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+Admirados da Imprensa de Economia: 1º turno de votação encerra nesta quinta-feira (6)

Conheça os finalistas dos +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças

Termina nesta quinta-feira (6/10) o primeiro turno de votação para a sétima edição do Prêmio +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças. O concurso, criado em 2016 por este Jornalistas&Cia, conta com patrocínio de BTG Pactual, Deloitte, Gerdau e Telefônica | Vivo, apoio de Captalys, LATAM, Portal dos Jornalistas e Press Manager, além do apoio institucional do IBRI.

Neste primeiro turno os TOP 5 nas oito categorias de veículos e os TOP 50 Jornalistas são de livre indicação. As categorias de veículos são Agência de Notícias, Canal Digital, Jornal, Revista, Podcast, Programa de TV, Programa de Rádio e Site/Blog. O segundo turno irá de 12 a 24 de outubro.

Para votar basta clicar no link, preencher um breve cadastro (ou fazer login caso já tenha participado de outras votações) e fazer até cinco indicações por categoria. Importante ressaltar que não é necessário indicar em todas as categorias nem ter cinco indicações para cada uma delas. Todos os votos, ainda que parciais, serão computados.

Finitude Podcast estreia 7ª temporada com foco em saúde mental

Finitude Podcast estreia 7ª temporada com foco em saúde mental

O Finitude Podcast estreará em 18 de outubro sua sétima temporada, com foco em saúde mental. Serão ao todo seis episódios, publicados às terças-feiras, que abordarão temas essenciais sobre saúde mental, como Burnout, depressão, transtorno de ansiedade, transtorno de bipolaridade, transtornos alimentares, e Alzheimer e outras demências.

Apresentado por Juliana Dantas e Renan Sukevicius, o podcast trará uma novidade para a sétima temporada: Além da presença nas principais plataformas de áudio, o Finitude estará disponível também em vídeo, no YouTube. Confira o teaser da nova temporada.

A sétima temporada teve produção de Gabriela Mayer, produção em estúdio de Vinícius Neves, conceito, roteiro, apresentação e distribuição de Juliana Dantas e Renan Sukevicius, videografismo e edição de Renan Sukevicius e coordenação de projeto de Juliana Dantas.

O Finitude Podcast recebeu em 2020 Menção Honrosa na Categoria Áudio do Prêmio Vladimir Herzog pelo episódio Confinamento: 3 meses depois. No mesmo ano, integrou a lista As histórias que marcaram 2020, do Spotify, com o episódio Vidas Negras importam.

Em 2021, fez parte da lista dos melhores episódios do ano do Spotify, com o episódio Marília Mendonça e o nosso luto coletivo, sobre o sentimento que atingiu os brasileiros de luto coletivo por uma pessoa pública. E neste ano de 2022, o Finitude Podcast foi eleito um dos três +Admirados podcasts do Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-estar, realizado por Jornalistas&Cia e este Portal dos Jornalistas.

O Finitude Podcast faz parte da Rádio Guarda-Chuva, a primeira rede brasileira de podcasts exclusivamente jornalísticos. O videocast #diversifica, projeto sobre Diversidade, Equidade & Inclusão (DEI) da Jornalistas Editora, também integra a rede.

Trabalhos brasileiros são finalistas do Prêmio Gabo 2022

Trabalhos brasileiros são finalistas do Prêmio Gabo 2022

A Fundação Gabo anunciou os 50 finalistas do Prêmio Gabo 2022, divididos nas categorias Texto, Cobertura, Imagem, Áudio e Fotografia. Entre eles estão trabalhos brasileiros.

Os vencedores serão anunciados nas próximas semanas e receberão o Prêmio Gabo durante o 10º Festival Gabo, de 21 a 23 de outubro em Bogotá, Colômbia.

Na categoria Texto está entre os finalistas a reportagem A máquina oculta de propaganda do iFood, de Clarissa Levy, da Agência Pública, que revela como anunciantes do iFood criaram perfis falsos para acabar com uma greve.

Em Cobertura é finalista a reportagem O negócio da repressão, sobre aumento dos gastos públicos com armas não letais e a relação com a repressão social. O trabalho foi feito em colaboração por diversos veículos, incluindo o UOL.

Também em Cobertura aparece o trabalho Pastores controlam agenda e liberação de dinheiro no Ministério da Educação, de André Shalders, Julia Affonso, Vinícius Valfré, Felipe Frazão e Breno Pires, do Estadão; e Poderes no santos, série que mostra os lobbies e estratégias fundamentalistas contra a agenda de direitos na América Latina, feita por veículos da região, incluindo a Agência Pública.

