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domingo, junho 22, 2025

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Morre Dirley Fernandes, erudito da cachaça

Morre Dirley Fernandes, erudito da cachaça

Dirley dos Santos Fernandes morreu na noite de 15/2, em São Paulo, onde morava ultimamente. Foi vítima de um atropelamento, por ônibus, na noite de 11/2, quando sofreu trauma craniano. Prontamente socorrido no Hospital das Clínicas, referência nacional em trauma, mesmo assim não resistiu. No decorrer dos dias, foi confirmada a morte cerebral. Velório e cremação ocorreram no Rio de Janeiro, no último final de semana. Deixou viúva.

Formado na ECO-UFRJ, em seus mais de 20 anos de trajetória como jornalista com foco em cultura, história e economia, passou pelas redações das revistas Caras, Manchete, Conhecer, Seleções e História Viva e por jornais como O Dia, Extra, Jornal do Brasil e Jornal do Commercio.

Foi também documentarista, escritor e editor. Respondeu pela coleção de livros História Viva, da Ediouro, e autor do livro O que você sabe sobre a África?, publicado pela Nova Fronteira em 2016.

Criou o primeiro blog sobre cachaças hospedado num grande jornal, O Dia, e a primeira coluna exclusivamente sobre a bebida numa revista de gastronomia, a Gula. Em 2007, passou a dedicar-se mais ao tema. Pesquisou, roteirizou e dirigiu o documentário em média metragem Devotos da cachaça, que tem como base a obra do antropólogo e folclorista Câmara Cascudo.

Em 2012, fundou, com amigos entendidos, a Cúpula da cachaça, grupo que tem por função levar visibilidade a esse nicho do mercado de bebidas. Dirley editava anualmente a Cachaça em revista, com artigos de especialistas sobre o tema. O título do filme levou à fundação do site Devotos da cachaça.

Marco De la Roche, um dos editores do site Mixology News, define Dirley: “Seu rigor técnico na apuração de dados, na seriedade em tratar a comunicação como uma forma de se construir um Brasil mais justo sempre foi norte para mim”.

#diversifica recebe Joana Suarez no último episódio da temporada

O #diversifica recebeu Joana Suarez, criadora da Redação Virtual, iniciativa que reúne mais de 300 jornalistas de todas as partes do País.
O #diversifica recebeu Joana Suarez, criadora da Redação Virtual, iniciativa que reúne mais de 300 jornalistas de todas as partes do País.

O quarto e último episódio da segunda temporada de videocasts do #diversifica recebeu Joana Suarez, criadora da Redação Virtual, iniciativa que reúne mais de 300 jornalistas de todas as partes do País. Em conversa com Luana Ibelli, Joana contou um pouco sobre a relação entre o jornalismo independente e a diversidade.

A entrevista faz parte da temporada Práticas DEI (sigla para Diversidade, Equidade e Inclusão), iniciativa que reúne profissionais do jornalismo e da comunicação para discutir a diversidade nas redações e as iniciativas que agem para que o campo da comunicação seja cada vez mais inclusivo.

Participaram desta temporada: Sanara Santos, produtora-chefe de formação da ÉnoisElaíze Farias, cofundadora da Amazônia Real; Ellen Bileski, da Ecomunica; e Sheila Farah, da In Press. Os episódios estão disponíveis no canal do Portal dos Jornalistas no YouTube e no Spotify.

O #diversifica foi um dos 15 projetos brasileiros selecionados pelo Programa Acelerando a Transformação Digital, financiado pelo Meta Journalism Project, com o apoio de Associação de Jornalismo Digital (Ajor) e Internacional Center for Journalists (ICFJ).

Apoiam a iniciativa Rádio Guarda-Chuva, Imagem Corporativa, Énois Conteúdo e Oboré Projetos Especiais.

Repórteres do Estadão são agredidos durante cobertura da tragédia em São Sebastião

Repórteres do Estadão são agredidos durante cobertura da tragédia em São Sebastião

Uma equipe de reportagem do Estadão foi agredida por moradores do condomínio de luxo Vila de Anoman, em Maresias, São Sebastião, durante a cobertura do temporal que devastou o Litoral Norte de São Paulo no fim de semana.

A repórter Renata Cafardo e o repórter fotográfico Tiago Queiroz tinham sido autorizados a entrar no condomínio por outros moradores. Eles filmavam as ruas do condomínio alagadas e carros danificados quando um grupo avistou a equipe e passou a dirigir xingamentos aos jornalistas. Posteriormente, agrediram fisicamente os profissionais.

Um deles cercou Tiago Queiroz, puxou sua câmera e obrigou-o a apagar as fotos que tinha feito. O jornalista salvou as imagens em outro cartão de memória. Outro morador tentou tirar o celular da mão de Renata Cafardo, mas não conseguiu. Em seguida, empurrou a repórter, que caiu na água. O grupo ainda xingou os jornalistas e chamou o Estadão de “comunista” e “esquerdista”. As agressões só pararam quando outros moradores contiveram os agressores.

