Telejornal na Índia é apresentado por inteligência artificial
Em meio a controvérsias sobre o uso de inteligência artificial no jornalismo, uma apresentadora criada por IA assumiu o comando de um telejornal no leste da Índia. Na estação de televisão Odisha TV, o chatbot chamado Lisa leu os destaques do noticiário em odia, idioma local.
Gerada por IA, Lisa apresentou as notícias enquanto utilizava um traje tradicional entre mulheres no local. Segundo a CNN, a novidade iniciou em abril deste ano, quando outro chatbot nomeado Sana fez o mesmo no canal de notícias Aaj Tak. O canal pertence ao grupo India Today, uma das principais organizações de mídia do País.
Para o público desatento, Lisa pode ser confundida com uma humana; no entanto, uma observação maior revela movimentos lentos e artificiais. Além da voz robótica e monótona, com entonação diferente da de profissionais humanos.
Apesar das limitações, a tecnologia facilitaria o consumo de notícias pela ampla variedade de idiomas: Sana, por exemplo, é capaz de se comunicar em até 75 idiomas.
Contudo, segundo as empresas, elas não possuem o objetivo de substituir os humanos, uma vez que após a leitura das manchetes o comando retorna aos jornalistas que debatem o assunto com os convidados.
O Governo Lula deixou “em suspenso” o plano de colocar o ex-deputado federal e jornalista Jean Wyllys como assessor na Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom). A decisão ocorreu após discussão nas redes sociais entre Wyllys e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. As informações são do UOL.
O desentendimento entre os dois ocorreu após o Governo Lula anunciar o fim do programa federal de escolas cívico-militares, marca do ex-presidente Jair Bolsonaro no setor da educação. Leite, que apoiou Bolsonaro nas eleições de 2018, declarou que manteria as escolas cívico-militares na rede estadual gaúcha.
Wyllys então se manifestou contra a decisão do governador do RS, chamando-o de “gay com homofobia”: “Que governadores héteros de direita e extrema direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay…? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então… Tá feio, ‘bee’” (gíria para homem homossexual), escreveu o ex-deputado federal nas redes sociais.
Leite respondeu que a manifestação de Wyllys foi “deprimente e cheia de preconceitos em incontáveis direções − e que em nada contribui para construir uma sociedade com mais respeito e tolerância. Jean Wyllys, eu lamento a sua ignorância”.
O governador do RS denunciou Wyllys por homofobia no Ministério Público do estado. A Justiça determinou que o ex-deputado federal removesse as postagens contra Leite, o que ele fez.
Wyllys retornou ao Brasil após quatro anos, período descrito por ele próprio como autoexílio. Em 6 de junho, encontrou-se com o presidente Lula e recebeu o convite para trabalhar na área de Comunicação da Presidência. O nome de Wyllys foi sugestão da primeira-dama Janja da Silva, e a nomeação do ex-deputado gerou opiniões divergentes internamente. Os críticos ao trabalho de Wyllys citaram seu estilo “agressivo” nas redes sociais, que poderia acabar sendo utilizado também em ações da pasta.
Termina na próxima segunda-feira (31/7) o período de inscrições para o curso gratuito Jornalismo Investigativo Ambiental e Geojornalismo, promovido pela InfoAmazonia. Ao longo de dois meses, os participantes aprenderão sobre política ambiental no Brasil e no mundo, além de técnicas de investigação jornalística tradicional e guiada por dados geográficos.
Serão selecionadas até 50 pessoas. Os requisitos para a inscrição incluem ser comunicador, jornalista ou estudante dessa área. Na seleção, serão considerada[os critérios como diversidade de gênero, cor, origem e localidade.
As aulas serão realizadas em formato online, de agosto a setembro. O material ficará gravado e será disponibilizado para os participantes. Ao longo do curso, os selecionados farão provas para avaliar a evolução de cada um. A organização fornecerá um certificado para os alunos ao final do curso.
O objetivo das aulas é capacitar os participantes a trabalharem na cobertura de temas relacionados a delitos ambientais transfronteiriços na Amazônia, como desmatamento ilegal, queimadas, mineração ilegal e crimes contra a fauna. Após a conclusão do curso, os participantes poderão se candidatar a uma bolsa de reportagem no valor de até R$ 6.300 para produzir conteúdos relacionados ao tema do curso. O conteúdo produzido será publicado no site da InfoAmazonia.
A Jovem Pan demitiu em 25/7 a apresentadora e repórter Katiuscia Sotomayor, que atuava como correspondente de política em Brasília. Segundo apuração do Notícias da TV, a profissional havia voltado de férias em 21/7 e trabalhou normalmente no dia 24.
