direitos humanos e orientar o trabalho da imprensa. Roseli viveu de perto o drama da Aids. Depois da morte do irmão, Sérgio Tardelli, que havia sido infectado pela doença, ela ressignificou sua carreira.

O webinário terá uma série de debates sobre Aids e Comunicação, abordando temas como a tarefa de informar sobre a doença, como comunicar melhor o assunto prevenção ao HIV, o papel do YouTube e da comunicação moderna, gestão pública, entre outros.

Confira a programação completa e os palestrantes aqui.

Leandro Demori deixa o Intercept Brasil

Leandro Demori deixa o Intercept Brasil

Leandro Demori anunciou nesta segunda-feira (16/5), em suas redes sociais, que está deixando o Intercept Brasil após quase cinco anos de contribuição, sendo quatro como editor-executivo da empresa. Ele focará agora um projeto solo, que inclui o lançamento de um canal de vídeo e uma newsletter, chamada A Grande Guerra, que devem ir ao ar em junho.

“Foi um tempo inesquecível e agradeço de coração a todos que trabalharam comigo. Fizemos história!”, escreveu o jornalista, que em 2019 liderou a série jornalística Vaza Jato, publicada pelo Intercept, que vazou conversas realizadas através do Telegram entre o então juiz Sergio Moro, o então promotor Deltan Dallagnol e outros integrantes da Operação Lava Jato. Por conta da relevância de seu trabalho investigativo e de denúncia, vive sob escolta de seguranças.

Demori focará agora no canal de vídeo, na newsletter e em suas redes sociais para mergulhar fundo no tema das eleições deste ano. A ideia é produzir conteúdos diários sobre a política atual para facilitar a compreensão dos fatos por parte do público.

O jornalista está buscando apoio financeiro para os novos projetos, com o objetivo de “dar suporte jurídico, jornalístico, técnico e de equipe para que as denúncias e análises sejam publicadas”, escreveu Demori na plataforma Apoia-se. Para contribuir, clique aqui.

Demori foi também editor do site da Revista Piauí, editor da plataforma Medium e do blog de sátira política A Nova Corja. É autor do livro Cosa Nostra no Brasil (Companhia das Letras). Recebeu os prêmios Direitos Humanos de Jornalismo, República (concedido pela Associação Nacional dos Procuradores da República), Comenda Guilhermino Cesar pela Liberdade de Expressão (MPC-RS), e foi finalista dos prêmios Vladimir Herzog e Gabriel García Márquez (Colômbia).

É professor convidado da Universidade de Oslo, na Noruega, e há mais de 10 anos ministra cursos sobre jornalismo investigativo.

Morre Humberto Kinjô, jornalista que enfrentou duas ditaduras e salvou vidas com uma camisa do Corinthians

Humberto Kinjô, em entrevista ao site Puntero Izquierdo
Humberto Kinjô, em entrevista ao site Puntero Izquierdo

Morreu em 15/5, aos 79 anos, Humberto Kinjô. Formado em Jornalismo em 1961, teve seus primeiros anos de carreira ligados às organizações estudantis, chegando inclusive a participar do lançamento do jornal Movimento, da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Com o Golpe Militar de 1964, a publicação teve sua curta vida interrompida e Kinjô passou nos anos seguintes por algumas importantes redações da capital paulista, entre elas Folha de S.Paulo, como copidesque e editor, e Última Hora, também como editor.

Em 1967 foi preso pela ditadura, permanecendo sob o poder dos militares de 24 de agosto a 7 de novembro. Após conseguir um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal, voltou à liberdade, mas foi julgado e condenado à revelia dois anos mais tarde, quando se viu obrigado a fugir do Brasil para não ser preso novamente.

Humberto Kinjô, em entrevista ao site Puntero Izquierdo
Humberto Kinjô, em entrevista ao site Puntero Izquierdo

Em janeiro de 1970 iniciava um período de 11 anos vivendo longe do Brasil, como exilado político. Seu primeiro destino foi Santiago, no Chile, primeiro país na América do Sul a eleger um socialista para sua presidência. Mas em 1973 Kinjô sentiria novamente o peso de viver sob um regime ditatorial.

Após um golpe militar em 11 de setembro daquele ano contra o presidente eleito Salvador Allende, que culminou com a sua morte e a ascensão do general Augusto Pinochet à presidência, Humberto viu-se na condição de procurado pelas forças da ditadura chilena.