A reportagem conseguiu fotografar o grupo. Eram cinco homens e uma mulher, e um deles se identificou como sub-síndico do condomínio.

Entidades defensoras da liberdade de imprensa repudiaram o ocorrido. Em nota, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) escreveu que “é inadmissível que profissionais de imprensa sejam atacados por exercerem seu papel de levar para a sociedade informações de interesse público. A Abraji se solidariza com os jornalistas agredidos e exorta as autoridades locais a identificar e responsabilizar os agressores”.

O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) pediram “a apuração do ataque e que os autores dessa tentativa de cercear o livre trabalho da imprensa sejam responsabilizados. Que neste momento de grande dor, os familiares das vítimas possam encontrar conforto e serenidade. E que os profissionais de imprensa possam realizar esta dificílima cobertura sem o receio de serem atacados de maneira covarde por aqueles que desprezam o luto de uma tragédia”.

Celso Cardoso deixa a TV Gazeta (SP) após 31 anos

Celso Cardoso deixa a Gazeta após 31 anos

Celso Cardoso anunciou sua saída da TV Gazeta, de São Paulo, após mais de 31 anos de casa. O jornalista, que por 25 anos fez parte da bancada do Gazeta Esportiva, segue na rádio 105 FM Futebol Club e com seus cursos na Fundação Cásper Líbero.

Na Gazeta, Celso foi produtor, repórter, narrador, comentarista, apresentador, âncora, entrevistador e chefe de Reportagem. Atuou em diversos programas da casa, como o próprio Gazeta Esportiva, além de A Hora do Voto, Plantão de Saúde, Jornal da GazetaMesa Redonda.

No início de fevereiro, a Gazeta anunciou a saída do apresentador Flávio Prado, que deixará a emissora no final do mês. Ao longo de duas décadas, ele comandou o Mesa Redonda e atuou na criação do troféu homônimo. Na nota sobre a saída, empresa citou uma “reestruturação artística do seu conteúdo esportivo”.

Empresa espanhola manipulou busca do Google e criou fake news para “lavar” reputação de clientes

Empresa espanhola Eliminalia manipulou busca do Google e criou fake news para “lavar” reputação de clientes

A multinacional espanhola Eliminalia manipulou o mecanismo de busca do Google, criou fake news, sites falsos e denúncias também falsas para derrubar links de veículos de imprensa na internet, com o objetivo de “limpar a reputação de clientes” que contratassem os serviços da empresa.

A informação é da série Story Killers, investigação colaborativa sobre grupos de desinformação do consórcio Forbidden Stories, composto por 30 veículos de imprensa ao redor do globo, entre eles a Folha de S.Paulo.

O consórcio teve acesso a quase 50 mil documentos internos da Eliminalia que revelam o modus operandi da empresa de esconder notícias legítimas sobre criminosos e pessoas investigadas em 54 países, incluindo o Brasil. Entre 2015 e 2021, a Eliminalia eliminou reportagens produzidas por centenas de jornalistas e veículos de mídia no mundo.

Segundo a reportagem, a empresa criava notícias falsas, sites contendo fake news e denúncias falsas de violação de direitos autorais para derrubar links de notícias e ameaçar os veículos de imprensa.

Um dos clientes da Eliminalia foi Airton Grazzioli, ex-promotor de Fundações do Ministério Público de São Paulo, que conversou com a Folha sobre as ações da empresa. Denunciado por lavagem de dinheiro em 2021, após investigação por corrupção em 2019, ele foi aconselhado a contratar a Eliminalia para reduzir a visibilidade de textos e fotos sobre uma operação de busca e apreensão em sua casa. Diversas reportagens sobre a busca estampavam fotos com maços de dinheiro achados no local.

Para derrubar links de reportagens legítimas, a empresa bombardeou o Google com denúncias falsas de violação de direitos autorais, baseadas na lei americana Digital Millennium Copyright Act, criada em 1998, que facilita a remoção de conteúdo pirateado por sites. Muitos veículos brasileiros foram vítimas dessas denúncias falsas, como o jornal O Estado de Minas e o Portal R7.

Segundo o consórcio, a Eliminalia também prestou serviços a um médico acusado de trabalhar em um centro de tortura durante a ditadura militar no Chile, um banco investigado por lavagem de dinheiro para funcionários corruptos do regime na Venezuela, um brasileiro-libanês apontado como integrante de um esquema de tráfico de pessoas e prostituição, entre outros.

Leia a reportagem da Folha de S.Paulo na íntegra.