A demissão de Katiuscia faz parte de um processo de reestruturação pelo qual a Jovem Pan está passando nos últimos meses. De acordo com o F5, da Folha de S.Paulo, o alto salário da jornalista também foi um dos motivos para o desligamento. Até março, Katiuscia comandou o programa Direto de Brasília, com informações sobre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
A jornalista comentou que sua demissão ocorreu de forma “natural” e desejou sorte para quem venha a substitui-la. Em maio, Katiuscia viralizou nas redes sociais por ter chorado ao dar a notícia de que o ex-presidente Jair Bolsonaro tornou-se alvo de investigações da Polícia Federal. Entretanto, ela explicou que foi diagnosticada com epicondilite, uma alteração dos tendões que ficam na parte de fora do cotovelo, e que o choro foi ocasionado pela dor que sentiu ao vivo por causa da doença.
A Jovem Pan passa por uma crise financeira que motivou os cortes e reestruturação ocorridos nos últimos meses. Segundo o F5, mais de 100 patrocinadores deixaram de anunciar na emissora por causa da campanha Desmonetiza Jovem Pan, criada pelo grupo Sleeping Giants Brasil em função de conteúdos desinformativos e de apoio a atos golpistas veiculados pela emissora.
Vale lembrar também que o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública pedindo a cassação das duas concessões públicas de rádio da Jovem Pan por divulgação de fake news e incentivo a ataques golpistas. Outros nomes deixaram a emissora recentemente, como Adriana Reid, e programas foram encerrados, como o Fast News, exibido na faixa das 22 horas.
O rebranding do Twitter pegou o mundo de surpresa e desagradou boa parte dos usuários do agora X, entristecidos ou revoltados pelo fim do nome associado ao pássaro azul que acabou virando verbo, sinônimo de postar uma mensagem.
Essa associação entre imagem, palavra e o uso de um produto ou serviço não é fácil de alcançar. No entanto, Elon Musk jogou tudo para o alto e resolveu começar do zero, o que muitos atribuíram a mais um capricho do empresário excêntrico, que já fumou maconha durante uma entrevista e adora a letra X, usando-a como nome de seu novo brinquedo.
Musk já deu mostras, para o bem e para o mal, de que não é um empresário comum. É preciso reconhecer que ninguém se torna bilionário com a idade dele e vira o homem mais rico do mundo sem consistência.
Por isso, o rumo que ele sinalizou para o Twitter ao anunciar o rebranding − transformar a plataforma em muito mais do que uma rede social, ganhando dinheiro com serviços financeiros − até faria sentido comercialmente e estaria alinhado ao caminho de dois gigantes, WeChat e TikTok.
O primeiro é um aplicativo-faz-tudo usado por mais de 1 bilhão de chineses diariamente para praticamente todas as necessidades da vida cotidiana. É a terceira marca mais forte do mundo, segundo o relatório Media 50 da consultoria Brand Finance.
Já o TikTok, pressionado nos EUA e com riscos de ser obrigado a trocar de dono no país, anunciou em abril que iria aplicar “bilhões de dólares” na Indonésia, principalmente em publicidade e suporte a marcas interessadas em utilizar sua plataforma de comércio eletrônico para venda de produtos por meio de links nas transmissões.
Só que o mercado não comprou a versão apresentada para o que está sendo chamado por muitos de vandalismo ou destruição de um patrimônio por pura birra.
Não há evidências de que o objetivo de Musk fosse transformar o Twitter em uma máquina de fazer dinheiro sem depender da publicidade ou de venda de assinaturas quando ele desafiou o conselho que não o queria como dono e comprou a rede social por US$ 44 bilhões, em outubro passado. Ele até falava do super-app, mas não havia nada concreto nesse sentido. Sua narrativa era outra, centrada no idealismo de transformar o Twitter em “uma praça pública digital onde são debatidos os assuntos vitais para o futuro da humanidade”.
Mesmo que ele tenha mudado de ideia ao ver o tamanho do rombo financeiro, a fragilidade da oferta de super-app dá razão aos que apostam na ideia de capricho ou maldade, destruindo uma marca de que o mundo gostava antes de ele assumir o controle − uma vingança contra a rejeição.
Em um dos posts sobre o rebranding, Linda Yaccarino, CEO da plataforma, disse que o futuro do X seria a “interatividade ilimitada, centrada em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos e atividades bancárias, criando um mercado global para ideias, bens, serviços e oportunidades”. Mas ficou por aí, sem detalhes sobre esse futuro.
Os críticos do suposto plano de super-app lembraram que o contexto do WeChat, modelo inspirador, é radicalmente diferente. Ele concentra vários serviços governamentais, e outros de companhias da própria holding Tencent, que tem em seus quadros milhares de funcionários afiliados ao Partido Comunista Chinês.
Alguns recordaram que Mark Zuckerberg também tentou um super-app há dez anos e fracassou − isso quando ainda não havia restrições sobre privacidade de dados como hoje em dia.