Na categoria Imagem são finalistas: Gênero: feminino, série documental sobre a violência contra a mulher no Brasil, da Folha de S.Paulo; Juquery – Lugar Fora do Mundo, documentário sobre violações de direitos humanos no hospital psiquiátrico Juquery, de Alex Tajra e Peter Marum, da GloboNews; e O Caso Prevent Senior, da TV Globo, sobre o escândalo de saúde envolvendo a Prevent Senior, que incluiu distribuição de remédios inúteis e uso de pacientes como cobaias.

E em Áudio os finalistas brasileiros são A República das Milícias, de Rádio Novelo e Globoplay, sobre o submundo do Rio de Janeiro controlado pelas milícias; Habitat, da Folha de S.Paulo, que trata da extinção de espécies e como as atividades humanas impactam esse fenômeno; e A Vida Secreta de Jair, do UOL, sobre o esquema das rachadinhas envolvendo os filhos de Bolsonaro.

Confira a lista completa dos finalistas.

Programa Audience First, do ISE, oferece bolsas integrais

Programa Audience First, do ISE, oferece bolsas integrais

O programa Audience First, do Master Negócios de Mídia, núcleo do ISE Business School, será exclusivo para profissionais que se candidatarem às bolsas integrais e forem aprovados no processo seletivo. As inscrições vão até 31 de outubro.

Realizado pelo Orbis Media Review, o curso apresentará tópicos fundamentais para que as empresas de mídia intensifiquem seu relacionamento com o público e desenvolvam uma estratégia Audience First. As aulas mostrarão também exemplos de ações cotidianas para repórteres e editores com o objetivo de criar um relacionamento produtivo com usuários de diferentes plataformas.

O curso abordará temas como consumo de mídia em diferentes gerações, jornalismo de escuta, jornalismo de soluções e redação de proximidade, além da análise de casos reais onde estratégias de Audience First deram certo.

“O público presta atenção em quem lhe dá atenção”, diz Ana Brambilla, diretora acadêmica do Audience First. “Não é à toa que os influencers são um fenômeno midiático. O caminho mais sólido para veículos recuperarem sua relevância na rotina do público é se aproximarem dele” .

As sessões serão nos dias 16, 17, 22 e 23 de novembro, das 9h15 às 12h45, de forma online. O resultado da seleção dos bolsistas será divulgado em 7 de novembro.

Mais informações e inscrições aqui.

Énois publica livro em celebração aos 13 anos de atuação

A Énois Laboratório de Jornalismo abriu, até 26/2, as inscrições para a próxima turma do programa Jornalismo e Território.
A Énois Laboratório de Jornalismo abriu, até 26/2, as inscrições para a próxima turma do programa Jornalismo e Território.

Um conteúdo:

Em comemoração aos 13 anos de atuação com um jornalismo diverso, a Énois lançará em 5/11 o livro Énois − Uma jornada coletiva de imaginar, criar e viver o novo jornalismo, que conta a história da entidade no fortalecimento da profissão. A celebração será com evento presencial gratuito, das 14h às 22h, na Casa do Povo, em São Paulo.

A publicação é fruto de um trabalho de três anos de escuta e sistematização da caminhada da Énois, feito por Natália Garcia, e registra os processos de aprendizados, contradições, desafios, descobertas e construções possíveis no coletivo. Com 105 páginas, a obra mergulhou nas histórias escutando aproximadamente 40 pessoas que tiveram suas vidas impactadas pela agência.

Para pagar os custos da edição, ela está promovendo um financiamento coletivo pelo qual, ao doar a partir de R$ 20 mensais, você recebe em casa dois livros. Para apoiar e conhecer as outras opções de apoio é só acessar site. O livro também poderá ser adquirido na festa de lançamento.


O #diversifica é um hub de conteúdo multiplataforma sobre Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) do Portal dos Jornalistas e da newsletter Jornalistas&Cia. Ele conta com os apoios institucionais da Associação de Jornalismo Digital (Ajor), International Center for Journalists (ICFJ), Meta Journalism Project, Imagem Corporativa e Rádio Guarda–Chuva.

Entidades repudiam ameaças a Mauro Cezar Pereira após crítica a Abel Ferreira

Entidades repudiam ameaças a Mauro Cezar Pereira após crítica a Abel Ferreira

Em nota conjunta, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudiaram os ataques direcionados a Mauro Cezar Pereira, comentarista de TV Cultura e rádio Jovem Pan e colunista do UOL. Ele teve o número do celular vazado e tem recebido ameaças à sua integridade física e de seus familiares.