Com a ajuda de um padre, ele e sua então namorada, a colombiana Marina, refugiaram-se inicialmente em um mosteiro na capital chilena, onde se casariam onze dias após o golpe. Treze dias mais tarde, foram transferidos clandestinamente para a Embaixada de Honduras, onde uma curiosa história envolvendo um “carabinero”, uma pretensa camisa do Rivellino (que na verdade era do Zé Maria) e um esquema para salvar a vida de cinco procurados pela ditadura chilena marcou para sempre a história de Humberto Kinjô.

Uma camisa que salvou vidas

Durante as primeiras semanas do Golpe Militar chileno, a sede da Embaixada de Honduras, no luxuoso bairro de Las Condes, serviu de abrigo para mais de uma centena de apoiadores do governo de Allende ou opositores ao golpe de Pinochet. Mesmo com o espaço praticamente todo ocupado, mais cinco hóspedes precisavam ser acomodados com urgência, caso contrário seriam presos, torturados e talvez até mortos pelos militares.

O problema é que, diferentemente dos primeiros dias de ocupação, quando muitos conseguiram entrar na residência sem chamar a atenção, agora a segurança no entorno da Embaixada era reforçada, já que os vizinhos que apoiavam o golpe denunciaram o caso ao governo. Cerca de dez soldados, segundo relatos, se revezavam na frente das grades da casa e passaram a fazer rondas pelas ruas próximas.

Humberto passou então a frequentar a entrada da casa e tentar, muitas vezes sem sucesso, conversar com os soldados. Após alguns dias de tentativas infrutíferas, ele conheceu um “carabinero”, como são conhecidos os membros da polícia ostensiva do Chile, que era apaixonado pelo futebol brasileiro, em especial por Rivellino, que na época era jogador do Corinthians.

Kinjô, que vinha de uma família de apaixonados pelo clube do Parque São Jorge, havia recebido menos um ano antes de seu irmão, o também jornalista Celso Kinjô, uma camisa que o lateral direito Zé Maria havia usado em uma partida contra o Palmeiras. Em conversa com o fã chileno, ele disse que a camisa, na verdade, havia sido utilizada por Rivellino, que precisou substituir Zé Maria, machucado, e por isso tinha usado o número 2 e não o 11, pelo qual ficou eternizado.

O policial acreditou na história e aceitou as condições impostas por Humberto Kinjô. No dia 21 de outubro de 1973, um domingo, a camisa cotinthiana serviu então como moeda de troca pela vida dos cinco chilenos perseguidos.

Um longo caminho de volta pra casa

Por ser colombiana, Marina conseguiu salvo-condutos para ela e Humberto voltarem ao seu país, um dos poucos lugares livres de uma ditadura na América do Sul naquele período. Por lá, ele passou a trabalhar para o Centro Interamericano de Jornalismo Científico, órgão ligado à Organização dos Estados Americanos (OEA). Também atuou eventualmente como freelance para a Editora Abril.

Marina e Humberto Kinjô (Imagem: Leo Lepri)
Marina e Humberto Kinjô (Imagem: Leo Lepri)

Mas foi só em 1981, durante o período final e mais brando da ditadura no Brasil, que Humberto pôde finalmente voltar ao País. De lá para cá, passou por Editora Abril, Círculo do Livro e foi professor na Universidade de Guarulhos até se aposentar há alguns anos.

A história detalhada d’O elástico de Rivellino em Augusto Pinochet, registrada por Roberto Jardim, está disponível no site Puntero Izquierdo.

Coletivo lança moção de solidariedade a Rubens Valente

O recém-criado Coletivo Mulheres Jornalistas pela Democracia, que inclui profissionais das cinco regiões do País, lançou moção de solidariedade a Rubens Valente, condenado a indenizar o ministro do STF Gilmar Mendes em R$ 310 mil por trechos sobre a vida do magistrado publicados no livro Operação Banqueiro.

“Convocamos os cidadãos brasileiros que entendem a importância da liberdade de expressão e a gravidade dessa ação a subscrever esta moção”, diz o texto. Para o Coletivo, a condenação de Valente “abre um precedente perigoso e insidioso, buscando amordaçar e desestimular o fazer primordial de um jornalista: investigar e relatar”.