A seu favor, Musk tem o conhecimento no setor financeiro. Sua primeira empresa X deu origem ao PayPal, vendido para o eBay.
Mas é preciso confiança para conquistar clientes que coloquem seus recursos em um super-app ou se cadastrem para fazer compras nele. E foi ela que o Twitter jogou para o alto em um dia.
Os efeitos foram rápidos. A perda de valor da marca da empresa pode ser de US$ 5 bilhões a US$ 20 bilhões, dependendo da consultoria.
Se serve de consolo, caso o ex-Twitter e atual X morra, não será o Twitter que muita gente adorava. Aquele foi sepultado em outubro de 2022. Por enquanto, sem deixar herdeiros.
Para receber as notícias de MediaTalks em sua caixa postal ou se deixou de receber nossos comunicados, envie-nos um e-mailpara incluir ou reativar seu endereço.
O Hospital Israelita Albert Einstein acaba de lançar uma nova plataforma de comunicação científica para conectar a pesquisa do Brasil e de outras partes do mundo: o Science Arena (sciencearena.org). É, como diz a diretora de comunicação da instituição e da própria plataforma, Débora Pratali, “uma iniciativa que tem como força motriz o jornalismo a favor da ciência aberta”.
Em texto que publicou no Linkedin, Pratali assinala: “Ao unir esforços, pesquisadores, profissionais de comunicação e jornalistas podem fortalecer o combate à disseminação de desinformação e também estabelecer canais de diálogo, a fim de aumentar o impacto da ciência na sociedade. O propósito do Science Arena é justamente ser um veículo que promove essa interação, a troca e o compartilhamento de conhecimento entre pesquisadores com foco na melhoria da saúde para a população. E como democratizar esse valioso conteúdo é fundamental para a construção do conhecimento, o portal é 100% gratuito, disponível em português e inglês”.
No texto de apresentação, o Science Arena explica que “mais do que apresentar descobertas, o objetivo é abrir possibilidades de diálogo dentro da comunidade de pesquisadores e trazer contexto às notícias”. E assegura: “Acreditamos que o jornalismo pode contribuir para o debate científico ao promover articulações entre múltiplos atores do sistema de ciência e tecnologia, intermediar o fluxo de informações relevantes e induzir a circulação de ideias”.
Homepage do Science Arena
Integram a equipe, além da própria Débora, Anderson Moço (coordenador editorial), Bruno de Pierro (produção editorial) e Ricardo Cunha Lay (coordenador da tradução). Arte e infográficos são assinados pelo Estúdio Voador e o desenvolvedor, pela Punto Comunicação.
O Einstein, vale ressaltar, conta com a parceria deste J&Cia na realização do Prêmio Einstein +Admirados da Saúde, Ciência e Bem-Estar, que será realizado neste segundo semestre pelo terceiro ano.
* Por Katia Morais, editora de Jornalistas&Cia no Distrito Federal
A convite do presidente do Correio BrazilienseGuilherme Machado, o economista Luiz Mendes acaba de ser contratado para conduzir a área digital dos veículos de comunicação dos Diários Associados, onde começou a carreira, em 1996.
Ele assume a nova empresa Associados.com, que será responsável por desenvolver estratégias digitais para o conglomerado. Mendes vai trabalhar com a equipe de tecnologia e de desenvolvimento digital para implementar melhorias. O principal objetivo é transformar o CB e os demais veículos do grupo em referências de inovação digital.
Para ele, usar a força do CB, do Estado de Minas, da Rádio Tupi, da TV Brasília, da Rede Clube de Rádio e da TV Alterosa SBT em seus estados de origem e, de forma unificada, figurarem entre os principais meios de comunicação do Brasil não é uma missão difícil, haja vista que eles têm mais de 50 milhões de usuários únicos por mês em todo o País.
“Quando somamos a audiência dos três, estamos falando de 50 milhões de usuários únicos todos os meses dentro desses portais de notícias. Poucos portais no Brasil têm 50 milhões de usuários únicos”, revelou o diretor, que tem como meta alcançar 80 milhões de usuários acessando os sites do grupo mensalmente.
Graduado pela PUC-MG, quando Luiz Mendes começou a carreira no Estado de Minas fez parte da equipe que estruturou a atuação do grupo na internet. “Eu fiz parte do começo da internet. Trabalhamos para lançar o portal UAI e o provimento de acesso que começou em Minas Gerais. Depois, vim para Brasília e, em seguida, para as empresas do Nordeste. Fizemos toda a concepção de lançamento do Vrum e do Lugar Certo”, conta o diretor.
Ele também comandou a transição digital do Grupo Bandeirantes e a migração do Diário de Pernambuco para o digital. Depois disso, assumiu o cargo de CEO do iG.