As ameaças se deram após a divulgação na imprensa de uma ação por danos morais e queixa-crime por parte do técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, contra Mauro Cezar. O processo deve-se a uma crítica do jornalista a uma fala do técnico sobre o caso de um atleta flagrado bebendo às vésperas de uma partida, e como isso teria relação com a educação no Brasil.

Mauro Cezar disse que a fala de Abel continha a “visão do colonizador”, pois esse tipo de situação acontece também em outros países: “Fala em tom professoral como se estivesse ensinando pra nós brasileiros como a gente deve se comportar”, declarou o jornalista.

Na ação, Abel afirma que Mauro Cezar estaria sugerindo que o técnico teria “o intuito de explorar, escravizar ou subjugar o povo brasileiro”, além de destacar que o jornalista torce para um time rival.

“Em nenhum momento o jornalista dá a entender que Abel Ferreira teria um posicionamento escravocrata”, reiteraram o SJSP e a Fenaj. “Em sua atividade profissional, o jornalista emite opiniões e faz comentários sobre futebol, exercendo o direito de crítica. Os que discordam têm todo o direito, também, de rebater seus argumentos e apresentar o que pensam a respeito. O que não se pode admitir é a tentativa de calá-lo por intermédio de ações judiciais intimidadoras”.

No último domingo (3/10), durante a coletiva de imprensa após a vitória do Palmeiras sobre o Botafogo, Abel Ferreira respondeu de forma agressiva a uma pergunta de Guilherme Gonçalves, do Litoral News. De forma elogiosa, o jornalista perguntou ao treinador sobre o time paulista conseguir manter a intensidade mesmo com jogadores expulsos. Abel respondeu: “É por isso que eu sou treinador e vocês são os jornalistas. Se quiserem ser os treinadores, façam o curso da CBF e sentem-se aqui no meu lugar”.

A fala foi vista como desnecessária por diversos colegas de imprensa. O narrador Marcelo do Ó comentou: “O convido (Abel Ferreira) a estudar comunicação para perceber o quanto ele se perde em momentos específicos de sua fala após e durante os jogos. São quatro anos e muito mais barato do que o curso da CBF. Desnecessário, professor”.

Mauro Beting, de TNT Sports e SBT, comentou que o colega “não merecia a resposta de Abel, que não foi mesmo para ele. Foi para não sei quem. Ou foi pra todos nós jornalistas. Classe muitas vezes sem classe. Categoria que não honra o nome. Mas que, desta vez, não merecia a patada gratuita. A carteirada desnecessária. Sobretudo quem fez a boa − e elogiosa – questão”.

Celular e documentos de Dom Phillips e Bruno Pereira são encontrados

Identificação de Jornalista de Dom Phillips estava entre objetos encontrados pela UNIJAVA

Quase quatro meses após as execuções de Dom Phillips e Bruno Pereira, uma equipe da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) encontrou na última quarta-feira (28/9) o aparelho de comunicação via satélite usado pelo jornalista britânico, e as carteiras com os documentos das vítimas.

Os objetos estavam em uma área próxima ao local onde a dupla foi assassinada, em 5 de junho, às margens do Rio Itacoaí, no Amazonas. A direção da Univaja informou que encaminharia os objetos à Polícia Federal.

A perícia no telefone usado por Dom pode contribuir com a investigação, revelando detalhes sobre as horas que antecederam os assassinatos do jornalista e do indigenista. A quebra do sigilo de dados do aparelho pode mostrar, por exemplo, se Dom fez imagens ou gravou conversas dos suspeitos de participação no crime.

Identificação de Jornalista de Dom Phillips estava entre objetos encontrados pela UNIVAJA

Conforme revelou o Programa Tim Lopes, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), o apoio da Univaja foi fundamental para a PF encontrar a cova onde os assassinos enterraram Dom e Bruno. Após terem sido caçados e mortos a tiros de espingarda calibre 16, as vítimas tiveram os corpos esquartejados e queimados. Três pessoas já foram denunciadas pelas mortes: Amarildo de Oliveira, o Pelado; seu irmão, Oseney Costa de Oliveira; e Jefferson Lima da Silva, o Pelado da Dinha.

(* Com informações da Abraji)

Cai censura a reportagem sobre empréstimo do BNDES a clube de tiro

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou na última sexta-feira (30) a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) que censurava uma reportagem de O Estado de S.Paulo sobre o empréstimo irregular obtido por um clube de tiro junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).