Inscrições para prêmio internacional Global Shining Light vão até 28/2

Inscrições para prêmio internacional Global Shining Light vão até 28/2

Seguem abertas até 28 de fevereiro as inscrições para o Prêmio Global Shining Light, da Rede Global de Jornalismo Investigativo (GIJN), que contempla o jornalismo investigativo em países em desenvolvimento ou em transição, feito sob ameaça e/ou outras condições ruins.

O prêmio, realizado a cada dois anos, fez uma pausa em decorrência da pandemia, mas retorna agora em 2023. Podem ser inscritos trabalhos jornalísticos publicados entre 1º de janeiro de 2021 e 31 de dezembro de 2022. As categorias são Small & Medium Outlets, para organizações com 20 funcionários ou menos, incluindo freelancers; e Large Outlets, para organizações com mais de 20 funcionários.

Os vencedores receberão US$ 2.500 e uma placa honorária, além de uma viagem para a Conferência Global de Jornalismo Investigativo de 2023. No evento, receberão o prêmio na frente de colegas de todo o mundo. Haverá também menções de excelência.

Interessados devem enviar para o GIJN um link do trabalho que desejam inscrever. Se a reportagem não estiver disponível em um link público, é possível enviar um link de Google Drive ou Dropbox para o e-mail shinelightaward@gijn.org. Se o material não for em inglês, é preciso mandar também um resumo ou uma transcrição do trabalho em inglês. Mais informações e inscrições aqui (em inglês).

Vale lembrar que o GIJN também está oferecendo 150 bolsas para jornalistas de países em desenvolvimento e emergentes participarem da Conferência Global de Jornalismo Investigativo de 2023. O prazo de inscrições também termina em 28 de fevereiro.

Projeto traçará o perfil das redações no Brasil

A Énois Laboratório de Jornalismo lançou o projeto Retrato do Jornalismo Brasileiro para avaliar o perfil das redações no País.
A Énois Laboratório de Jornalismo lançou o projeto Retrato do Jornalismo Brasileiro para avaliar o perfil das redações no País.

Com objetivo de fazer um levantamento sobre quem produz jornalismo no Brasil, assim como de traçar o perfil das redações no País, considerando questões de gênero, raça e social, a Énois Laboratório de Jornalismo lançou o projeto Retrato do Jornalismo Brasileiro.

O projeto é um estudo nacional representativo que contará com uma pesquisa acerca do tema com 100 veículos de notícias. Para participar, as redações precisam ser inscritas através de um formulário, até 13 de março.

Após o processo, a Énois realizará um encontro de boas-vindas, onde será apresentado o passo a passo da pesquisa e firmada a parceria com os veículos. As respostas obtidas serão referência para que se compreenda se há diversidade nas empresas e nas equipes, o que possibilitará a criação de estratégias de inclusão.

O levantamento é aberto para todos os veículos de notícias, de quaquer porte. Podem se inscrever organizações que já participaram de algum programa de formação da Énois ou que ainda não fazem parte da rede da entidade.

Prêmio ANA recebe inscrições até 22/3

Estão abertas as inscrições para o Prêmio ANA 2023, com o tema as Melhores Ideias para Cuidar das Águas e do Saneamento Básico no Brasil.
Estão abertas as inscrições para o Prêmio ANA 2023, com o tema as Melhores Ideias para Cuidar das Águas e do Saneamento Básico no Brasil.

Estão abertas até 22/3 as inscrições para o Prêmio ANA 2023. Com o tema as Melhores Ideias para Cuidar das Águas e do Saneamento Básico no Brasil, este ano o evento conta com duas categorias para profissionais de comunicação: Mídia Audiovisual e Mídia Impressa ou Sonora.

Para concorrer, a veiculação do material submetido deve ter sido realizada entre 15 de agosto de 2020 e 22 de março de 2023.

A categoria Comunicação – Mídia Audiovisual é voltada para jornalistas e produtores de conteúdos de emissoras de TV e de canais audiovisuais veiculados por internet. Podem ser inscritos nesta categoria programas, filmes e séries de reportagens relacionados a qualquer tema que tenha pertinência com os objetivos da premiação.

A categoria Mídia Impressa ou Sonora é direcionada a jornalistas e produtores de conteúdos em texto ou em áudio, veiculados em plataformas analógicas ou digitais, como jornais, revistas, sites, rádios e canais de podcast.

Os vencedores ganharão, além do Troféu Prêmio ANA, a oportunidade de utilizar em seus materiais de divulgação o Selo Prêmio ANA: Vencedor. Os três finalistas de cada categoria terão o direito ao uso do Selo Prêmio ANA: Finalista, além de passarem a compor o Banco de Projetos do Prêmio ANA.

Instagram, BLM e o poder das imagens para a mobilização por justiça social

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Mais associado a temas leves e ao mundo feliz das celebridades promovendo viagens e produtos de luxo, o Instagram não costuma ser visto como uma plataforma de mídia social apropriada para assuntos hard news.

