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terça-feira, abril 16, 2024

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Ranking passa a contar com Conselho Consultivo

O time escalado por Jornalistas&Cia e Instituto Corda para compor o Conselho Consultivo do Ranking dos Mais Premiados Jornalistas Brasileiros é uma seleção de craques.

Plural e experiente, o grupo reúne profissionais de grande tradição nos mais diversos segmentos do jornalismo, como televisão, rádio, jornal, revista, mídia digital, imprensa regional, academia, crítica.

A esse grupo é que Jornalistas&Cia e Instituto Corda submeteram suas sugestões e pareceres visando ao aprimoramento do projeto. A maior preocupação é que o ranking seja justo, transparente, coerente e relevante junto aos próprios profissionais.

Ao compartilhar com o Conselho toda a metodologia e critérios adotados, buscou-se diminuir o grau de subjetividade das decisões e dar a elas maior precisão e representatividade.

O decano do Conselho é Audálio Dantas, um dos mais celebrados e respeitados profissionais da história do jornalismo brasileiro e que, ironia do destino, desistiu de concorrer a prêmios de jornalismo depois de ver um dos mais importantes trabalhos ser derrotado por sorteio numa final do Prêmio Esso, após ter empatado ?no tempo regulamentar?.

Nem por isso deixou de acompanhar o que transcorreu nesse campo e de aceitar o convite para integrar o Conselho. Audálio dirige atualmente sua própria empresa de comunicação e também a Redação da revista Negócios da Comunicação.

Também compõe o Conselho a ex-ombudsman da Folha de S.Paulo Junia Nogueira de Sá, que atualmente coordena a Comunicação da Fiesp. Junia iniciou carreira na grande imprensa, tendo passado por veículos como Exame, Folha da Tarde e Folha de S.Paulo, migrando posteriormente para a Comunicação Corporativa, em empresas como Abril, Volkswagen e Telefônica e uma passagem pela Comunicação do Palácio dos Bandeirantes, na equipe de José Serra.

Carlos Chaparro, detentor de três prêmios Esso, conquistados nos anos 1960, quando ainda morava em Recife, é o representante da Academia no Conselho. Mentor do blog O xis da questão, é um dos mais respeitados e admirados pensadores do jornalismo brasileiro, condição conquistada por seus escritos e análises que fogem da crítica e do elogio fáceis e mergulham na gênese das transformações que atingem o Jornalismo e os jornalistas.

Outro integrante do Conselho é Luciano Martins Costa, de grande experiência na mídia impressa e digital (da qual foi pioneiro) e com anos de carreira no Grupo Estado. Luciano é há anos da equipe de Alberto Dines no Observatório da Imprensa, uma das trincheiras mais importantes do País na crítica da mídia e que a encara de igual para a igual, denunciando seus excessos, omissões ou transgressões.

Mentor e condutor por décadas de um dos mais tradicionais cursos de focas do País, o Curso de Focas do Estadão, Francisco Ornellas também tomou assento no Conselho, para ele levando uma vasta experiência em formar e orientar jovens profissionais.

E também um olhar depurado da imprensa regional, que acompanha diretamente há anos, como diretor Editorial do Diário de Mogi, de Mogi das Cruzes.

Chico não está sozinho como representante da imprensa regional no Conselho. Outro que aceitou convite de J&Cia e Instituto Corda foi Wilson Marini, um dos mais experientes jornalistas desse segmento da imprensa brasileira, com passagens por jornais de Campinas, Bauru e Santos e que hoje coordena a Comunicação da APJ ? Associação Paulista de Jornais.

A experiência de Leão Serva também se faz presente no Conselho, ele que participou da elaboração de um ranking de clubes de futebol realizado pelo jornal Lance. Leão integrou a equipe que fez o Projeto Folhas, marco da imprensa brasileira nos anos 1980; foi do estafe editorial do Jornal da Tarde; dirigiu a Redação do Diário de S.Paulo; e, um pouco antes, foi assessor de imprensa do prefeito Gilberto Kassab, de São Paulo.

Fátima Turci, que comandou por mais de uma década o programa Economia e Negócios, primeiro pela Rede Mulher e depois na Record News, é outro destaque do time. Fátima participou de um dos mais importantes momentos da Agência Estado, nos anos 1980, atuou no Jornal do Brasil, assessorou o Sindipeças (Sindicato Nacional das Indústrias de Autopeças) e foi sócia da CDI ? Casa da Imprensa, uma das mais importantes agências de comunicação do País.

De Brasília, chegam as sugestões de Hélio Doyle, profissional com grande atuação no campo sindical, em instituições como o Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal e a Fenaj, e que hoje dirige a revista  Meiaum, uma das mais admiradas de Brasília. Hélio é também sócio da WHD, agência de comunicação de grande tradição na Capital Federal e atuou em vários veículos da grande imprensa.

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