A obra de Valente trata sobre o banqueiro Daniel Dantas, preso em 2008 pela Operação Satiagraha da Polícia Federal. O jornalista escreveu sobre os personagens envolvidos no caso, incluindo Gilmar Mendes, que tomou decisões que garantiram a liberdade de Daniel Dantas. O magistrado não é tema central do livro, mas Mendes declara que teve sua honra atingida.

Valente já pagou cerca de R$ 143 mil a Mendes e terá de desembolsar mais R$ 175 mil como devedor solidário pois a Geração Editorial, que publicou o livro, não arcará com a parte dele. Além disso, por determinação de tribunais superiores, o jornalista deverá incluir, em uma eventual reedição do livro, como direito de resposta, a sentença condenatória e a transcrição integral da petição inicial interposta por Mendes, algo em torno de 200 páginas.

Amigos de Valente organizaram uma vaquinha para ajudá-lo a pagar o ministro do STF. Segundo o jornalista, até a última sexta-feira (13/5), cerca de 85% da meta da campanha (R$ 310 mil) havia sido atingida. Contribuições pela chave PIX 528.027.441-00.

Assine a moção aqui.

Tom Bueno estreia coluna de Saúde no portal iG

Tom Bueno é o novo colunista de Saúde do portal iG. O jornalista trará semanalmente informações de controle e prevenção da doença.
Tom Bueno é o novo colunista de Saúde do portal iG. O jornalista trará semanalmente informações de controle e prevenção da doença.

Tom Bueno, criador do canal Um Diabético no YouTube, é o novo colunista de Saúde do portal iG. Na nova casa, o jornalista trará semanalmente informações de controle e prevenção da doença, além de curiosidades de como é o dia a dia de quem convive com ela.

Ex-Record TV, a contratação de Tom deu-se após o seu canal no YouTube bater a marca de 5 milhões de visualizações. Para ele, a parceria com o iG para ampliação do debate acerca do assunto ajudará a que as informações cheguem a pessoas que estejam passando pelo processo de descoberta e aceitação.

“Essa união de forças entre Um Diabético e iG fará com que as informações cheguem a um número maior de pessoas e mais gente, muitas desesperadas depois do diagnóstico, seja acolhida e ajudada”, destaca.

No texto de estreia Tom contou como foi descoberta da doença, aos 22 anos, a resistência em aceitar o diagnóstico e o impacto de questões como a própria sexualidade no controle da glicemia.

Ataques contra jornalistas crescem quase 27% em 2022, diz Abraji

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) segue monitorando os ataques a jornalistas e meios de comunicação no Brasil em 2022. Entre janeiro e abril deste ano, foram identificados 151 casos de agressão física, verbal, ou outras formas ataque ao trabalho jornalístico, como restrições de acesso à informação, exposição de dados pessoais (doxing), processos civis e penais, assassinato, entre outros. Esse número representa um aumento de 26,9% no total de ataques em relação ao mesmo período em 2021.

Acompanhando uma tendência que se repete desde 2019, o tipo de agressão mais frequente em 2022 é o de discurso estigmatizante, presente em quase 67% do total de ataques. Foram registradas 101 agressões desse tipo, 12 a mais do que em 2021.

A segunda forma mais frequente foram “agressões e ataques”, que incluem violência física, atentados e ameaças explícitas. No total, ocorreram 36 agressões do tipo até abril, o que representa um aumento de 80% em relação ao ano passado. Na sequência, estão restrições na internet (7), restrições de acesso à informação (2) e processos judiciais (2).

O único caso de assassinato foi de Givanildo Oliveira, morto a tiros em 7/2, aos 46 anos, em Fortaleza. O Programa Tim Lopes, da própria Abraji, está acompanhando o caso.

Em relação aos autores dos ataques, pouco mais de 70% são de pessoas relacionadas ao Estado, e quase 58% cumprem mandatos em cargos eletivos.

Do 151 agressões, 106 foram feitas por atores estatais, sendo que 70 (66%) envolveram um ou mais membros da família Bolsonaro. Novamente acompanhando tendência de levantamentos anteriores, o principal agressor é o presidente Jair Bolsonaro, que direcionou no total 32 ataques a jornalistas e meios de comunicação. Na sequência aparecem seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, com 23 ataques; o vereador Carlos Bolsonaro, com 12 casos; e o senador Flávio Bolsonaro, com 8.

Confira mais informações do levantamento no site da Abraji.

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