No entanto, um estudo feito pela USC (University of Southern California) demonstrou que a rede social teve um papel vital em uma das maiores mobilizações sociais recentes, o movimento Black Lives Matter, graças ao poder das imagens que são a sua base.

Além de consagrar o Instagram como rede que pode ser mais do que a favorita de marcas e influenciadores profissionais, o estudo coloca também em pauta o papel do jornalismo tradicional e do Twitter, visto como a plataforma número um para questões sociais.

O poder mobilizador de vídeos e fotos no Instagram no caso George Floyd dá vida nova à antiga frase “uma imagem vale mais do que mil palavras”.

O estudo da USC, publicado no periódico científico PLOS One em dezembro passado, analisou mais de 1,1 milhão de postagens e 1,6 milhão de fotos no Instagram publicadas em um período de 30 dias após o assassinato de Floyd com a hashtag #JusticeForGeorgeFloyd.

Os pesquisadores concluíram que fotos e vídeos foram os principais responsáveis por amplificar as conversas online sobre direitos civis, impulsionando atos como as marchas do movimento Black Lives Matter e o debate público sobre racismo.

Jornalistas independentes, ativistas, artistas e grupos de memes estavam entre os muitos formadores de opinião que emergiram durante os protestos graças a conteúdos visuais que se tornaram virais, diz o estudo.

Segundo os pesquisadores, isso contrasta com plataformas baseadas em texto como o Twitter, nas quais vozes com poder institucional (como políticos, mídia tradicional ou departamentos de polícia) controlam o fluxo de informações.

Houve também uma mudança de enfoque. Para os autores, a nova onda de líderes de opinião que floresceu no Instagram após o assassinato de Floyd ajudou a reformular as narrativas ao postar imagens que retratavam os protestos como memoriais em vez de tumultos, como são tradicionalmente enquadrados pela mídia tradicional.

E representavam os manifestantes como pessoas que sofriam, e não como arruaceiros.

Para quem tem saudades dos velhos tempos do Twitter, o estudo acentua o poder das imagens para engajar a sociedade em causas, o que a rede hoje controlada por Elon Musk fez em seus primeiros anos de vida, quando era menos dominada por fontes institucionais.

E tomando como exemplo a morte de George Floyd, o estudo da USC levanta ressalvas sobre o impacto da cobertura de protestos pela mídia tradicional, visto que criadores de conteúdo, jornalistas independentes e usuários comuns foram os reais responsáveis por levar as pessoas às ruas.

Cena da morte de George Floyd

É interessante recordar as imagens que desencadearam o BLM, provocando uma tomada de consciência sobre racismo estrutural, colonialismo e escravidão em todo o mundo, não foram feitas por um cinegrafista profissional.

O assassinato poderia ter sido mais um entre tantos episódios de violência policial contra negros nos EUA se Darnella Frazier, de 17 anos, não tivesse usado seu celular para documentar o policial branco com o joelho sobre o pescoço de Floyd, postando o vídeo chocante no Facebook.

Exemplo do jornalismo-cidadão, Frazier foi homenageada pelo mais importante prêmio de imprensa do mundo, o Pulitzer.

Darnella Frazier e seu prêmio

Em 2021, ela recebeu uma homenagem especial na série anual de premiações da entidade, justificada como reconhecimento do papel dos cidadãos na busca do jornalismo por justiça e verdade.

Embora as grandes empresas de mídia social recriminadas pela proliferação de discurso de ódio e fake news em suas plataformas, estudos como esses confirmam o valor da tecnologia que deu voz a pessoas comuns e onde há censura sobre meios de comunicação tradicionais.

Ou em situações em que o jornalismo tradicional não percebe tão rapidamente para onde os ventos da mudança estão soprando.


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Inscrições para 2º Prêmio Megafone terminam nesta sexta-feira (17/2)

Inscrições para 2º Prêmio Megafone terminam nesta sexta-feira (17/2)

Termina nesta sexta-feira (17/2) o prazo de inscrições para o 2º Prêmio Megafone, que valoriza iniciativas voltadas ao ativismo. A premiação inclui a categoria Reportagem de Mídia Independente.

Podem ser inscritos trabalhos jornalísticos que abordem a realidade social ou socioambiental brasileira, publicados em 2022, em algum veículo de mídia independente. Serão aceitas reportagens em formato escrito, audiovisual, podcast, entre outros.

Os critérios de avaliação são: impacto na causa ao qual o ativismo se dirige e no debate público sobre o tema; criatividade na transmissão da mensagem; e coerência em relação ao tema abordado. Os vencedores serão revelados em março, em cerimônia online. Cada um receberá pelo correio um megafone customizado e um troféu.

Mais informações e inscrições aqui.

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