Encerra-se na próxima segunda-feira (31/7) a última janela de desconto à edição 2023 do Prêmio Jatobá PR. Inscrições feitas até essa data terão 15% de abatimento, além de descontos progressivos para organizações que inscreverem dois ou mais trabalhos na premiação.
Não há necessidade de ter o case pronto nesta data, o que poderá ser feito até 30/9, quando se encerram oficialmente as inscrições. Desse modo, agências (grandes ou butiques) e organizações empresariais e públicas poderão garantir o benefício, ainda que não tenham conseguido finalizar o case.
São 31 categorias, distribuídas por grandes agências (dez), agências-butique (dez), organizações empresariais e públicas (dez) e uma internacional aberta a todos que tenham cases realizados em ao menos dois países da América Latina, podendo um deles ser o Brasil.
Uma das novidades da atual edição é a criação dos Cases Regionais do Ano, destacando o melhor case de cada uma das cinco regiões do País.
A cerimônia de premiação está marcada para a noite de 5/12, no Renassaince Hotel, em São Paulo.
A Repórter Brasil acaba de lançar o documentário Relatos de um correspondente da guerra na Amazônia. A obra é uma homenagem a Dom Phillips, jornalista inglês assassinado em uma emboscada no Vale do Javari junto ao indigenista Bruno Pereira. Com a proposta de refletir sobre a complexa natureza da cobertura da Amazônia, o filme parte da experiência de Daniel Camargos, que foi companheiro de reportagem de Dom, ao cobrir as buscas pelo amigo desaparecido.
O documentário mergulha nos desafios enfrentados pelos jornalistas que cobrem a violência contra as comunidades indígenas na maior floresta tropical do mundo. A narração em primeira pessoa de Camargos conduz uma reflexão sobre o papel dos repórteres em meio aos conflitos na região. Após ouvir e sofrer com a brutalidade das revelações sobre o que aconteceu com Dom, assassinado e esquartejado, o jornalista se pergunta se “vale a pena seguir adiante”.
Em busca de respostas, o filme acompanha o repórter ao percorrer outros estados e outras terras indígenas, onde observa semelhanças e diferenças no modo como as suas fontes processam o luto. A resistência indígena perante a perda de tantos na disputa pelo território ganha uma nova dimensão para o repórter.
De acordo com Camargos, o filme começa após o trabalho de convencimento frente aos questionamentos sobre os riscos. “O encontro com a morte do amigo, a busca por sentido para a profissão de repórter e a tentativa de dar continuidade ao trabalho do Dom, são passos que dou ao longo do documentário que tem um tom reflexivo”, descreve o jornalista. “Fazer esse documentário foi muito doloroso, sem dúvida. Mas também foi fundamental para encontrar o sentido de ser repórter”.
O documentário integra o trabalho feito por um consórcio de mais de 50 jornalistas espalhados por 10 países e representando 16 organizações, incluindo os ingleses The Guardian e The Bureau of Investigative Journalism, Expresso (Portugal), Le Monde (França), Ojo Público (Peru), Paper Trail Media (Alemanha), NRC (Holanda), Tamedia (Suíça), Der Standard (Áustria), além dos brasileiros Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Amazônia Real, Folha de São Paulo e TV Globo.
Com coordenação da Forbidden Stories, esses veículos realizaram diversas publicações entre os dias 1 e 4 de junho, quando a morte de Dom e Bruno completou um ano. O objetivo é dar eco às investigações que Dom Phillips fez em vida e, de certa forma, continuar o seu trabalho.
Com 1h de duração, Relatos de um correspondente da guerra na Amazônia é um filme de Ana Aranha e Daniel Camargos, com fotografia de Fernando Martinho e Caio Castor, montagem de Pedro Watanabe, e realização da Repórter Brasil. A estreia aconteceu no último sábado, 22 de julho, durante a mostra Histórias da Amazônia, promovida pelo Pulitzer Center e pela Cinemateca, em São Paulo. Ainda não há uma definição de quando o documentário estará disponível para o público.
O apresentador Amaury Jr. decidiu deixar a RedeTV após 21 anos de casa. A decisão da saída do comunicador, famoso pela cobertura de eventos sociais e festas, foi anunciada em 21 de julho.
O motivo do desligamento foi o desejo do jornalista de se dedicar à sua produtora, a Callme Comunicaçōes, com novos projetos e a BrazilTV, em Orlando, nos EUA. Em nota, a emissora ressaltou que o desligamento foi feito em comum acordo e que a relação com a empresa permanece boa.
Na emissora, Amaury de Assis Ferreira Júnior comandou o talk showAmaury Jr. Show, de 2008 a 2017. O apresentador saiu da emissora e passou por TV Gazeta, Record e Band antes de retornar, em 2019.