A reportagem Dinheiro do BNDES foi parar em loja de venda de armas; uso é ilegal, de Julia Affonso e Vinícius Valfré, apontava que o Clube de Tiro Keller LTDA, com sede em Santa Cruz do Sul e filiais em diversas cidades gaúchas, obteve um empréstimo de R$ 130 mil em junho de 2020. Durante a vigência do contrato, a empresa incluiu entre suas atividades o comércio varejista de armas e munições, atividade proibida pelo BNDES para esse tipo de financiamento.

No recurso apresentado ao STF, os advogados do Estadão argumentaram que a decisão do TJRS configurava censura prévia. Eles também ressaltaram que a ação movida contra o jornal pelo clube de tiro trouxe informações inverídicas.

Segundo a decisão de Fux, “não se verifica situação apta a possibilitar a excepcionalíssima intervenção do Poder Judiciário para a remoção de conteúdo jornalístico veiculado, com o tolhimento da liberdade de expressão e informação da reclamante, na medida em que os dados veiculados na peça jornalística impugnada são públicos e se relacionam à destinação de recursos públicos sob a administração do BNDES”.

Parlamentares negras são foco de livro

Isabelle Rodrigues e Cecilia Santos lançam livro que conta a história das parlamentares negras Dani Monteiro, Mônica Francisco e Renata Souza.
Isabelle Rodrigues e Cecilia Santos lançam livro que conta a história das parlamentares negras Dani Monteiro, Mônica Francisco e Renata Souza.

Um conteúdo:

Isabelle Rodrigues e Cecilia Santos lançam nesta segunda-feira (3/10) o livro Vozes Do Silêncio: As Mulheres Que Não Se Calaram, obra que conta a história da vida e da atuação política das parlamentares negras Dani Monteiro, Mônica Francisco e Renata Souza, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

A obra, desenvolvida durante o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de jornalismo da ESPM, terá lançamento às 18h, no campus da ESPM Glória Villa-Aymoré.

O livro retrata como as três são exemplos do que é ser mulher negra numa sociedade que não as deixa falar e mostra como o feminicídio político sofrido por Marielle Franco gerou uma reação na atividade política das mulheres pretas.

No prefácio, as autoras descrevem o sentimento das três ex-assessoras da vereadora Marielle, assassinada em março de 2018, em se candidatarem ao cargo de deputadas estaduais, além da infância na favela, a trajetória na militância e a existência como mulheres negras e periféricas.


O #diversifica é um hub de conteúdo multiplataforma sobre Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) do Portal dos Jornalistas e da newsletter Jornalistas&Cia. Ele conta com os apoios institucionais da Associação de Jornalismo Digital (Ajor), International Center for Journalists (ICFJ), Meta Journalism Project, Imagem Corporativa e Rádio Guarda–Chuva.

Leandro Demori deixa o Brasil por medo de violência

Leandro Demori é condenado a indenizar juíza de Minas Gerais em R$ 5 mil

Leandro Demori, ex-editor executivo do Intercept Brasil, atualmente com um canal no YouTube que leva seu nome, deixou o País devido às ameaças que vinha sofrendo nos últimos tempos. Pelo Twitter afirmou que virou uma figura visada, o que não era o seu objetivo, mas que pretende voltar.

Após coordenar e publicar no Intercept, em 2020, a série de reportagens sobre os arquivos da Vaza Jato, Leandro sofreu uma série de ameaças e a ONU recomendou ao governo brasileiro que oferecesse a ele medidas protetivas, o que não aconteceu.

Em junho de 2021 Demori virou alvo de investigação pela publicação de uma reportagem que denuncia a atuação da Core, grupo da Polícia Civil do Rio de Janeiro, na favela do Jacarezinho e, à época, o Intercept Brasil afirmou tratar-se de uma inversão de prioridades éticas e funcionais.

“A polícia decidiu agir contra o jornalista mensageiro em vez de investigar a grave denúncia feita pelo editor executivo do Intercept”, destacou o texto.

De acordo com Leandro, sua saída do Brasil deu-se por decisão conjunta com a família, que também não escapou das ameaças. Em janeiro deste ano, ele, a esposa e o filho de apenas três anos saíam de uma mercearia quando um homem os seguiu, aproximou-se de Demori e disse “se liga que a vida do teu filho depende de ti”. Logo em seguida, deu a volta e entrou em outra rua.

Do exterior, ele agora focará no canal de vídeos, na newsletter e em suas redes sociais com o objetivo de produzir conteúdos diários sobre a política atual para facilitar a compreensão dos fatos por parte do público, tendo aberto um financiamento coletivo pelo apoia-se.

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